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Iniciacao_Pesq_Cientifica_unid05

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PESQUISA CIENTÍFICA: 
POR ONDE COMEÇAR?
INTRODUÇÃO 
Olá! Seja bem-vindo à segunda unidade do curso Iniciação à Pes-
quisa Científica. Esta unidade tem por objetivo apresentar as etapas do 
método científico, os métodos e os estágios da pesquisa científica, prin-
cipalmente no que se refere à identificação do problema de pesquisa e 
do tema, e da formulação de objetivos e hipóteses.
BONS ESTUDOS!!! 
5UNIDADE
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MÉTODO CIENTÍFICO
A partir do momento que o homem ansiou por conhecer o mundo 
e aquilo que fazia parte dele, passou a repetir, ainda que sem per-
ceber, etapas para resolver suas dúvidas, ou apenas no campo do 
pensamento ou na prática. Desde que ele percebeu que as árvores 
de uma determinada região davam frutos em uma época e em outra 
época eram outras árvores que davam seus frutos, criou rotas de 
peregrinação para se aproveitar dos frutos das diferentes árvores. 
Isso, dentro do campo científico, é o que chamamos de método. 
Segundo Appolinário (2015, p.11) o método “é um procedimen-
to ou um conjunto organizado de passos que se deve realizar para 
atingir determinado objetivo”. O método científico nada mais é do 
que seguir passos para atingir um objetivo, que se relaciona dire-
tamente com o conhecimento de uma área específica, e que pas-
sa pela observação, pela definição do problema, pela elaboração 
de hipótese, verificação científica, análise e síntese. 
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia Científica. Cengage 
Learning Editores, jun. 2015. [Minha Biblioteca]. Disponível 
na Biblioteca Virtual
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• Método dedutivo (desenvolvido por René Descartes), 
que baseia-se no esclarecimento das ideias por meio 
do raciocínio que leva a conclusões verdadeiras elabo-
radas a partir de deduções lógicas; 
• Método indutivo (desenvolvido por Francis Bacon), que 
diz que somente por meio da observação pode conhe-
cer algo novo. Esse método é muito utilizado nas Ciên-
cias da Natureza, como botânica, zoologia, geologia e 
mineralogia; 
• Método experimental (desenvolvido por Galileu Galilei), 
baseada na formulação de uma hipótese que pode ser 
testado por meio de experiências. Esse método é bas-
tante comum nas ciências físico químicas, nas quais os 
problemas podem ser matematizados. 
Embora o método científico siga essa ordenação, não é tão 
simples assim. Ao longo do tempo, vários filósofos e cientistas 
foram desenvolvendo seus próprios métodos de interpretação 
do universo. Os pensadores gregos empregavam a observação 
como primícias para responder às questões filosóficas e existen-
ciais da época. Muito tempo depois, na idade média, passamos 
por um período de escuridão, em que pensar não era bem aceito 
pelos senhores feudais e pela igreja da época. 
O desenvolvimento do método científico só ocorreu no prin-
cípio da modernidade, alicerçado pelo movimento importante da 
época chamado de Revolução Científica. Entre seus importantes 
expoentes, estão três que criaram os vários métodos de pesquisa 
(ANDRADE, 2012): 
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Quem foram René Descartes, Francis Bacon e Galileu 
Galilei? 
A resposta mais curta é: foram grandes pensadores/cientis-
tas que revolucionaram o modo de fazer a pesquisa científica. 
Mas talvez a resposta mais longa contextualize melhor a impor-
tância desses e de outros expoentes da Revolução Científica. 
A Revolução Científica foi um período de iniciação à 
luz da pesquisa científica, que ocorreu de 1543 a 1687. 
Em 1543, Nicolau Copérnico publicou o livro Sobre a 
revolução dos orbes celestes e, em 1687, Isaac Newton 
publicou o livro Princípios matemáticos da filosofia natu-
ral. Ambas as obras se relacionam ao desenvolvimento 
da física, em especial pela observação da astronomia, 
e marcam o início e o final do tempo onde a ciência foi 
redefinida. Esse período, unido ao Renascentismo e à 
Reforma Protestante, são considerados o marco para o 
início da modernidade. Muitos consideram o período das 
Grandes Navegações como o início das transformações 
e da quebra da ruptura com o mundo aristotélico e o 
período da Antiguidade anterior (MARCONDES, 2016). 
Em resumo, a Revolução Científica teve influência di-
reta no nosso modo de agir e pensar a ciência, e criou 
bases fortes para que inovações ocorressem, como a 
própria Revolução Industrial. Muitos nomes foram im-
portantes nesse período, tais como: 
• Nicolau Copérnico;
• Andreas Vesalius;
• Leonardo Da Vinci;
• Michel de Montaigne;
• Willian Gilbert;
• Francis Bacon;
• Galileu Galilei;
• Johannes Kepler;
• William Harvey;
• René Descartes;
• Robert Boyle; 
• Isaac Newton etc.
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Eles desenvolveram a ciência nos campos da astro-
nomia, da física, da matemática e da medicina. 
René Descartes (Figura 1) viveu de 1596 a 1650 e 
é um dos mais importantes filósofos da modernidade, 
com destaque na matemática (na qual desenvolveu o 
método das coordenadas e o produto cartesiano), na 
psicologia (na qual discutiu a subjetividade da consci-
ência e propôs o método introspeccionista), e na me-
dicina (em que formulou a visão mecanicista do corpo 
humano). Para Descartes, as ideias podem servir de 
base para o conhecimento e foi com esse pensamen-
to que ele desenvolveu seu método indutivo (MAR-
CONDES, 2016). 
Figura 1 – Desenho esquemático de René Descartes e seu plano cartesiano
Fonte: SHAPIRO, 2016.
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Francis Bacon (1561-1626 – Figura 2), foi um dos mais 
importantes influenciadores da Modernidade, especial-
mente no que tange ao desenvolvimento da metodologia 
científica. Exerceu cargos altos na sociedade da época 
na área jurídica, chegando a ser lorde chanceler no reina-
do de Jaime I, e recebendo o título de Visconde de Saint 
Albans, mas caiu em desgraça pela desavença política 
entre rei e parlamento. Sua importância se deve pela dis-
cussão do método científico, em que apresenta a impor-
tância da ciência experimental para o desenvolvimento 
da lógica científica. Mais do que isso, ele defendeu que 
a ciência experimental auxiliaria no desenvolvimento da 
sociedade, contribuindo para o bem-estar das pessoas. 
Essa ciência experimental só seria alcançada por meio 
da libertação do pensamento humano frente aos estig-
mas existentes e ao poder inicial da observação da na-
tureza, sem preconceitos. Para Bacon conhecer é saber 
fazer (MARCONDES, 2016).
Figura 2 – Desenho esquemático de Francis Bacon
Fonte: BORTHOLETTI, 2018.
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Porém, foi Galileu Galilei (Figura 3), que estabeleceu 
a ciência experimental de fato. Galileu (1564-1642), ao 
lado de Copérnico e Newton, foi um dos mais importan-
tes expoentes da Revolução Científica, e um dos mais 
conhecidos em função de sua defesa política do helio-
centrismo e do processo de inquisição que sofreu. Es-
tudou medicina e ciências naturais, tornando-se profes-
sor de matemática na Universidade de Pádua em 1591, 
onde inventou o telescópio e com ele pôde observar as 
montadas da lua, as luas de Júpiter a composição da 
Via Láctea, o que representou sua quebra de ideias, se 
“convertendo” ao heliocentrismo de Copérnico, pelo qual 
foi perseguido pela Inquisição Romana. Seu método ba-
seia-se em analisar os dados da natureza (resolução), 
construir um modelo matemático que expresse os dados 
essenciais em teoremas e leis, deduzindo consequên-
cias a partir dele (composição), e comprovar pela expe-
rimentação se as leis formuladas e as consequências 
ocorrem realmente (MARCONDES,2016). 
Figura 3 – Desenho esquemático de Galileu Galilei à esquerda e 
Representação de Galileu utilizando seu telescópio para estudar as estrelas
Fonte: BARAR, 2011.
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Dessa forma, hoje definimos o método científico com um caso 
particular que envolve diversos tipos de outros métodos, no qual 
estão claramente definidas as seguintes etapas: 
• a identificação de um fenômeno do universo que necessite 
de explicação que é chamado de observação; 
• a produção de uma explicação provisória sobre esse fenô-
meno, que denominamos de hipótese; 
• a execução de um teste para prova a explicação, chamada 
de experimentação; 
• a análise e a conclusão para verificar se a explicação é verda-
deira, que chamamos de generalização (appolinário, 2015).
Atualmente, consideram-se outros métodos relacio-
nados às etapas de trabalho, tais como os métodos: 
• histórico, que busca explicações nos acontecimentos 
passados; 
• comparativo, que compara semelhanças e diferenças 
em um tema de pesquisa; 
• estatístico, que utiliza os conceitos matemáticos para 
explicar a realidade; e
• os estudos de caso, que se baseiam em estudos es-
pecíficos a um local, uma empresa, etc. e que dificil-
mente se repetiriam exatamente da mesma forma em 
outro local (MEDEIROS, 2014).
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Podemos agrupar os métodos também de acordo com a área 
do conhecimento como: ciências formais ou matemáticas, ciên-
cias naturais ou biológicas, ciências morais e sociais, brevemente 
descritas na Tabela 1. 
Tabela 1 – Divisão das Ciências
Tipos de ciência Características
Ciências formais Lidam unicamente com abstra-ções, ideias e estruturas conceituais.
Ciências naturais
Estudam os fenômenos concer-
nentes à biologia, à física e à química 
(vida, ambiente, etc.).
Ciências sociais
Ciências sociais, como a psicolo-
gia, a sociologia e a economia dedi-
cam-se à investigação dos fenôme-
nos humanos e sociais.
Fonte: APPOLINÁRIO, 2015.
As ciências formais ou matemáticas incorporam a medida das 
grandezas, do qual fazem parte a álgebra, a aritmética, a geo-
metria, a física, a química. São áreas que levam em conta a ob-
servação de um fenômeno, a criação de hipóteses sobre esse 
fenômeno, a experimentação e a indução que nada mais é que 
modelagem matemática na forma de equação para esse fenô-
meno (Tabela 2), caracterizando-se, portanto, inicialmente, como 
método indutivo e depois como experimental. São assim a inércia 
de Newton, a conservação das massas de Lavoisier e a teoria da 
relatividade de Einstein. 
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As ciências naturais ou biológicas comtemplam os estudos dos seres 
vivos, de sua estrutura e composição química, das trocas que fazem com 
o ambiente mediante reações químicas ou processos físicos. Fazem parte 
dessa área a botânica, a zoologia, a biogeografia, a biologia marítima, a 
ecologia, a paleontologia, a anatomia, a taxionomia, a citologia, a histo-
logia, a genética, a fitopatologia, a patologia, a embriologia, a medicina 
veterinária, a evolução. O método de pesquisa mais utilizado é o indutivo, 
que também pode culminar no método experimental. Fazem parte desses 
métodos as leis genômicas de Mendel, comprovada por modelos mate-
máticos, que segue as etapas contidas na Tabela 1. Entretanto, no campo 
da Biologia, a experimentação, embora de grande importância, apresenta 
séria dificuldade em razão da complexidade dos fenômenos. Assim, a bo-
tânica e a zoologia se desenvolveram, por exemplo, por estudos de ana-
logias, através da associação das semelhanças, seguida de classificação, 
para se determinar a qual reino e a qual família pertence o ser vivo.
Tabela 2 – Etapas dos métodos das ciências matemáticas e naturais 
Etapa do método Descrição
1) Observação 
Avaliar com sensibilidade as características do 
objeto de pesquisa. Ser detalhista na observação e 
não ter pressa no término da observação, utilizando 
todos os órgãos do sentido de forma racional.
2) Hipótese 
Levantamento das causas de um certo compor-
tamento observado. A hipótese nada mais é do que 
uma suposição provisória que será provada na se-
quência da pesquisa. 
3) Experimentação
É o estudo prático do fenômeno provocado 
artificialmente no sentido de se provar a hipótese. 
Deve-se ter paciência e ser imparcial durante a 
experimentação.
4) Indução
Consiste na generalização de uma relação de 
causalidade que se torna lei. Quase sempre é pos-
sível utilizar um modelo matemático para tal. 
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Inércia de Newton
O inglês sir Isaac Newton (1642-1727 – Figura 4), é famoso pela 
sua importância na Revolução Científica, uma vez que conseguiu 
integrar as diferentes teorias de outros expoentes do período. Sua 
principal obra foram os livros Princípios Matemáticos da Filosofia 
Natural (1686), no qual alia a observação da física e da astronomia 
com os cálculos matemáticos que explicavam os fenômenos, por 
exemplo, da movimentação dos corpos celestes, da gravitação uni-
versal, entre outras. O livro I traz sua teoria sobre a movimentação 
dos corpos, que deram origem a três leis importantes, sendo a mais 
conhecida da lei da inércia, seguida do princípio fundamental da 
dinâmica e da lei da ação e reação (MARCONDES, 2016). 
Figura 4 – Desenho representativo de Isaac Newton e suas contribuições para a 
Revolução Científica
Fonte: TORRES, 2018.
A lei da inércia diz, basicamente, que um corpo perma-
nece em repouso se estiver em repouso ou permanece em 
movimento se estiver em movimento a não ser que sofra a 
ação de uma força externa que altere o seu estado normal 
(NEWTON, 1686).
O livro completo de Isaac Newton pode ser encontrado na indi-
cação de leitura a seguir: 
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Indicação de Leitura: NEWTON, Isaac. Philosophiae Naturalis 
Principia Mathematica. Londini, 1686. Disponível na Biblioteca Virtual.
Uma divulgação científica interessante desse e de outros fenô-
menos da física é realizada pelo GREF – Grupo de Reelaboração 
do Ensino de Física do Instituto de Física da Universidade São 
Paulo (USP). Observe na Figura 5 o início da divulgação desse 
tópico (GREF, 1998, p. 57).
Figura 5 – Divulgação Científica sobre a Lei da Inércia
Na sequência do texto, o GREF (1998) explica a aplicação da Lei 
Fonte: GREF, 1998, p. 57.
da Inércia na parada de um grande meio de transporte, como um bar-
co ou uma espaçonave, explana sobre o porquê de não sentirmos os 
movimentos de translação e rotação do planeta Terra e relaciona a Lei 
da inércia de Newton com a famosa Lei da Relatividade de Einstein.
Leia esse interessante texto na Indicação de Leitura a seguir. 
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GREF. Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Leitu-
ras de Física: GREF Mecânica para ler, fazer e pensar. [São 
Paulo: USP]. 1998. Disponível na Biblioteca Virtual.
Lei da Conservação das Massas de Lavoisier 
Antoine Lavoisier (1743-1794 – 
Figura 6), é considerado o Pai da 
Química pelas diversas influências 
que exerceu no nascimento des-
sa ciência. Lavoisier teve grande 
influência no desenvolvimento da 
linguagem química, sendo um dos 
responsáveis pelo estabelecimento 
de uma sistematização na nomen-
clatura de compostos químicos por 
meio da publicação de seu famoso 
livro Traité Élémentaire de Chimie 
(traduzido para Tratado Elementar 
da Química) em 1789 (CARVA-
LHO, 2012). Sua importância no 
desenvolvimento de equipamentos 
científicos é considerada um marco 
da sua época. Um desses equipamentos desenvolvidos e aper-
feiçoados foi a balança, coma qual elaborou a lei famosa que 
amplamente repetimos e readequamos para o tratamento lúdico 
conforme a necessidade: “Na natureza nada se perde, nada se 
cria, tudo se transforma”. O nome verdadeiro da lei é Lei da Con-
servação das Massas, mas a frase anterior é muito mais expres-
siva e repetida. 
Em suma, a lei diz que em qualquer processo químico a massa 
inicial e somada dos reagentes é igual à massa final e somada dos 
produtos. A grande influência de Lavoisier se deu no estudo dos ga-
ses resultantes dos processos de combustão. Ele precisou inventar 
equipamentos para medir a massa dos gases resultantes de uma 
Figura 6 – Desenho representativo 
de Lavoisier em seu laboratório 
Fonte: SILVA, 2019.
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reação química, quando ninguém conseguia “enxergar” esses gases. 
As ideias que perduravam na época se relacionavam a teoria do 
flogístico, segundo a qual se acreditava que a combustão consis-
tia no desprendimento de corpos inflamáveis. Lavoisier consegue 
identificar que a combustão necessita de ar desflogisticado para 
acontecer, ou seja, a combustão necessitava do oxigênio e não 
da propriedade de inflamabilidade (VIDAL; CHELONI; PORTO, 
2007). Estudos sobre a combustão permitiram o início da expe-
rimentação aplicada à respiração, à fotossíntese e à calorimetria.
Veja na Figura 7 a representação do laboratório de Lavoisier onde 
podemos ter uma ideia da invenção de equipamentos tão comuns para 
os experimentos realizados (SCIENCE HISTORY INSTITUTE, 2017). 
Figura 7 – Lavoisier em seu laboratório: experimentos sobre a respiração de um 
homem em repouso
Fonte: Cortesia da Edgar Fahs Memorial Collection, Department of Special Collections, 
University of Pennsylvania Library.
Para conhecer mais sobre a história de Lavoisier, navegue 
pelo site: https://www.sciencehistory.org/historical-profile/antoine
-laurent-lavoisier
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Teoria da Relatividade de Einstein
Albert Einstein (1879-1955 – Figura 8), é considerado 
um gênio fora de seu tempo. Na verdade, muitos acreditam 
que ainda não estamos 
vivendo o tempo de Eins-
tein. Desde criança foi um 
incontido com as questões 
da ciência, tudo era motivo 
para que Einstein se per-
guntasse: “Mas porque é 
dessa forma?”. Não foi um 
bom aluno, pois foi incom-
preendido pelos professo-
res da época. Por isso e 
porque era um incontido se 
transformou em autodida-
ta. Se interessou pela ação 
do magnetismo e pela sua 
relação com a eletricidade 
desde muito cedo e isso 
o acompanhou por toda a 
vida (STRATHERN, 1998).
Vivendo uma vida miserável e pobre, Einstein só tinha 
cabeça para a ciência. Em 1905 publicou na famosa revista 
Annalen der Physik os artigos: “Sobre um ponto de vista 
heurístico acerca da produção e da transformação da luz”, 
de forma a explicar a natureza da Luz, atuando ora como 
partículas independentes bastante semelhantes a um gás, 
mas com massa de repouso nula (fótons), ora como ondas, 
com características puramente ondulatórias; “Uma nova de-
terminação do tamanho das moléculas”; “Sobre o movimen-
to de pequenas partículas suspensas em um líquido esta-
cionário, segundo a teoria cinética molecular do calor”, na 
qual propôs que as partículas de pólen suspensas na água 
eram bombardeadas pela moléculas invisíveis que forma-
vam o líquido e que isso causava o movimento browniano, 
ou seja, nesse artigo Einstein provou a existência dos áto-
Figura 8 – Fotografia de Albert Einstein
Fonte: ENCYCLOPEDIA BRITANNICA.
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mos; “Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimen-
to”, no qual propôs a teoria da relatividade especial, na 
qual os conceitos e leis do espaço e do tempo só podem 
reivindicar validade na medida em que permanecem em 
relação clara com as experiências (STRATHERN, 1998).
A teoria da relatividade especial representou a ruptura 
da mecânica clássica de Newton, na qual tempo e espaço 
eram únicos e verdadeiros. Einstein formulou uma teoria 
nova que propunha uma explicação totalmente nova do 
universo. Vários, antes dele propuseram pequenos ajus-
tes, mas ele foi o que quebrou totalmente o paradigma. Ele 
aceitou que o espaço e o tempo eram relativos e por isso a 
velocidade da luz é constante através do espaço indepen-
dente da fonte da luz ou do observador estarem ou não 
em movimento, e não existe movimento absoluto e nem 
existe ausência total de movimento, o que significa que 
a velocidade é relativa ao referencial que a define. Duas 
contradições que representam o quão brilhante ele foi na 
elaboração da teoria, que se resumem na explicação de 
que à medida que a velocidade se aproxima da velocidade 
da luz, o tempo se torna mais lento (STRATHERN, 1998).
Foi somente após dois anos de extensos estudos 
matemáticos que chegou à famosa equação E = mc2, 
na qual E é energia, m é massa e c é a velocidade da 
luz. Isso explicava a quantidade enorme de energia li-
berada pelo sol e explicada a radioatividade que estava 
sendo estudada recentemente (STRATHERN, 1998).
A teoria não parou aí, mas avançou para o patamar do 
que conhecemos como Teoria da Relatividade Geral, na 
qual foi incluída a gravitação ao fenômeno tempo-espaço, 
capaz de abranger corpos que se deslocam em movimento 
relativamente acelerado sob a ação de um campo de ener-
gia emanado pela própria matéria, a gravidade. Pensando 
na luz com sua característica dual (onda e partícula) che-
gou à conclusão de que, para um feixe de luz atravessar 
um campo gravitacional, se curvaria (pela característica de 
partícula), e isso tornaria a distância entre dois pontos mais 
curta. Todos os estudos posteriores culminaram, em 1916 na 
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publicação na revista Annalen der Physik, em um artigo inti-
tulado “O fundamento da teoria da relatividade geral”, parte 
confirmada em 1919 por experimentos realizados em pleno 
Eclipse Solar (STRATHERN, 1998). 
Indicação de Leitura: STRATHERN, Paul. Einstein e a rela-
tividade em 90 minutos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. E-book. 
[Minha Biblioteca]. Disponível na Biblioteca Virtual.
Leis de Mendel 
Gregor Johann Mendel (1822-1884 – 
Figura 9), foi outro grande cientista que 
soube utilizar a experimentação na ela-
boração de suas leis. Monge e professor, 
fez vários experimentos genéticos com 
ervilhas, que todos nós aprendemos um 
dia nas aulas de biologia, que culminaria 
na elaboração de suas leis. Seus estu-
dos foram feitos em 1863, publicados em 
1866 nos anais da Natural History Socie-
ty de Brno, mas só tiveram real impor-
tância após 1900, quando os botânicos 
Hugo de Vries, na Holanda; Carl Correns, 
na Alemanha, e Erich von Tschermak-
Seysenegg, na Áustria, buscavam indivi-
dualmente literaturas que embasassem 
suas ideias com relação à hereditariedade (ASTRAUKAS et 
al., 2009).
Resumidamente, Mendel utilizou a ervilha de jardim (Pi-
sum sativum), que tem pétalas da flor que se fecham im-
pedindo que grãos de pólen entram ou saiam, o que faz 
com essa espécie tenha que se autofertilizar, portanto, com 
Figura 9
Fotografia de 
Gregor 
Mendel
Fonte: PIERCE, 2017.
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variação genética mínima de uma geração para outra. Em seus 
experimentos, cruzou plantas baixas e altas e verificou que as 
plantas geradas eram híbridas, e as baixas eram perdidas. De-
pois, as híbridas geravam numa proporção 3:1 plantas altas e bai-
xas na próxima geração, o que permitiu que ele concluísse que 
as plantas baixas deixavam seu código na geração das híbridas. 
Estavam definidos os termos dominantes e recessivos. Atualmen-
te chamamos de genes dominantes ou recessivos (SNUSTAD; 
SIMMONS, 2018).A textura de semente, a cor de semente, a forma de vagem, 
a cor de vagem, a cor de flor e a posição da flor também foram 
estudadas por Mendel e também resultaram na proporção 3:1 
quando as características eram estudadas uma a uma (SNUS-
TAD; SIMMONS, 2018). A Figura 10 ilustra os principais aspec-
tos estudados por Mendel em seus experimentos. 
Figura 10 – Fotos e desenhos utilizados por Mendel sobre a ervilha Pisum sativum nos 
seus estudos de hereditariedade. Ele examinou 7 características que apareciam nas 
sementes e nas plantas que cresciam a partir das sementes
Fonte: PIERCE, 2017.
Com os experimentos, Mendel percebeu que os genes tinham 
duas cópias de cada gene que poderiam ser iguais ou diferentes, 
e que essas cópias eram incorporadas aleatoriamente durante a 
reprodução das plantas. Dessa forma, Mendel constatou que a 
hereditariedade ocorria em função dos cruzamentos genéticos e 
que os recessivos não influenciavam em uma geração mas po-
diam aparecer na subsequente (SNUSTAD; SIMMONS, 2018).
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As leis de Mendel podem ser resumidas da seguinte 
maneira: 
1ª Lei: As células sexuais devem conter apenas um 
fator (ou unidade de herança) para cada característica a 
ser transmitida. Cada característica é condicionada por 
um par de fatores, um herdado do pai e outro herdado da 
mãe, que se separam na formação dos gametas com a 
mesma probabilidade;
2ª Lei: Na formação dos gametas, os principais pares 
de fatores se segregam independentemente, de tal forma 
que cada gameta recebe apenas um fato de cada par. To-
dos os tipos possíveis de gametas serão produzidos nas 
mesmas proporções (SNUSTAD; SIMMONS, 2018). 
SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamen-
tos de Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2018. E-book. [Minha Biblioteca]. Disponível na Biblioteca 
Virtual.
Já as ciências morais e sociais contemplam o estudo do ho-
mem como ser dotado de razão e de liberdade, sendo divididas 
em psicologia, história e ciências sociais. “A ciência moral, que 
tem como objeto o estudo da verdade, que é a lógica; o estudo do 
belo, que é a estética; e a ciência política, que procura determinar 
as leis gerais de qualquer sociedade.” (SANTOS; PARRA FILHO, 
2012, p. 71). As ciências que trabalham com fatos decorrentes de 
observação utilizam o método indutivo e as ciências morais, que 
se preocupam com o ideal, utilizam o método dedutivo.
Método dedutivo (desenvolvido por René Descartes), 
que baseia-se no esclarecimento das ideias por meio do 
raciocínio que leva a conclusões verdadeiras elaboradas 
a partir de deduções lógicas. 
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Método indutivo (desenvolvido por Francis Bacon), que 
diz que somente por meio da observação pode conhecer 
algo novo. Esse método é muito utilizado nas Ciências da 
Natureza, como botânica, zoologia, geologia e mineralogia.
A história estuda os principais acontecimentos políticos, eco-
nômicos, intelectuais e morais relativos a uma época ou a toda a 
humanidade. O desenvolvimento da pesquisa é um processo len-
to baseado na documentação encontrada para um determinado 
povo, ou pela transmissão da tradição ao longo do tempo, ou pela 
análise de monumentos pertinentes. Quase sempre se direciona 
para o uso de ciências auxiliares, como geografia, economia, de-
mografia, sociologia, cronologia, arqueologia, hermenêutica, heu-
rística, esfragística, antropologia, criptologia e a própria psicologia 
(SANTOS; PARRA FILHO, 2012). 
A psicologia estuda o homem enquanto ser único, podendo ser 
aplicada experimentalmente como a ciência que estuda os fenô-
menos da consciência e suas leis e suas inter-relações com o 
mundo físico e social (SANTOS; PARRA FILHO, 2012). 
A sociologia tem como objetivo estudar as instituições e as ma-
nifestações da vida social, bem como as alterações das próprias 
instituições, baseando-se em aspectos sociais e políticos, de for-
ma a caracterizar a maneira de pensar, as atividades realizadas, os 
costumes, as leis, os tipos de instituições existentes na sociedade 
e sua forma de conduzimento. Os métodos mais utilizados são o 
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dedutivo e indutivo, mas também pode-se fazer uso dos métodos 
comparativo, histórico, estatístico, monográfico, formal, funcional, 
compreensivo ou ecológico (SANTOS; PARRA FILHO, 2012). 
Indicação de Leitura: SANTOS, João Almeida; PARRA FILHO, 
Domingos. Metodologia Científica. 2. ed. Cengage Learning Edi-
tores, abr. 2012. Cap. 3. E-book. [Minha Biblioteca]. Disponível na 
Biblioteca Virtual.
Agora que você conhece o que é método, seus tipos e as áreas 
de pesquisa aos quais cada método melhor se adapta, vamos, 
enfim, estudar o que é pesquisa. 
Fonte: 123rf
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CONCLUSÃO 
Nessa unidade você aprendeu sobres os 
diferentes métodos de pesquisa e sobre as 
grandes contribuições de vários cientistas. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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lho científico: elaboração de trabalhos na graduação, 10ª edição. Atlas, 
09/2012. E-book. [Minha Biblioteca]. Disponível em: https://integrada.
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Acesso em: 20 fev. 2019. 
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