PPP SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE ICÉM

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SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE ICÉM -SP
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ANTÔNIO PEREIRA
P.P.P.
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
 
Plano Político Pedagógico apresentado à Secretaria Municipal de Educação de Icém para homologação.
 
 
 
 
 
ICÉM
2019
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO
2. OBJETIVO GERAL
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
5. AMBIENTE SOCIAL, CULTURAL, ECONÔMICO E FÍSICO DO MUNICÍPIO
DE ICÉM
6. CARACTERIZAÇÕES DA ESCOLA
a. Histórico da Escola
b. Situação Física da Escola
c. Recursos Humanos e Materiais
d. Características de Gestão da Escola
e. Organização da Escola e do Ensino
7. RELAÇÃO ESCOLA/COMUNIDADE
8. DEFINIÇAO DE ESTRATÉGIAS PARA A PRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
a. Cidadãos que Queremos Formar
9. DIAGNÓSTICOS
a. Levantamento e Identificação de Problemas
10. PLANO DE AÇÃO
11. ACOMPANHAMENTO E ASSISTÊNCIA À EXECUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
12. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. APRESENTAÇÃO
O projeto Político Pedagógico da Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Pereira, se configura como um instrumento norteador de ações propositivas que visam a qualificação do processo ensino-aprendizagem, através de uma construção coletiva e colaborativa mediado por profissionais docentes que trabalham em busca da excelência educacional.
A fim de contribuir com a construção e a consolidação de identidade da Unidade Educacional em questão realizou-se um amplo debate junto à Comunidade Educacional, para que todos compreendessem na prática o significado de PPP:
· Projeto: porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo.
· Político: porque considera a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir.
· Pedagógico: porque define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem.
Dessa forma, esse documento é resultado de discussões e análise do contexto da Unidade Escolar, bem como, do estudo de princípios legais, orientados pela BNCC.
Uma conquista das Unidades Educacionais através da LDB 9.394/96 foi a autonomia pedagógica, administrativa e de gestão financeira, para construir um espaço de liberdade e de responsabilidade através da elaboração de seu próprio plano de trabalho, definindo seus rumos e planejando suas atividades de modo a responder às demandas da sociedade, atendendo ao que a sociedade espera dela.
Assim, um dos desafios é desenvolver um trabalho pedagógico resultado de uma soma das competências dos profissionais docentes que atuam nas diferentes funções da Unidade Escolar. É fato que esse é um desafio grandioso que depende da vontade individual e coletiva de todos os envolvidos, realizado processualmente.
Outro desafio é assegurar que esse instrumento não seja engavetado, por ser visto apenas como exigência burocrática, mas sim, que seja explorado no decorrer do ano letivo, para atender os objetivos de origem, que se traduzem em potencializar o processo de organização, tomadas de decisões, construção da autonomia da escola, dentre outros que confluem para a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem.
A educação aqui preconizada fundamenta-se no princípio de ofertar um fazer pedagógico que contribua para a formação de cidadãos conscientes do seu papel na sociedade, através da construção, disseminação do conhecimento e (re) leitura de mundo, num processo contínuo de aprendizado envolvendo professores, alunos, funcionários e toda a comunidade escolar.
Trata-se de utilizar a exigência do contextual educacional vigente, através de conceitos como direitos de aprendizagem, competências, habilidades, descritores, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica e especificamente no fundamental I, para promover ações educativas que estimulem uma práxis pedagógica que promova a inclusão de pessoas e saberes, transformando o espaço escolar. Nesse contexto, torna-se condição indispensável promover um chamamento às famílias, para que se tornem parceiras em um movimento de instigar, estimular e motivar o aluno, enquanto sujeito em construção. O processo de elaboração, monitoramento e reelaboração do PPP que ocorrerá no decorrer do ano letivo de 2019, constitui-se em um diferencial que certamente, resultará em mudanças profícuas na qualidade do serviço educacional oferecido para alunos que são sujeitos e mediados por professores, que são profissionais docentes, em constante aperfeiçoamento.
2. OBJETIVO GERAL
· Oferecer à comunidade escolar um serviço educacional de excelência, contribuindo para formação de cidadãos críticos e conscientes dos seus direitos e deveres, capazes de atuar como agentes de mudança em um contexto participativo que valoriza o conhecimento, como forma de acesso e continuidade da aprendizagem para o exercício da cidadania plena
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Organizar e desenvolver situações de ensino: reconhecendo e respeitando diferenças relacionadas a fatores tais como nível socioeconômico, etnia, raça, gênero, religião e outros;
· Utilizar os conhecimentos sobre a realidade: econômica, cultural, política e social, para compreender o contexto em que está inserida a prática educativa, explicando as relações entre o meio social, a educação e comprometendo-se com a transformação dessa realidade.
· Conquistar maior autonomia para a Unidade Educacional, abrindo possibilidades para a realização de experiências inovadoras, ousadas e desafiadoras.
· Proporcionar maior segurança, higiene e saúde a funcionários e alunos, propiciando momentos de Educação Física, jogos, lazer e momentos culturais com espaço físico adequado, bem como comodidade de leitura, pesquisa e utilização de recursos audiovisual.
· Organizar a prática da educação de modo que os alunos desenvolvam as seguintes capacidades: Motora, emocional, intelectual, moral, ética, social, ampliando suas experiências, estimulando o interesse pelo processo de conhecimento do ser humano, da sociedade e da natureza.
· Promover momentos de interação com a comunidade escolar para que todos compreendam a importância de exercer as suas responsabilidades perante as necessidades do educando, desenvolvendo a capacidade de aprendizagem e o sentimento de pertença, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores.
· Investir na formação continuada em serviço, potencializando a realização de uma práxis pedagógica diversificada e com qualidade.
· Aprimorar e facilitar o processo ensino-aprendizagem da comunidade escolar na inclusão digital.
· Promover momentos de lazer para uma melhor interação entre aluno/aluno, e aluno/professor e entre a escola e a família, motivando a participação da comunidade escolar objetivando o desenvolvimento da aprendizagem dos educandos, pois todos são corresponsáveis.
· Conhecer manifestações culturais da Sociedade Brasileira, demonstrando atitudes de interesse, respeito valorizando a diversidade.
· Despertar no educando, interesse pelas atividades letivas e assim, automaticamente por ficar mais tempo na Escola., através das Atividades Educacionais Complementares;
· Realizar estudos, em forma de projetos, que contribuam para a preparação dos alunos para as Avaliações Externas.
· Desenvolver projetos temáticos que ressigniquem o processo de ensino aprendizagem.
4. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
Nome: Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Pereira
Endereço: Carolina Machado da Silveira, nº 515 – Centro –Icém -SP
Contato: (17)32822206
E-mail: emefap3@icem.sp.gov.br
Mantenedora: Secretaria Municipal de EducaçãoNatureza Jurídica: Pública
Lei de Criação e Denominação: Lei Municipal 1400/1998 de 05 de junho de 1998, passando a denominar-se Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Pereira.
Níveis e Modalidades Oferecidas: Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano)
Grupo Gestor:
Secretária da Educação: Elba Salisso
Diretor: Claudinéia Pereira Carnevarollo
Vice diretor: Ieda de Matos Carleto
Secretário: Marcos de Castro
Assessor Pedagógico: Patrícia Aparecida Freitas Prado
Grupo docente:
Composto por 25 professores PEBI e 10 PEBII.
5. AMBIENTE SOCIAL, CULTURAL, ECONÔMICO E FÍSICO DO MUNICÍPIO DE ICÉM
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Pereira está situada na zona urbana da cidade de Icém, no Estado de São Paulo. Segundo dados atualizados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE esta cidade possui uma população aproximada de 7997 habitantes.
	O município é asfaltado com calçadas em todas as residências, arborizado e possui uma rede de tratamento de água e esgoto. A situação das residências em sua maioria é boa. 
	 A Assistência Social desenvolve um trabalho intensivo junto às famílias carentes com cestas básicas, material escolar, uniformes, corte de cabelo, etc.
	Os moradores contam com um Centro Municipal de Saúde que atende a população da melhor maneira possível.
	Icém possui as seguintes Unidades Educacionais:
- Escola Municipal de Ensino Fundamental I Antônio Pereira
 - Escola Municipal de Educação Infantil Abel Terruggi;
 - Creche Municipal Aparecido Tomé de Rezende;
 - Escola Municipal de Ensino Fundamental II Maria Rezende de Moraes;
 - Escola Estadual João Ribeiro da Silveira que atende o Ensino Médio;
 - Sistema de Ensino Crescer (particular);
 -AASI (Associação de Assistência Social de Icém);
- APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais).
	O transporte escolar do município é de responsabilidade da prefeitura municipal, desde a Educação infantil ao Ensino Médio.
	O município conta com algumas praças, e ainda há opções para quem gosta de contato com a natureza, pois dispõem de um meio ambiente com córregos, rios, matas e trilhas. Também possui um complexo recreativo dos trabalhadores (CRETI) com salão de eventos, piscinas, onde a população pode desfrutar gratuitamente e outro clube recreativo (CREI) que também possui salão de eventos , piscina, parquinho, jogos, etc. , porém este é exclusivo para sócios ou visitantes mediante pagamento de taxa.
	Vale ressaltar acerca das atividades culturais do município, como a festa junina com a apresentação da quadrilha, a festa junina dos idosos frequentadores da Unidade de Apoio ao Idoso; Feira da alimentação realizada pela comunidade; dentre outras.
	As crianças atendidas pela EMEF Antônio Pereira são dinâmicas e contam com a participação dos pais no processo de ensino-aprendizagem na maioria das vezes. O perfil socioeconômico é bem diversificado, embora a maior parte dos alunos encontra-se situados na renda mínima, onde 28% participam de programas da bolsa escola e bolsa família e 100% dos alunos contam com a oferta de materiais escolares em geral.
	A Escola possui uma assessora pedagógica, sendo responsável pelo acompanhamento pedagógico..
	 A Escola possui Conselho Escolar responsável pelo recebimento, execução e prestação de contas dos recursos recebidos pelo FNDE/PDDE, além de atuar no desenvolvimento das ações pedagógicas e administrativas, conforme previsto em Estatuto próprio.
6. CARACTERIZAÇÕES DA ESCOLA
a. Histórico da Escola
Foi criada por Decreto Estadual em 02 de abril de 1932 com o nome de Grupo Escolar de Icém e por prerrogativa do Estado de São Paulo, em 1976 foi transformada em Escola Estadual de Primeiro Grau de Icém.
A PARTIR DE 1981 a escola passa a ser denominada Escola Estadual de Primeiro Grau Antônio Pereira.
A Escola Municipal “Antônio Pereira” foi organizada através do Ato de Criação – Lei Municipal 1400/1998 de 05 de junho de 1998, passando a denominar-se Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Pereira.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Pereira, é uma instituição de Ensino Fundamental de 9 anos para os anos iniciais, possui alunos com média de 06 a 11 anos, que funciona no período diurno, atendendo a uma clientela composta de alunos provenientes de uma classe social heterogênea, na grande maioria por famílias de baixo poder aquisitivo, que se encontram residentes na cidade de Icém, na zona urbana , e algumas na zona rural.
	A Escola atende atualmente 390 alunos, do 1º ao 5º ano do ensino regular e dispõe de uma sala de recurso multifuncional (AEE), para o Atendimento Escolar Especializado para alunos portadores de necessidades especiais.
Temos doze alunos matriculados neste ano como público alvo da Educação Especial. Destes, são três autistas, três deficiências múltiplas, dois síndrome de Down, quatro com deficiência intelectual leve e quatro que estão em hipótese de diagnóstico (sem matrícula).
Os alunos público-alvo da educação especial matriculados na escola são atendidos no contra turno na sala de Recursos Multifuncional. 
São atendidos na sala de recurso alunos de outra escola do município. (E.M.E.I. Abel Terruggi).
Os alunos que frequentam a SRM são matriculados no ensino regular e na SRM.
b. Situação Física da Escola
A Escola apresenta uma estrutura física adequada, em boas condições (reformada recentemente), assim como os móveis nela contidos. 
Suas carteiras oferecem conforto aos alunos. A sala destinada aos professores oferece mesas com cadeiras, geladeira, sofás, micro-ondas, bebedouro e computador.
A Escola possui 15 salas de aula destinadas ao ensino fundamental (1º ao 5º ano), com funcionamento em dois turnos: matutino, vespertino. 
Possui ainda uma sala de recursos multifuncional, laboratório de informática e uma sala de leitura que pode ser utilizada por professores, alunos e comunidade, uma secretaria, sala de coordenação, sala de direção, sala de atendimento psicopedagógico e consultório dentário.
A sala de recursos multifuncional (SEM) é um espaço físico onde se realiza o Atendimento Educacional Especializado – AEE.
É dotada de mobiliários, materiais didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade, computadores, impressoras e equipamentos específicos para o atendimento. 
A merenda escolar é oferecida nos dois períodos sendo que os alimentos são preparados na Cozinha Piloto Municipal.
Na Escola possui quadra de esportes que propicia conforto e comodidade para a prática de educação física e lazer dos alunos.
O prédio possui vários banheiros para os alunos (masculino e feminino) e dois banheiros (masculino e feminino) para os professores.
c. Recursos Humanos e Materiais
· Grupo Gestor: Diretora, Vice-diretora e Assessora Pedagógica.
· Docentes: Professores, Professores de Apoio; Professores Especialistas.
· Discentes: Alunos;
· Servidores: Secretário administrativo, Auxiliar administrativo, Serviços Gerais, , Vigia, Inspetores de alunos e Monitoras.
· Professora mediadora do AEE.
· Psicopedagoga.
· Terapeuta Ocupacional.
· Dentista
A Escola se encontra informatizada com acesso à internet em todas as salas de aula e sala dos professores, secretaria, coordenação e direção. Os professores contam também com lousa digital em suas salas (necessitando de alguns reparos). 
Os alunos utilizam material apostilado “Gênese” da Editora Brasil Cultural e materiais complementares fornecidos pelo estado como: “Ler e escrever” e “Apis”. Os professores contam com suporte pedagógico da Coordenação da Escola e da Editora da Gênese, com orientações didáticas e capacitações fornecidas pela Divisão Municipal da Educação, por especialistas da Editora Brasil Cultural e capacitação por meio das reuniões de HTPC (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo) com o objetivo de programar ações que visem a melhoria do ensino e da qualidade de acompanhamento prestado aos professores e aos especialistas da área e outras capacitações externas.
A Escola conta com diversos projetos para complementar as atividades cotidianas tais como: Projetos de Reforço para as crianças que apresentamdificuldades de aprendizagem, Projeto Preparatório para a prova Brasil para os alunos do 5º ano e projeto “Sala de Leitura”, desenvolvidos com professores especialistas, ampliando as possibilidades de crescimento dos alunos na área de leitura/ escrita e desenvolvimento de habilidades e competências exigidas nos respectivos anos escolares. 
Os alunos de Educação Especial contam com monitoras, estagiárias e professores quando necessário. 
O educador especial deve ter como base formação inicial e continuada, conhecimentos gerais para o exercício da docência e conhecimentos específicos da área, cursos de aperfeiçoamento em AEE. 
d. Características de Gestão da Escola
O grupo Gestor da Unidade Escolar desenvolve uma gestão caracterizada pelos seguintes princípios:
· Ético, responsável, solidário e respeito mútuo e ao bem-comum;
· Respeito à ordem democrática;
· Participação coletiva (comunidade);
· Estímulo à criatividade, curiosidade, emoção e às diversas manifestações artísticas e culturais.
A gestão democrática desenvolvida pela Escola Municipal Antônio Pereira, pauta-se, no desenvolvimento do trabalho em parceria com os demais sujeitos da comunidade escolar. Assim, aliando teoria e prática, a referida gestão se concretiza com autonomia e participação.
Quando nos referimos aqui a gestão, fazemos alusão a um novo paradigma, que é a geração de um contemporâneo modo de administrar a realidade local e é, em si mesma, democrática, já que se traduz pela comunicação, pelo envolvimento coletivo e pelo diálogo. Concluímos então que a gestão democrática da educação está vinculada aos mecanismos legais e institucionais e à coordenação de atitudes que propõem a participação social: na elaboração e planejamento de políticas educacionais; na escolha do uso de recursos e prioridades de aquisição; na tomada de decisões; na execução das resoluções; nos períodos de avaliação da escola e da política educacional, todos levantados de forma coletiva, ou seja, com a participação de todos. Assim gestão democrática acontece quando se, “trabalha com atores sociais e suas relações com o ambiente, como sujeitos da construção da história humana, gerando participação, corresponsabilidade e compromisso”. 
A Unidade Educacional entende que uma gestão democrática precisa garantir o aperfeiçoamento do debate e da prática educativa, além de proporcionar um caminho para a incorporação à dinâmica organizacional da escola com os sujeitos da educação, garantindo: o acesso à escola; a permanência do estudante na escola; a qualidade do ensino e a gestão democrática.
e. Organização da Escola e do Ensino
O Plano Político Pedagógico e o Regimento Interno da Escola ficarão disponíveis para todos os interessados na diretoria escolar e pode ser consultados tanto por professores, quanto por servidores administrativos, alunos ou comunidade em geral.
a) Finalidade da Escola: O Ensino Fundamental tem por finalidade a formação básica do cidadão mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e de raciocínio- logico- matemático; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de competências e habilidades e a formação de atitudes de solidariedade humana e tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 3º inciso IV, vem promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Garante ainda, em seu capítulo III, artigo 205, a Educação como “direito de todos e dever do Estado”, portanto, todos têm direito a Educação gratuita e de qualidade assegurada pelo inciso IV e VII do artigo 206.
O artigo 208 da Constituição inciso III garante “Atendimento Educacional Especializado na rede regular de ensino”. A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9394/96 considera em seu artigo 58 a Educação Especial como “modalidade escolar”.
Baseada nesse preceito a escola atende ao parecer CNE/CEB Nº. 17/01, que o projeto pedagógico de uma escola inclusiva atendendo ao princípio da flexibilidade para que o acesso ao currículo seja adequado às condições do aluno, favorecendo seu processo escolar.
Considerando que a Educação Especial é uma modalidade de ensino da Educação Básica, de caráter transversal perpassando todos os níveis, etapas e modalidades atendendo crianças e adolescentes com necessidades especiais, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, tendo o AEE – Atendimento Educacional Especializado como parte do processo educacional. 
b) Duração da Carga Horária: O Ensino Fundamental será oferecido para crianças e adolescentes a partir de 06 anos (conforme Res. CEE/CP nº 11 de 9 de dezembro de 2011) a 14 anos, com duração mínima de 09 (nove) anos, tendo uma jornada escolar de cinco horas de trabalho efetivo em sala de aula e um mínimo de 200 dias letivos anual, conforme previsto na LDB 9394/96. 
A escola também oferece atendimento especializado através da sala de recursos e professores de reforço, em contra turno.
c) Matriz Curricular: O Currículo compreende seus objetivos de acordo com a matriz curricular (currículo da base nacional comum, parte diversificada e manifestação cultural local).
d) Verificação do Rendimento e Formas de Avaliação: A verificação do rendimento escolar é o mecanismo adotado para apurar o desenvolvimento qualitativo sobre o quantitativo do aluno. Compreende avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade.
A avaliação do aproveitamento deve ser diagnosticador, formador e emancipador, devendo realizar-se contínua e cumulativa, conforme preconiza a Res. CEE/CP n. 5 de 10 de junho de 2011 e da LDB e compreender o acompanhamento do processo de aprendizagem nos aspectos cognitivo, afetivo e psicomotor, preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, com vista aos objetivos do Currículo Pleno e deve ser feita através de trabalhos, pesquisas, atividades de verificação para fins de aprendizagem, observação de desempenho do aluno, auto avaliação, participação em eventos diversos, bem como de outros instrumentos pedagogicamente aconselháveis.
Para que a avaliação tenha realmente um papel mediador e emancipador, é necessário que seja imbuída de objetividade e assim sendo, os seus critérios foram estabelecidos por todos os envolvidos no processo, ou seja, pelos pais, professores, funcionários administrativos e gestores. Esses, por sua vez, estão de acordo com os objetivos educacionais propostos. Oferecemos aos nossos alunos um ensino produtivo, com uma avaliação diagnóstica permanente, interdisciplinar, feita por bimestre, no valor de 0 à 10 pontos.
Quanto ao aluno com necessidades especiais, o processo avaliativo será de acordo com a Portaria número 9212/2004, resolução número 186, de 07 de julho de 2004, em seu artigo 4º.
“Para avaliação dos alunos com necessidades educacionais especiais, deverá constar relatórios descritivos, com apresentação da evolução de suas habilidades, levando-se em consideração do PIE (Plano Individualizado da Educação) e notas, de acordo com as exigências do SIGE.” 
Cabe ao professor SRM orientar professores, monitores, famílias e direção escolar.
e) Recuperação Paralela.
Ao aluno que demonstrar dificuldade de desenvolvimento, em qualquer um dos aspectos enumerados no art. 4º da Resolução 194/05, é assegurado o direito a acompanhamento especial, individualizado, e à recuperação paralela, que seja capaz de contribuir de modo efetivo para a superação das dificuldades detectadas.
De acordo com a Resolução CEE nº 194/05, a recuperação paralela ocorrerá concomitante ao período letivo com oferecimento de atividades e pesquisas extraclasse com o objetivo de recuperar os conteúdos ministrados, seguindo os critérios adotados pelos incisos:
I. Abertura ao aluno para realizar atividades não realizadas durante a ministração das aulas,de acordo com a necessidade da disciplina e os critérios selecionados pela unidade escolar.
	II. A recuperação paralela deverá ser contínua e visando superar imediatamente, as dificuldades detectadas no processo de aprendizagem e deve ser desenvolvida durante todo o ano letivo, destinando a auxiliar o aluno na superação das dificuldades por ele apresentadas.
f) Uso do Uniforme: Para garantia da isonomia no processo de ensino/aprendizagem, recomenda-se que nenhum aluno adentre a Instituição sem uniforme escolar, já que facilita a identificação.
7. RELAÇÃO ESCOLA/COMUNIDADE:
A família e a escola formam uma equipe, assim é importante que o caminho a seguir quanto à educação dos alunos da EMEF Antônio Pereira seja os mesmos anseios dos pais, por isso a participação da comunidade no espaço escolar é de extrema importância para o desenvolvimento da aprendizagem que propõe a seus alunos.
Neste sentido, a família é o primeiro contexto no qual a criança desenvolve padrões de socialização, ela se relaciona com todo o conhecimento adquirido durante sua experiência de vida primária que vai refletir na sua vida escolar. Sendo assim, o sucesso da tarefa da escola depende da colaboração familiar ativa. Envolver a família no processo de construção do conhecimento na unidade escolar e na sociedade, contribuindo para que o bullying, e outras formas de violências não aconteçam na unidade e ou na sociedade. É impossível colocar à parte escola, família ou sociedade, pois, o indivíduo é aluno, filho e cidadão ao mesmo tempo, a tarefa de ensinar não compete apenas à escola, (conforme redação da Constituição Federal art. 227) porque o aluno aprende também através da família, dos amigos, das pessoas, dos meios de comunicação, do cotidiano. Sendo assim, é preciso que professores, família e comunidade tenham clareza de que a escola precisa contar com o envolvimento de todos, para atingirem as metas propostas.
É necessário que família e escola se assumam responsavelmente como parceiras de caminhada, pois, ambas são responsáveis pelo que produz, podendo reforçar ou contrariar a influência uma da outra. Família e escola precisam criar, através da educação, uma força para superar suas dificuldades, construindo uma identidade própria e coletiva, atuando juntas como agentes facilitadores do desenvolvimento pleno do educando.
A inserção no contexto escolar representa uma fase muito importante na vida da criança, pois implica um processo de mudança em que ela inicia ao sair do aconchego do mundo familiar até então único conhecido, para estabelecer maiores relações na sociedade.
Para muitas crianças como também para seus pais, esta fase pode revestir-se de um caráter assustador, gerando medo, ansiedade e insegurança, por isso, exige de ambos os lados um grande esforço para a adaptação.
Neste estágio de adaptação é importante que os educadores estejam preparados para lidar com todas as emoções emergentes e, na medida do possível, tenham a sensibilidade de compartilhar com a criança e com seus genitores a repercussão dessas vivências.
Também é imprescindível que a escola saiba explorar este momento, estimulando os pais a refletirem sobre os aspectos emocionais envolvidos na relação com os filhos, incentivando a percepção de quanto estes aspectos influem no desenvolvimento, crescimento e socialização das crianças. Esta seria uma maneira de auxiliar os pais a tomarem consciência das suas próprias emoções e atitudes, orientando-os para o caminho de uma conduta mais adequada e condizente com relação aos filhos.
Para isto, é fundamental que os pais sintam a escola como um ambiente seguro e acolhedor e, ao mesmo tempo, é necessário a participação e o acompanhamento por parte dos genitores (ou responsáveis) na vida escolar das crianças. Ressaltando, que aos pais cabe a educação familiar e a escola a educação institucional.
A sintonia entre escola e sociedade torna-se um elemento facilitador para que a vida familiar/escolar seja vivenciada com maior tranquilidade, deste modo, os pais podem transmitir segurança a seus filhos e, consequentemente, facilitar o processo de aprendizagem do aluno.
8. DEFINIÇAO DE ESTRATÉGIAS PARA APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
a. Cidadãos que Queremos Formar:
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Pereira, pretende formar cidadãos conscientes de seu papel social.
“A preocupação com a formação cidadã do educando necessita ser uma das preocupações primordiais da escola.” Gadotti (2001) define a cidadania como consciência de direitos e deveres no exercício da democracia e defende uma escola cidadã como a realização de uma escola pública e popular, cada vez mais comprometida com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Neste contexto em que prevalece entre nós a globalização neoliberal, a ideologia do pensamento único, do mercado acima da vida, deve-se repensar e dialogar sobre as estratégias e os desafios para uma educação popular e libertadora, capaz de formar o aluno como cidadão-crítico reflexivo.
Um cidadão com essas qualidades é o que queremos formar. Sabemos da nossa limitação, mas tentaremos ultrapassá-la em busca de um ideal verdadeiro.
b) Dimensões da Gestão Escolar com ênfase na gestão democrática da educação impõe-se por princípios já consagrados na Constituição Federal Brasileira, em seu Artigo 206, inciso VI, que elenca a importância da “gestão democrática do ensino público”, colocando-a como obrigatória em todo e qualquer órgão público de educação (BRASIL, 1988).
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBEN) n.º 9.394/96 estabelece que as escolas precisam ser organizadas e administradas tendo como pressupostos os princípios da Gestão Democrática (BRASIL, 1996).
Em uma Gestão Democrática as relações não são verticais. Objetiva-se formar indivíduos e cidadãos e as decisões e responsabilidades na escola estão a cargo do coletivo. Essa gestão é um objetivo e um percurso. É um objetivo porque define uma meta a ser sempre aprimorada; e é um percurso porque se revela como um processo que, a cada dia, se avalia e se reorganiza.
Ao se reconhecer a abrangência da ação do gestor, percebe-se sua importância na articulação das ações que ocorrem na escola e no espaço discursivo nela gerado. Sua atuação é fundamental para criação de um ambiente propício ao conhecimento e aprendizagem, para a participação colaborativa e na reflexão e mobilização de ações para o avanço do processo democrático por todos da comunidade escolar. Nesse sentido, ele precisa entender as bases teóricas que envolvem suas ações e refletir constantemente sobre as consequências por elas geradas, pois resultam diretamente no tipo de cidadão que a escola tem como meta formar.
Nessa perspectiva, o papel do gestor não se restringe à função meramente burocrática; é necessário estabelecer um relacionamento entre meios e fins para superação de problemas educacionais e administrativos.
Organizar-se no âmbito de gestão pedagógica e administrativa na escola pública é um desafio tanto para o gestor, quanto para a equipe pedagógica, professores, funcionários, pais e alunos, pois são todos interlocutores sociais da organização escolar, responsáveis pelas ações que possam de fato consolidar uma prática democrática
Os gestores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Pereira, buscam no ensino promovido por seus professores, uma educação que garanta as aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos, reflexivos e participativos, capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem e na qual, esperam ser atendidas suas necessidades individuais, sociais, políticas e econômicas.
c) Dimensões da prática pedagógica que se dá por meio de uma ação planejada e refletida do professor. No dia a dia da sala de aula, a escola realiza seu maior objetivo: fazer com que os alunos aprendam e adquiram o desejo de aprender cada vez mais e com autonomia. Para atingir esse objetivo, é preciso focar a prática pedagógica na relação professor-aluno, o que significa observá-los de perto,conhecê-los, compreender suas diferenças, demonstrar interesse por eles, conhecer suas dificuldades e incentivar suas potencialidades. Crianças, adolescentes, jovens e adultos vivem em um mundo cheio de informação, o que reforça a necessidade do Plano de Trabalho Docente com base em um conhecimento sobre o que eles já sabem e o que precisam saber. Ele representa um elemento importante na prática do professor, pois se constitui na passagem entre a teoria e a prática, organiza o processo de ensino-aprendizagem em sala de aula, antecipa a ação do professor e expressa como o espaço e o tempo podem se concretizar em um espaço cultural gerador e socializador do conhecimento e desenvolvedor de competências e habilidades necessárias para cada etapa da educação. 
9. DIAGNÓSTICO
a. Levantamento e Identificação de Problemas
Baseando-se em processo de diagnóstico contínuo o grupo gestor e equipe pedagógica da Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Pereira elabora e reelabora continuamente ações diagnósticas, preventivas e intervencionistas, com foco no desenvolvimento processual dos alunos.
Para tanto, em 2019, serão realizadas avaliações diagnósticas com levantamento e identificação de problemas onde serão planejados projetos coletivos, integrados com projetos internos, para atender as especificidades dos alunos.
Ficando definido que todo inicio do ano seja feito a elaboração de um Calendário Escolar, com um acréscimo dos projetos internos coletivos e específicos, a fim de potencializar o projeto de planejamento de todos os envolvidos.
Outra decisão importante, é que os projetos coletivos, sejam elaborados pela equipe pedagógica e professores da Escola, e deverão/poderão ser melhorados, adaptados e adequados pela equipe.
Todos os projetos serão orientados pela equipe pedagógica da Escola.
Segue abaixo, os projetos selecionados no início do aluno letivo, durante as reuniões de planejamento para 2019.
b) Projeto de Atividades Educacionais Complementares, com Jornada Parcial, no contra turno, que integra:
- Oficinas de Reforço Escolar de 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental;
- Oficinas de Intervenção para alunos com dificuldades além do ano que estão matriculados;
-Projeto de preparação para a prova Brasil para os alunos de 5º ano;
- Festa Junina;
- Projeto de Leitura;
- Projeto de Reciclagem;
- Feira Literária.
Durante o desenvolvimento do ano letivo de 2019 será realizado um monitoramento pedagógico para fazer as correções de rota necessárias visando potencializar o alcance dos objetivos estabelecidos para o sucesso educacional dos alunos.
10. PLANO DE AÇÃO 
 10.1 INTRODUÇÃO
Em reuniões de HTPC abrir o espaço para que todos possam discutir e argumentar a partir da análise em foco gerando assim grandes contribuições para melhoria do aprendizado de todos os alunos da Escola.
Como atividade organizativa, sugerir a apresentação da estrutura e proposta de atividades que contemplem a superação de dificuldades e o desenvolvimento de habilidades esperadas para determinados anos do ensino fundamental. Nesse interim, abrir discussões sobre o assunto que culminará na elaboração de algumas atividades e sequências didáticas. 
Os professores terão a oportunidade de elaborarem seus planos tomando como referência os assuntos abordados em estudo incluindo os Eixos de aprendizagem de Português e Matemática tratando das expectativas e objetivos da aprendizagem esperados pela BNCC. 
Tomar como base as seguintes questões norteadoras: “Como estão sendo apresentados os conteúdos trabalhados para desenvolver certas habilidades”? 
A “partir dessa questão eleger algumas capacidades de cada eixo de aprendizagem de Leitura, Escrita e Matemática”.
Dentro do aspecto pedagógico os professores tomarem consciência da dimensão do plano de ação, da responsabilidade que lhes cai sobre os ombros e assim conseguir aprimorar, inovar suas aulas e se sentirem mais motivados pedagogicamente para elaborar um plano de ação 
10.2 JUSTIFICATIVA:
	Baseando-se nos dados da Avaliação diagnóstica constatar se há necessidade de aprimoramento no trabalho com leitura e escrita.
	Escrever hoje em dia já não é uma forma atrativa para os alunos, portanto justifica-se inovar com novas possibilidades para incentivá-los tanto a ler como escrever.
	O desafio enquanto mestres responsáveis pelos processos de ensino aprendizagem são criar situações para que permita o aluno a ter prazer em aprender.
	Assim formar grandes leitores e escritores para uma nova sociedade.
Projetos de Leitura visam à linguagem falada e escrita, usando, simplesmente, as coisas mais humanas e insubstituíveis: a nossa inteligência e a nossa sensibilidade. Através da diversidade de textos, recria-se o hábito de contar e ouvir histórias para aproximar adultos, jovens e crianças, na intenção de compreender as bases filosóficas e espirituais da nossa existência. Oferecer instrumentos motivadores à prática constante e prazerosa da leitura. Este é o principal objetivo do Projeto de Leitura. Mediante estratégias e materiais diversificados, o projeto procura despertar nos alunos a curiosidade pelos vários códigos de linguagens; para isso serão utilizados como objetos de estudo, músicas, telas de pintores famosos, textos de diversas modalidades discursivas, programas de TV, propagandas e mesmo a fala do cotidiano, prestigiando-se assim todas as modalidades comunicativas e expressivas.
E através dos dados das avaliações diagnóstica constatar também a necessidade de aprimoramento na área do conhecimento matemático. Através de diversificação na metodologia do ensino matemático, reconhecer a importância de articular o lúdico com o ensino, fazendo uso dos jogos como mediadores de conhecimentos e habilidades, requisitos básicos para desenvolvimento da criança para que se torne um ser autossuficiente para sua sobrevivência no mundo.
10.3 OBJETIVO GERAL DO PLANO DE AÇÃO 
· Oferecer subsídios para que a equipe escolar aprimore as ações de gestão das escolas e das salas de aulas, com vistas à melhoria da qualidade do ensino oferecido.
10.3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PLANO DE AÇÃO
· Refletir sobre o papel de liderança dos Diretores de Escola, Assessor e Professores com a finalidade de fortalecê-los e qualificar suas ações, em especial, a dimensão da gestão pedagógica e de resultados;
· Qualificar o olhar da equipe escolar para o trabalho com Indicadores;
· Organizar e garantir a participação dos professores em ações formativas no âmbito escolar, de forma que provoquem reflexões e os desafiem a repensar suas práticas pedagógicas;
10.4. AÇÕES	
10.4.1 Oportunizar sessões de Estudos: Contemplando os textos da BNCC.
10.4.2 Promover reuniões da Equipe Gestora bimestralmente, para organização dos dados e elaboração dos indicadores, planejamento das reuniões de formação de professores; 
10.4.3 Analisar, refletir e organizar dados referentes às habilidades que apresentam defasagem dos alunos; 
10.4.4 Avaliar os alunos continuamente;
10.4.5 Levantar dados referentes à aquisição de habilidades previstas para: leitura, escrita e matemática;
10.4.6 Acompanhar o plano de aula e observar as aulas dos professores;
10.4.7 Apresentar devolutiva das aulas aos professores;
10.4.8 Promover atividades de Recuperação e Reforço paralelo através dos projetos;
10.4.9 Analisar a escrita dos alunos com dificuldades, considerando suas características de acordo com as hipóteses de escrita em que se encontram para planejar ações de intervenções cabíveis.
10.5 OUTRAS AÇÕES
· Apurar os registros de todas as etapas do processo de ensino-aprendizagem bem como de todos os projetos desenvolvidos.
· Promover o envolvimento dos pais no processo ensino-aprendizagem e em outras atividades promovidas pela escola. 
· Oferecer aos professores condições de enriquecimento profissional através de palestras, cursos e treinamentos, dentro da própria escola, proporcionando momentos de troca de experiências. 
10.6 HABILIDADES DE LEITURA 
10.6.1- Realização de Leitura, abrangendo: 
· contosde fadas, de assombração, etc., 
· mitos e lendas populares; 
· poemas, canções, quadrinhas, parlendas, adivinhas, trava-línguas, piadas; 
· saudações, instruções, relatos; 
· entrevistas, notícias, anúncios (via rádio, jornal, internet e televisão); 
10.6.2- Condução dos alunos à sala de leitura semanalmente com a garantia de um cronograma estabelecido a fim de:
· manuseio e leitura de livros diversos com objetivo de buscar informações; 
· oportunizar a realização de contato com diferentes tipos de gêneros textuais (jornais, revistas, enciclopédias, com e sem ajuda).
10.6.3- Ampliar o hábito da leitura diária realizada pelo professor da classe (leitura inicial), no início da aula, para repertoriar os alunos com a diversidade textual;
10.6.4- Socialização dos alunos referentes às experiências de leitura;
10.6.5- Realização da análise — quantitativa e qualitativa — da correspondência entre segmentos falados e escritos, por meio do uso do conhecimento disponível sobre o sistema de escrita.
10.6.6- Apresentar aos professores diversos gêneros textuais, no início das HTPCs;
10.6.7- Incentivar o uso do Cantinho da Leitura (já organizado dentro da sala de aula).
10.7 HABILIDADES DE ESCRITA
10.7.1 Atividades com nome próprio; 
· Consultar listas de nomes da classe, 
· Identificar, em fichas ou cartões, o próprio nome, ou dos colegas, utilização de nomes para marcar desenhos, objetos, trabalhos de classe; 
· Montar um nome com letras fornecidas pela professora, em número exato e sem modelo. 
· Escrever nomes com letras móveis, sem modelo, selecionando-as dentre um conjunto de letras; 
· Jogo de forca 
· Jogo da memória (fotos e nomes); 
· Bingo de nomes; 
· Adivinhações, Escrita de lista (brincadeiras preferidas, festa de aniversário, de brinquedos, de frutas, de histórias, etc.)
10.7.2 Escrita de textos conhecidos (poema, quadrinha, música, parlendas, trechos de história …);
10.7.3 Selecionar gêneros adequados para o trabalho com a linguagem escrita: 
· Receitas, instruções de uso, listas; 
· Embalagens, rótulos, calendários; 
· Cartas, bilhetes, postais, cartões (aniversário, Natal, etc.), convites, diários (pessoais, da classe, etc.);
· Quadrinhos, textos de jornais e revistas; títulos, notícias, classificados, etc.; 
· Anúncios, slogans, cartazes; 
· Parlendas, canções, poemas, quadrinhas, adivinhas, trava-línguas, piadas; 
· Contos (de fadas, assombração, etc.), mitos e lendas populares, fábulas; 
· Textos teatrais.
10.7.4 Realizar produção de textos: considerando o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero; adentrar progressivamente os aspectos notacionais, a separação entre palavras; a divisão do texto em frases, utilizando recursos do sistema de pontuação: maiúscula inicial, ponto final, exclamação, interrogação e reticências; separação entre discurso direto e indireto e entre os turnos do diálogo, mediante a utilização de dois pontos e travessão ou aspas, o estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras) e sua utilização, com ajuda de dicionário e outras fontes escritas impressas para resolver dúvidas ortográficas; 
10.7.5 Escrever utilizando estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação, com orientação.
10.7.6 Revisão do próprio texto com ajuda: durante o processo de redação, relendo cada parte escrita, verificando a articulação com o já escrito e planejando o que falta escrever;
 
10.8 HABILIDADES MATEMÁTICA
10.8.1 Números, sistema de numeração e operações:
· Situações de contagem que estimulem os alunos a buscarem estratégias que promovam a identificação de quantidades.
· Compor coleções com diferentes objetos, como: adesivos, lacres de alumínio, miniaturas, bolinha de gude, figurinhas, contribui de forma significativa para que os alunos contem todos os elementos, mantendo a ordem ao enunciar os nomes dos números e compreendendo que o último número corresponde ao total de objetos da coleção.
· Situações envolvendo números para que os alunos possam identificar a função que desempenham naquele contexto: números para quantificar, números para ordenar, entre outros.
· Construção de fichas de identificação de cada aluno contendo números que indiquem diferentes aspectos, por exemplo: idade, peso, altura, número de pessoas que moram na mesma casa, datas de nascimentos, quantidade de animais que possuem, entre outros.
· Atividades que façam uso de cédulas e moedas, ábaco e calculadora.
· Situações e atividades que envolvam grandezas e medidas.
10.8.2 Geometria 
· Uso de jogos e brincadeiras em que seja necessário situar-se ou se deslocar no espaço, recebendo e dando instruções, usando vocabulário de posição. Exemplo: Jogos de Circuito, Caça ao Tesouro, Batalha Naval.
· Relatos de Trajetos de itinerários de percursos conhecidos ou a partir de instruções dadas: oral e por escrito
· Construções de maquetes e plantas da sala de aula e de outros espaços, identificando semelhanças e diferenças entre uma maquete e uma planta.
· Apreciação de fotografias de lugares ou de percursos conhecidos para descrever como é o lugar ou o percurso e a posição em que se encontra quem tirou a foto.
· Esboço do percurso de casa à escola e propor que os alunos troquem e comparem seus desenhos e façam a leitura do percurso dos colegas. Leitura de guias de ruas, mapas e croquis fazendo uso das referências de localização.
· Atividades com malhas quadriculadas;
· Tangran: elaboração e criação de figuras a partir de um modelo; 
· Trabalho com blocos lógicos (classificação, seriação, coleção, etc).
10.9 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO 
· Leitura e debate sobre dados sobre a saúde, educação, cultura, lazer, alimentação, meteorologia, pesquisa de opinião, entre outros, organizados em tabelas e gráficos (barra, setores, linhas, pictóricos) que aparecem em jornais, revistas, rádio, TV, internet. 
· Organização de pesquisas relacionadas a assuntos diversos: aniversário dos alunos, programas de TV preferidos, animais de que mais gostam, brinquedos entre outros. 
· Elaboração e simulação de um jornal ou de reportagens feitas pelos alunos, comunicando através de tabelas ou gráficos o assunto pesquisado por eles.
· Uso de estratégias pessoais para resolução de problemas e socialização das referidas estratégias;
· Relatos escritos sobre as estratégias utilizadas para a resolução de problemas.
10.10 SUJEITOS ENVOLVIDOS:
· Assessora Pedagógica;
· Gestores Escolares;
· Professores (1º ao 5º Ano);
· Comunidade escolar e comunidade em geral. 
10.11 CONTEÚDOS:
· Procedimentos de Leitura;
· Procedimentos de Escrita;
· Hipóteses de Escrita;
· Resoluções de problemas;
· Números e Operações;
· Espaço e Forma;
· Grandezas e Medidas;
· Tratamento da Informação;
10.12 METAS 
· Criar condições para que haja um processo de ensino/aprendizagem adequado à realidade do educando, bem como adequá-lo às suas necessidades; 
· Articulação entre Escola e Família e atuação junto aos Conselhos de Classe, com o objetivo de detectar problemas e auxiliar em possíveis soluções; 
· Realizar reuniões pedagógicas produtivas, voltadas para a troca de experiências e informações, onde os docentes possam aproveitar a teoria, aplicando-a no exercício do cotidiano;
· Elaborar planos de trabalho docente de acordo com a Proposta Pedagógica; 
· Integrar o corpo docente e a equipe gestora para dar cumprimento a proposta pedagógica e curricular, para que possam ser desenvolvidas de forma eficaz; 
10.12.1 Metas delimitadas em metas Curto prazo – esse semestre 
 Médio prazo – para o final do ano letivo 
 Longo prazo - para o ano de 2020.
10.12.1.1 Metas em Curto Prazo: 
1) Apreciação, explanação e sistematização dos dados das avaliações.
2) Elaboração de estratégias pautadas nos dados e informações, dos alunos do 1º ao 5º Anos nos referentes níveis de proficiência em Leitura, Escrita e Matemática; 
 3) Envolvimento dos professoresde 1º ao 5º Ano no processo de aprendizagem dos alunos nos determinados níveis de proficiência; 
4) Elaboração do plano de intervenção didático-pedagógico, a partir dos indicadores produzidos pelos professores do 1º ao 5º Ano; 
5) Incremento de sequências didáticas por professores que contemplem as habilidades defasadas, diagnosticadas nos indicadores elaborados pelos Professores e pela prova diagnóstica.
10.12.1.2 Metas em Médio Prazo: 
1) Ações de Planejamento do início do semestre; (sessões de estudos, análise de indicadores, leituras aos professores contemplando diversos gêneros textuais; organização de cronograma para visitas à Sala de Leitura e Sala de Informática pela totalidade das classes em funcionamento na escola ... 
2) Promoção de reuniões com os pais para divulgação dos resultados de aprendizagem dos alunos e das ações estabelecidas pela escola para superação das dificuldades; 
3) Construção do cronograma de reuniões da Equipe gestora; 
4) Afirmação de rotinas de trabalho aos diferentes funcionários da escola; 
5) Apreciação, interpretação e sistematização dos dados da avaliação diagnóstica, da totalidade dos alunos do 1º ao 5º Ano; 
6) Elaboração de atividades, sequências didáticas e projetos para superação das dificuldades dos alunos apresentadas nas habilidades defasadas. 
10.12.1.3 Metas em Longo Prazo: 
1) Revisão/atualização do PPP; 
2) Elaboração de Planos de Ação a serem desenvolvidos; 
3) Aplicabilidade da totalidade do trabalho realizado com os professores de 1º ao 5º Ano.
10.13 CRONOGRAMA
	Ações
	Data/Momento
	1) Análise, interpretação e sistematização dos dados das avaliações 
	Durante o ano letivo
	2) Elaboração de indicadores pautados nos dados e informações das avaliações e respectivos níveis de proficiência em Leitura, Escrita e Matemática.
	
No decorrer do ano letivo
	3) Envolvimento dos professores na identificação dos alunos de acordo com respectivos níveis de proficiência;
	Inicio do ano
	4) Elaboração do plano de intervenção didático-pedagógico, a partir dos indicadores produzidos pelos professores; 
	
1º,2º,3º e 4º bimestres
	5) Desenvolvimento de sequências didáticas contemplando as habilidades defasadas, diagnosticadas.
	Durante o ano letivo
	
6) Reunião de Planejamento; 
	Inicio do ano letivo
Inicio do 2º semestre
	7) Avaliação Diagnóstica; 
	1º, 2º, 3º e 4º bimestres
	 8) Reunião com os pais para divulgação dos resultados de aprendizagem dos alunos e das ações estabelecidas pela escola para superação das fragilidades; 
	
1º,2º,3º e 4º bimestres
	9) Estabelecimento do cronograma de reuniões da Equipe gestora; HTPC; 
	Inicio do ano letivo
	10) Análise/ Revisão/atualização do PPP; 
	Semestralmente
	11) Elaboração e Aplicabilidade da totalidade do trabalho realizado com a equipe gestora e os professores.
	1º,2º,3º e 4º Bimestres
	12) Estudo .
	Semanalmente nos HTPCs 
10.14 Plano de ação do AEE
Identificação das necessidades educacionais específicas dos alunos, definição dos recursos necessários e das atividades a serem desenvolvidas.
Os alunos com necessidades especiais deve ter um currículo adaptado conforme suas especificidades. 
O agrupamento dos alunos é por necessidades especiais semelhantes e mesma faixa etária. 
O atendimento pode ser coletivo (até três alunos por grupo), devendo ser individualizado quando o aluno demandar apoio intenso e diferenciado do grupo.
Atendimento de cinquenta minutos, duas ou três vezes por semana, conforme a necessidade do aluno. 
A avaliação na sala SRM é contínua e de observação de acordo com a evolução do aluno e será relatada em relatórios. 
Quanto a avaliação dos alunos na sala de aula regular, estes serão avaliados de acordo com a flexibilização curricular elaborada individualmente para cada aluno, respeitando o tempo e o ritmo de aprendizagem. Além dos instrumentos de provas, avaliações orais e auxílio a leitura. 
11. ACOMPANHAMENTO E ASSISTÊNCIA À EXECUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
	Os processos de elaboração, monitoramento e avaliação do Plano de Ação do PPP do ano letivo de 2019 se configuram em um desafio para o grupo gestor, bem como de toda a comunidade escolar parceiros da mediação do processo coletivo e colaborativo.
	Nesse contexto, cabe ressaltar que serão trabalhados durante o ano letivo de 2019 os conceitos de “Avaliação e Monitoramento” do Plano de Ação do PPP, como situações complementares para garantir a efetividade e o alcance dos resultados propostos. Dessa forma, o processo é monitorar o desenvolvimento das ações para avaliar enquanto processo finalístico.
	Periodicamente, durante: as reuniões do Grupo Gestor e reuniões do Conselho Escolar o Plano de Ação será monitorado, considerando o status:
	Realizado e Não Realizado, fazendo a correção de rotas necessárias, a fim de garantir a gestão democrática e participativa, como forma de potencializar o processo educacional.
	A melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem será um movimento constante durante o ano letivo de 2019, que será sistematizado, através de:
- Acompanhamento do Plano de Ação do PPP 2019;
- Reuniões de grupos de trabalho de cada ação prevista;
- Reuniões periódicas;
- Informativos acerca da devolutiva com o percentual de ações executadas e seus resultados;
	Desta feita, o monitoramento tem caráter formador para todos os envolvidos que se mostrarem abertos para se aperfeiçoarem junto com a U.E.
	O desafio de transformar os processos de monitoramento e avaliação do Plano de Ação em uma ação estritamente pedagógica moverá a equipe de liderança a trabalhar através de um diálogo contínuo com todos os segmentos da comunidade escolar. Para tanto, o diretor terá como articuladores as funções Técnica Pedagógica e Tutor Pedagógico, que deverão produzir relatórios contínuos, a serem usados como instrumentos norteadores.
12. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
	A avaliação do PPP será semestral com alinhamento para o próximo semestre e seguirá uma perspectiva transformadora de uma escola democrática capaz de favorecer não só o acesso às camadas populares, mas sim, sua permanência na escola; visa a formação do aluno como cidadão crítico, participativo e autônomo, cuja apropriação significativa e crítica do conhecimento, constitui o objetivo do processo ensino-aprendizagem.
	Reconhece aluno e o professor como sujeitos socioculturais dotados de identidade própria, com gênero, raça, classe social, visões de mundo e padrões socioculturais próprios a serem levados em consideração através das práticas docentes e avaliativas tendo em vista uma apropriação efetiva e significativa do conhecimento.
O presente Projeto será avaliado em seu dia-a-dia na escola observando-se os pressupostos que o embasam e os elementos facilitadores, bem como as dificuldades a serem superadas em nossa comunidade, seu potencial, os pontos fortes e fracos. Através deste, visamos a integração entre escola e comunidade fazendo uma análise realista da missão da escola, do perfil do cidadão, da aprendizagem, dos conteúdos, da metodologia dos recursos didáticos, da organização curricular e da avaliação, considerando-se sempre a igualdade, a sensibilidade e a identidade.
Pretendemos, junto aos sujeitos envolvidos no trabalho da escola questionar constantemente:
O que fazemos que esteja dando certo e não queremos mudar?
Precisamos melhorar e adequar o que foi planejado? 
O que fazemos que não está dando certo e não queremos repetir ?
Portanto, o Projeto Político Pedagógico desenvolvido pelos integrantes desta instituição não é algo pronto e acabado mas será sempre avaliado, repensado, redimensionado e realimentado no que for necessário, assim, seu objetivo se concretizará com sucesso.
REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBN. Lei 9394/96.
Brasília: MEC,1996
BRASIL. Plano Nacional de Educação – PNE - 2014 -2024 /Ministério da
Educação. Brasília, DF. Disponível em:
http://www.observatoriodopne.org.br/uploads/reference/file/439/documentoreferencia.pdf. Acesso em março de 2019.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular - BNCC/Ministério da Educação.
Brasília, DF. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br.Acesso em
março de 2018.
GADOTTI, M. e ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 2001.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
BASTOS, João Baptista. Gestão democrática. DP & A: SEPE, 1999. 
FERREIRA, Naura S.C; AGUIAR, Márcia da S. Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. Cortez, 2000. 
_____________. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
FREIBERGER, Verônica Maria. A Construção do Projeto Político Pedagógico na Organização do Trabalho Escolar. 
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa. Cortez, 2001. 
______________. Organização e democracia radical; Paulo Freire e a governação democrática da escola pública. Cortez, 2000. 
MANACORDA, Mário A. O princípio educativo em Gramsci. Artes Médicas Sul, 1990. 
MARTINS, Ângela. Autonomia da escola: a (ex) tensão do tema das políticas publicas. Cortez, 2002 . 
	Secretaria Municipal da Educação de Icém
Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Pereira
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