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ADAPTAÇÃO DE MATERIAL PARA SURDO

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ADAPTAÇÃO DE MATERIAL PARA SURDO 
 
MAGDA APARECIDA SILVA 
Prof. Orientador: MARCIA FRANCISCA 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI LETRAS/LIBRAS (TURMA: LBR-
0415) – Trabalho de Graduação 12/12/2020 
 
RESUMO 
O presente estudo objetiva analisar os materiais e os conteúdos voltados para o alunado surdo. 
Este trabalho visa fazer uma revisão bibliográfica e ainda uma analise sobre as mudanças que 
tem acontecido e vem sendo propostas na educação para atender ao publico surdo. É notório 
que a educação especial tem sido tema de constante debate nos últimos tempos e isso vem 
transformando ainda mais a realidade da educação inclusiva no Brasil. Muitas leis têm sido 
criadas e se voltam para uma nova perspectiva, entretanto essa luta é árdua e requer ainda 
muitas mudanças para se ter uma educação mais inclusiva de fato no cenário brasileiro. O 
trabalho aqui apresentado leva a uma reflexão sobre a importância de adaptação de materiais 
para alunos surdos e de que forma isso pode contribuir com o processo de ensino 
aprendizagem e ainda com a socialização e desenvolvimento integral do surdo. 
Palavras-chave: surdo; inclusão social; educação inclusiva; adaptação de material. 
 
INTRODUÇÃO 
A educação especial é um tema que tem gerado grandes discussões nos últimos tempos e 
esses debates tem acarretado em muitas transformações, dando mais espaço para novas 
politicas de inclusão e que valorizam a pessoa deficiente. Embora essa luta tenha sido 
marcada por muito descaso e preconceito. Depois de muitos entraves e lutas por mais 
condições e direitos às pessoas com deficiência conseguiram uma cidadania até então negada. 
A medida que o tempo foi passando, as discussões sobre o tema foi tomando mais espaço e 
isso possibilitou uma preocupação em ofertar atendimento educacional de qualidade a todos. 
Tal interesse fez com que surgisse movimentos focados nas politicas de inclusão tanto social, 
quanto educacional. 
A Declaração de Salamanca (1994) traz em sua abordagem que o movimento de inclusão 
possui meta de não deixar nenhum aluno fora do ensino regular, isso a partir da fase inicial do 
processo educacional até a conclusão do ensino médio, partindo do pressuposto que é a escola 
que tem que se adaptar ao aluno tornando sua prática sempre inclusiva e sem 
descriminalização. Freire (2008, p. 5) diz que: 
 
A inclusão é um movimento educacional, mas também social e politico que vem 
defender o direito de todos os indivíduos participarem, de uma forma consciente e 
responsável, na sociedade de que fazem parte, e de serem aceitos e respeitados 
naquilo que os diferencia dos outros. 
 
Cabe a instituição de ensino e aos órgãos gestores desenvolver estratégias e métodos que 
conduzam não apenas ao acesso ao ambiente educacional bem como também ao acesso aos 
conteúdos curriculares, garantindo assim que os alunos com deficiência compreendam e 
aprendam por meio das interações e vivencias de novas experiências. 
O ensino fundamental foi municipalizado em 1995, a Secretaria de Educação Especial do 
Ministério da Educação e do Deporto (BRASIL, 2002 a) passou a defender que as prefeituras 
assumissem o atendimento de alunos com deficiência. Mas, a garantia de escolas para todos 
não é garantia de aprendizagem, nem tão pouco de desenvolvimento. É preciso assegurar que 
a educação seja efetiva. 
Ao tratar de alunos surdos a questão educacional se expõe de forma extremamente complexa. 
É preciso ofertar igualdade de oportunidade, garantir acesso e permanência, atender as 
necessidades individuais de cada um e ainda enxergar o aluno surdo como ser único e que faz 
uso de uma língua que se difere da usada pelos demais (LIBRAS) Língua brasileira de sinais. 
Diante disso, o trabalho aqui elaborado objetiva fazer uma análise sobre a adaptação de 
materiais para o aluno surdo e como essas adaptações podem promover acessibilidade e ainda 
auxiliar no processo de ensino aprendizagem desses alunos. 
 
A EDUCAÇÃO DE SURDOS NA ATUALIDADE 
A educação de surdos é marcada por inúmeros embates e conflitos motivados principalmente 
devido as diferentes concepções de surdez e de língua que a medida que os anos passam 
ganham novas significações e roupagens, tendo em vista que as línguas são vivas e passam 
por constantes transformações. Skliar (2005) ressalta que a surdez é uma diferença (e não uma 
deficiência); e tal diferença se dá não pela ausência de audição, mas sim pelo 
desenvolvimento de potencialidades psicológicas, diferentes daquelas que oos ouvintes 
produzem, pautadas na linguagem e também na visualidade. Os surdos tem sua identidade 
abancada, sobretudo na diferença, fazendo o uso de estratégias cognitivas e de manifestação 
cultural e comportamental visual que se difere das pessoas que ouvem. 
A língua brasileira de sinais – Libras é oficialmente reconhecida como meio de comunicação 
e expressão dos surdos. É também considerada como língua natural, enquanto a língua 
portuguesa é na modalidade escrita, conceituada como segunda língua para comunidade surda 
que tem a Libras como primeira. 
Entretanto, a libras, ainda que oficializada, permanece desconhecida pela maioria da 
sociedade, não possuindo o prestigio social que deveria e tendo seu uso restrito na maioria das 
vezes por segmentos que possuem pessoas surdas como, por exemplo, escolas especiais, 
organizações de igrejas, ministérios, dentre outros. Ainda que a Libras se faça presente nas 
escolas, a presença da língua portuguesa oral e escrita é predominante. Atualmente muitos 
autores defendem a educação bilíngue onde os surdos possam ter contato mais cedo possível 
com a Libras e assim seja possível o estabelecimento da comunicação entre as pessoas. 
O conceito de bilinguismo para surdos compreende-se que o individuo surdo tem o direito de 
aprender a língua portuguesa modalidade escrita como segunda língua para que possa ser de 
fato um sujeito bilíngue. Esse direito é claro e assegurado pelo Decreto nº 5.626 (BRASIL, 
2005), Esse decreto diz que a Educação Bilíngue para surdos deve acontecer da seguinte 
forma: 
 
Artigo 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica 
devem garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da 
organização de: 
 I – Escolas e classes de educação bilíngue, abertas a alunos surdos e ouvintes, com 
professores bilíngues, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino 
fundamental; 
 II – Escolas bilíngues ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos 
surdos e ouvintes, para os anos finais do ensino fundamental, ensino médio ou 
educação profissional, com docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes 
da singularidade linguística dos alunos surdos, bem como com a presença de 
tradutores e intérpretes de Libras – Língua Portuguesa. 
§ 1o São denominadas escolas ou classes de educação bilíngue aquelas em que a 
Libras e a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução 
utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo 
 
 
Este decreto ainda garante que nos anos finais do Ensino Fundamental a presença de 
profissionais docentes de varias áreas do conhecimento. O perfil esperado para tais docentes 
ter em vista possibilitar ministração de aulas metodologicamente adequadas. 
 
 
TRABALHO DO PROFESSOR NA SALA DE AULA 
 
A presença de alunos surdos nas salas exige do profissional docente, professor, o 
reconhecimento da necessidade de pensar e elaborar estratégias e métodos de ensino que se 
adequem a realidade de aprendizado do aluno surdo. 
 
[...] não basta apenas dominar a língua se não existir uma metodologia adequada 
para apoiar o que se está explanando, o que incide na necessidade de formação de 
futuros professores que saibam elaborar boas aulas – visualmente claras e que 
facilitem a atuação do intérprete e a compreensão do aluno surdo. Esse tipo de 
formaçãosó tem a contribuir com o aprendizado dos alunos, sejam eles surdos ou 
ouvintes; uma boa apresentação de slides, por exemplo, é fundamental para alunos 
ouvintes, e para os alunos surdos esse recurso pode se tornar essencial (LACERDA 
et al. 2013, p. 191). 
 
É indispensável à formação e capacitação dos professores, mas muitos sãos os entraves em 
relação as metodologias que objetivam atender os alunos surdo, dentre eles podemos destacar 
a disponibilidade de tempo e a falta de conhecimento aprofundado da língua de sinais, dentre 
outras que prejudicam a boa qualidade das aprendizagens. 
É importante ressaltar que, o objetivo aqui não é apontar as dificuldades em referentes à 
formação dos docentes, mas sim de ressaltar a importância da formação dos professores. 
Assim, fica claro que o processo de formação dos professores requer muita dedicação. 
 
O LUDICO NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 
 
O lúdico funciona como um recurso para aprendizagem, pois facilita a atuação do aluno surdo 
na tarefa de construir significados em relação ao aprendizado dos conteúdos propostos. As 
brincadeiras vale salientar que para que haja real significado é necessário se pensar em 
brincadeiras com objetivos a serem alcançados, elas precisam instigar a criatividade do 
educando, fazendo com que este faça muitas descobertas. 
Os jogos e as brincadeiras sempre foram enxergados como uma forma de lazer, mas eles 
também contribuem muito para o desenvolvimento cognitivo e afetivo que favorecem a 
capacidade de tomar decisões, de raciocinar, de solucionar problemas e desenvolver a 
criatividade. 
 
A educação lúdica contribui e influencia na formação da criança, possibilitando um 
crescimento sadio, um enriquecimento permanente, integrando-se ao mais alto 
espírito democrático enquanto investe em uma produção séria do conhecimento. A 
sua prática exige a participação franca, criativa, livre, crítica, promovendo a 
interação social e tendo em vista o forte compromisso de transformação e 
modificação do meio (ALMEIDA, 2008, p. 41). 
 
O jogo na educação de surdos é muito importante, levando em consideração que a língua é 
visual-espacial, nesse caso é necessário que se trabalhe por meio de imagens, sinal e palavra 
para que haja a compreensão do que está sendo mostrado ao surdo. A adaptação de material 
trazendo para uma proposta lúdica pode ser um grande recurso para aprendizagem pois 
facilita a desempenho dos surdos no trabalho de construção dos significados a respeito do 
aprendizado dos conteúdos. 
 
O lúdico é tão importante para o desenvolvimento da criança, que merece 
atenção por parte de todos os educadores. Cada criança é um ser único, 
com anseios, experiências e dificuldades diferentes. Portanto nem sempre 
um método de ensino atinge a todos com a mesma eficácia. Para pode garantir o 
sucesso do processo ensino-aprendizagem os professores devem utilizar-se dos 
mais variados mecanismos de ensino, entre eles as atividades lúdicas. Tais 
atividades devem estimular o interesse, a criatividade, a interação, a capacidade 
de observar, experimentar, inventar e relacionar conteúdos e conceitos. O 
professor deve-se limitar apenas a sugerir, estimular e explicar, sem impor, a sua 
forma de agir, para que a criança aprenda descobrindo e compreendendo e não 
por simples imitação. O espaço para a realização das atividades, deve ser um 
ambiente agradável, e que as crianças possam se sentir descontraídas e 
confiantes (ALMEIDA 2014 p. 3). 
 
A situação da pessoa surda precisa ser debate constantemente, pois ainda nos dias de hoje 
existem barreiras de comunicação no contexto escolar, desencadeando assim muitas 
dificuldades de aprendizado. Os desafios de consolidação da educação voltada para o surdos 
têm demandado de pesquisadores e trabalhadores da área um grande leque de 
questionamentos sobre o melhor caminho a ser percorrido metodologicamente falando e ainda 
em relação aos recursos e tecnologias pensadas e adaptadas para a pessoa surda. A criança 
surda assim como qualquer criança brinca e se relaciona com as outras, entretanto elas 
apresentam um pouco de dificuldade em se relacionar, o que não quer dizer que o problema 
esteja nela. Diante do exposto vale salientar que é necessário pensar em adaptação de 
materiais para os surdos, mas também preparar e capacitar as pessoas para que haja a 
interação. 
 
4 MATERIAL E MÉTODOS 
 
Este trabalho foi elaborado por meio de pesquisa bibliográfica, onde foi feita uma revisão de 
literatura de livros, artigos, sites da internet, dentre outros. Com base no estudo feito para a 
realização deste foi possível compreender a importância de tornar a educação cada vez mais 
inclusiva e ainda sobre a importância de fazer adaptações de materiais para os alunos surdos e 
de que forma isso contribui para o seu desenvolvimento. 
 
CONCLUSÃO 
 
A escola pública é um direito de todos e dentro desse sistema encontramos públicos variados 
e os alunos surdos fazem parte do mesmo. Por essa razão é necessário que o sistema 
educacional esteja preparado para recebê-los, realizando as adaptações necessárias para o seu 
desenvolvimento. Com base nisso faz-se necessário compreender a importância de discutir e 
repensar politicas publicas que tragam benefícios para a comunidade surda. Muito tem se 
falado sobre a escola inclusiva, mas ainda falta um caminho grande a ser percorrido para que 
a escola seja efetivamente considerada inclusiva. 
A inclusão não é um processo calmo, é uma construção que demanda tempo e precisa ir se 
constituindo dia após dia. A escola não pode ser um espaço que atenda apenas um tipo de 
pessoa, as praticas educacionais devem ser voltadas para a diversidade. É preciso ofertar 
subsídios para os alunos surdos poderem se desenvolver integralmente. 
 
REFERÊNCIAS 
 
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ALMEIDA, Aline Marques da Silva. A importância do lúdico para o 
desenvolvimento da criança 13/10/2014. Disponível em: 
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ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São 
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MEC. estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais / 
coordenação geral: SEESP/MEC; organização: Maria Salete Fábio Aranha. Brasília: 
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v. 1, 2016. 
 
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?. São Paulo: Parábola Editorial, 2009 
 
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-
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LUZ, Renato Dente. Cenas Surdas: os surdos terão lugar no coração do mundo?. 1. ed. 
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NOVAES, Edmarcius Carvalho. Surdos: educação, direito e cidadania. 2 ed. Rio de 
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SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: 
 
TAFNER, Elisabeth Penzlien; DA SILVA, Everaldo. Metodologia do Trabalho Acadêmico. 
Indaial: ASSELVI, 2008. 
 
 
ANEXOS 
 
ANEXO A – JOGO DA MEMÓRIA DE FRUTAS 
 
 
 
ANEXO B – JOGO DA MEMÓRIA DAS CORES 
 
 
ANEXO C – FICHAS ALFABÉTICAS 
 
 
ANEXO D – JOGO DA MEMÓRIA 
 
 
 
ANEXO E – JOGO DA MEMÓRIA DOS MESES DO ANO 
 
ANEXO F – DOMINÓ EM LIBRAS 
 
 
 
 
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