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Aula-FH-+Nutrição+Parenteral+Geral

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Aula 
Nutrição Parenteral 
Avaliação Auto-diagnóstica 
 
1º Grupo: 
Diferencie nutrição enteral de parenteral ? 
 
2º Grupo: 
Como podem ser classificadas a dietas parenterais quanto a suas produção? 
 
3º Grupo: 
Quais são os tipos de vias de acesso utilizadas na nutrição parenterais? 
 
4º Grupo: 
A técnica de administração de dietas parenterais podem ser realizada por 02 
métodos. Descreva são estes métodos? 
5º Grupo: 
Quais principais incompatibilidades encontradas no preparo da Nutrição parenteral? 
 
 
 
 
1ºP – Atividade em Grupo - Divisão 
 (10 minutos de debates entre grupo) 
1º Grupo: 
Diferencie nutrição enteral de parenteral ? 
 
2º Grupo: 
Como podem ser classificadas a dietas parenterais quanto a suas produção? 
 
3º Grupo: 
Quais são os tipos de vias de acesso utilizadas na nutrição parenterais? 
 
4º Grupo: 
A técnica de administração de dietas parenterais podem ser realizada por 02 
métodos. Descreva são estes métodos? 
5º Grupo: 
Quais principais incompatibilidades encontradas no preparo da Nutrição parenteral? 
 
 
 
1ºP – Atividade em Grupo 
 (30 minutos de apresentação grupos - 10 minutos Moderador) 
1º Grupo: 
Diferencie nutrição enteral de parenteral ? 
 
2º Grupo: 
Como podem ser classificadas a dietas parenterais quanto a suas produção? 
 
3º Grupo: 
Quais são os tipos de vias de acesso utilizadas na nutrição parenterais? 
 
4º Grupo: 
A técnica de administração de dietas parenterais podem ser realizada por 02 
métodos. Descreva são estes métodos? 
5º Grupo: 
Quais principais incompatibilidades encontradas no preparo da Nutrição parenteral? 
 
 
 
2ºP Apresentação do caso 
 • Um Hospital no interior do estado de MG, possui 20 leitos. Seu Gestor tomou 
conhecimento da Portaria MS 316/77 e intimou o Farmacêutico Responsável Técnico em 
um prazo de 24 horas, apresentar fundamentações jurídica para manutenção de seu posto 
de trabalho 
 
• Considerando as legislações do setor apresente um texto fundamentado nas legislações 
para evitar a eminente demissão: 
 
 
• Qual o perfil o farmacêutico deveria ter para evitar o fato acima descrito. 
 
 
• Quais as atribuições que o farmacêutico deveria mostrar ao gestor do Hospital para evitar 
sua demissão. 
 
Nutrição Parenteral 
• Apesar de não apresentar riscos ocupacionais e 
ambientais, a manipulação de nutrição parenteral exige 
condições específicas e controladas, principalmente pela 
necessidade de esterilidade, apirogenicidade e ausência 
de partículas. 
 
• Para isso, devem ser observados os aspectos destacados 
pela Portaria MS/SNVS nº 272/98, que determina o 
Regulamento Técnico para a Terapia de Nutrição 
Parenteral. 
 
 
Farmácia Hospitalar 
Nutrição Parenteral 
Farmácia Hospitalar 
Fonte: Cartilha de Farmácia Hospitalar. CRF-SP. 3º Edição.2017 
I. Antibióticos, Hormônios e 
Citostáticos 
 
II. Radiofarmácia 
 
III. Nutrição Parenteral 
Nutrição 
Parenteral 
Histórico – Nutrição Parenteral 
Realização de estudo com: 
Ópio 
Cerveja 
 
Infundidos: Corrente 
sanguínea de animais 
1600 
Stanley Dudrick – Realizou 
experimentos com filhotes de cães da raça 
beagle. 
 
Receberam apenas nutrição parenteral total 
(NPT) 
Observaram crescimento normal em relação 
aos cães que receberam ração canina 
1968 
Nutrição Parenteral 
 Solução ou emulsão, composta basicamente de 
carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e 
minerais, estéril, acondicionada em recipiente de vidro 
ou plástico, destinada à administração intravenosa em 
pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar, 
ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou 
manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas. 
 
 
 Portaria nº 272, de 8 de abril de 1998. 
Nutrição Parenteral 
Industrializada Manipulada 
• Própria 
• Terceirizada 
Hospital 
• Prazo validade curto 
• Prescrição individualizada 
• Custo menor 
• Prazo validade longo 
• Prescrição padronizada 
• Não atende necessidades 
individuais do paciente 
• Custo elevado 
Nutrição Parenteral 
Total: Oferece todos os nutrientes 
essenciais e equilibrados para suprir as 
necessidades básicas 
NPT 
 
Parcial: Como suplemento para 
completar a oferta calórica via enteral 
e/ou oral 
NPP 
 
Nutrição Parenteral 
 
Não contem lipídeos é uma 
solução 
Chamada 2 em 1 
 
Contem lipídeos é uma 
emulsão 
Chamada 3 em 1 
Nutrição Parenteral 
Composição da NP 
As soluções ou emulsões são compostas por : 
 
 
Macronutrientes: carboidratos, lipídios e aminoácidos, glicose e 
lipideos 
 
 
 
Micronutrientes: eletrólitos (sódio, fósforo, potássio, magnésio, 
cálcio), vitaminas e oligoelementos. 
 
 
A prescrição baseia-se na determinação das necessidades do 
paciente. 
• Estéril (isenta microrganismos) 
• Apirogênica (isenta de pirogenos, ou 
seja substâncias capazes de provocar 
febre Ex: endotoxinas bacteriana 
• Funcionam como “combustíveis” 
• Energia ao organismo 
• “Ferramentas” 
• Reações bioquímicas celular 
Soluções (sem lipídeos) / Emulsão (com lipídeos) 
 
 
 
 
 
 
• Soluções 2:1  carboidratos,aminoácidos e 
micronutrientes 
 
• Soluções 3:1  carboidratos,aminoácidos, lipídeos e 
micronutrientes 
 
 
 
 
 
 
Nutrição Parenteral 
Nutrição Parenteral 
Envase 
Recipientes de plástico ou vidro 
 
 
• Vidros hoje são pouco utilizados 
 
• Substituição do PVC por bolsas feitas com etileno 
vinil acetato 
• Podem ser divididas em um ou mais 
compartimentos, componentes misturados antes do 
uso 
 
 
 
 
 
Nutrição Parenteral 
Indicações 
É indicada nos casos em que a alimentação oral não é possível ou é 
indesejada, quando a absorção dos nutrientes é incompleta e 
principalmente no estado de desnutrição. Entre as indicações desta 
terapia estão: 
• Pré-operatório; 
• Complicações cirúrgicas pós-operatórias; 
• Pós-traumático; 
• Desordens gastrintestinais: Alterações de motilidade e 
obstruções TGI; Fístulas de alto débito; Sd intestino curto; 
Sangramento pelo TGI; Isquemia mesentérica 
• Moléstia inflamatória intestinal; 
• Insuficiências orgânicas; 
• Algumas condições pediátricas. 
• Não progressão dieta enteral 
Nutrição Parenteral 
Vias de Administração 
 
• Pode ser administrada por via central ou periférica 
 
 
 
• Escolha da melhor via: dependente do teor 
calórico, osmolaridade e condições do acesso 
venoso do paciente. 
 
Nutrição Parenteral 
Via Periférica 
 
 
 
 
• É indicada para baixas 
concentrações de 
nutrientes; 
 
• É realizada através de 
veias de calibres 
menores; 
 
• É a via de escolha para 
períodos curtos de 
terapia 
Imagem extraída do trabalho sobre Nutrição Parenteral elaborado pela Farmacêutica Nilva 
Passos. 
Nutrição Parenteral 
Acesso periférico: 
 
 Solução de glicose (5-10%) associada a aminoácidos e 
eventualmente lipídios administrada diretamente a uma veia 
periférica de baixo calibre (geralmente nos braços); 
 
 Tolera pouco volume e osmolaridade devido o calibre dos vasos 
utilizados; 
 
 Utilizada por períodos entre 7 a 10 dias, porque em geral não atinge 
as necessidades nutricionais do paciente. 
 Média calórica em torno de 1000-1500Kcal/dia e osmolaridade 
<900mOsm/L 
 
 Indicações: pacientes em jejum de 3 a 5 dias, com disfunção do trato 
gastrointestinal não complicada (PO apendicectomia, pequena 
ressecção intestinal com SNG aberta em alto débito, em boas 
condições nutricionais e que possam retornar à ingesta oral 
rapidamente; 
Nutrição Parenteral 
Via Periférica 
• Vantagens: 
 
• Mais simples e barata; 
• Apresenta menor risco de infecções. 
 
 
• Desvantagem: 
 
• Só podem ser administradas formulações hipotônicas ou 
hiposmolares. 
Nutrição Parenteral 
 
Parenteral periférica 
 . Grama de aminoácido x 10 = -------- mOsm 
 
· Caloria de glicose x 1,5 = -------- mOsm 
 
· Caloria de lipídio x 0,15 = -------- mOsm 
 
· Eletrólitos = 200 mOsm___________ 
 mOsm final/L 
 
Não deve ultrapassar 900-850 mOsm 
Nutrição Parenteral 
Via Central 
 
 
 
• É indicada para altas 
concentrações de 
nutrientes; 
 
• A administração é 
realizada através de veias 
de grandes calibres; 
 
• É a via de escolha para 
grandes períodos de 
terapia. 
 
Imagem extraída do trabalho sobre Nutrição Parenteral elaborado pela Farmacêutica Nilva Passos. 
 
Nutrição Parenteral 
Acesso Central: 
 
 Também conhecida como Nutrição Parenteral Total (NPT); 
 
 Administrada por meio de uma veia de grande diâmetro 
(geralmente subclávia ou jugular interna) diretamente ao 
coração; 
 
 Indicada por períodos mais longos (superior a 7-10 dias) porque 
oferece melhor aporte energético e protéico; 
 
 Osmolaridade superior a 1000mOsm/L; 
 
 Indicações: pacientes que não possam tolerar ingestão oral ou 
enteral (SIC, íleo paralítico, trombose intestinal) 
Nutrição Parenteral 
Parenteral central tipos de cateter 
Nutrição Parenteral 
 
Inserção do Cateter 
 
Nutrição Parenteral 
Nutrição Parenteral 
PUNÇÃO DA VEIA SUBCLÁVIA 
 Ambos os lados podem ser 
 puncionados 
 Anestesia local lidocaína 
 
PUNÇÃO DA VEIA JUGULAR 
 Mais segura que a punção subclávia 
 Pode ser bilateral alguns 
 autores indicam lado direito evitar 
 lesão do ducto torácico 
Nutrição Parenteral 
Cateter venoso central 
 
 Os cateteres devem ser posicionados para a veia cava 
superior ou inferior (sentido coração) e suas posições 
devem ser muito bem certificadas por radiografia. 
 
 Cateteres duplo e triplo lúmen podem ser utilizados se 
uma via for destinada exclusivamente para a NP 
 Modelos de cateteres duplo-lúmen 
Nutrição Parenteral 
Vias de Administração 
• Ambas as via podem apresentar complicações: 
 
• Mecânicas; 
 
• Sépticas; 
 
• Metabólicas. 
Nutrição Parenteral 
 
Complicações do Cateter 
 
Utilização de 
cloroexcedina alcoólica 
e de assepsia 
adequada para 
inserção do cateter 
 
Nutrição Parenteral 
Barro Biliar 
A vesícula é um órgão relacionado diretamente com o aparelho digestivo. Cumpre 
com a função de armazenar e concentrar os sais biliares produzidos pelo fígado, 
estes sais biliares permitem a emulsão das gorduras. 
Quando se produz algum tipo de desequilíbrio funcional, pode se produzir barro 
biliar. 
O que é o barro biliar? 
São substâncias que se acumulam na vesícula. Quimicamente está formado por 
grânulos de bilirrubinato e cristais, principalmente, de colesterol, cujo diâmetro é 
inferior a 2 mm. Estes grânulos se encontram dentro de um gel de muco. O 
surgimento da lama biliar é um fator de risco para o desenvolvimento de cálculos 
biliares. 
Nutrição Parenteral 
Complicações metabólicas 
• Hiperglicemia 
 
• Síndrome da hiperalimentação 
 
• Síndrome da realimentação 
Nutrição Parenteral 
Síndrome da realimentação 
A síndrome de realimentação foi inicialmente descrita em prisioneiros orientais da 
segunda guerra mundial, alimentados após períodos prolongados de jejum, onde se 
observou precipitação de falência cardíaca. 
 
Esta condição potencialmente letal pode ser definida como manifestação clínica 
complexa, que abrange alterações hidroeletrolíticas associadas à anormalidades 
metabólicas que podem ocorrer em consequência do suporte nutricional (oral, 
enteral ou parenteral), em pacientes severamente desnutridos. 
 
A síndrome de realimentação é observada na prática clínica sendo relativamente 
pouco reconhecida ou entendida. O processo fisiopatológico inclui distúrbios da 
glicose, desequilíbrio de fluidos e desordens eletrolíticas que envolvem 
principalmente os íons intracelulares: fosfato, potássio e magnésio, com maior 
prevalência de hipofosfatemia. 
 
Caracteriza-se clinicamente por alterações neurológicas, sintomas respiratórios, 
arritmias e falência cardíacas, poucos dias após a realimentação1. Sua causa é 
decorrente de sobrecarga na ingestão calórica e reduzida capacidade do sistema 
cardiovascular 
Nutrição Parenteral 
Nutrição Parenteral 
Nutrição Parenteral 
Nutrição Parenteral 
Vias de Administração 
• Existem dois métodos de administração 
comuns as duas vias: 
 
• Contínuo: infusão contínua de 
nutrientes de 12 a 24 horas, com fluxo 
constante e sem interrupção. 
Utilizados em hospitais. 
 
 
• Cíclico: a infusão ocorre em períodos 
de 12 a 18 horas, geralmente a noite. 
Realizada em domicílio. 
Nutrição Parenteral 
 
Cuidados nutrição parenteral 
• Cuidado na passagem do cateter 
• Cuidado na realização dos cálculos 
• Necessidade de equipe multiprofissional 
• Cuidado com síndrome de realimentação e 
• superalimentação 
 
Nutrição Parenteral 
Necessidade de equipe 
multidisciplinar 
EMTN 
Equipe multiprofissional de terapia nutricional 
Nutrição Parenteral 
Equipe multiprofissional de terapia 
nutricional - EMTN 
• A portaria 272/98 institui obrigatória a 
participação de uma equipe multidisciplinar de 
terapia nutricional parenteral constituída por: 
 
• Médico 
• Nutricionista 
• Enfermeiro 
• FARMACÊUTICO 
Nutrição Parenteral 
Atribuições gerais da EMTN 
 
• Triagem e vigilância nutricional 
 
• Avaliação nutricional 
 
• Indicação,desenvolvimento,preparação, acompanhamento 
e modificação da terapia nutricional 
 
• Desenvolvimento técnico e científico Educação continuada 
 
Nutrição Parenteral 
Atribuições do médico 
• Indicar e prescrever a TN 
 
• Estabelecer os acessos, endovenoso e ao TGI, para 
administração da TN 
 
• Orientar paciente e família sobre os riscos e benefícios do 
procedimento 
 
• Desenvolvimento técnico e científico 
 
• Registros de evolução e de procedimentos médicos 
 
Nutrição Parenteral 
Atribuições do enfermeiro 
• Preparar o paciente e o material para obtenção do acesso 
para a terapia nutricional 
 
• Prescrever os cuidados de enfermagem com a terapia 
nutricional 
 
• Avaliar e assegurar a instalação da terapia nutricional 
 
• Detectar, registrar e comunicar à EMTN as intercorrências 
com a terapia nutricional 
 
 
Nutrição Parenteral 
Atribuições do nutricionista 
• Avaliação do estado nutricional 
 
• Avaliar as necessidades nutricionais 
 
• Acompanhar a evolução nutricional dos pacientes 
 
• Garantir o registro de informações relacionadas à 
evolução nutricional do paciente 
 
 
Nutrição Parenteral 
Atribuições do farmacêutico 
• Coordenar com a equipe a elaboração de normas e procedimentos 
técnicos; 
• Avaliação da prescrição quanto a incompatibilidades e interações; 
• Avaliação da adequação dos ambientes de manipulação; 
• Realizar operações inerentes a manipulação; 
• Garantia da qualidade; 
• Controle de qualidade; 
• Conservação e transporte; 
• Orientação e monitorização da terapia; 
• Avaliações físico-químicas e bioquímicas; 
• Garantir o cumprimento das normas exigidas pela legislação 
pertinente em todas as etapas do processo. 
 
 
Nutrição Parenteral 
Boas Práticas de Manipulação 
Estabelece critérios para: 
• Estrutura organizacional; 
• Recursos humanos; 
• Responsabilidades; 
• Saúde, higiene, conduta; 
• Vestuários e EPI’s; 
• Seleção de equipamentos e materias; 
• Operações de preparação; 
• Validações; 
• Rastreabilidade; 
• Controle e Garantia da Qualidade. 
 
 
 
Portaria 272/98 – ANVISA 
 
Nutrição Parenteral 
Requisitos 
• Estrutura física: 
• Localização e projeto adequados a manipulação estéril; 
• Deve possuir ambientes diferentes para manipulação, limpeza e higienização 
dos produtos, paramentação, armazenamento, dispensação; 
• Ambientes com estrutura adequada (pisos, paredes , chão, iluminação, 
ventilação); 
• A entrada para a área de manipulação deve ser precedida por antecâmara; 
• Sistemas de filtros de ar e capela de fluxo laminar horizontal classe 100; 
• Área de estocagem diferenciada para matérias-primas e produtos acabados.• Barreira de isolamento: 
• Estrutura física; 
• Ambiente interno; 
• Tecnologia de interação; 
• Sistema de monitoramento. 
 
 
 
 
Portaria 272/98 – ANVISA 
 
Preparada: Sala Classificada A ou B (ISO 5) 
Circundada: Por área B ou C (ISO 5) 
 
Manipulação deve ser feita em câmera de fluxo 
laminar horizontal (Máximo de 100 partículas por 
pé cúbico de ar), localizada em sala classificada 
(Máximo de 10.000 partícula por pé cúbico de ar) 
Necessidade de pelo 
menos 8 a 10 
parenterais por 
dia para 
fabricação local 
Nutrição Parenteral 
Requisitos 
A manipulação de NP deve ser efetuada em área classificada Classe 100, circundada por 
área Classe 10.000, de acordo com as Práticas para a Produção e Controle de Produtos 
Farmacêuticos, port. 272/98. 
 
Imagem extraída do trabalho sobre Nutrição Parenteral elaborado pela Farmacêutica Nilva Passos. 
 
 
Necessidade de ambiente e técnica asséptica 
Na área de preparo deve ter menos que 3520 partículas 
( 0,5 microns) por m3 
 
 
 
 
 
 
 
Nutrição Parenteral 
Preparo da Nutrição Parenteral 
 O preparo das formulações deve atender às Boas Práticas 
instituídas pela RDC 272/98 e podem variar de acordo com a 
necessidade e estrutura das farmácias. 
 Podem ser: 
 
• Preparo com misturadores automáticos; 
 
• Preparo a partir de soluções parcialmente prontas. 
 
Nutrição Parenteral 
PREPARO EM CAPELA DE FLUXO LAMINAR 
(parenteral deve ser estéril e apirogênica) 
Preparo manual x automático 
 
 
 
 
 
 
Necessidade de pelo menos 8 a 10 parenterais 
por dia para fabricação local 
 
 
 
 
 
 
Nutrição Parenteral 
Preparo da Nutrição Parenteral 
• Rotulagem 
• Informações mínimas obrigatórias. 
 
 
• Embalagem 
• De acordo com as formulações: 
• Vidro 
• EVA 
• PVC 
Nutrição Parenteral 
Controle de Qualidade 
 Objetivo: garantir que as especificações e critérios pré-
estabelecidos sejam atendidos. Controlar: 
 
• Estabilidade e compatibilidades: formulações muito susceptíveis a 
incompatibilidades, dentre os interferentes estão: 
• Osmolaridade; 
• Concentração e ordem de aditivos; 
• pH; 
• Temperatura; 
• Interações entre os íons; 
• Luz; 
• Embalagem; 
• Tempo de estocagem. 
 
 
 
 
Nutrição Parenteral 
Controle de Qualidade 
• Principais incompatibilidades encontradas: 
• Físicas: 
• Precipitação 
• Alterações de cor 
• Formação de gás 
• Formação de espuma 
• Turbidez 
• Químicas: 
• Oxidação 
• Fotólise 
• Epimerização 
• Catálise 
• Físico-Químicas: 
• Complexação 
• Floculação 
• Quebra da emulsão 
Nutrição Parenteral 
Controle de Qualidade 
Alteração da cor 
Formação de precipitado ou 
turvação 
Separação das fases Imagens extraídas do trabalho sobre Nutrição Parenteral elaborado pela Farmacêutica Nilva Passos. 
 
 
Nutrição Parenteral 
Compatibilidade e estabilidade 
Micronutrientes 
 
Cálcio e fósforo  formação de fosfato de 
cálcio 
Ca2+ / P < 2,6 mEqs/mMol ou 1,7 mg/mg 
Magnésio < 6 mmol/L 
Na+ e K+ < 80 mmol/L 
Fosfatos < 15mmol/L 
 
 
 
 
 
Nutrição Parenteral 
Sinais de instabilidade da parenteral 
Nutrição Parenteral 
Sinais de instabilidade da 
parenteral 
Nutrição Parenteral 
Precipitação 
• Falha na seqüência do preparo da parenteral 
• Solução de cálcio é a última ou penúltima a ser 
adicionada na parenteral 
• Falha na concentração dos eletrólitos 
• Alterações de temperatura, pH e co-
precipitação comuns quando a nutrição 
parenteral é administrada após sua data de 
validade 
• (ácido ascórbico  ácido oxálico + cálcio  oxalato de cálcio) 
 
 
 
 
 
Nutrição Parenteral 
Precipitação 
• Falha na concentração dos eletrólitos 
 
• Limites adição de eletrólitos divalentes e 
trivalentes (Cálcio, magnésio, fósforo) devem ser 
respeitados, bem como a proporção ideal entre: 
glicose, aminoácidos e lipídios 
• (1:1:1 ou 1:1:0,5) 
 
• O limite para acesso periférico 
 ( 850 mOsmol/L a 900 mOsmol/L. 
 
 
 
 
Nutrição Parenteral 
Compatibilidade e estabilidade 
Lipídeos 
 
 
 
 
 
 
•Triglicerídeos envoltos por micelas 
•pH acima de 5,0 
•Filtro 1,2 µm 
•Observar aspecto da emulsão: camada densa 
superfície, gotículas, camada oleosa 
 
Nutrição Parenteral 
Prevenção da oxidação e toxicidade: 
• bolsas multilaminadas 
• proteção da luz 
• equipos alaranjados 
• armazenamento sob refrigeração 
• adicionar oligoelementos por último 
Compatibilidade e estabilidade 
Lipídeos 
 
 
 
 
 
 
Nutrição Parenteral 
Sinais de instabilidade da parenteral 
Nutrição Parenteral 
Após o preparo 
Inspeção visual  ausência de partículas, 
precipitações, separação de fases e alterações de cor 
 
 
 
 
Alteração da cor Formação de precipitado ou turvação 
Separação das fases 
Imagens extraídas do trabalho sobre Nutrição Parenteral elaborado pela Farmacêutica Nilva Passos. 
 
 
Nutrição Parenteral 
Após o preparo 
Verificar a clareza e exatidão das 
informações do rótulo 
 
 
 
 
 
 
Nutrição Parenteral 
Após o preparo 
Coleta de amostras para avaliação 
microbiológica laboratorial e contra-prova 
 
 
 
 
 
 
Portaria 272/98 – ANVISA 
 
Termino manipulação – Inspeção visual 
Retirada contraprova – mínimo 10ml 
Guardadas na geladeira – 7 dias – Após data validade 
 
Nutrição Parenteral 
• Conservação 
• Refrigeração, 2 a 8 C. 
 
 
• Transporte 
• Adequação a temperatura e ao prazo de validade do 
produto. 
 
 
• Prazo de Validade 
 
 
• Avaliação pelo farmacêutico da estabilidade e de 
condições de esterilidade. 
Legislação – Período de transporte NP não deve 
exceder 12horas 
 
Caixas plásticas ou bolsas térmicas contendo 
gelo 
(manter entre 2ºC e 20ºC) 
Expededição – Chegada instituição 
Registrado ºC - Arquivado 
Destino: 
Temperatura 
Checagem rótulo: Identificação paciente, data e 
horário da manipulação, validade e especificações 
técnicas da formulação. 
Cor, precipitações, separação de fases 
Armazenar: geladeira – 2ºC a 8ºC 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte 
Nutrição Enteral e Parenteral 
• Disciplina de Clínica Médica Geral e de Nutrologia 
• Faculdade de Medicina de Botucatu 
 Dr. Marcos Ferreira Minicucci 
Dra. Paula Schmidt Azevedo Gaiolla 
 
Cartilha de Farmácia Hospitalar. CRF-SP. 3º Edição.2017 
Braga, Roberta Joly Ferreira. ABC da Farmácia Hospitalar. 1º Edição. São Paulo: Ed. Atheneu, 
2014. 
Avaliação Formativa 
Considerando o 
I Os candidatos à dieta enteral podem sofrer diferentes enfermidades, mas todos exibem uma condição comum: 
não conseguem comer o suficiente para atender às necessidades do organismo. 
 
II A nutrição enteral consiste na introdução do alimento no organismo na forma liquida, através de uma sonda 
colocada diretamente no estomago ou intestino. 
 
III A dieta industrializada é feita especialmente para ser utilizada por sondas e contém, de forma balanceada, todos os 
nutrientes que o paciente necessita. Ela é líquida, homogênea, pronta para uso e deve ser colocada em frascos 
plásticos para a administração. 
IV A dieta enteral pode ser recomendada para pessoas em muitas condições e circunstâncias diferentes. Ela pode 
ajudar indivíduos com: Problemas no aparelho digestivo (boca, esôfago ou estômago); Problemas de deglutição, 
que os coloca em risco de asfixia, ou de aspiração de alimentos ou líquidos para os pulmões; 
Desnutrição, ou alimentação insuficiente. 
Assinale a alternativa correta: 
( A ) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas 
( B ) Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas 
( C ) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas 
( D ) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas 
( E ) Todas as afirmativas estão corretas 
Pós-Aula 
Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: 
Coluna A Coluna B 
( 1 ) 
 
( ) 
( 2 ) 
 
( ) 
( 3 ) 
 
( ) 
( 4 ) 
 
( ) 
( A ) 1 – 3 –4 – 2 
( B ) 3 – 2 – 4 – 1 
( C ) 4 – 3 – 2 – 1 
( D ) 4 – 1 – 3 – 2 
( E ) 3 – 1 – 4 – 2 
Modelo 01 
 
Enunciado do tema da questão.. 
Relacione a coluna A com a coluna B e marque a sequência correta: 
A sequência correta é: 
Pós-Aula 
Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: 
Modelo 02 
 
Considerando (Tema em questão) ou Enunciado do tema da questão.. 
 
Analise as afirmativas abaixo e marque a sequência correta 
( ) 
 
( ) 
 
( ) 
 
( ) 
 
( ) 
( A ) V-F-F-F-F 
( B ) V-V-V-V-V 
( C ) V-V-V-V-F 
( D ) F-F-F-F-V 
( E ) F-F-V-V-V 
A seqüência correta é: 
Pós-Aula 
Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: 
Modelo 03 
 
Considerando (Tema em questão) ou Enunciado do tema da questão.. 
 
Baseado nessa premissa do tema..., analise as seguintes afirmativas e assinale a 
alternativa correta. 
I 
 
II 
 
III 
 
IV 
 
Assinale a alternativa correta: 
( A ) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas 
( B ) Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas 
( C ) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas 
( D ) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas 
( E ) Todas as afirmativas estão corretas 
LEGISLAÇÃO – FARMÁCIA HOSPITALAR 
Leis 
 
1. Lei nº 5.991/1973– Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de 
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras 
providências; 
 
 
2. Lei nº 8.666/1993– Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição 
Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração 
Pública e dá outras providências; 
 
 
3. Lei nº 13.021/2014– Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades 
farmacêuticas 
LEGISLAÇÃO - PORTARIAS 
• Portaria MS/GM nº 721/1989– Aprova Normas Técnicas em Hemoterapia para 
a Coleta,Processamento e Transfusão de Sangue, Componentes e Derivados; 
 
• Portaria MS/SVS nº 272/1998– Aprova o Regulamento Técnico para fixar os 
requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral; 
 
• Portaria MS/SVS nº 344/1998– Aprova o Regulamento Técnico sobre as 
substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial; 
 
• Portaria MS/GM nº 2.616/1998– Expede, na forma dos anexos I, II, III, IV e V, 
diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções 
hospitalares, tais como: herpes simples, toxoplasmose, rubéola, 
citomegalovirose, sífilis, aids; 
 
• Portaria MS/GM nº 3.916/1998– Aprova a Política Nacional de Medicamentos, 
cuja íntegra consta no anexo desta portaria; 
 
• Portaria MS/SAS nº 1.017/2002– Estabelece que as farmácias hospitalares 
e/ou dispensários de medicamentos existentes nos hospitais integrantes do 
SUS deverão funcionar obrigatoriamente, sob a responsabilidade técnica de 
profissional farmacêutico devidamente inscrito no respectivo Conselho 
Regional de Farmácia; 
• Portaria MS/MTE nº 485/2005– Aprova a Norma Regulamentadora (NR) nº 32 
(Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde); 
 
• Portaria MS/GM nº 4.283/2010– Aprova as diretrizes e estratégias para 
organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de 
farmácia no âmbito dos hospitais; 
 
• Portaria MS/GM nº 529/2013– Institui o Programa Nacional de Segurança do 
Paciente (PNSP); 
 
• Portaria MS/GM nº 3.390/2013– Institui a Política Nacional de Atenção 
Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), 
estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente 
hospitalar da Rede de Atenção à Saúde (RAS); 
 
• Portaria MS/GM nº 3.410/2013– Estabelece as diretrizes para a 
contratualização de hospitais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), 
em consonância com a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP). 
LEGISLAÇÃO - PORTARIAS 
• RDC Anvisa n° 48/2000- Aprova o roteiro de inspeção do programa de 
controle de infecção hospitalar; 
 
 
• RDC Anvisa nº 50/2002– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para 
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de 
estabelecimentos assistenciais de saúde; 
 
 
• RDC Anvisa nº 45/2003– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas 
Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde; 
 
 
• RDC Anvisa nº 220/2004– Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento 
dos Serviços de Terapia Antineoplásica; 
 
• RDC Anvisa nº 306/2004– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o 
gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• RDC Anvisa n° 48/2000- Aprova o roteiro de inspeção do programa de 
controle de infecção hospitalar; 
 
• RDC Anvisa nº 50/2002– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para 
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de 
estabelecimentos assistenciais de saúde; 
 
• RDC Anvisa nº 45/2003– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas 
Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde; 
 
• RDC Anvisa nº 220/2004– Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento 
dos Serviços de Terapia Antineoplásica; 
 
• RDC Anvisa nº 306/2004– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o 
gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde 
 
• RDC Anvisa nº 11/2006– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de 
Funcionamento de Serviços que prestam atenção domiciliar; 
 
• RDC Anvisa nº 80/2006– Dispõe sobre o fracionamento de medicamentos em 
farmácias e drogarias; 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• RDC Anvisa nº 67/2007– Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de 
Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias; 
 
• RDC Anvisa nº 38/2008– Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de 
Serviços de Medicina Nuclear “in vivo”; 
 
• RDC Anvisa nº 09/2009– Altera o anexo VI da Resolução RDC nº 45/03, que 
dispõe sobre o regulamento técnico de Boas Práticas de Utilização de 
Soluções Parenterais em Serviço de Saúde; 
 
• RDC Anvisa nº 63/2009– Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de 
Radiofármacos; 
 
• RDC Anvisa nº 20/2011– Dispõe sobre o controle de medicamentos à bas de 
substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, 
isoladas ou em associação; 
 
• Resolução Conama nº 358/2005– Dispõe sobre o tratamento e a disposição 
final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências; 
 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• RDC Anvisa nº 67/2007– Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de 
Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias; 
 
• RDC Anvisa nº 38/2008– Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de 
Serviços de Medicina Nuclear “in vivo”; 
 
• RDC Anvisa nº 09/2009– Altera o anexo VI da Resolução RDC nº 45/03, que 
dispõe sobre o regulamento técnico de Boas Práticas de Utilização de 
Soluções Parenterais em Serviço de Saúde; 
 
• RDC Anvisa nº 63/2009– Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de 
Radiofármacos; 
 
• RDC Anvisa nº 20/2011– Dispõe sobre o controle de medicamentos à bas de 
substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, 
isoladas ou em associação; 
 
• Resolução Conama nº 358/2005– Dispõe sobre o tratamento e a disposição 
final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências; 
 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• Resolução CFF nº 279/1996– Ratifica a competência legal do farmacêutico 
para atuar profissionalmente e exercer chefias técnicas e direção de 
estabelecimentos hemoterápicos; 
 
 
• Resolução CFF nº 292/1996– Ratifica competência legal para o exercício da 
atividade de Nutrição Parenteral e Enteral e revoga a Resolução 247/93; 
 
 
• Resolução CFF nº 354/2000– Dispõe sobre a assistência farmacêutica em 
atendimento pré-hospitalar e as urgências/emergências; 
 
 
• Resolução CFF nº 386/2002– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico 
no âmbito da assistência domiciliar em equipes multidisciplinares; 
 
 
• Resolução CFF nº 470/2008– Regula as atividades do farmacêuticoem gases 
e misturas de uso terapêutico e para fins de diagnóstico; 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• Resolução CFF nº 486/2008– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico 
na área de radiofarmácia e dá outras providências; 
 
• Resolução CFF nº 549/2011- Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no 
exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências; 
 
• Resolução CFF nº 555/2011. Regulamenta o registro, a guarda e o manuseio 
de informações resultantes da prática da assistência farmacêutica nos 
serviços de saúde; 
 
• Resolução CFF nº 565/2012– Dá nova redação aos artigos 1º, 2º e 3º da 
Resolução CFF nº 288, de 21 de março de 1996. Dispõe sobre a competência 
legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pelos 
farmacêuticos; 
 
• Resolução CFF nº 568/2012– Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da 
Resolução CFF nº 492, de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o 
exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na 
farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou 
privada; 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
• Resolução CFF nº 585/2013– Regulamenta as atribuições clínicas do 
farmacêutico e dá outras providências; 
 
• ŠResolução CFF nº 586/2013– Regula a prescrição farmacêutica e dá outras 
providências; 
 
• Resolução CFF nº 619/2015 – Dá nova redação aos artigos 1º e 2º da 
Resolução CFF nº 449/2006, que dispõe sobre as atribuições do 
Farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica; 
 
• Resolução CFF nº 623/2016– Dá nova redação ao artigo 1º da Resolução CFF 
nº 565/12, estabelecendo titulação mínima para a atuação do farmacêutico 
na oncologia; 
 
• Resolução CFF nº 624/2016– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico 
nas atividades de perfusão sanguínea, uso de recuperadora de sangue em 
cirurgias, oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) e 
dispositivos de assistência circulatória; 
 
• ŠResolução CNS nº 338/2004– Política Nacional de Assistência Farmacêutica. 
LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES 
Para consultar a legislação atualizada, acesse os sites: 
 
 
 
 
• Brasil SUS– www.brasilsus.com.br; 
 
 
• Sistema de Legislação da Saúde (Saúde Legis) Saúde Legis– 
portal2.saude.gov.br/saudelegis/LEG_NORMA_PESQ_CONSULTA.CFM; 
 
 
• Conselho Federal de Farmácia – http://cff-
br.implanta.net.br/portaltransparencia/#publico/Listas?id=704808bb-41da-
4658-97d9-c0978c6334dc. 
LEGISLAÇÃO - Atualizada, acesse os sites: 
 
 
SUGESTÕES DE LEITURA 
• ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto 
Alegre: Ed. Artmed, 2005; 
 
• ŠBRAGA, R. J. F. ABC da farmácia hospitalar. São Paulo: Ed. Atheneu, 
2012; 
 
• ŠBRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As Bases 
Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. São Paulo: 
Ed. Artmed, 2012; 
 
• ŠCARVALHO, F. D.; CAPUCHO, H. C.; BISSON, M. P. Farmacêutico 
Hospitalar: conhecimentos habilidades e atitudes. Barueri: Ed. Manole, 
2014; 
 
• ŠCAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em 
sistemas de saúde. 2. ed. São Paulo: Ed. Manole, 2010; 
 
• ŠCIPRIANO, S. L.; PINTO, V. B.; CHAVES, C. E. Gestão estratégica em 
farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para 
qualidade. São Paulo:Ed. Atheneu, 2009 
 
 
SUGESTÕES DE LEITURA 
• FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. A Prática Farmacêutica no 
Ambiente Hospitalar: do Planejamento à Realização. 2. ed. São Paulo: Ed. 
Atheneu, 2010; 
 
 
• JULIANI, R. G. M.; RETTO, M. P. F. Organização e funcionamento de 
farmácia hospitalar. São Paulo: Ed. Érica, 2014; 
 
 
• SAHA, G. B. Fundamentals of Nuclear Pharmacy. 5. ed. New York: 
Springer, 2004; 
 
 
• SANTOS, G. A. A. Gestão de Farmácia Hospitalar. 4. ed. São Paulo: Ed. 
SENAC, 2016; 
 
 
• ŠSOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS EM ONCOLOGIA; 
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Guia para notificação 
de reações adversas em oncologia. 2. ed. São Paulo: Conectfarma 
Publicações Científicas, 2011; 
 
 
SUGESTÕES DE LEITURA 
• ŠSOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR. Padrões 
Mínimos para Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde.Goiânia, 2007; 
 
 
• ŠSTORPIRTIS, S. et al. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de 
Janeiro: Ed. Guanabara, 2008; 
 
 
• TRISSEL, L. A. Handbook on injectable drugs. 18. ed. Bethesda: 
American Society of Health System Pharmacists, 2014. 
 
 
DOCUMENTOS DISPONÍVEIS NA INTERNET 
• ŠMINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do 
Ministério da Saúde. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-
ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/840-sctie-raiz/daf-raiz/cgceaf-
raiz/cgceaf/l3-cgceaf/11646-pcdt>. Acesso em: 25 ago. 2016; 
 
• ŠORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Departamento de Medicamentos Essenciais 
e Outros Medicamentos. A importância da Farmacovigilância: monitorização da 
segurança dos medicamentos. Organização Pan-Americana da Saúde, Brasília, 
2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/importancia.pdf>. 
Acesso em: 29 mar. 2017; 
 
• ŠORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. O papel do farmacêutico no sistema de 
atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia (BPF) em ambientes comunitários e 
hospitalares. Disponível em: 
<http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/3598/PapelFarmaceutico.pd
f?sequence=1>. Acesso em: 29 mar. 2017; 
 
• ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Comités de farmacoterapia: Guía 
práctica. França, 2004. Disponível em: 
<http://apps.who.int/medicinedocs/pdf/s8121s/s8121s.pdf>. Acesso em: 29 mar. 
2017; 
 
 
DOCUMENTOS DISPONÍVEIS NA INTERNET 
• ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA 
SAÚDE. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Rio de Janeiro, 
2003. Disponível em: 
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/as
sistenciafarmaceutica/afgm.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2017; 
 
• ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Consenso brasileiro de 
atenção farmacêutica: proposta. Brasília, 2002. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf>. 
Acesso em: 29 mar.2017; 
 
• PREFEITURA DE SÃO PAULO. Perguntas mais frequentes sobre 
medicamentos. Secretaria Municipal de Saúde. Disponível em: 
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_sau
de/vigilancia_sanitaria/medicamentos/index.php?p=6878>. Acesso em: 29 
mar. 2017; 
 
• SOCIEDAD ESPAÑOLA DE FARMACIA HOSPITALARIA. Disponível em: 
<http://www.sefh.es/>. Acesso em: 29 mar. 2017. 
 
 
SITES INTERESSANTES 
Órgãos Oficiais: 
• Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – portal.anvisa.gov.br; 
 
• Conselho Federal de Farmácia (CFF) – www.cff.org.br; 
 
• Conselho Federal de Medicina (CFM) – portal.cfm.org.br; 
 
• Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) – 
portal.crfsp.org.br; 
 
• Diário Oficial da União (DOU) – www.imprensanacional.gov.br; 
 
• Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar) – www.fenafar.org.br; 
 
• Food and Drug Administration (FDA) – www.fda.gov; 
 
• Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – portal.fiocruz.br; 
 
• International Pharmaceutical Federation (FIP) – www.fip.nl; 
 
• Ordem dos Farmacêuticos – www.ordemfarmaceuticos.pt; 
 
• Sindicato dos Farmacêuticos de São Paulo (Sinfar) – www.sinfar.org.br. 
http://www.cff.org.br/
http://www.imprensanacional.gov.br/
http://www.fenafar.org.br/
http://www.fda.gov/
http://www.fip.nl/
http://www.ordemfarmaceuticos.pt/
 
 
SITES INTERESSANTES 
Associações e Entidades: 
 
• American Pharmacists Association (Aphanet) – www.aphanet.org; 
• American Society of Health-System Pharmacists (Ashp) – www.ashp.org; 
• American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (Aspen) – 
www.clinnutr.org; 
• Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) – www.abrasco.org.br; 
• Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag)– 
www.anfarmag.com.br; 
• Associação Nacional dos Farmacêuticos (ANF) – www.anf.pt; 
• Instituto Nacional de Farmácia e do Medicamento (Infarmed) – 
www.infarmed.pt; 
• International Academy of Compounding Pharmacists (IACP) – 
www.iacprx.org; 
• Organização Mundial da Saúde – www.who.int; 
• Organização Nacional de Acreditação (ONA) – www.ona.org.br; 
• Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) – www.paho.org/bra/; 
 
• Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (Sbrafh) – 
www.sbrafh.org.br 
http://www.paho.org/bra/
http://www.paho.org/bra/
http://www.paho.org/bra/
http://www.sbrafh.org.br/
 
 
SITES INTERESSANTES 
 
Associações e Entidades: 
 
• Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia (Sobrafo) – 
www.sobrafo.org.br; 
 
• ŠSociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental 
(SBFTE) – www.sbfte.org.br; 
 
• ŠSociedad Española de Farmacia Hospitalaria (SEFH) – www.sefh.es/; 
 
• United States Pharmacopeia (USP) – www.usp.org. 
http://www.sobrafo.org.br/
http://www.sbfte.org.br/
http://www.sefh.es/
 
 
 
Pesquisa Clínica e Informações sobre 
Medicamentos: 
 
• Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) – http://brasil.bvs.br/; 
• DRUG INFONET – www.druginfonet.com; 
• European Journal of Clinical Pharmacy: Atención Farmacêutica – 
www.farmclin.com; 
• Farmácia Hospitalar – www.farmaciahospitalar.com 
• Health Canada – www.hc-sc.gc.ca/hpb/drugs-dpd/searcheng.html; 
• Infomed Drug Guide – www.infomed.org/100drugs/index.html; 
• Medline Plus – Health Topics – medlineplus/healthtopics.html; 
• Medscape – www.medscape.com; 
• Ministério da Saúde – portalsaude.saude.gov.br; 
• Parenteral Drug Association (PDA) – www.pda.org; 
• Portal Saúde Baseada em Evidências – 
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/periodicos; 
• Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) 2014 – 
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/julho/30/Rename-2014-
v2.pdf 
• RxList – www.rxlist.com; 
• WHO – Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology – 
www.whocc.no/atcddd. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• ANACLETO, T. A. et. al. Erros de medicação. Pharmacia Brasileira(encarte). 
Brasília: CFF, 2010. Disponível em: 
<http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/124/encarte_farmaciahospitalar.pdf
>. Acesso em: 24 ago. 2016. 
 
• ANTUNES, M. O. A evolução farmacêutica hospitalar: o papel atual do 
farmacêutico no universo hospitalar. Tese de Conclusão de Curso, 
apresentada à Escola de Saúde do Exército (Formação de Oficiais do Serviço de 
Saúde do Exército), Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: 
<http://docplayer.com.br/8504955-1o-ten-al-michele-de-oliveira-antunes-a--
evolucao-da-intervencao-farmaceutica-hospitalar-o-papel-atual-do-farmaceutico-no-
universo--hospitalar.html>. Acesso em: 24 ago. 2016. 
 
• BISSON, M. P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Ed. 
Manole, 2007. 
 
• BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. 
Guia Básico para a farmácia hospitalar. Brasília, 1994. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/partes/guia_farmacia1.pdf>. Acesso 
em: 24 ago. 2016. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção 
Básica. Política nacional de medicamentos. Brasília, 2001. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf>. Acesso em: 24 
ago. 2016. 
 
• CAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de 
saúde. São Paulo: Ed. Manole, 2002. 
 
• CIMINO, J. S. Iniciação à Farmácia Hospitalar. São Paulo: Ed. Artpress, 1973. 
 
• CIPRIANO, S. L. Proposta de um conjunto de indicadores para utilização na Farmácia 
Hospitalar com foco na acreditação hospitalar. Tese apresentada à Universidade de São 
Paulo para obtenção do grau de Mestre. Faculdade de Saúde Pública. Fonte: Biblioteca da 
Faculdade de Saúde Pública, São Paulo: s.n., 2004. 
 
• CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 568, de 06 de dezembro de 2012. 
Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492, de 26 de novembro de 
2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, 
na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. 
Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na 
farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Diário 
Oficial da União, Brasília, DF, 07 dez. 2012. Seção 1, p. 353. Disponível em: 
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