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Aula Nutrição Parenteral Avaliação Auto-diagnóstica 1º Grupo: Diferencie nutrição enteral de parenteral ? 2º Grupo: Como podem ser classificadas a dietas parenterais quanto a suas produção? 3º Grupo: Quais são os tipos de vias de acesso utilizadas na nutrição parenterais? 4º Grupo: A técnica de administração de dietas parenterais podem ser realizada por 02 métodos. Descreva são estes métodos? 5º Grupo: Quais principais incompatibilidades encontradas no preparo da Nutrição parenteral? 1ºP – Atividade em Grupo - Divisão (10 minutos de debates entre grupo) 1º Grupo: Diferencie nutrição enteral de parenteral ? 2º Grupo: Como podem ser classificadas a dietas parenterais quanto a suas produção? 3º Grupo: Quais são os tipos de vias de acesso utilizadas na nutrição parenterais? 4º Grupo: A técnica de administração de dietas parenterais podem ser realizada por 02 métodos. Descreva são estes métodos? 5º Grupo: Quais principais incompatibilidades encontradas no preparo da Nutrição parenteral? 1ºP – Atividade em Grupo (30 minutos de apresentação grupos - 10 minutos Moderador) 1º Grupo: Diferencie nutrição enteral de parenteral ? 2º Grupo: Como podem ser classificadas a dietas parenterais quanto a suas produção? 3º Grupo: Quais são os tipos de vias de acesso utilizadas na nutrição parenterais? 4º Grupo: A técnica de administração de dietas parenterais podem ser realizada por 02 métodos. Descreva são estes métodos? 5º Grupo: Quais principais incompatibilidades encontradas no preparo da Nutrição parenteral? 2ºP Apresentação do caso • Um Hospital no interior do estado de MG, possui 20 leitos. Seu Gestor tomou conhecimento da Portaria MS 316/77 e intimou o Farmacêutico Responsável Técnico em um prazo de 24 horas, apresentar fundamentações jurídica para manutenção de seu posto de trabalho • Considerando as legislações do setor apresente um texto fundamentado nas legislações para evitar a eminente demissão: • Qual o perfil o farmacêutico deveria ter para evitar o fato acima descrito. • Quais as atribuições que o farmacêutico deveria mostrar ao gestor do Hospital para evitar sua demissão. Nutrição Parenteral • Apesar de não apresentar riscos ocupacionais e ambientais, a manipulação de nutrição parenteral exige condições específicas e controladas, principalmente pela necessidade de esterilidade, apirogenicidade e ausência de partículas. • Para isso, devem ser observados os aspectos destacados pela Portaria MS/SNVS nº 272/98, que determina o Regulamento Técnico para a Terapia de Nutrição Parenteral. Farmácia Hospitalar Nutrição Parenteral Farmácia Hospitalar Fonte: Cartilha de Farmácia Hospitalar. CRF-SP. 3º Edição.2017 I. Antibióticos, Hormônios e Citostáticos II. Radiofarmácia III. Nutrição Parenteral Nutrição Parenteral Histórico – Nutrição Parenteral Realização de estudo com: Ópio Cerveja Infundidos: Corrente sanguínea de animais 1600 Stanley Dudrick – Realizou experimentos com filhotes de cães da raça beagle. Receberam apenas nutrição parenteral total (NPT) Observaram crescimento normal em relação aos cães que receberam ração canina 1968 Nutrição Parenteral Solução ou emulsão, composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril, acondicionada em recipiente de vidro ou plástico, destinada à administração intravenosa em pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas. Portaria nº 272, de 8 de abril de 1998. Nutrição Parenteral Industrializada Manipulada • Própria • Terceirizada Hospital • Prazo validade curto • Prescrição individualizada • Custo menor • Prazo validade longo • Prescrição padronizada • Não atende necessidades individuais do paciente • Custo elevado Nutrição Parenteral Total: Oferece todos os nutrientes essenciais e equilibrados para suprir as necessidades básicas NPT Parcial: Como suplemento para completar a oferta calórica via enteral e/ou oral NPP Nutrição Parenteral Não contem lipídeos é uma solução Chamada 2 em 1 Contem lipídeos é uma emulsão Chamada 3 em 1 Nutrição Parenteral Composição da NP As soluções ou emulsões são compostas por : Macronutrientes: carboidratos, lipídios e aminoácidos, glicose e lipideos Micronutrientes: eletrólitos (sódio, fósforo, potássio, magnésio, cálcio), vitaminas e oligoelementos. A prescrição baseia-se na determinação das necessidades do paciente. • Estéril (isenta microrganismos) • Apirogênica (isenta de pirogenos, ou seja substâncias capazes de provocar febre Ex: endotoxinas bacteriana • Funcionam como “combustíveis” • Energia ao organismo • “Ferramentas” • Reações bioquímicas celular Soluções (sem lipídeos) / Emulsão (com lipídeos) • Soluções 2:1 carboidratos,aminoácidos e micronutrientes • Soluções 3:1 carboidratos,aminoácidos, lipídeos e micronutrientes Nutrição Parenteral Nutrição Parenteral Envase Recipientes de plástico ou vidro • Vidros hoje são pouco utilizados • Substituição do PVC por bolsas feitas com etileno vinil acetato • Podem ser divididas em um ou mais compartimentos, componentes misturados antes do uso Nutrição Parenteral Indicações É indicada nos casos em que a alimentação oral não é possível ou é indesejada, quando a absorção dos nutrientes é incompleta e principalmente no estado de desnutrição. Entre as indicações desta terapia estão: • Pré-operatório; • Complicações cirúrgicas pós-operatórias; • Pós-traumático; • Desordens gastrintestinais: Alterações de motilidade e obstruções TGI; Fístulas de alto débito; Sd intestino curto; Sangramento pelo TGI; Isquemia mesentérica • Moléstia inflamatória intestinal; • Insuficiências orgânicas; • Algumas condições pediátricas. • Não progressão dieta enteral Nutrição Parenteral Vias de Administração • Pode ser administrada por via central ou periférica • Escolha da melhor via: dependente do teor calórico, osmolaridade e condições do acesso venoso do paciente. Nutrição Parenteral Via Periférica • É indicada para baixas concentrações de nutrientes; • É realizada através de veias de calibres menores; • É a via de escolha para períodos curtos de terapia Imagem extraída do trabalho sobre Nutrição Parenteral elaborado pela Farmacêutica Nilva Passos. Nutrição Parenteral Acesso periférico: Solução de glicose (5-10%) associada a aminoácidos e eventualmente lipídios administrada diretamente a uma veia periférica de baixo calibre (geralmente nos braços); Tolera pouco volume e osmolaridade devido o calibre dos vasos utilizados; Utilizada por períodos entre 7 a 10 dias, porque em geral não atinge as necessidades nutricionais do paciente. Média calórica em torno de 1000-1500Kcal/dia e osmolaridade <900mOsm/L Indicações: pacientes em jejum de 3 a 5 dias, com disfunção do trato gastrointestinal não complicada (PO apendicectomia, pequena ressecção intestinal com SNG aberta em alto débito, em boas condições nutricionais e que possam retornar à ingesta oral rapidamente; Nutrição Parenteral Via Periférica • Vantagens: • Mais simples e barata; • Apresenta menor risco de infecções. • Desvantagem: • Só podem ser administradas formulações hipotônicas ou hiposmolares. Nutrição Parenteral Parenteral periférica . Grama de aminoácido x 10 = -------- mOsm · Caloria de glicose x 1,5 = -------- mOsm · Caloria de lipídio x 0,15 = -------- mOsm · Eletrólitos = 200 mOsm___________ mOsm final/L Não deve ultrapassar 900-850 mOsm Nutrição Parenteral Via Central • É indicada para altas concentrações de nutrientes; • A administração é realizada através de veias de grandes calibres; • É a via de escolha para grandes períodos de terapia. Imagem extraída do trabalho sobre Nutrição Parenteral elaborado pela Farmacêutica Nilva Passos. Nutrição Parenteral Acesso Central: Também conhecida como Nutrição Parenteral Total (NPT); Administrada por meio de uma veia de grande diâmetro (geralmente subclávia ou jugular interna) diretamente ao coração; Indicada por períodos mais longos (superior a 7-10 dias) porque oferece melhor aporte energético e protéico; Osmolaridade superior a 1000mOsm/L; Indicações: pacientes que não possam tolerar ingestão oral ou enteral (SIC, íleo paralítico, trombose intestinal) Nutrição Parenteral Parenteral central tipos de cateter Nutrição Parenteral Inserção do Cateter Nutrição Parenteral Nutrição Parenteral PUNÇÃO DA VEIA SUBCLÁVIA Ambos os lados podem ser puncionados Anestesia local lidocaína PUNÇÃO DA VEIA JUGULAR Mais segura que a punção subclávia Pode ser bilateral alguns autores indicam lado direito evitar lesão do ducto torácico Nutrição Parenteral Cateter venoso central Os cateteres devem ser posicionados para a veia cava superior ou inferior (sentido coração) e suas posições devem ser muito bem certificadas por radiografia. Cateteres duplo e triplo lúmen podem ser utilizados se uma via for destinada exclusivamente para a NP Modelos de cateteres duplo-lúmen Nutrição Parenteral Vias de Administração • Ambas as via podem apresentar complicações: • Mecânicas; • Sépticas; • Metabólicas. Nutrição Parenteral Complicações do Cateter Utilização de cloroexcedina alcoólica e de assepsia adequada para inserção do cateter Nutrição Parenteral Barro Biliar A vesícula é um órgão relacionado diretamente com o aparelho digestivo. Cumpre com a função de armazenar e concentrar os sais biliares produzidos pelo fígado, estes sais biliares permitem a emulsão das gorduras. Quando se produz algum tipo de desequilíbrio funcional, pode se produzir barro biliar. O que é o barro biliar? São substâncias que se acumulam na vesícula. Quimicamente está formado por grânulos de bilirrubinato e cristais, principalmente, de colesterol, cujo diâmetro é inferior a 2 mm. Estes grânulos se encontram dentro de um gel de muco. O surgimento da lama biliar é um fator de risco para o desenvolvimento de cálculos biliares. Nutrição Parenteral Complicações metabólicas • Hiperglicemia • Síndrome da hiperalimentação • Síndrome da realimentação Nutrição Parenteral Síndrome da realimentação A síndrome de realimentação foi inicialmente descrita em prisioneiros orientais da segunda guerra mundial, alimentados após períodos prolongados de jejum, onde se observou precipitação de falência cardíaca. Esta condição potencialmente letal pode ser definida como manifestação clínica complexa, que abrange alterações hidroeletrolíticas associadas à anormalidades metabólicas que podem ocorrer em consequência do suporte nutricional (oral, enteral ou parenteral), em pacientes severamente desnutridos. A síndrome de realimentação é observada na prática clínica sendo relativamente pouco reconhecida ou entendida. O processo fisiopatológico inclui distúrbios da glicose, desequilíbrio de fluidos e desordens eletrolíticas que envolvem principalmente os íons intracelulares: fosfato, potássio e magnésio, com maior prevalência de hipofosfatemia. Caracteriza-se clinicamente por alterações neurológicas, sintomas respiratórios, arritmias e falência cardíacas, poucos dias após a realimentação1. Sua causa é decorrente de sobrecarga na ingestão calórica e reduzida capacidade do sistema cardiovascular Nutrição Parenteral Nutrição Parenteral Nutrição Parenteral Nutrição Parenteral Vias de Administração • Existem dois métodos de administração comuns as duas vias: • Contínuo: infusão contínua de nutrientes de 12 a 24 horas, com fluxo constante e sem interrupção. Utilizados em hospitais. • Cíclico: a infusão ocorre em períodos de 12 a 18 horas, geralmente a noite. Realizada em domicílio. Nutrição Parenteral Cuidados nutrição parenteral • Cuidado na passagem do cateter • Cuidado na realização dos cálculos • Necessidade de equipe multiprofissional • Cuidado com síndrome de realimentação e • superalimentação Nutrição Parenteral Necessidade de equipe multidisciplinar EMTN Equipe multiprofissional de terapia nutricional Nutrição Parenteral Equipe multiprofissional de terapia nutricional - EMTN • A portaria 272/98 institui obrigatória a participação de uma equipe multidisciplinar de terapia nutricional parenteral constituída por: • Médico • Nutricionista • Enfermeiro • FARMACÊUTICO Nutrição Parenteral Atribuições gerais da EMTN • Triagem e vigilância nutricional • Avaliação nutricional • Indicação,desenvolvimento,preparação, acompanhamento e modificação da terapia nutricional • Desenvolvimento técnico e científico Educação continuada Nutrição Parenteral Atribuições do médico • Indicar e prescrever a TN • Estabelecer os acessos, endovenoso e ao TGI, para administração da TN • Orientar paciente e família sobre os riscos e benefícios do procedimento • Desenvolvimento técnico e científico • Registros de evolução e de procedimentos médicos Nutrição Parenteral Atribuições do enfermeiro • Preparar o paciente e o material para obtenção do acesso para a terapia nutricional • Prescrever os cuidados de enfermagem com a terapia nutricional • Avaliar e assegurar a instalação da terapia nutricional • Detectar, registrar e comunicar à EMTN as intercorrências com a terapia nutricional Nutrição Parenteral Atribuições do nutricionista • Avaliação do estado nutricional • Avaliar as necessidades nutricionais • Acompanhar a evolução nutricional dos pacientes • Garantir o registro de informações relacionadas à evolução nutricional do paciente Nutrição Parenteral Atribuições do farmacêutico • Coordenar com a equipe a elaboração de normas e procedimentos técnicos; • Avaliação da prescrição quanto a incompatibilidades e interações; • Avaliação da adequação dos ambientes de manipulação; • Realizar operações inerentes a manipulação; • Garantia da qualidade; • Controle de qualidade; • Conservação e transporte; • Orientação e monitorização da terapia; • Avaliações físico-químicas e bioquímicas; • Garantir o cumprimento das normas exigidas pela legislação pertinente em todas as etapas do processo. Nutrição Parenteral Boas Práticas de Manipulação Estabelece critérios para: • Estrutura organizacional; • Recursos humanos; • Responsabilidades; • Saúde, higiene, conduta; • Vestuários e EPI’s; • Seleção de equipamentos e materias; • Operações de preparação; • Validações; • Rastreabilidade; • Controle e Garantia da Qualidade. Portaria 272/98 – ANVISA Nutrição Parenteral Requisitos • Estrutura física: • Localização e projeto adequados a manipulação estéril; • Deve possuir ambientes diferentes para manipulação, limpeza e higienização dos produtos, paramentação, armazenamento, dispensação; • Ambientes com estrutura adequada (pisos, paredes , chão, iluminação, ventilação); • A entrada para a área de manipulação deve ser precedida por antecâmara; • Sistemas de filtros de ar e capela de fluxo laminar horizontal classe 100; • Área de estocagem diferenciada para matérias-primas e produtos acabados.• Barreira de isolamento: • Estrutura física; • Ambiente interno; • Tecnologia de interação; • Sistema de monitoramento. Portaria 272/98 – ANVISA Preparada: Sala Classificada A ou B (ISO 5) Circundada: Por área B ou C (ISO 5) Manipulação deve ser feita em câmera de fluxo laminar horizontal (Máximo de 100 partículas por pé cúbico de ar), localizada em sala classificada (Máximo de 10.000 partícula por pé cúbico de ar) Necessidade de pelo menos 8 a 10 parenterais por dia para fabricação local Nutrição Parenteral Requisitos A manipulação de NP deve ser efetuada em área classificada Classe 100, circundada por área Classe 10.000, de acordo com as Práticas para a Produção e Controle de Produtos Farmacêuticos, port. 272/98. Imagem extraída do trabalho sobre Nutrição Parenteral elaborado pela Farmacêutica Nilva Passos. Necessidade de ambiente e técnica asséptica Na área de preparo deve ter menos que 3520 partículas ( 0,5 microns) por m3 Nutrição Parenteral Preparo da Nutrição Parenteral O preparo das formulações deve atender às Boas Práticas instituídas pela RDC 272/98 e podem variar de acordo com a necessidade e estrutura das farmácias. Podem ser: • Preparo com misturadores automáticos; • Preparo a partir de soluções parcialmente prontas. Nutrição Parenteral PREPARO EM CAPELA DE FLUXO LAMINAR (parenteral deve ser estéril e apirogênica) Preparo manual x automático Necessidade de pelo menos 8 a 10 parenterais por dia para fabricação local Nutrição Parenteral Preparo da Nutrição Parenteral • Rotulagem • Informações mínimas obrigatórias. • Embalagem • De acordo com as formulações: • Vidro • EVA • PVC Nutrição Parenteral Controle de Qualidade Objetivo: garantir que as especificações e critérios pré- estabelecidos sejam atendidos. Controlar: • Estabilidade e compatibilidades: formulações muito susceptíveis a incompatibilidades, dentre os interferentes estão: • Osmolaridade; • Concentração e ordem de aditivos; • pH; • Temperatura; • Interações entre os íons; • Luz; • Embalagem; • Tempo de estocagem. Nutrição Parenteral Controle de Qualidade • Principais incompatibilidades encontradas: • Físicas: • Precipitação • Alterações de cor • Formação de gás • Formação de espuma • Turbidez • Químicas: • Oxidação • Fotólise • Epimerização • Catálise • Físico-Químicas: • Complexação • Floculação • Quebra da emulsão Nutrição Parenteral Controle de Qualidade Alteração da cor Formação de precipitado ou turvação Separação das fases Imagens extraídas do trabalho sobre Nutrição Parenteral elaborado pela Farmacêutica Nilva Passos. Nutrição Parenteral Compatibilidade e estabilidade Micronutrientes Cálcio e fósforo formação de fosfato de cálcio Ca2+ / P < 2,6 mEqs/mMol ou 1,7 mg/mg Magnésio < 6 mmol/L Na+ e K+ < 80 mmol/L Fosfatos < 15mmol/L Nutrição Parenteral Sinais de instabilidade da parenteral Nutrição Parenteral Sinais de instabilidade da parenteral Nutrição Parenteral Precipitação • Falha na seqüência do preparo da parenteral • Solução de cálcio é a última ou penúltima a ser adicionada na parenteral • Falha na concentração dos eletrólitos • Alterações de temperatura, pH e co- precipitação comuns quando a nutrição parenteral é administrada após sua data de validade • (ácido ascórbico ácido oxálico + cálcio oxalato de cálcio) Nutrição Parenteral Precipitação • Falha na concentração dos eletrólitos • Limites adição de eletrólitos divalentes e trivalentes (Cálcio, magnésio, fósforo) devem ser respeitados, bem como a proporção ideal entre: glicose, aminoácidos e lipídios • (1:1:1 ou 1:1:0,5) • O limite para acesso periférico ( 850 mOsmol/L a 900 mOsmol/L. Nutrição Parenteral Compatibilidade e estabilidade Lipídeos •Triglicerídeos envoltos por micelas •pH acima de 5,0 •Filtro 1,2 µm •Observar aspecto da emulsão: camada densa superfície, gotículas, camada oleosa Nutrição Parenteral Prevenção da oxidação e toxicidade: • bolsas multilaminadas • proteção da luz • equipos alaranjados • armazenamento sob refrigeração • adicionar oligoelementos por último Compatibilidade e estabilidade Lipídeos Nutrição Parenteral Sinais de instabilidade da parenteral Nutrição Parenteral Após o preparo Inspeção visual ausência de partículas, precipitações, separação de fases e alterações de cor Alteração da cor Formação de precipitado ou turvação Separação das fases Imagens extraídas do trabalho sobre Nutrição Parenteral elaborado pela Farmacêutica Nilva Passos. Nutrição Parenteral Após o preparo Verificar a clareza e exatidão das informações do rótulo Nutrição Parenteral Após o preparo Coleta de amostras para avaliação microbiológica laboratorial e contra-prova Portaria 272/98 – ANVISA Termino manipulação – Inspeção visual Retirada contraprova – mínimo 10ml Guardadas na geladeira – 7 dias – Após data validade Nutrição Parenteral • Conservação • Refrigeração, 2 a 8 C. • Transporte • Adequação a temperatura e ao prazo de validade do produto. • Prazo de Validade • Avaliação pelo farmacêutico da estabilidade e de condições de esterilidade. Legislação – Período de transporte NP não deve exceder 12horas Caixas plásticas ou bolsas térmicas contendo gelo (manter entre 2ºC e 20ºC) Expededição – Chegada instituição Registrado ºC - Arquivado Destino: Temperatura Checagem rótulo: Identificação paciente, data e horário da manipulação, validade e especificações técnicas da formulação. Cor, precipitações, separação de fases Armazenar: geladeira – 2ºC a 8ºC Fonte Nutrição Enteral e Parenteral • Disciplina de Clínica Médica Geral e de Nutrologia • Faculdade de Medicina de Botucatu Dr. Marcos Ferreira Minicucci Dra. Paula Schmidt Azevedo Gaiolla Cartilha de Farmácia Hospitalar. CRF-SP. 3º Edição.2017 Braga, Roberta Joly Ferreira. ABC da Farmácia Hospitalar. 1º Edição. São Paulo: Ed. Atheneu, 2014. Avaliação Formativa Considerando o I Os candidatos à dieta enteral podem sofrer diferentes enfermidades, mas todos exibem uma condição comum: não conseguem comer o suficiente para atender às necessidades do organismo. II A nutrição enteral consiste na introdução do alimento no organismo na forma liquida, através de uma sonda colocada diretamente no estomago ou intestino. III A dieta industrializada é feita especialmente para ser utilizada por sondas e contém, de forma balanceada, todos os nutrientes que o paciente necessita. Ela é líquida, homogênea, pronta para uso e deve ser colocada em frascos plásticos para a administração. IV A dieta enteral pode ser recomendada para pessoas em muitas condições e circunstâncias diferentes. Ela pode ajudar indivíduos com: Problemas no aparelho digestivo (boca, esôfago ou estômago); Problemas de deglutição, que os coloca em risco de asfixia, ou de aspiração de alimentos ou líquidos para os pulmões; Desnutrição, ou alimentação insuficiente. Assinale a alternativa correta: ( A ) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas ( B ) Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas ( C ) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas ( D ) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas ( E ) Todas as afirmativas estão corretas Pós-Aula Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: Coluna A Coluna B ( 1 ) ( ) ( 2 ) ( ) ( 3 ) ( ) ( 4 ) ( ) ( A ) 1 – 3 –4 – 2 ( B ) 3 – 2 – 4 – 1 ( C ) 4 – 3 – 2 – 1 ( D ) 4 – 1 – 3 – 2 ( E ) 3 – 1 – 4 – 2 Modelo 01 Enunciado do tema da questão.. Relacione a coluna A com a coluna B e marque a sequência correta: A sequência correta é: Pós-Aula Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: Modelo 02 Considerando (Tema em questão) ou Enunciado do tema da questão.. Analise as afirmativas abaixo e marque a sequência correta ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( A ) V-F-F-F-F ( B ) V-V-V-V-V ( C ) V-V-V-V-F ( D ) F-F-F-F-V ( E ) F-F-V-V-V A seqüência correta é: Pós-Aula Elabore 03 questões do tema de sala de aula nos modelo abaixo: Modelo 03 Considerando (Tema em questão) ou Enunciado do tema da questão.. Baseado nessa premissa do tema..., analise as seguintes afirmativas e assinale a alternativa correta. I II III IV Assinale a alternativa correta: ( A ) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas ( B ) Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas ( C ) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas ( D ) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas ( E ) Todas as afirmativas estão corretas LEGISLAÇÃO – FARMÁCIA HOSPITALAR Leis 1. Lei nº 5.991/1973– Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências; 2. Lei nº 8.666/1993– Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências; 3. Lei nº 13.021/2014– Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas LEGISLAÇÃO - PORTARIAS • Portaria MS/GM nº 721/1989– Aprova Normas Técnicas em Hemoterapia para a Coleta,Processamento e Transfusão de Sangue, Componentes e Derivados; • Portaria MS/SVS nº 272/1998– Aprova o Regulamento Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral; • Portaria MS/SVS nº 344/1998– Aprova o Regulamento Técnico sobre as substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial; • Portaria MS/GM nº 2.616/1998– Expede, na forma dos anexos I, II, III, IV e V, diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares, tais como: herpes simples, toxoplasmose, rubéola, citomegalovirose, sífilis, aids; • Portaria MS/GM nº 3.916/1998– Aprova a Política Nacional de Medicamentos, cuja íntegra consta no anexo desta portaria; • Portaria MS/SAS nº 1.017/2002– Estabelece que as farmácias hospitalares e/ou dispensários de medicamentos existentes nos hospitais integrantes do SUS deverão funcionar obrigatoriamente, sob a responsabilidade técnica de profissional farmacêutico devidamente inscrito no respectivo Conselho Regional de Farmácia; • Portaria MS/MTE nº 485/2005– Aprova a Norma Regulamentadora (NR) nº 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde); • Portaria MS/GM nº 4.283/2010– Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais; • Portaria MS/GM nº 529/2013– Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP); • Portaria MS/GM nº 3.390/2013– Institui a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente hospitalar da Rede de Atenção à Saúde (RAS); • Portaria MS/GM nº 3.410/2013– Estabelece as diretrizes para a contratualização de hospitais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), em consonância com a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP). LEGISLAÇÃO - PORTARIAS • RDC Anvisa n° 48/2000- Aprova o roteiro de inspeção do programa de controle de infecção hospitalar; • RDC Anvisa nº 50/2002– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde; • RDC Anvisa nº 45/2003– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde; • RDC Anvisa nº 220/2004– Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica; • RDC Anvisa nº 306/2004– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • RDC Anvisa n° 48/2000- Aprova o roteiro de inspeção do programa de controle de infecção hospitalar; • RDC Anvisa nº 50/2002– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde; • RDC Anvisa nº 45/2003– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde; • RDC Anvisa nº 220/2004– Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica; • RDC Anvisa nº 306/2004– Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde • RDC Anvisa nº 11/2006– Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Funcionamento de Serviços que prestam atenção domiciliar; • RDC Anvisa nº 80/2006– Dispõe sobre o fracionamento de medicamentos em farmácias e drogarias; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • RDC Anvisa nº 67/2007– Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias; • RDC Anvisa nº 38/2008– Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de Serviços de Medicina Nuclear “in vivo”; • RDC Anvisa nº 09/2009– Altera o anexo VI da Resolução RDC nº 45/03, que dispõe sobre o regulamento técnico de Boas Práticas de Utilização de Soluções Parenterais em Serviço de Saúde; • RDC Anvisa nº 63/2009– Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Radiofármacos; • RDC Anvisa nº 20/2011– Dispõe sobre o controle de medicamentos à bas de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação; • Resolução Conama nº 358/2005– Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • RDC Anvisa nº 67/2007– Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias; • RDC Anvisa nº 38/2008– Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de Serviços de Medicina Nuclear “in vivo”; • RDC Anvisa nº 09/2009– Altera o anexo VI da Resolução RDC nº 45/03, que dispõe sobre o regulamento técnico de Boas Práticas de Utilização de Soluções Parenterais em Serviço de Saúde; • RDC Anvisa nº 63/2009– Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Radiofármacos; • RDC Anvisa nº 20/2011– Dispõe sobre o controle de medicamentos à bas de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação; • Resolução Conama nº 358/2005– Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • Resolução CFF nº 279/1996– Ratifica a competência legal do farmacêutico para atuar profissionalmente e exercer chefias técnicas e direção de estabelecimentos hemoterápicos; • Resolução CFF nº 292/1996– Ratifica competência legal para o exercício da atividade de Nutrição Parenteral e Enteral e revoga a Resolução 247/93; • Resolução CFF nº 354/2000– Dispõe sobre a assistência farmacêutica em atendimento pré-hospitalar e as urgências/emergências; • Resolução CFF nº 386/2002– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da assistência domiciliar em equipes multidisciplinares; • Resolução CFF nº 470/2008– Regula as atividades do farmacêuticoem gases e misturas de uso terapêutico e para fins de diagnóstico; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • Resolução CFF nº 486/2008– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na área de radiofarmácia e dá outras providências; • Resolução CFF nº 549/2011- Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências; • Resolução CFF nº 555/2011. Regulamenta o registro, a guarda e o manuseio de informações resultantes da prática da assistência farmacêutica nos serviços de saúde; • Resolução CFF nº 565/2012– Dá nova redação aos artigos 1º, 2º e 3º da Resolução CFF nº 288, de 21 de março de 1996. Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pelos farmacêuticos; • Resolução CFF nº 568/2012– Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução CFF nº 492, de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada; LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES • Resolução CFF nº 585/2013– Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências; • ŠResolução CFF nº 586/2013– Regula a prescrição farmacêutica e dá outras providências; • Resolução CFF nº 619/2015 – Dá nova redação aos artigos 1º e 2º da Resolução CFF nº 449/2006, que dispõe sobre as atribuições do Farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica; • Resolução CFF nº 623/2016– Dá nova redação ao artigo 1º da Resolução CFF nº 565/12, estabelecendo titulação mínima para a atuação do farmacêutico na oncologia; • Resolução CFF nº 624/2016– Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico nas atividades de perfusão sanguínea, uso de recuperadora de sangue em cirurgias, oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) e dispositivos de assistência circulatória; • ŠResolução CNS nº 338/2004– Política Nacional de Assistência Farmacêutica. LEGISLAÇÃO - RESOLUÇÕES Para consultar a legislação atualizada, acesse os sites: • Brasil SUS– www.brasilsus.com.br; • Sistema de Legislação da Saúde (Saúde Legis) Saúde Legis– portal2.saude.gov.br/saudelegis/LEG_NORMA_PESQ_CONSULTA.CFM; • Conselho Federal de Farmácia – http://cff- br.implanta.net.br/portaltransparencia/#publico/Listas?id=704808bb-41da- 4658-97d9-c0978c6334dc. LEGISLAÇÃO - Atualizada, acesse os sites: SUGESTÕES DE LEITURA • ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005; • ŠBRAGA, R. J. F. ABC da farmácia hospitalar. São Paulo: Ed. Atheneu, 2012; • ŠBRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. São Paulo: Ed. Artmed, 2012; • ŠCARVALHO, F. D.; CAPUCHO, H. C.; BISSON, M. P. Farmacêutico Hospitalar: conhecimentos habilidades e atitudes. Barueri: Ed. Manole, 2014; • ŠCAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de saúde. 2. ed. São Paulo: Ed. Manole, 2010; • ŠCIPRIANO, S. L.; PINTO, V. B.; CHAVES, C. E. Gestão estratégica em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para qualidade. São Paulo:Ed. Atheneu, 2009 SUGESTÕES DE LEITURA • FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. A Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar: do Planejamento à Realização. 2. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2010; • JULIANI, R. G. M.; RETTO, M. P. F. Organização e funcionamento de farmácia hospitalar. São Paulo: Ed. Érica, 2014; • SAHA, G. B. Fundamentals of Nuclear Pharmacy. 5. ed. New York: Springer, 2004; • SANTOS, G. A. A. Gestão de Farmácia Hospitalar. 4. ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2016; • ŠSOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS EM ONCOLOGIA; AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Guia para notificação de reações adversas em oncologia. 2. ed. São Paulo: Conectfarma Publicações Científicas, 2011; SUGESTÕES DE LEITURA • ŠSOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR. Padrões Mínimos para Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde.Goiânia, 2007; • ŠSTORPIRTIS, S. et al. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2008; • TRISSEL, L. A. Handbook on injectable drugs. 18. ed. Bethesda: American Society of Health System Pharmacists, 2014. DOCUMENTOS DISPONÍVEIS NA INTERNET • ŠMINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o- ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/840-sctie-raiz/daf-raiz/cgceaf- raiz/cgceaf/l3-cgceaf/11646-pcdt>. Acesso em: 25 ago. 2016; • ŠORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Departamento de Medicamentos Essenciais e Outros Medicamentos. A importância da Farmacovigilância: monitorização da segurança dos medicamentos. Organização Pan-Americana da Saúde, Brasília, 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/importancia.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2017; • ŠORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia (BPF) em ambientes comunitários e hospitalares. Disponível em: <http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/3598/PapelFarmaceutico.pd f?sequence=1>. Acesso em: 29 mar. 2017; • ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Comités de farmacoterapia: Guía práctica. França, 2004. Disponível em: <http://apps.who.int/medicinedocs/pdf/s8121s/s8121s.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2017; DOCUMENTOS DISPONÍVEIS NA INTERNET • ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/as sistenciafarmaceutica/afgm.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2017; • ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Consenso brasileiro de atenção farmacêutica: proposta. Brasília, 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf>. Acesso em: 29 mar.2017; • PREFEITURA DE SÃO PAULO. Perguntas mais frequentes sobre medicamentos. Secretaria Municipal de Saúde. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_sau de/vigilancia_sanitaria/medicamentos/index.php?p=6878>. Acesso em: 29 mar. 2017; • SOCIEDAD ESPAÑOLA DE FARMACIA HOSPITALARIA. Disponível em: <http://www.sefh.es/>. Acesso em: 29 mar. 2017. SITES INTERESSANTES Órgãos Oficiais: • Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – portal.anvisa.gov.br; • Conselho Federal de Farmácia (CFF) – www.cff.org.br; • Conselho Federal de Medicina (CFM) – portal.cfm.org.br; • Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) – portal.crfsp.org.br; • Diário Oficial da União (DOU) – www.imprensanacional.gov.br; • Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar) – www.fenafar.org.br; • Food and Drug Administration (FDA) – www.fda.gov; • Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – portal.fiocruz.br; • International Pharmaceutical Federation (FIP) – www.fip.nl; • Ordem dos Farmacêuticos – www.ordemfarmaceuticos.pt; • Sindicato dos Farmacêuticos de São Paulo (Sinfar) – www.sinfar.org.br. http://www.cff.org.br/ http://www.imprensanacional.gov.br/ http://www.fenafar.org.br/ http://www.fda.gov/ http://www.fip.nl/ http://www.ordemfarmaceuticos.pt/ SITES INTERESSANTES Associações e Entidades: • American Pharmacists Association (Aphanet) – www.aphanet.org; • American Society of Health-System Pharmacists (Ashp) – www.ashp.org; • American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (Aspen) – www.clinnutr.org; • Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) – www.abrasco.org.br; • Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag)– www.anfarmag.com.br; • Associação Nacional dos Farmacêuticos (ANF) – www.anf.pt; • Instituto Nacional de Farmácia e do Medicamento (Infarmed) – www.infarmed.pt; • International Academy of Compounding Pharmacists (IACP) – www.iacprx.org; • Organização Mundial da Saúde – www.who.int; • Organização Nacional de Acreditação (ONA) – www.ona.org.br; • Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) – www.paho.org/bra/; • Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (Sbrafh) – www.sbrafh.org.br http://www.paho.org/bra/ http://www.paho.org/bra/ http://www.paho.org/bra/ http://www.sbrafh.org.br/ SITES INTERESSANTES Associações e Entidades: • Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia (Sobrafo) – www.sobrafo.org.br; • ŠSociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE) – www.sbfte.org.br; • ŠSociedad Española de Farmacia Hospitalaria (SEFH) – www.sefh.es/; • United States Pharmacopeia (USP) – www.usp.org. http://www.sobrafo.org.br/ http://www.sbfte.org.br/ http://www.sefh.es/ Pesquisa Clínica e Informações sobre Medicamentos: • Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) – http://brasil.bvs.br/; • DRUG INFONET – www.druginfonet.com; • European Journal of Clinical Pharmacy: Atención Farmacêutica – www.farmclin.com; • Farmácia Hospitalar – www.farmaciahospitalar.com • Health Canada – www.hc-sc.gc.ca/hpb/drugs-dpd/searcheng.html; • Infomed Drug Guide – www.infomed.org/100drugs/index.html; • Medline Plus – Health Topics – medlineplus/healthtopics.html; • Medscape – www.medscape.com; • Ministério da Saúde – portalsaude.saude.gov.br; • Parenteral Drug Association (PDA) – www.pda.org; • Portal Saúde Baseada em Evidências – http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/periodicos; • Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) 2014 – http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/julho/30/Rename-2014- v2.pdf • RxList – www.rxlist.com; • WHO – Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology – www.whocc.no/atcddd. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • ANACLETO, T. A. et. al. Erros de medicação. Pharmacia Brasileira(encarte). Brasília: CFF, 2010. Disponível em: <http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/124/encarte_farmaciahospitalar.pdf >. Acesso em: 24 ago. 2016. • ANTUNES, M. O. A evolução farmacêutica hospitalar: o papel atual do farmacêutico no universo hospitalar. Tese de Conclusão de Curso, apresentada à Escola de Saúde do Exército (Formação de Oficiais do Serviço de Saúde do Exército), Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: <http://docplayer.com.br/8504955-1o-ten-al-michele-de-oliveira-antunes-a-- evolucao-da-intervencao-farmaceutica-hospitalar-o-papel-atual-do-farmaceutico-no- universo--hospitalar.html>. Acesso em: 24 ago. 2016. • BISSON, M. P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Ed. Manole, 2007. • BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Guia Básico para a farmácia hospitalar. Brasília, 1994. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/partes/guia_farmacia1.pdf>. Acesso em: 24 ago. 2016. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de medicamentos. Brasília, 2001. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf>. Acesso em: 24 ago. 2016. • CAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de saúde. São Paulo: Ed. Manole, 2002. • CIMINO, J. S. Iniciação à Farmácia Hospitalar. São Paulo: Ed. Artpress, 1973. • CIPRIANO, S. L. Proposta de um conjunto de indicadores para utilização na Farmácia Hospitalar com foco na acreditação hospitalar. Tese apresentada à Universidade de São Paulo para obtenção do grau de Mestre. Faculdade de Saúde Pública. Fonte: Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública, São Paulo: s.n., 2004. • CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 568, de 06 de dezembro de 2012. Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492, de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 07 dez. 2012. Seção 1, p. 353. Disponível em: <http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/568.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Assistência Farmacêutica Municipal: diretrizes para estrutura e processos de organização. 2. ed. São Paulo: CRF-SP, 2010. • DANTAS, S. C. C. Farmácia e Controle das Infecções Hospitalares. Pharmacia Brasileira(encarte). Brasília: CFF, 2011. Disponível em:<http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/130/encarte_farmacia_hospitalar.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. • GOMES, M. J. V. M.; REIS, A. M. M. Ciências Farmacêuticas: Uma Abordagem em Farmácia Hospitalar. São Paulo: Ed. Atheneu, 2003. • HOSPITAL GERAL ASSESSORIA COMERCIAL LTDA. Farmácia Hospitalar. Disponível em: <www.hospitalgeral.com.br>. Acesso em: 23 jul. 2009. • LOUSANA, G. Pesquisa Clínica no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2005. • MAIA NETO, J. F. Farmácia Hospitalar e suas interfaces com a Saúde. 1. ed. São Paulo: Rx Editora, 2005. • ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Departamento de Medicamentos Essenciais e Outros Medicamentos. A importância da Farmacovigilância: monitorização da segurança dos medicamentos. Organização Pan-Americana da Saúde, Brasília, 2005. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/importancia.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. • ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Consenso brasileiro de atenção farmacêutica: proposta. Brasília, 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • PEREIRA, L. R. P.; FREITAS O. A evolução da Atenção farmacêutica e a perspectiva para o Brasil. Rev. Bras. Cienc. Farm., São Paulo, v. 44, n. 4, 2008. • RODRIGUES, M. L.; TUMA, I. L. Certificação em Farmácia Hospitalar. Pharmacia Brasileira (encarte). Brasília: CFF, 2010. Disponível em: <http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/132/encarte_farmAcia_hospitalar. pdf>. Acesso em: 25 ago. 2016. • SANTOS, G. A. A. Gestão de Farmácia Hospitalar. São Paulo: Ed. Senac, 2006. • WANNMACHER. L. Erros: evitar o evitável. Boletim Uso racional de medicamentos: temas selecionados[Publicação da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde/Ministério da Saúde]. Brasília, v. 2, n. 7, jun. 2005. Disponível em:<http://www.unifra.br/pos/aafarm/downloads/Boletim%20Erros%20Lenita.pdf>. Acesso em: 24 ago. 2016