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Psicopedgogia TCC

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FAVENI – FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL, CLÍNICA E EDUCAÇÃO INFANTIL
 
 ALINE DA SILVA BRITO
 A IMPORTÂNCIA DA PSICOPEDAGOGIA NAS ESCOLAS.
 RIO BONITO 
 2020
 A IMPORTÂNCIA DA PSICOPEDAGOGIA NAS ESCOLAS.
 Aline da Silva Brito
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).
RESUMO-Este trabalho de conclusão de curso apresenta uma breve pesquisa sobre a importância da psicopedagogia nas escolas. Ao pesquisarmos a origem da Psicopedagogia, verificamos por meio de estudos que a preocupação com os problemas de aprendizagem teve origem na Europa, ainda no século XIX. No que se refere à inserção da psicopedagogia no âmbito pedagógico, conclui-se que a dinâmica histórico-social determinou a necessidade de um profissional que respondesse aos graves problemas enfrentados pela Pedagogia diante da expansão demográfica do pós-guerra, gerando uma crise na escola devido à utilização de métodos inadequados, aumento de matrículas entre outras dificuldades. Diante dessa situação, a sociedade sentiu uma grande necessidade de um profissional para orientar o processo educativo construindo um conhecimento mais profundo dos processos de desenvolvimento, de maturidade de aprendizagem humana. Este trabalho tem como objetivo analisar os benefícios das práticas do Psicopedagogo na instituição escolar: Quais são as suas verdadeiras contribuições no contexto escolar? Quais são os seus desafios? Como o Psicopedagogo Educacional contribui nesta situação problema que vem crescendo constantemente em relação às dificuldades de aprendizagem, os fatores que contribuem para que ela ocorra e a ação preventiva do Psicopedagogo junto com os professores. É importante ressaltar que a psicopedagogia como complemento é uma ciência nova que estuda o processo de aprendizagem e dificuldades, muito tem contribuído para explicar a causa das dificuldades de aprendizagem, pois tem como objetivo central de estudo o processo humano do conhecimento: seus padrões evolutivos normais e patologias bem como a influência (família, escola, sociedade) no seu desenvolvimento.
PALAVRAS-CHAVE: Psicopedagogia. Instituição Escolar. Dificuldade de Aprendizagem.
Alinesilvabrito13@gmail.com
 E-mail do autor
INTRODUÇÃO
A Psicopedagogia é um campo do saber que estuda as questões relacionadas ao não-aprender em algumas crianças. A área se preocupa com a aprendizagem humana e busca garantir que todos tenham as condições necessárias para garantir o seu desenvolvimento cognitivo, social, cultura, etc. As técnicas e métodos aplicados pela psicopedagogia visam uma intervenção psicopedagógica que possa culminar na solução de problemas relacionados à aprendizagem.
Entender a importância do psicopedagogo na escola é dar um passo em direção a melhorias no processo de ensino-aprendizagem. A Psicopedagogia situa-se na fronteira entre a pedagogia e a psicologia, sendo uma contribuição importante para a inclusão de alunos com distúrbios na aprendizagem. Antes de falarmos por que ela é importante, é necessário abordar o que é Psicopedagogia.
O profissional formado no curso de Psicopedagogia está apto a atuar em prol de melhorias no processo educativo de crianças, jovens e adultos. A Psicopedagogia Institucional, voltada aos transtornos de aprendizagem em ambientes de ensino, como as escolas, é fundamental para garantir que a os conteúdos possam ser assimilados e os alunos tenham a oportunidade de desenvolver o seu raciocínio, inteligência, imaginação, criatividade, entre outros aspectos. 
O psicopedagogo pode avaliar o aluno com o intuito de identificar possíveis situações que interferem em seu desempenho escolar. Dessa forma, a atuação do profissional visa garantir o bom andamento das atividades, além de possuir uma importância significativa para a inclusão escolar. 
Além disso, o psicopedagogo possui um importante papel para intervenção junto à família dos alunos, visto que o ambiente familiar também influencia no aprendizado e desenvolvimento infantil.
DESENVOLVIMENTO
De acordo com BOSSA (2000) A psicopedagogia se ocupa da aprendizagem humana, que adveio de uma demanda o problema de aprendizagem. Como se preocupa com esse problema, deve ocupar-se inicialmente do processo de aprendizagem, estudando assim as características da mesma. É necessário comentar que a Psicopedagogia é comumente conhecida como aquela que atende crianças com dificuldades de aprendizagem. É notório o fato de que as dificuldades, distúrbios ou patologias podem aparecer em qualquer momento da vida e, portanto, a Psicopedagogia não faz distinção de idade ou sexo para o atendimento.
Historicamente, segundo BOSSA (2000) os primórdios da Psicopedagogia ocorreram na Europa, ainda no século XIX, evidenciada pela preocupação com os problemas de aprendizagem na área médica. Acreditava-se na época que os comprometimentos na área escolar eram provenientes de causas orgânicas, pois procurava-se identificar no físico as determinantes das dificuldades do aprendente. Com isto, constituiu-se um caráter orgânico da Psicopedagogia. De acordo com BOSSA (2000), a crença de que os problemas de aprendizagem eram causados por fatores orgânicos perdurou por muitos anos e determinou a forma do tratamento dada à questão do fracasso escolar até bem recentemente.
Nas décadas de 40 a 60, na França, a ação do pedagogo era vinculada à do médico. No ano de 1946, em Paris foi criado o primeiro centro psicopedagógico. O trabalho cooperativo entre médico e pedagogo era destinado a crianças com problemas escolares, ou de comportamento e eram definidas como aquelas que apresentavam doenças crônicas como diabetes, tuberculose, cegueira, surdez ou problemas motores.
A denominação “Psicopedagógico” foi escolhida, em detrimento de “Médico Pedagógico”, porque acreditava-se que os pais enviariam seus filhos com menor resistência. Em decorrência de novas descobertas científicas e movimentos sociais, a Psicopedagogia sofreu muitas influências. Em 1958, no Brasil surge o Serviço de Orientação Psicopedagógica da Escola Guatemala, na Guanabara (Escola Experimental do INEP - Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC). O objetivo era melhorar a relação professor-aluno. Já Jorge Visca relata: 
“A psicopedagogia foi uma ação subsidiária da medicina e da psicologia, perfilou-se como um conhecimento independente e complementar, possuidora de um objeto de estudo o processo de aprendizagem e de recursos diagnósticos, corretores e preventivos próprios” (Visca, 2007, p.23).
A escolha do tema foi devido a essa grande demanda atualmente de transtornos de aprendizagens que os alunos vêm enfrentando, e também em decorrência das adversidades que os professores lidam com esses transtornos, mais ainda quando se deparam com alunos indisciplinados e sem controle. Por essa razão a formação desses educadores deve ser multidisciplinar, assentada em diversas ciências.
A aprendizagem deve ser olhada como a atividade de indivíduos ou grupos humanos, que mediante a incorporação de informações e o desenvolvimento de experiências, promovem modificações estáveis na personalidade e na dinâmica grupalas quais revertem no manejo instrumental da realidade. O objeto central de estudo da psicopedagogia está se estruturando em torno do processo de aprendizagem humana: seus padrões evolutivos normais e patológicos e a influência do meio (família, escola, sociedade) em seu desenvolvimento.
“Para o Psicopedagogo, aprender é um processo que implica pôr em ações diferentes sistemas que intervêm em todo o sujeito: a rede de relações e códigos culturais e de linguagem que, desde antes do nascimento, têm lugar em cada ser humano à medida que ele se incorpora a sociedade.”(BOSSA,1994,pág 51)
KIGUEL (1983) ressalta que a Psicopedagogia encontra-se em fase de organização de um corpo teórico específico, visando à integração das ciências pedagógicas, psicológica, fonoaudiológica, neuropsicológica e psicolinguística para uma compreensão mais integradora do fenômeno da aprendizagem humana.
Nesse sentido, a psicopedagogia surge como nova área do conhecimento na busca de compreender e solucionar os problemas de aprendizagem, tendo em sua configuração institucional a função de pensar e refazer o trabalho no cotidiano da escola. A formação psicopedagógica constitui-se para os professores como uma oportunidade para entender o sujeito em suas múltiplas dimensões e refazer suas concepções e atitudes frente ao processo de ensino-aprendizagem, dando-lhes instrumentalização necessária para atender as demandas da escola no que concerne aos alunos com dificuldades de aprendizagem, foco principal do estudo da psicopedagogia.
Com as mudanças que estão ocorrendo na sociedade, como a banalização da informação, a revolução digital, da nova política, da nova economia e dos desequilíbrios familiares, torna-se necessário que o professor faça dos conteúdos habituais de suas disciplinas instrumentos, que além de qualificarem para a vida, estimulem capacidade e competências, com o intuito de estimular todas as inteligências de seus alunos (ANTUNES, 2002, p.47).
O professor deve se reconstruir, criando no aluno um ser crítico, auxiliando na formação de sua personalidade. Valorizando a luta pelo seu espaço na sociedade, derrubando barreiras e vencendo obstáculos que a vida possa lhe proporcionar. Se os docentes têm a intenção de estimular em seus alunos o amor pelo saber e o respeito pela diversidade e criação, devem buscar o contraste crítico e reflexivo (GÓMEZ, 2001, p.304). Segundo Pombo (2000, p.80), o educador deveria ter por objetivo preparar adultos livres de traumas psicológicos, pessoas que não estivessem intencionadas de tirar dos outros a felicidade que delas próprias foi retirada.
O mundo está mudando e isso está ocorrendo a uma velocidade sem precedentes na evolução histórica da humanidade. A globalização, o surgimento de novas tecnologias, como o avanço das telecomunicações e da informática, contribuem para que ocorra mudanças, também, na Educação. A interação professor aluno vem se tornando muito mais dinâmica nos últimos anos. O professor tem deixado de ser um mero transmissor de conhecimentos para ser mais um orientador, um estimulador de todos os processos que levam os alunos a construírem seus conceitos, valores, atitudes e habilidades que lhes permitam crescer como pessoas, como cidadãos e futuros trabalhadores, desempenhando uma influência construtiva.
A Educação deve não apenas formar trabalhadores para as exigências do mercado de trabalho, mas cidadãos críticos capazes de transformar um mercado de exploração em um mercado que valorize uma mercadoria cada vez mais importante: o conhecimento. Dentro deste contexto, é imprescindível proporcionar aos educandos uma compreensão racional do mundo que o cerca, levando-os a um posicionamento de vida isento de preconceitos ou superstições e a uma postura mais adequada em relação a sua participação como indivíduo na sociedade em que vive e do ambiente que ocupa.
O sentido do ensino-aprendizagem dependerá do entusiasmo do educador, da fantasia, de se educar com alegria sem pensar nos problemas em que estão envolvidos sabendo separar a sala de aula do que se passa em sua vida particular. O que torna necessário uma reflexão por parte dos educadores da importância da sua atuação profissional e da necessidade de se tomar conhecimento de si mesmo. Dessa forma, Antunes (2002, p.109) complementa afirmando que é essencial todo educador desenvolver a consciência de sua profissão e o sentido de solidariedade e justiça que a mesma expressa. Deixando claro o lado humano e cidadão de cada professor, suscetível de crítica e ávido de aprimoramento profissional, envolvido na consciência de um construtor da sociedade.
Partindo deste principio pode-se considerar o docente como principal agente no processo de ensino, tendo um papel ativo na formação de seus alunos, auxiliando e incitando a reconstrução dos esquemas de pensamento, sentimento e comportamento de cada indivíduo. Esta concepção inclui tanto despertar a ativa participação intelectual do próprio educando como facilitar o contraste com as formulações alternativas das representações críticas da cultura intelectual (GÓMEZ, 2001, p.300).
Os professores estão muitos presentes na vida de milhares de famílias, que lhes conferem a enorme responsabilidade pela educação de seus filhos, sabendo que, não faltará a sua atribuição e competência. A profissão professor é de suma importância, para a sociedade, pois o profissional trabalha, para formar um estudante, pleno de uma cultura geral e de diversidade, de um conhecimento científico, de raciocínio lógico, capacidade de comunicação e trabalho em grupo, que seja reflexivo e capaz de aprender a aprender, de ser, fazer e conhecer, além é claro de ser criativo habilidoso e competente.
 A teoria da aprendizagem transformadora está voltada para a educação e envolve a aprendizagem em contextos formais e informais. Ela dirige-se à interseção entre o individual e o social, dimensões coexistentes e igualmente importantes, já que os indivíduos são constituídos em sociedade (Cranton, 2006). Mezirow (1981) é reconhecido como o formulador inicial dessa teoria de aprendizagem, cujos fundamentos epistemológicos encontram-se no construtivismo.
Ele sofreu influências das obras de autores críticos como Paulo Freire e Jurgen Habermas. Freire (1970), um dos pioneiros, no Brasil, a trabalhar com a noção da aprendizagem de adultos, propõe uma prática de ensino que valorize a cultura dos alunos e que desenvolva sua criticidade e inquietude, indicando a necessidade de buscar a verdadeira causalidade dos fenômenos sociais por meio da interpretação profunda dos problemas vividos, assimilando criticamente a realidade.
A aprendizagem emancipatória pode ocorrer em ambientes educacionais formais ou informais, tais como grupos de desenvolvimento comunitário, programas de desenvolvimento profissional, movimentos políticos e ambientais. A aprendizagem transformadora pode, portanto, se efetivar em qualquer ambiente onde ocorra aprendizagem. Ao adquirir conhecimento técnico, por exemplo, uma pessoa pode aumentar sua autoconfiança e mudar a percepção sobre seu lugar no mundo, obtendo assim uma aprendizagem emancipatória. Em algumas ocasiões, as pessoas adquirem uma série de conhecimentos instrumentais e comunicativos até que esses conhecimentos se integrem. Em outros casos, a aprendizagem emancipatória não ocorre porque, nesse processo, há apenas a aquisição de novos conhecimentos ou a elaboração de conhecimentos anteriores, processos de aprendizagem que não abarcam questionamento de crenças ou pressupostos preexistentes (Cranton, 2006).
CONCLUSÃO
Este trabalho abordou a importância do Psicopedagogo, pois essa profissão atualiza e amplia a apresentação completa e sucinta dos procedimentos básicos da ação psicopedagógica. E também as funções multidisciplinar que esse profissional exerce, sendo que Nessa perspectiva, o psicopedagogo não é um mero “resolvedor” de problemas, mas um profissional que dentro de seus limites e de sua especificidade, pode ajudar a escola a remover obstáculos que se interpõem entre os sujeitos e o conhecimentoe a formar cidadãos por meio da construção de práticas educativas que favoreçam processos de humanização e reapropriação da capacidade de pensamento crítico.
Sobre o docente esse trabalho deixou claro que o mesmo deve está preparado e ciente de sua principal função e responsabilidade, que é a de auxiliar na construção do aluno e não apenas um transmissor de conteúdos do currículo escolar. Consequentemente os alunos não ficarão retidos somente em conteúdos, mas se preocuparão com a postura que devem ter para se relacionar com o conhecimento. Desta forma, considera-se que os educadores são responsáveis pelo saber-fazer em seu contexto educacional, construirão alunos e se construirão numa relação permanente e diária fundamentada na consciência crítica, reflexiva e política, em que, cidadãos se transformarão e transformarão a sociedade, com novos olhares, novos pensamentos pautados num progresso pátrio.
A Psicopedagogia, na instituição escolar, tem uma função complexa e por isso provoca algumas distorções conceituais quanto às atividades desenvolvidas pelo psicopedagogo. Numa ação interdisciplinar ela dedica-se a áreas relacionadas ao planejamento educacional e assessoramento pedagógico, colabora com planos educacionais e lúdicos no âmbito das organizações, atuando numa modalidade cujo caráter é clínico institucional, ou seja, realizado diagnóstico institucional e propostas operacionais pertinentes.
Portanto, o estudo psicopedagógico atinge seus objetivos quando, ampliando a compreensão sobre as características e necessidades de aprendizagem de determinado aluno, abre espaço para que a escola viabilize recursos para atender às necessidades de aprendizagem. Para isso, deve analisar o Projeto Político-Pedagógico, sobretudo quais as suas propostas de ensino e o que é valorizado como aprendizagem.
REFERÊNCIAS
BOSSA, Nadia A. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. RS, Artmed, 2007. BRASIL,
Lei n°. 9394 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Congresso Nacional, 1996. Acesso em: 28 de Junho de 2016.
GASPARIAN, Maria Cecília Castro. Contribuições do modelo relacional sistêmico para a psicopedagogia institucional, -São Paulo: Lemos Editorial, 1997.
http://www.abpp.com.br/documentos_referencias_codigo_etica.html >Acesso em: 28 de Junho de 2016.
http://www.abrapee.psc.br/noticia173.html > Acesso em: 28 de Junho de 2016.
SÁNCHEZ-YCANO, Manuel, BONALS, Joan e colaboradores. Avaliação psicopedagógica. RS, Artmed, 2008.
Técnicas de Intervenção Psicopedagógica Leila Sara José Chamat Editora Vetor Brasil 2008 1ª edição

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