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ENSINO FUNDAMENTAL 8º ANO_EDUCAÇÃO FÍSICA_VOLUME 4 (PROFESSOR)

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8o. ano
Volume 4
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Livro do professor
7
8 Ginástica de condicionamento físico 17
Sistemas de jogo nos 
esportes de invasão 3
Educação 
Física
Livro
didático
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Tema: Práticas corporais e saúde
A partir de agora, vamos saber como são organizados os programas de exercícios físicos e também 
vamos estabelecer conexões entre as práticas esportivas do basquete e do handebol com a saúde. 
Para iniciar, estudaremos os aspectos táticos desses dois esportes, aprofundando os conhecimentos 
que já trabalhamos anteriormente sobre eles. Por isso, devemos compreender as diferenças entre a prática 
competitiva do handebol e do basquetebol e a prática que realizamos na escola ou nos momentos de 
lazer. Assim, poderemos entender as características específicas desses dois esportes e também de que 
forma eles estão relacionados à saúde. 
Depois, vamos estudar a ginástica de condicionamento físico e poderemos conhecer melhor alguns 
conceitos dessa prática e quais princípios dela estão ligados aos programas de exercícios físicos. 
Além disso, estudaremos alguns pontos negativos ligados à busca pela saúde, pelo desempenho 
esportivo e pela beleza, como o uso de doping e de anabolizantes. 
Lembre-se: todos esses temas poderão fazer parte do evento comunitário que você e sua turma vão 
organizar! 
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1. Quais são as principais características dos esportes de invasão?
2. Você já ouviu falar em sistemas de jogo? 
3. Quais as funções dos sistemas de jogo nos esportes de invasão?
4. O que devemos saber para poder aplicar um sistema de jogo?
7 Sistemas de jogo nos 
esportes de invasão
Orientações metodológicas.1
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Preencha o quadro a seguir e relembre o que já estudamos sobre os esportes coletivos de invasão.
Principais características dos esportes de invasão
O objetivo é introduzir ou levar a bola até a meta adversária. 
Ao mesmo tempo que a equipe ataca, precisa defender sua meta.
É preciso acertar o gol, a cesta, a endzone ou outra área específica no campo adversário. 
São esportes coletivos. 
Exemplos de esportes de invasão
Hóquei sobre a grama
Futebol
Handebol 
Futsal 
Futebol americano 
Rúgbi 
Objetivos
• Analisar como alguns esportes se transformaram ao longo da história.
• Discutir problemas relacionados aos esportes e como as mídias os apresentam.
• Praticar o basquetebol e o handebol usando habilidades técnico-táticas básicas.
• Criar e utilizar estratégias para solucionar desafios técnicos e táticos no basquetebol e no 
handebol.
• Identificar elementos técnicos ou técnico-táticos individuais, combinações táticas, sistemas de 
jogo e regras do basquetebol e do handebol.
• Diferenciar essas duas modalidades esportivas.
• Experimentar diferentes papéis (jogador, árbitro e técnico) e fruir o basquetebol e o handebol, 
valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.
• Agir de forma cooperativa e solidária na realização das atividades propostas.
• Propor e produzir alternativas para experimentação das práticas corporais não disponíveis na 
comunidade.
Sistemas táticos do basquetebol
Neste capítulo, vamos conhecer melhor os sistemas táticos do basquetebol e também do handebol que, 
como você já sabe, são esportes coletivos de invasão.
Organize as ideias 
Orientações metodológicas.2
Os gabaritos são sugestões.
8o. ano – Volume 44
Nos anos anteriores, você já conheceu a história, as regras básicas e também os fundamentos do basque-
tebol. Agora, vamos usar todo esse conhecimento e ainda aprender sobre a aplicação dos sistemas táticos 
utilizados nesse esporte. 
Os sistemas táticos estão relacionados à organização de ações planejadas que uma equipe faz para alcançar 
seus objetivos. Por exemplo, nos jogos coletivos de invasão, essas ações podem ser:
• definição prévia do posicionamento dos jogadores em quadra, tanto para atacar quanto para defender; 
• antecipação (por meio de estudo) do que pode ocorrer nas situações ofensivas e defensivas durante o jogo.
Em outras palavras, podemos dizer que um sistema tático é o planejamento prévio de ações que serão 
tomadas durante a partida. Então, para podermos montar um sistema tático, precisamos observar e conhecer 
bem tanto os movimentos da nossa equipe quanto os movimentos da equipe adversária.
Ataque e defesa no basquetebol
Como você sabe, o basquetebol é um esporte de invasão. Ou seja, é um esporte cuja dinâmica se define 
pela sucessiva oposição das ações das duas equipes que estão em disputa (quando uma equipe ataca, a outra 
deve defender e vice-versa).
Portanto, durante a partida, uma equipe deve buscar formas táticas de:
• atrapalhar ou desorganizar as tentativas de ataque da adversária;
• desestabilizar os pontos fortes das estratégias e das táticas ofensivas e defensivas do oponente;
• manter o equilíbrio de sua própria organização.
Normalmente, as partidas de basquetebol são compostas de uma grande variedade de situações que se 
sucedem rapidamente. Ou seja, é o andamento do jogo que vai determinar os comportamentos ofensivos e 
defensivos das equipes e dos jogadores, e isso significa que esses comportamentos não podem ser totalmente 
previstos. Por isso, a comunicação constante entre os componentes de uma equipe é essencial para que os 
ajustes necessários sejam feitos a tempo.
No basquetebol, as ações de ataque e defesa ocorrem de forma dinâmica. Assim, enquanto uma 
equipe tenta fazer as cestas (ataque), a outra equipe tenta impedir que isso aconteça (defesa).
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 Educação Física 5
• Defesa par – Sistema por zona 2-1-2
• Defesa ímpar – Sistema por zona 1-3-1
Sistemas defensivos no basquetebol
As ações defensivas são aquelas que um time faz para proteger a cesta, para recuperar a posse de bola e que 
possibilitam à equipe iniciar o ataque ou fazer o contra-ataque. Um exemplo de ação defensiva é a contenção 
do ataque adversário, ou seja, quando o time que está sofrendo o ataque cria dificuldades para as movi-
mentações dos atacantes. Isso pode ocasionar situações que favoreçam o erro dos arremessos e dos passes do 
adversário e, consequentemente, a recuperação da posse de bola. 
Situações defensivas mais comuns
• Proteção da cesta • Contenção do ataque • Recuperação da posse de bola
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• Exemplo de marcação individual
• Marcação por zona: o time defensor marca os 
setores da quadra, a fim de cobrir os espaços 
criados pela movimentação do ataque adversá-
rio. A marcação por zona pode ser feita de for-
mas diferentes, como a 2-1-2 e a 2-3 (também 
chamadas de defesas pares) e os sistemas 1-3-1 
e 1-2-2 (defesas ímpares).
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• Exemplo de marcação por zona
• Marcação individual: cada defensor é responsá-
vel por marcar um dos atacantes, sempre se posi-
cionando de frente para o adversário e de costas 
para a cesta.
No basquetebol, para que as situações defensivas possam acontecer de forma mais eficiente, existem dife-
rentes sistemas defensivos. Veja a seguir os três sistemas básicos de defesa.
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8o. ano – Volume 46
Agora, você vai trabalhar algumas dinâmicas e jogos com passes e regras especiais. Preste atenção às re-
gras e elabore estratégias para superar os desafios propostos. Siga as orientações do professor.
• Marcação combinada: alguns defensores marcam setores da quadra, no sistema característico da defesa 
por zona, enquanto um ou dois defensores marcam individualmente, tentando neutralizar os principais 
atacantes da equipe adversária.
Saiba +
Para que um time possa escolher qual siste-
ma defensivo usará em determinada partida, 
ele precisa levar em conta o estilo de jogo do 
adversário, mas não apenas isso. É necessário 
saber quecada sistema tem pontos positivos 
e pontos negativos que devem ser considera-
dos. Agora, vamos conhecer os prós e contras 
de cada um dos sistemas. ©
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Para que possamos escolher corretamente um sistema 
de jogo, precisamos conhecer a equipe adversária. 
SISTEMAS DEFENSIVOS
Marcação individual Marcação por zona
Vantagens
• estimula o desenvolvimento das habilidades individuais;
• é adequado para qualquer tipo de adversário;
• dificulta o arremesso de média e longa distâncias;
• permite cortar os passes e roubar a bola de quem está 
driblando;
• exige mais do adversário.
• causa menor desgaste físico;
• facilita o rebote defensivo;
• facilita o contra-ataque;
• diminui o número de faltas.
Desvantagens
• causa um maior desgaste físico do defensor; 
• exige muita concentração;
• dificulta a ação do rebote defensivo;
• permite bandejas dentro do garrafão.
• defesas pares: facilitam os arremessos 
de média e longa distâncias;
• defesas ímpares: permitem maior 
movimentação do pivô adversário;
• facilita os passes da equipe que está 
atacando.
Levando em conta essas características, podemos concluir que a marcação por zona é indica-
da para jogos contra adversários com baixo aproveitamento nos arremessos de média e longa 
distâncias. Já o uso da marcação individual prevê ações de acordo com as características de cada 
jogador, por isso é preciso levar em conta as potencialidades e os limites de cada um no momen-
to de selecionar os marcadores e os marcados.
Atividades
Orientações para a realização das atividades. 
Aulas de 1 a 2
3
 Educação Física 7
Sistemas ofensivos no basquetebol
Quando uma equipe obtém a posse da bola e luta para mantê-la, dizemos que ela está em uma situação 
de ataque. O objetivo final das ações no ataque é fazer a cesta e marcar mais pontos. Para isso, é preciso que os 
jogadores tenham boa movimentação, buscando fugir da marcação e gerar desequilíbrio na defesa adversária.
Podemos resumir as situações de ataque no basquetebol de duas formas: 
• Ataque posicionado – o sistema ofensivo é organizado em função do sistema defensivo da equipe 
adversária para explorar seus pontos fracos. O que vai determinar esse tipo de organização do ataque são as 
movimentações específicas definidas para cada atacante.
• Contra-ataque – é o tipo de ataque realizado 
logo após a recuperação da posse de bola pela de-
fesa. Precisa ser veloz para aproveitar uma situação 
de superioridade numérica em relação à defe-
sa adversária. As situações que proporcionam um 
contra-ataque são normalmente: bola intercepta-
da ou roubada por um defensor; após um rebote 
de defesa.
Para exemplificar, imagine a seguinte situação: O time A está 
no ataque, por isso grande parte dos jogadores está no cam-
po do adversário, todos focados em fazer a cesta, mas o time 
B intercepta a bola e faz um contra-ataque. Nesse momento, 
o time B precisa agir rápido, porque o campo adversário esta-
rá provavelmente com poucos jogadores na defesa. Ou seja, 
o time B estará em superioridade numérica. 
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Assim como em outros esportes coletivos que são jogados em alto nível de rendimento e competição, no 
basquetebol os jogadores se especializam para atuar em posições específicas e com funções diferentes. Tanto 
as posições quanto os jogadores recebem números e nomes específicos, que você pode ver no quadro a seguir:
Posição n.º Nome da posição Função do jogador
1 Armador ou armador organizador Conduzir a bola e organizar o ataque.
2
Armador arremessador, segundo 
armador ou ala-armador
Auxiliar na organização do ataque, na condução da bola e nos 
arremessos distantes da cesta.
3 Ala ou ala menor
Arremessos de longa e média distância e tentativas de invadir o 
garrafão.
4
Ala maior, ala de força, ala-pivô ou 
pivô de cima
Arremessos mais próximos do garrafão e disputa de rebotes.
5 Pivô Arremessos de dentro do garrafão e disputa de rebotes.
• Áreas de atuação dos jogadores no basquetebol
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Ala-pivô
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Armador
2
Segundo
armador
• Buscar a superioridade numérica é um elemento 
importante nas ações ofensivas.
8o. ano – Volume 48
Conexões
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Como vimos nas aulas anteriores, cada vez mais o conceito de saúde vem sendo ampliado ao longo dos 
anos. Atualmente, podemos considerar como saúde não somente a ausência de doenças, mas também o bem-
-estar mental e social dos indivíduos. Portanto, quando tratamos da relação entre práticas corporais e saúde 
(que é o nosso tema do semestre), devemos considerar fatores que vão além da parte física. 
Por exemplo, quando abordamos um esporte e a relação que ele tem com a saúde, devemos diferenciar a 
prática como atividade lúdica, de lazer, da sua execução profissional, como esporte competitivo e de rendimento. 
Hoje em dia, os esportes 
de alto rendimento são 
um fenômeno muito 
presente em nossa 
vida. Existe uma grande 
exposição dada a eles 
pela mídia e isso fez 
com que as pessoas, de 
modo geral, criassem 
uma imagem de que 
esses esportes são 
sinônimos de saúde, 
uma vez que os atletas 
têm elevada condição 
física e capacidade de 
resistir às exigências 
da prática. No entanto, 
devemos compreender 
as características dos 
esportes de rendimento 
e como elas interferem 
na saúde dos atletas 
profissionais.
Precisamos compreender que, no caso dos atletas de alta performance, a saúde nem sempre é preservada 
ou melhorada, em função das exigências dos treinamentos. É bastante comum que esses profissionais sintam 
dores, sofram lesões e se acostumem a jogar machucados ou ingerindo remédios para suportar as dores. 
Um agravante é que muitos atletas consideram isso normal ou como algo que faz parte do mundo esportivo 
no qual estão inseridos. Isso porque o mais comum é que os atletas de alto rendimento tenham começado a 
treinar ainda na infância, passando por um processo de treinamento especializado e precoce. Isso pode causar 
alguns problemas para crianças e jovens, como o desenvolvimento de habilidades e capacidades motoras bas-
tante específicas deixando de lado outras igualmente importantes; diminuição na participação em atividades do 
mundo infantil, como brincadeiras e jogos; dificuldade em acompanhar as aulas, uma vez que são necessárias 
muitas horas diárias de treino para atingir um alto nível de desempenho esportivo, tudo isso somado aos períodos 
de competição. 
Não há dúvidas sobre a importância de as crianças e os jovens praticarem atividades esportivas nos espaços 
de lazer e na escola – esse é, inclusive, um incentivo para uma vida adulta mais ativa e menos sedentária. No 
entanto, é preciso respeitar as necessidades e as características próprias da infância e da adolescência. Devemos 
entender que a melhoria da saúde de uma pessoa envolve fatores que vão além das capacidades físicas e da 
prática de atividades. Como vimos, também aspectos mentais e sociais constituem a nossa saúde. 
Ou seja, devemos primeiro entender que existe uma diferença entre esporte de rendimento e esporte pra-
ticado na escola, por exemplo. O esporte de rendimento pode, dependendo da pressão exercida nos atletas, se 
afastar do conceito de saúde. Por sua vez, o esporte praticado na escola e nos momentos de lazer pode agregar 
outros valores, como autossuperação, solidariedade, companheirismo, diversão e saúde. 
 Educação Física 9
Agora, vamos colocar os nossos estudos em prática. Nas próximas atividades, você vai experimentar 
sistemas de jogos ofensivos e defensivos. Ouça atentamente as orientações do professor.
Você conhece ou é fã de algum atleta que treina desde a infância? Como você considera que a não vivência 
dos momentos sociais e lúdicos da infância e da adolescência podem afetar a vida adulta? Você acha que essa é 
uma questão presente no dia a dia do mundo dos esportes? Quais são os efeitos da iniciação esportiva de alto 
rendimento na vida de crianças?Em que isso se difere dos esportes praticados ludicamente?
• Pesquise casos de crianças que treinam para se tornarem atletas de alto rendimento e anote suas conside-
rações sobre o tema. 
• Anote os dados, como nome do atleta e condições técnicas (tempo médio de treinamento diário, etc.).
• Em sala, façam um debate coletivo sobre os casos pesquisados.
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Entrando em campo
Orientações metodológicas.4
Orientações para a realização das atividades. Aulas de 3 a 45
Atividades
Agora, com a ajuda do professor, retome as etapas necessárias para a organização do evento 
comunitário e anote-as. Lembre-se de indicar as atividades e os temas que poderão fazer parte 
do evento no final do semestre. Relembre os conteúdos já trabalhados (práticas corporais e 
hábitos saudáveis, ginástica de conscientização corporal e dança), bem como os temas que poderão 
ser apresentados à comunidade. Depois, apresente as suas ideias à turma e ouça o que os colegas 
têm a dizer.
Sistemas táticos do handebol
Agora, vamos estudar os sistemas táticos do handebol, que 
também é um esporte coletivo de invasão.
Nos anos anteriores, você já conheceu a história, as regras 
básicas e também os fundamentos do handebol. Então é 
hora de aprender sobre os sistemas táticos utilizados nesse 
esporte. Antes disso, precisamos relembrar algumas coisas.
Assim como o basquetebol, o handebol 
também é um esporte coletivo de invasão. 
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8o. ano – Volume 410
Organize as ideias 
Siga as orientações do professor e crie um quadro com os fundamentos e as regras básicas do handebol. 
Depois, responda às seguintes questões:
1. Como podemos definir sistema tático? 2. Quais os principais objetivos de um sistema tático?
Orientações metodológicas.6
Ataque e defesa no handebol
Uma vez que é um esporte coletivo de invasão, as ações do handebol são muito parecidas com as do 
basquete: duas equipes se enfrentam, alternando situações de ataque e defesa, com o objetivo de fazer mais 
pontos do que o adversário. A relação entre as ações ofensivas e defensivas também é muito parecida com as 
do basquetebol e, igualmente, é preciso que os jogadores tenham agilidade e atenção nas tomadas de decisão. 
 A partir de agora, vamos aprender sobre as técnicas e sobre as posições específicas dos jogadores no han-
debol, mas atenção: no caso do esporte que você pratica na escola e nos momentos de lazer, não é preciso 
dominar essas técnicas, pois elas exigem táticas extremamente elaboradas, compostas de um grande arsenal 
de combinações e deslocamentos que os atletas utilizam exatamente por dominar muito as técnicas de pro-
gressões, passes e arremessos do jogo. O que nos interessa aqui é aprender sobre elas. 
Táticas defensivas do handebol
As situações de defesa, que se repetem com bastante frequência no jogo de handebol, envolvem basica-
mente os seguintes objetivos de ação:
• recuperar a posse de bola;
• impedir que o adversário se desloque em direção ao gol;
• evitar o gol.
Com base nesses objetivos da ação defensiva, foram formuladas estratégias e táticas para que eles possam 
ser alcançados de forma eficiente. Vamos conhecer melhor alguns sistemas defensivos:
• Sistema individual – no qual 
é exigida dos atletas uma boa 
capacidade física, em virtude da 
grande movimentação. Não há 
posições definidas, de forma que 
cada defensor marca um adversá-
rio específico, acompanhando-o 
por toda a quadra. Nesse siste-
ma, é comum que os adversários 
encontrem bastante dificulda-
de para efetuar os passes, e isso 
aumenta a possibilidade de re-
cuperação de bola pela equipe 
defensora.
• Na imagem, você vê um exemplo de 
sistema defensivo individual: o defen-
sor marca um adversário específico
Orientações metodológicas.7
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 Educação Física 11
• Sistema combinado 5+1: um jogador sai para 
marcar individualmente apenas um jogador 
adversário
• Sistema combinado 4+2: dois jogadores saem 
para marcar individualmente dois jogadores 
adversários
• Sistema por zona – cada defensor pro-
tege uma posição específica de um setor 
próximo à área do goleiro e à de tiro livre; 
são permitidos deslocamentos combi-
nados dos defensores, que podem co-
brir uns aos outros e também bloquear 
ou interceptar as ações dos atacantes 
na área do goleiro; os atacantes podem 
passar a bola com mais liberdade, desde 
que mais distantes da área do goleiro.
• Na imagem, você vê um exemplo de sistema defensivo por zona, no qual 
os defensores protegem uma determinada área da quadra
• Sistema combinado – é uma combinação de defesa individual e defesa por zona – alguns jogadores 
atuam próximo à área de gol, fazendo a movimentação característica da defesa por zona, enquanto um ou 
dois defensores marcam individualmente, com o objetivo de neutralizar os principais atacantes da equipe 
adversária. Junto com o sistema por zona, o combinado é um dos sistemas defensivos mais utilizados. 
Nos sistemas por zona, são definidas linhas (zonas) defensivas. A primeira linha defensiva fica próximo à linha 
de 6 metros (linha da área de gol) e a segunda linha defensiva fica próximo à linha de 9 metros (linha da área 
de tiro livre). Um defensor pode atuar em uma posição mais avançada, além da linha de 9 metros, até, aproxi-
madamente, 11 metros.
Existem várias possibilidades de organização de sistemas por zona e elas variam de acordo com o número 
de defensores que ocupam as linhas de defesa. A seguir, você verá alguns exemplos. Orientações metodológicas.8
Primeira linha
de defesa
Segunda linha
de defesa
• Sistema defensivo por zona 6×0: seis 
jogadores distribuídos em semicírculo 
ao longo da primeira linha de defesa 
(linha de 6 metros)
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8o. ano – Volume 412
Táticas ofensivas do handebol
Ao observarmos um jogo de handebol, 
podemos notar que as ações defensivas e 
ofensivas acontecem de forma integrada e 
complexa. Por exemplo quando, depois de 
defender um arremesso, o goleiro lança a bola 
rapidamente para um jogador do seu time que 
saiu da posição defensiva (está correndo para 
o ataque) – ou seja, está iniciando um contra-
ataque direto, para marcar gol. Enquanto isso, a 
outra equipe, que estava atacando, precisa correr 
para se organizar defensivamente.
No handebol, os objetivos de ataque são basi-
camente os seguintes:
• manter a posse de bola;
• progredir em direção ao gol adversário;
• marcar o gol. 
• Sistema defensivo por zona 5×1: Cinco jo-
gadores dispostos ao longo da primeira linha 
defensiva e um jogador atuando na segunda 
linha defensiva (linha de 9 metros)
• Sistema defensivo por zona 3×2×1: Três jo-
gadores dispostos ao longo da primeira linha 
defensiva, dois jogadores atuando na segunda 
linha defensiva (linha de 9 metros) e um jo-
gador atuando mais à frente (10 a 11 metros)
Atividades
 1. Quando você estiver assistindo a um jogo de handebol pela televisão ou em uma quadra esportiva, verá 
muita movimentação da defesa, e existem alguns termos que podem ajudá-lo a entender melhor as mo-
vimentações dos jogadores. Por isso, pesquise e anote no caderno o significado dos seguintes termos no 
handebol: dissuasão, báscula ou basculação, flutuação, cobertura, marcação, bloqueio defensivo. Depois, 
em sala, compare as suas respostas com as dos colegas e faça complementos nas suas anotações. 
 2. Nas atividades que você vai vivenciar a seguir, o desafio da sua equipe é explorar situações de jogo em 
igualdade numérica e também com superioridade numérica. Em cada situação, vocês vão precisar desen-
volver estratégias de jogo. Orientações metodológicas e orientações para a realização das atividades. Aulas de 5 a 6 9
Um dos objetivos das ações ofensivas do handebol é manter a posse de bola. 
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 Educação Física 13
Para que um time possa organizar uma ação ofensiva, antes ele deve estudar as táticas de defesa da equipe 
adversária. Além disso, já em quadra, digamosque os jogadores da defesa não tenham tido tempo de voltar às 
suas posições. Nesse caso, é possível usar contra-ataques rápidos, para levar vantagem e aproveitar os espaços 
vazios. Por outro lado, se os jogadores da equipe adversária já estiverem em suas posições de defesa, é possível 
fazer um ataque posicional utilizando estratégias e táticas organizadas em um sistema ofensivo. E é isso que 
vamos entender melhor agora.
De forma semelhante ao que ocorre no basquetebol, quando as equipes de handebol estão organizadas 
no que chamamos de sistemas ofensivos posicionados, é comum que os jogadores se especializem em ações 
específicas, atuando sempre em determinadas posições, que, tradicionalmente, são as seguintes:
• goleiro;
• armadores: central, direito e esquerdo;
• pontas: direita e esquerda;
• pivôs.
Normalmente, antes de definir qual sistema ofensivo vão usar em determinada partida, os times analisam as 
características dos jogadores da própria equipe e também estudam a forma como a equipe adversária organiza 
seu sistema defensivo. 
Existem basicamente duas linhas de atuação ofensiva que podem ser 
ocupadas de diferentes maneiras pelos jogadores, dependendo do sistema 
que será utilizado.
Assim como acontece com os sistemas defensivos, os sistemas ofensivos 
são nomeados em função do número de jogadores posicionados em cada 
linha de atuação. Veja as imagens a seguir:
• Sistema ofensivo por zona 6×0: seis jogadores distribuídos 
em semicírculo ao longo da primeira linha de ataque (linha 
imaginária à frente da linha de 9 metros). São quatro arma-
dores – dois centrais (n.º 1), um direito (n.º 2), um esquerdo 
(n.º 2) –, um ponta-direita (n.º 3) e um ponta-esquerda (n.º 3)
Segunda linha
de ataque
Primeira linha
de ataque
Segunda linha
de ataque
Primeira linha
de ataque
• Sistema ofensivo por zona 5×1: a ação do pivô (n.º 4) acontece na 
segunda linha ofensiva. Outros cinco atacantes atuam na primeira 
linha ofensiva (à frente da linha de 9 metros). Os atacantes são um 
armador central (n.º 1); dois armadores (n.º 2); dois pontas (n.º 3)
• Sistema ofensivo por zona 4×2: quatro armadores distribuídos 
ao longo da primeira linha – dois armadores centrais (n.º 1), um 
armador pelo lado direito e outro pelo lado esquerdo (n.º 2). Na 
segunda linha (linha de 6 metros, ofensiva), dois pivôs (n.º 3)
Segunda linha
de ataque
Primeira linha
de ataque
A primeira linha é uma área de 
ação à frente da linha de 9 metros, 
e a segunda linha é uma área de 
ação próxima à linha de 6 metros.
8o. ano – Volume 414
Saiba +
Como vimos, para que um time possa escolher adequadamente um sistema tático, ele deve 
levar em consideração o esquema de jogo utilizado pelo time adversário e também as caracterís-
ticas dos jogadores que irão desempenhar cada função. É por isso que os estudiosos do esporte, 
os treinadores e as equipes técnicas estão sempre buscando o desenvolvimento de novas formas 
de jogar, assim como o aperfeiçoamento dos sistemas que já existem. 
Além disso, para que um sistema tático seja executado de forma correta, é preciso considerar 
as capacidades táticas, que são o conjunto de fatores que permitem que o jogador se adapte e 
reaja às modificações do jogo, transformando suas potencialidades em ações. As capacidades 
táticas podem ser divididas em: 
• princípios táticos gerais – envolvem a capacidade de percepção e reação do jogador às si-
tuações do jogo, o sentido de ocupação do espaço, o tempo das ações, a formação tática e a 
capacidade de adaptação às modificações necessárias;
• princípios táticos individuais – dizem respeito à segurança do atleta em relação à execução 
dos fundamentos e da técnica, à variação do ritmo de deslocamento e ao domínio dos espaços 
do jogo;
• princípios táticos coletivos – estão ligados à capacidade de criação de superioridade, ou seja, 
a criação de situações em que a equipe está em vantagem numérica ou de posição. Além dis-
so, nesses princípios, devem-se levar em conta a ajuda recíproca entre os membros da equipe, 
as ações desenvolvidas em função do protagonista da ação – aquele que está melhor posicio-
nado – e a variabilidade, que proporciona alternativas para alcançar o objetivo da equipe. 
Nos esportes coletivos, é importante compreender que todos esses princípios devem estar 
articulados e que o desempenho individual pode fazer a diferença, desde que inserido em um 
sistema tático executado de forma correta por todos os jogadores da equipe. 
Nos esportes coletivos, não basta que um jogador tenha um alto nível de técnica se 
ele não atuar de forma coletiva, dentro de um esquema tático predefinido, em busca 
da superioridade numérica ou da vantagem posicional. Nesses esportes, mesmo que 
uma equipe tenha excelentes jogadores, ela pode perder uma partida por não utilizar 
um esquema tático adequado ou porque seus jogadores não seguem o sistema de jogo 
organizado pelo técnico.
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 Educação Física 15
Agora, você vai colocar em prática algumas situações de ataque e defesa utilizando os sistemas defen-
sivos e ofensivos do handebol. Lembre-se de explorar as situações de marcação individual, por zona e 
combinada. Siga as orientações do professor.
Atividades
Orientações para a realização da atividade. Aulas de 7 a 810
Tanto o basquetebol quanto o handebol são esportes que podem ser usados no evento comunitário, 
mas é importante pensar em atividades que permitam a participação de todos os convidados. Como vimos ao 
longo deste capítulo, normalmente as competições exigem mais domínio das técnicas de cada esporte, por 
isso o mais aconselhável é fazer jogos e torneios com fins lúdicos, ou seja, jogos e brincadeiras dos quais 
toda a comunidade possa participar sem restrições. 
No entanto, se os convidados do evento tiverem domínio técnico e vontade de participar de jogos mais 
competitivos, vale considerar a possibilidade de fazer um torneio. Nesse caso, é interessante estabelecer 
árbitros e certificar-se de que eles sabem as regras do esporte escolhido para a competição, dividir 
equipes com critérios de equilíbrio técnico e criar regras de pontuação.
Além disso, você e a sua turma podem apresentar à comunidade palestras, vídeos e exposições para 
que os convidados reflitam sobre as diferenças entre o esporte de rendimento e aquele praticado nos 
momentos de lazer. Lembre-se de ressaltar a importância da prática esportiva como atividade física e 
mostrar às pessoas de que forma a prática esportiva ajuda na melhoria da qualidade de vida e da saúde.
Orientações metodológicas.11
Hora de estudo
 Faça o que se pede. 
 1. Como podemos definir o conceito de sistema tático?
 2. Quais são os sistemas defensivos básicos do basquetebol e como eles são organizados?
 3. Defina ataque posicionado e contra-ataque no basquetebol.
 4. Quais são os sistemas defensivos mais utilizados no handebol e como eles são organizados?
 5. Como são organizados os sistemas ofensivos no handebol? 
 6. Qual é o papel dos atletas, individualmente, nos esportes coletivos? 
 7. Com base no conteúdo trabalhado neste capítulo, escreva um texto argumentativo sobre a relação entre 
esporte de rendimento, esporte como prática de lazer e saúde. 
Orientações metodológicas.12
16
1. Você conhece a prática ilustrada na imagem?
2. Já ouviu falar em programas de exercícios físicos?
3. Quais são os elementos necessários, na sua opinião, para que um praticante tenha sucesso com um 
programa de exercícios?
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Ginástica de 
condicionamento físico
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Orientações metodológicas.1
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17
Antes de iniciar o nosso estudo sobre os programas de exercícios físicos, vamos relembrar alguns tipos 
de ginástica e suas principais características. Pesquise e escreva o significado dos seguintes termos: ginásti-
ca para todos, ginástica artística, ginástica rítmica, ginástica circense, ginástica acrobática, ginástica laboral, 
ioga, tai chichuan, antiginástica.
Objetivos
• Discutir de forma crítica as transformações 
que os padrões de desempenho, de saúde e de 
beleza sofreram ao longo da história, levando 
em conta a forma como a mídia os apresenta. 
• Analisar criticamente a prática excessiva de 
exercícios físicos e o uso de medicamentos 
para a ampliação do rendimento ou a po-
tencialização das transformações corporais.
• Experimentar programas de exercícios físi-
cos e, neles, identificar quais são as diferen-
tes exigências corporais. 
• Analisar a importância de uma prática ade-
quada às características e às necessidades de 
cada sujeito.
• Identificar as diferenças e as semelhanças 
entre a ginástica de conscientização corpo-
ral e a ginástica de condicionamento físico.
• Discutir como a prática da ginástica de 
conscientização corporal e da ginástica de 
condicionamento físico pode contribuir 
para a melhoria das condições de vida, de 
saúde, de bem-estar e de autocuidado das 
pessoas.
• Vivenciar as atividades com responsabilida-
de, respeitando as características físicas pró-
prias e as dos colegas, sem discriminação de 
qualquer tipo.
• Propor e produzir alternativas para experi-
mentação das práticas corporais não dispo-
níveis na comunidade.
Programas de exercícios físicos
Neste capítulo, vamos estudar mais profundamente a ginástica de condicionamento físico, que você já co-
nhece dos anos anteriores, e também outros tipos de ginástica. Depois disso, vamos aprender como funcionam 
os programas de exercícios físicos.
Organize as ideias 
Orientações metodológicas.2
As diversas formas de ginástica podem ser organizadas em grupos, de acordo com suas características.
• Ginástica para todos
• Ginástica rítmica
• Ginástica de conscientização 
corporal
Existem vários tipos de ginástica. Há 
modalidades não competitivas, como a 
ginástica para todos, e há modalidades 
competitivas, como a ginástica rítmica. 
Existem também diversas ginásticas de 
conscientização corporal, como a ioga, 
e as ginásticas de condicionamento 
físico, como a ginástica laboral.
• Ginástica laboral
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8o. ano – Volume 418
• Ginástica geral: também chamada de ginástica para todos, é uma modalidade criada para explorar as pos-
sibilidades acrobáticas e expressivas do corpo e também para a interação social. Pode incluir elementos da 
ginástica circense, como malabares ou jogos de malabar.
• Ginástica competitiva: inclui modalidades que podem ser classificadas também como esportes técnico-
-combinatórios. Alguns exemplos de modalidades competitivas são as ginásticas artística, rítmica e acrobática.
• Ginástica de conscientização corporal: modalidade que utiliza movimentos suaves e lentos, além de pos-
turas e exercícios respiratórios. São exemplos desse tipo de ginástica a ioga, o tai chi chuan e a antiginástica. 
• Ginástica de condicionamento físico: modalidade que busca a melhoria do rendimento e da condição 
física dos praticantes. É realizada em sessões planejadas, com movimentos repetidos, com frequência e in-
tensidades definidas. Um exemplo é a ginástica laboral.
Elementos dos programas de exercícios físicos
Agora que já sabemos quais são as características da ginástica de condicionamento físico, podemos 
iniciar nossos estudos sobre os programas de exercícios físicos. 
Tenha em mente que, antes de elaborar um programa de exercícios físicos, os profissionais da área precisam 
compreender alguns elementos básicos que devem ser levados em conta durante essa elaboração, para que o 
programa traga bons resultados à pessoa que o usará. 
Aqui, o que nos interessa é entender quais são as características e quais são os resultados da aplicação de 
um programa de exercícios físicos. Para isso, assim como fazem os profissionais da área, precisamos entender 
melhor alguns dos elementos que compõem esses programas, como a diferença entre atividade e exercício 
físico, os princípios do treinamento, as características das atividades aeróbicas e anaeróbicas e as possibilidades 
de atividades que podem ser incluídas no programa.
Atividade e exercício físico
No sétimo ano, você estudou o desenvolvimento físico e as práticas 
corporais e já aprendeu sobre o conceito de atividade física, mas é im-
portante que você saiba que esse conceito é diferente do que conhe-
cemos como exercício físico.
• Podemos chamar de atividade física aquelas atividades nas quais 
gastamos mais energia do que quando estamos em repouso. Ou seja, 
são todos os movimentos corporais que fazemos quando não estamos 
em repouso. Quando praticamos atividades físicas, podemos melhorar 
a nossa aptidão física (força muscular, flexibilidade, agilidade e resistên-
cia). Exemplos: dança, caminhada e práticas de lazer. 
• Chamamos de exercício físico aquelas atividades físicas que são 
planejadas, estruturadas e repetitivas. Aquelas que as pessoas prati-
cam com o objetivo de melhorar ou de manter a qualidade de um 
ou mais componentes da aptidão física. 
Perceba que esses dois termos não têm o mesmo significado. É claro 
que vários tipos de atividades que fazemos no dia a dia podem alterar e 
melhorar a nossa aptidão física (por exemplo, as tarefas domésticas e as 
atividades de lazer), mas elas não são feitas de forma planejada e repetida 
(como praticar algum tipo de ginástica ou ir à academia). 
Lembre-se: o nosso objeto de estudo neste capítulo são os exercí-
cios físicos e suas possibilidades de planejamento e de execução. 
A prática de atividades físicas é um fator 
importante para a manutenção da qualidade 
de vida e da saúde das pessoas.
Os exercícios físicos devem ser realizados de 
forma orientada, buscando a melhoria das 
capacidades físicas de cada indivíduo. 
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 Educação Física 19
Vamos entender melhor cada um desses princípios.
• Individualidade biológica: são as diferenças que 
existem entre as pessoas – questões ligadas ao ge-
nótipo (carga genética de cada indivíduo) e ao fe-
nótipo (capacidades e habilidades desenvolvidas). 
• Adaptação: está relacionada ao esquema estímu-
lo-resposta-adaptação, ou seja, são as alterações 
que os exercícios causam nos órgãos e sistemas do 
praticante. Isso porque, quando o corpo é estimu-
lado de forma incorreta, a resposta também não é 
satisfatória. Por exemplo, se o estímulo for muito 
baixo, não causa nenhuma adaptação, mas, se for 
muito forte, pode provocar danos à saúde (o que 
conhecemos como overtraining). 
• Sobrecarga: trata-se da aplicação de uma carga 
de trabalho. O objetivo é que, com o esforço reali-
zado para conter aquela carga, o corpo busque um 
novo equilíbrio.
• Continuidade: a necessidade de persistir em um 
treinamento a fim de desenvolver as capacidades 
físicas. O tempo e a persistência são fundamentais 
para alcançar os objetivos do treinamento.
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Princípios do treinamento esportivo
Quando um profissional cria um programa de 
exercícios físicos para alguém, o objetivo é que essa 
pessoa obtenha sucesso em seus exercícios e me-
lhore componentes da sua aptidão física. Para isso, 
esse profissional usa o que chamamos de princí-
pios do treinamento esportivo, que são os fatores 
que devem ser levados em conta na elaboração do 
treinamento.
Atividades
Agora, você vai vivenciar alguns exercícios físicos, com o objetivo de trabalhar capacidades físicas especí-
ficas. Ouça atentamente as orientações do professor. Orientações para a realização da atividade. Aulas de 1 a 33
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Ao indicar um conjunto de exercícios físicos, o profissional responsável 
deve adequá-los às características individuais do praticante. 
Princípios do treinamento esportivo
Acontece quando a intensidade e o volume do treina-
mento são maiores quea capacidade de recuperação do 
corpo. Nessa situação, o organismo das pessoas passa a 
apresentar cansaço excessivo e também desequilíbrios 
físicos, psicológicos e sociais. Para que uma pessoa não 
desenvolva esse quadro, é preciso seguir as orientações 
sobre a realização dos exercícios físicos e respeitar os pe-
ríodos de descanso e recuperação. 
Uma rotina de exercícios só terá 
resultados se os princípios do treinamento 
forem corretamente aplicados. 
• Individualidade biológica
• Adaptação
• Sobrecarga
• Continuidade
• Especificidade
• Reversibilidade
• Interdependência volume x intensidade
8o. ano – Volume 420
• Especificidade: esse princípio está ligado ao treinamento específico das modalidades esportivas. Quando 
um atleta treina, é preciso levar em consideração as características da prova, como a velocidade, as ações 
musculares exigidas, a fonte energética utilizada (aeróbica ou anaeróbica) e os gestos motores específicos 
do esporte em questão. 
• Reversibilidade: aponta para a necessidade de manutenção da continuidade e da sobrecarga nos exercí-
cios físicos. É comum que os benefícios do exercício se percam quando esse princípio não é respeitado. Por 
exemplo, os ex-atletas de futebol que, após encerrarem sua carreira, deixam de executar os treinamentos e 
engordam.
• Interdependência volume x intensidade: é o princípio que agrega o volume (quantidade de trabalho) à 
intensidade (qualidade do trabalho). É preciso que esses dois elementos funcionem juntos durante a execu-
ção de um exercício físico. 
Atividades aeróbicas e anaeróbicas
Os exercícios físicos podem ser divididos em categorias 
criadas por meio da observação e da análise de diferentes cri-
térios. Por exemplo, se observarmos o metabolismo ener-
gético utilizado, podemos dizer que existem exercícios 
aeróbicos e exercícios anaeróbicos, ambos importantes 
para que tenhamos uma vida saudável.
Se você praticar os dois em conjunto, terá bons resultados 
para a saúde, pois os aeróbicos podem ajudar na queima de 
gordura excedente no organismo, e os anaeróbicos deixarão 
seu corpo mais tonificado e firme.
Exercícios aeróbicos Exercícios anaeróbicos
São os de média ou longa duração, praticados de forma 
contínua. Neles, utilizamos principalmente o oxigênio como 
fonte de fornecimento de energia para as contrações muscu-
lares. Exemplos: corridas, caminhadas, ciclismo e natação.
São os de grande intensidade e curta duração. Nesse tipo 
de exercício, nosso organismo não utiliza o oxigênio como 
principal fonte de energia, mas outros nutrientes. Exemplos: 
musculação e ginástica localizada.
É como chamamos o conjunto de reações quími-
cas que acontece no organismo e resulta na pro-
dução de energia, que usaremos para diferentes 
finalidades. Uma delas é a manutenção da vida 
(como manter a respiração, circulação, regulação 
da temperatura corporal, etc.), conhecida como 
manifestação interior. A outra forma de gastar-
mos energia é chamada de manifestação exterior 
(praticar atividades físicas, por exemplo). 
Atividades
Agora, você e sua equipe vão desenvolver uma sequência de exercícios específica para uma capacidade 
escolhida. Utilize a ficha disponível no material de apoio e siga as orientações do professor.
Orientações para a realização da atividade. Aulas de 4 a 54
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As fontes de energia utilizadas na prática de exercícios 
anaeróbicos são nutrientes como a creatina-fosfato e a glicose.
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Atividades de média e longa duração trazem 
benefícios aos sistemas cardíaco e respiratório. 
 Educação Física 21
Ginástica aeróbica
No final da década de 1960, um médico chamado Kenneth H. Cooper, 
que estudava a importância dos exercícios para a melhoria da saúde, 
publicou pesquisas ressaltando a importância dos exercícios aeróbicos 
para o emagrecimento e para a redução do surgimento de doenças car-
diorrespiratórias. As orientações de Cooper foram incorporadas aos pro-
gramas de Educação Física de diferentes instituições, promovendo uma 
verdadeira “febre” pelos exercícios físicos cientificamente indicados.
O objetivo do médico era conscientizar a população estadunidense 
sobre os benefícios dos exercícios físicos regulares, principalmente os 
aeróbicos, e com isso contribuir para o combate ao sedentarismo. 
Saiba +
Quando falamos de esporte de rendimento, exercício 
físico, saúde e beleza, não é possível deixar de abordar os 
problemas que a busca pela “perfeição” pode causar. É fre-
quente ouvirmos falar de atletas que fazem uso de medi-
camentos ilegais para alcançar melhores resultados ou de 
pessoas que não são atletas profissionais, mas que usam 
produtos ilegais no desejo de alcançar uma imagem corpo-
ral que atenda às exigências dos atuais “padrões de beleza”. 
No caso do esporte, podemos definir isso como doping, que é o uso de substâncias ou métodos 
para aumentar artificialmente o desempenho de um atleta. Entre essas substâncias e métodos, estão 
hormônios, remédios, narcóticos, manipulações na captação de oxigênio e no sangue. O uso do 
doping traz riscos à saúde do atleta e fere os princípios éticos do esporte. 
Mas não é só nos esportes de alto rendimento que o doping existe. Nas academias, algumas 
pessoas, na busca por um corpo considerado perfeito (e por consegui-lo da forma mais rápida 
possível), também usam substâncias não benéficas à saúde. 
O doping não é recente na história do mundo. A busca pela melhoria das capacidades físicas e do 
desempenho esportivo já era um objetivo presente em diversas culturas antigas, como as culturas 
egípcia, grega, romana e chinesa. Para isso, era comum o uso de substâncias, como chás diversos. 
Ou seja, o desejo de superar suas próprias limitações e vencer os adversários está presente 
em nossa cultura há muitos milênios, mas é ampliado e supervalorizado no esporte moderno de 
alto rendimento, que passou a ser muito prestigiado em nossa sociedade. Ao mesmo tempo, 
a vontade de ser mais “bonito” é, em grande parte, estimulada pela mídia e pela cultura, que 
valorizam, em cada período histórico, um tipo ideal de beleza. Isso faz com que muitas pessoas 
recorram a substâncias anabolizantes e a hormônios. 
Os anabolizantes são substâncias indicadas para determinadas pessoas com problemas especí-
ficos de saúde, mas vêm sendo muito utilizados como meio de desenvolver os músculos e reduzir 
a gordura corporal. O uso inadequado dessa medicação pode causar diversos problemas de saúde, 
como doenças no fígado, problemas de pele e complicações cardíacas graves. Por isso, devemos 
sempre ter em mente que os objetivos que cada pessoa busca devem ser atingidos de forma sau-
dável, sem a utilização de métodos rápidos, arriscados e ilegais. Tanto no esporte de rendimento 
quanto na prática de exercícios físicos, a saúde dever estar sempre em primeiro lugar.
Em esportes de alto rendimento, como o ciclismo, 
existem muitos casos de uso de doping.
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A ginástica aeróbica é uma prática ainda 
bastante presente nas academias. Uma das suas 
modalidades inclui o uso de steps para auxiliar na 
execução das sequências.
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8o. ano – Volume 422
Saiba +
Desde o lançamento do livro The New Aerobics, escrito pelo médico 
Kenneth H. Cooper na década de 1970, o número de pessoas sedentá-
rias, com sobrepeso e obesas vem aumentando muito. Pesquisas mos-
tram que cerca de 2 bilhões de pessoas no mundo são obesas ou têm 
sobrepeso, isso significa 1 em cada 3 pessoas, um aumento de 70% nos 
últimos 33 anos. 
As crianças também vêm sendo afetadas pelo aumento de peso, 
tanto em países mais desenvolvidos (no quais 1 criança a cada 4 pode 
ser considerada obesa), quanto nos países em desenvolvimento 
(no quais 13% do total de crianças podem ser consideradas obesas). 
Esses dados indicam que o excesso de peso faz parte da vida tan-
to das crianças que têm melhores condições financeiras e um maior 
acessoà cultura e educação quanto daquelas que têm mais dificul-
dades de acesso aos direitos sociais. Esse fato está ligado, em ambos 
os casos, à grande oferta e consumo de produtos industrializados e 
ultraprocessados, que são, quase sempre, mais baratos e mais fáceis 
de serem consumidos. Além disso, a ausência de atividades físicas 
contribui para agravar o quadro de todas essas crianças.
Devemos compreender que o aumento da obesidade no mundo vem ocorrendo em função de 
diversos fatores, que incluem as questões culturais, sociais e individuais. Os maus hábitos alimen-
tares e a falta de atividades físicas são elementos que também devem ser considerados. É por isso 
que as aulas de Educação Física são tão importantes: embora elas não sejam o único elemento 
capaz de incentivar crianças e jovens a praticar atividades físicas, ajudam os alunos a conhecer e a 
desenvolver o gosto pela cultura corporal e pelas diversas práticas existentes, e isso pode influen-
ciar práticas na vida adulta.
Ainda buscando o desenvolvimento de estudos 
para estabelecer um conjunto de exercícios apro-
priados para a população, outros especialistas apre-
sentaram suas considerações. Com isso, no final da 
década de 1970, foi desenvolvido o método aeróbico 
de ginástica, que era considerado inovador porque 
utilizava o ritmo musical como elemento motivador 
dos movimentos.
Essa atividade foi então incorporada em clubes, 
academias e centros esportivos e logo se espalhou 
pelo mundo. Nesse intervalo de tempo, ocorreu o 
processo de esportivização da ginástica aeróbica, 
transformando a prática inicialmente prevista para o 
desenvolvimento do aspecto saudável e estético em 
uma forma de competição de alto rendimento.
Informações complementares.5
A Ginástica Aeróbica Esportiva (GAE) é uma modalidade competitiva 
reconhecida pela Federação Internacional de Ginástica (FIG).
Atividades
Vamos conhecer agora alguns passos básicos da ginástica aeróbica e praticar algumas 
sequências de baixo e de alto impacto. Preste atenção às orientações do professor.
Orientações para a realização da atividade. Aula 66
No Brasil, cerca de 54% da população 
está acima do peso ou obesa. Nos 
Estados Unidos, quase 32% da 
população está na faixa da obesidade. 
Por sua vez, o México tem 33% da 
população nessa condição.
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 Educação Física 23
Atividades
O desafio que você vai enfrentar agora é, junto com sua equipe, elaborar duas sequências coreográficas 
de ginástica aeróbica, uma de baixo impacto e outra de alto impacto. Escolha uma música adequada aos 
movimentos realizados. As sequências serão apresentadas para toda a turma.
Orientações para a realização da atividade. Aulas de 7 a 87
Os temas ligados à prática de exercícios físicos estão muito presentes no nosso dia a dia. Porém, 
ainda existe disseminação de informações incorretas sobre esse assunto, e não é raro que as pessoas 
queiram atingir resultados rápidos e duradouros. Falar sobre esse tema no evento comunitário pode 
ser uma ferramenta importante para levar à comunidade uma série de conhecimentos adequados. 
Converse com profissionais da saúde que possam participar do evento, verifique a possibilidade de 
realização de palestras, exposições e atividades ligadas ao conteúdo da ginástica de condicionamento 
físico, programas de exercícios físicos e saúde. Os temas obesidade, uso de doping e anabolizantes 
também podem ser contemplados, pois assim a comunidade poderá refletir sobre esses aspectos ligados 
à saúde e à qualidade de vida. 
Além disso, sua turma poderá organizar uma atividade em locais próximos à escola, com caminhadas 
e corridas, envolvendo toda a comunidade e incentivando a prática de atividades físicas. Para auxiliar 
na pesquisa e na programação do evento, há uma sugestão de roteiro disponível no material de apoio.
Orientações metodológicas. 8
Hora de estudo
Responda às questões.
 1. Quais são as diferenças entre atividade física e exercício físico?
 2. Quais são os princípios do treinamento esportivo? Explique, de forma resumida, cada um deles.
 3. Quais são os critérios usados para definir um exercício físico como aeróbico ou como anaeróbico? Quais 
são as características de cada um deles?
 4. O que é doping? Quais são os riscos do doping para a saúde?
 5. Qual é a relação da ginástica aeróbica com os estudos sobre a saúde?
 6. Quais são os fatores ligados ao atual aumento do número de pessoas com sobrepeso e obesas em todo 
o mundo? 
 7. Na sua opinião, qual é o papel das aulas de Educação Física em relação ao aumento de pessoas com 
sobrepeso e obesas? 
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Orientações metodológicas.9
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 Capítulo 8 – Página 21 – Atividades
Capacidade física: 
Nome do exercício Materiais necessários Descrição do exercício
8o. ano – Volume 4
Material de apoio
 Educação Física 1
 Capítulo 8 – Página 24 – Você em ação!
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Nome do profissional
Área de atuação/função
Objeto de estudo/ 
pesquisa/atuação
Possibilidade de 
atividade a ser 
desenvolvida no evento 
comunitário
Local disponível 
próximo à escola
Espaços
Atividades que podem 
ser realizadas

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