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Técnica de Obturação de Schilder

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TÉCNICA DE 
OBTURAÇÃO DE 
SCHILDERArthur Segatto Lubiana, Ana Maria de Almeida 
Ramos, Carlos Alberto Matos Neto, Isabella 
Silveira Trannin, Manuella Soussa Braga e 
Matheus Jordão Machado
ENDODONTIA I
Prof.ª Drª Juliana e Cláudia
ÍNDICE
1) Introdução
2) Preenchimento tridimensional
3) Extensão vertical do preenchimento do canal 
radicular 
4) Condensação vertical com guta-percha 
aquecida (técnica de Schilder)
5) Condensação lateral x Técnica de Schilder
Dr. Hebert Schilder
G
oogle im
agens
OBJETIVO FINAL DO TRATAMENTO 
ENDODÔNTICO
obturação total dos canais radiculares
total eliminação dos produtos da 
degradação enzimática, bactérias e 
toxinas bacterianas
vedação do complexo sistema de 
canais radiculares
é possível limpar e modelar os canais em sua 
totalidade e obturá-los totalmente
G
oogle im
agens
MAS
incapacidade de saber se o ápice foi 
selado sem um procedimento cirúrgico
existência de canais acessórios podem 
levar a reinfecção e periapicopatias
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
os canais devem ser preenchidos 
mesmo nas regiões localizadas além 
da visibilidade
canais acessórios
profundamente no 
forame apical
a forma da cavidade desenvolvida na 
instrumentação deve 
estar livre dos detritos orgânicos
ter bom acesso ao forame apical
permitir a colocação de um 
preenchimento denso 
permanente no canal
o material deve ser
homogêneo, inerte, estável e 
biologicamente aceitável
manipulado com plasticidade suficiente para 
moldar o sistema de canais
CONE DE GUTA-PERCHA
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
PREENCHIMENTO TRIDIMENSIONAL
os profissionais querem garantir o sucesso 
do tratamento endodôntico
mas só se preocupam se a obturação atingiu o 
ápice radiográfico, se o material se estendeu 
além ou aquém do limite CDC
o sistema de canais radiculares são uma 
entidade e seu preenchimento não deve ser 
limitado ao preenchimento vertical
É ISSO QUE A TÉCNICA DE 
SCHILDER PRECONIZA
outras técnicas estão preocupadas somente com 
a extensão vertical do preenchimento
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
EXTENSÃO VERTICAL DO PREENCHIMENTO DO 
CANAL RADICULAR
JUNÇÃO CEMENTO-DENTINA
supõe-se que a obturação até o limite 
CDC preenche o canal sem impacto nos 
tecidos perirradiculares e estimula o 
fechamento biológico
depende da sensibilidade e 
experiência do endodontista
OU
sempre obtura 0,5 a 1mm aquém do 
ápice para garantir o CDC
sob essas condições e com um bom 
preenchimento lateral
há sucesso na técnica, mas a posição do 
limite CDC é totalmente variável e não é ele 
que garante o sucesso do tratamento
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
EXTENSÃO VERTICAL DO PREENCHIMENTO DO 
CANAL RADICULAR
ÁPICE RADIOGRÁFICO
outros endodontistas preferem 
chegar mais próximos do 
preenchimento de 100% do 
sistema de canais
maior probabilidade de extravasamento do 
material devido a distorções na radiografia e 
posição diferenciada dos ápices
há sucessos nessa técnica, o que indica que os 
tecidos perirradiculares tem certa tolerância 
aos materiais obturadores
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
condensação lateral tipicamente pode 
ter falhas no preenchimento 
tridimensional, tanto no ápice quanto 
lateralmente
abscesso recorrente que se 
abriu para vestibular
preenchimento denso e 
homogêneo do canal pela 
técnica de Schilder
preenchimento apical 
sólido
preenchimento de três canais 
acessórios laterais
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
TÉCNICA DE OBTURAÇÃO DE 
SCHILDER
CONDENSAÇÃO VERTICAL COM 
GUTA-PERCHA AQUECIDA
“a guta-percha aquecida combinada com a condensação vertical permite 
que grande densidade seja criada na porção apical do preenchimento e 
nenhuma outra técnica fornece o preenchimento dos canais acessórios e 
forame com tal frequência quanto essa”
SCHILDER, 1967
canal radicular deve ser instrumentado de modo que 
esteja em formato de cone progressivamente mais largo 
em direção coronária
permite a introdução no canal de uma série graduada de 
condensadores verticais
MATERIAIS UTILIZADOS
transportadores 
de calor
condensadores 
verticais
cones de guta-percha e 
cimento compatível
ANTES DE TUDO
constricção apical
regularidade das 
paredes laterais
conicidade tridimensional
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
transportadores 
de calor
condensadores 
verticais
Na época, Schilder usava 
condensadores laterais e criou o 
termo transportadores de calor
já que não tem a função de 
condensar, somente de levar o 
calor para a guta-percha
ponta plana
possui diversos tamanhos e números 
para que se adequem aos terços 
cervical, médio e apical
TRANSPORTADORES DE CALOR X CONDENSADORES VERTICAIS
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
tem marcadores na ponta indicando a 
cada 5mm para referência
PREPARAÇÃO PREVENTIVA DOS 
CONDENSADORES VERTICAIS
testados em cada terço do canal antes do procedimento a fim de 
evitar um condensador de tamanho inadequado seja forçado no 
canal e cause fraturas
cervical médio apical SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
SELEÇÃO DO CONE PRINCIPAL
conicidade o mais gradual possível
extremidade apical do cone deve ser mais larga que a 
extremidade apical do canal radicular principal
só atingiria o ápice 
se forçasse
COLOCAR O MÍNIMO DE 
CIMENTO NO CANAL
com um lentulo, aplicação no 
sentido horário
extremidade do cone 
principal é mergulhada no 
cimento e a guta-percha é 
introduzida no canal a 
seco sem forçar
radiografia para conferência
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
EXTREMIDADE CORONAL DO CONE RETIRADA
com um transportador de calor aquecido 
até a vermelhidão
3 a 4mm
remove o transportador de calor e imediatamente
amolece a guta-percha de 40 a 45°C, 
suficiente para possibilitar a condensação
só amolece a guta, 
não derrete
impede que haja contração de 
solidificação dentro do canal
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
EXTREMIDADE CORONAL DO CONE RETIRADA
com um transportador de calor aquecido 
até a vermelhidão
3 a 4mm
CONDENSAÇÃO VERTICAL
condensador vertical de tamanho adequado força 
apicalmente a guta-percha amolecida
guta-percha é um material isolante e somente a 
porção cervical foi amolecida e consegue o 
preenchimento tridimensional
remove o transportador de calor e imediatamente
amolece a guta-percha de 40 a 45°C, 
suficiente para possibilitar a condensação
deve estar revestido de pó de 
cimento para a guta 
amolecida não grudar
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
O PROCESSO SE REPETE
transportador de calor vai remover novamente 3 a 4 
mm da guta e amolece progressivamente regiões 
mais profundas da guta 
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
O PROCESSO SE REPETE
transportador de calor vai remover novamente 3 a 4 
mm da guta e amolece progressivamente regiões 
mais profundas da guta 
condensação vertical leva a guta 
amolecida a preencher o canal médio em 
profundidade e lateralmente
sela de forma efetiva os canais 
laterais dessa região
porção apical ainda não está afetada
radiografia realizada quando o 
condensador vertical é colocado 
até metade da profundidade da 
raiz
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
PREENCHIMENTO APICAL
agora o transportador de calor consegue 
alcançar a porção apical para amolecer 
a guta nessa região
realiza-se a condensação vertical e a guta 
preenche os canais acessórios, acompanha a 
anatomia dó ápice do canal radicular
O CANAL EM SUA MAIORIA AGORA 
ENCONTRA-SE VAZIO
ATÉ AQUI O PROCESSO SE 
CHAMA DOWNPACK
objetivo: selamento apical
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
A PARTIR DE AGORA O PROCESSO SE 
CHAMA BACKFILL
objetivo: preenchimento 
tridimensional de todo o canal
O SEGMENTO RESTANTE É AQUECIDO
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
A PARTIR DE AGORA O PROCESSO SE 
CHAMA BACKFILL
objetivo: preenchimento 
tridimensional de todo o canal
O SEGMENTO RESTANTE É AQUECIDO
INSERÇÃO DE SEGUIMENTOS DE 2, 3 
OU 4mm DE GUTA AQUECIDA
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
A PARTIRDE AGORA O PROCESSO SE 
CHAMA BACKFILL
objetivo: preenchimento 
tridimensional de todo o canal
O SEGMENTO RESTANTE É AQUECIDO
INSERÇÃO DE SEGUIMENTOS DE 2, 3 
OU 4mm DE GUTA AQUECIDA
CONDENSAÇÃO VERTICAL
nenhum cimento é 
utilizado nessa fase
o sentido de condensação era retirando 
material e aprofundando, agora é 
adicionando material e caminhando para 
superfície
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
O PROCESSO SE CONTINUA
ATÉ ATINGIR 5mm ANTES DA ABERTURA
quando aplica-se cimento para preencher pequenos canais 
que não suportam a entrada de guta
aquecimento
preenchimento
condensação
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
RADIOGRAFIA FINAL
a aplicação e reaplicação de pressão sobre a 
guta-percha a medida que esfria, com o aumento 
contínuo de material faz com que a contração de 
solidificação seja quase nula
CANAL RADICULAR É PREENCHIDO 
TRIDIMENSIONALMENTE COM UM 
NÚCLEO SÓLIDO DE GUTA-PERCHA 
INERTE E UMA QUANTIDADE MÍNIMA DE 
CIMENTO
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
raiz com polpa necrótica 
com imagem sugestiva de 
lesão periapical mesial
cone principal no canal 
(não chega ao ápice)
cone principal cimentado 
e terço cervical já 
condensado
fim do downpack e 
restauração provisória
RADIOGRAFIAS DE SCHILDER
canais finalizados
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
LOPES, SIQUEIRA (2015)
RECAPTULANDO A TÉCNICA
LOPES, SIQUEIRA (2015)
CONDENSAÇÃO LATERAL X TÉCNICA DE SCHILDER
ZÓFOLLI, J.O. et al (2013)
ESTUDO DE 2013
finalidade de avaliar a adaptação dos cones de guta-
percha no segmento apical de canais ovais longos de 
40 primeiros pré-molares inferiores
realizada somente até o downpack
1mm
3mm
5mm
cortes
analisados através de um software com 
auxílio de um esteromicroscópio
NAS TRÊS MEDIDAS, A ÁREA NÃO 
PREENCHIDA POR GUTA-PERCHA FOI 
MENOR NA TÉCNICA DE SCHILDER
Técnica de Schilder mais eficaz 
no selamento apical 
LO
PES
, S
IQ
U
EIR
A (2
015
)
SUPEREXTENSÃO
Schilder, em seus estudos, faz uma consideração a respeito de 
alguns termos que não se adequam a sua técnica
SUBEXTENSÃO
PREENCHIMENTO EXCESSIVO
PREENCHIMENTO INSUFICIENTE
relacionados apenas a dimensão vertical 
do preenchimento radicular, além ou 
aquém do ápice radiográfico
termos corretos para a técnica de Schilder que 
visa o preenchimento tridimensional
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
SUPEREXTENSÃO
Schilder, em seus estudos, faz uma consideração a respeito de 
alguns termos que não se adequam a sua técnica
SUBEXTENSÃO
PREENCHIMENTO EXCESSIVO
PREENCHIMENTO INSUFICIENTE
relacionados apenas a dimensão vertical 
do preenchimento radicular, além ou 
aquém do ápice radiográfico
termos corretos para a técnica de Schilder que 
visa o preenchimento tridimensional
mantém espaços passíveis de recontaminaçãofica muito aquém do ápice radiográfico
fica muito além do ápice radiográfico excesso de material expulso além do forame
geralmente não há falhas, mesmo que o material 
tenha sido levado pros tecidos periapicais, o 
preenchimento lateral está adequado
comum de falhar, pois se tem material além 
do forame quer dizer que faltou material 
para o preenchimento lateral
SCHILDER (2006), LOPES, SIQUEIRA (2015)
DESVANTAGENS DA TÉCNICA DE SCHILDER
1. dificuldade de execução
2. tempo elevado de procedimento
3. pode provocar fratura radicular se for usada um força excessiva durante a condensação
4. o calor não é controlado e se esquentar demais pode liquefazer a guta-percha, danificar o 
ligamento periodontal e acelerar a decomposição da guta-percha, dependendo somente da 
sensibilidade e experiência do operador
desenvolvido transportadores de 
calor elétricos (SYSTEM B) que 
possuem diversas pontas, sendo 
possível regular a temperatura ideal 
para cada tipo de guta
BROSCO (2002)
LO
PES
, S
IQ
U
EIR
A (2
015
)
LO
PES
, S
IQ
U
EIR
A (2
015
)
1) NASCIMENTO, C.A. et al. Capacidade de termoplastificação da guta-percha com diferentes conicidades. Revista de 
Odontologia da UNESP, Araraquara, v.39, n.6, p.351-354, nov/dez 2010. 
2) SCHILDER, D.D.S.H. Filling Root Canals in Three Dimensions. JOE, San Antonio, v.32, n.4, abr 2006. 
3) FERREIRA, M.M. et al. Glossário de Termos Endodônticos. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e 
Cirurgia Maxilofacial, Coimbra, v.48, n.4, 2007 
4) BROSCO, V.H. Avaliação “in vitro” do selamento apical dos canais radiculares em função de diferentes técnicas de 
obturação. Dissertação (Mestrado em Endodontia) – Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. São 
Paulo, p.154, 2002 
5) ZÓFFOLI, J.O. et al. Avaliação da adaptação de cones de guta-percha no segmento apical de canais ovais. Revista Brasileira 
de Odontologia, Rio de Janeiro, v.70, n.2, p.148-151, jul-dez 2013 
6) LOPES, H.P.; SIQUEIRA JÚNIOR, J.F. Endodontia: biologia e técnica. 3. ed., Rio de. Janeiro: Guanabara Koogan, 2015
REFERÊNCIAS
TÉCNICA DE 
OBTURAÇÃO DE 
SCHILDERArthur Segatto Lubiana, Ana Maria de Almeida 
Ramos, Carlos Alberto Matos Neto, Isabella 
Silveira Trannin, Manuella Soussa Braga e 
Matheus Jordão Machado
ENDODONTIA I
Prof.ª Drª Juliana e Cláudia

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