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Estudos disciplinares VIII Exame

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Revisar envio do teste: EXAME IIESTUDOS DISCIPLINARES VIII 6700-15_SEI_PD_0419_R_20202 CONTEÚDO
Usuário janny.reis @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VIII
Teste EXAME II
Iniciado 17/12/20 15:58
Enviado 17/12/20 16:03
Status Completada
Resultado da tentativa 9 em 10 pontos  
Tempo decorrido 5 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: c. 
O autor Luiz Brás, com base em entrevistas e em textos teóricos de Ana Maria Machado, Nelly Novaes Coelho e Tatiana Belinky sobre a literatura
infantil, publicados em revistas e livros, elaborou o decálogo a seguir. 
 
Considerando o decálogo, de acordo com Luiz Brás, de que lado deve �car o escritor de livros infantis?
Das crianças, que devem escolher suas próprias obras.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: c. 
Leia o texto e analise as a�rmativas a seguir. 
                                                   Para menores e maiores, sempre 
                                                                       Luiz Brás 
“Em certo momento do breve ensaio intitulado ‘Três maneiras de escrever para crianças’, C. S. Lewis aparece com uma a�rmação inquietante: ‘uma
história para crianças de que só as crianças gostam é uma história ruim’. Que absurdo é esse? Quer dizer que os livros que cativam os pequenos
leitores, mas não seus pais e professores, é um livro medíocre, sem qualidades salientes? 
A provocação lançada pelo autor de ‘As crônicas de Nárnia’ pretende, na verdade, enfatizar a autonomia da literatura escrita para crianças. Não se
trata de uma literatura menor, que serviria de suporte para a alfabetização e de escada para a Literatura maior, com inicial maiúscula, escrita para
os adultos. Trata-se de um gênero literário pleno, com suas próprias convenções, e por isso diferente de todos os outros. 
C. S. Lewis está apenas nos conscientizando de que o rótulo literatura para crianças disfarça uma estratégia secreta. São contos e �cções muitas
vezes híbridos (texto + imagem) que, produzidos para crianças, mesmo assim não abrem mão de seduzir também os mais velhos. 
Minha própria experiência con�rma isso. Só comecei a me interessar verdadeiramente pela literatura infantil depois dos trinta anos de idade. Até
então eu acreditava, em consonância com o senso comum, que os livros para crianças eram algo menos interessante. Porém, ao tomar contato
com a obra de Lygia Bojunga, tudo mudou. Aconteceu a epifania. Logo vi que a autora de ‘O sofá estampado’ não é apenas uma grande escritora
de livros para crianças. Lygia Bojunga é uma grande escritora, ponto. Tão importante para a cultura brasileira quanto Hilda Hilst e Lygia Fagundes
Telles. 
Finalmente entendi que há escritores geniais que escrevem histórias para crianças porque, como disse C. S. Lewis, essa é a forma artística mais
apropriada para expressar o que eles querem de fato expressar. 
Desde então eu leio os bons livros infantis não por dever pro�ssional, mas por puro prazer estético. Por saber que não encontrarei em outro lugar
(na televisão, no cinema, na música, no teatro, nos quadrinhos, na pintura, na literatura adulta) a experiência única que eles proporcionam.” 
Disponível em <http://edicoesolhodevidro.com.br/literatura-infantil-apenas-para-menores/>. Acesso em 13 mar. 2018. 
I. O autor do texto a�rma que ele só se interessou pela literatura infantil já adulto por ter preconcebida a ideia de que essa literatura era menos
interessante. 
II. O autor a�rma que a escritora Lygia Bojunga escreve bem tanto livros infantis quanto livros adultos. 
III. C. S. Lewis, segundo o autor, considera a literatura infantil uma literatura inferior. 
Está correto o que se a�rma em:
II, apenas.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOS
janny.reis @aluno.unip.br
CONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
0 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_115880_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_115880_1&content_id=_1551762_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Pergunta 3
Resposta Selecionada: c. 
Leia o texto a seguir. 
                                                            Literatura infantil: arte literária ou pedagógica? 
                                                                                  Nelly Novaes Coelho 
“Evidentemente, a localização das origens da literatura infantil em remotas expressões da literatura adulta por si só não explica as diferentes
formas que ela vem assumindo desde que, no século XVII, começou a ser escrita especialmente como tal: literatura para criança. 
O que se pode deduzir, diante das tendências que ela vem seguindo nestes três séculos de produção, é que um dos primeiros problemas a suscitar
polêmica, quanto à sua forma ideal, teria sido o de sua natureza especí�ca: A literatura infantil pertenceria à arte literária ou à arte pedagógica?
Controvérsia que vem de longe: tem raízes na Antiguidade Clássica, desde quando se discute a natureza da própria literatura (utile ou dulce? Isto é,
didática ou lúdica?) e, na mesma linha, se põe em questão a �nalidade da literatura destinada aos pequenos. Instruir ou divertir? Eis o problema
que está longe de ser resolvido. As opiniões divergem e em certas épocas se radicalizam. 
Entretanto, se analisarmos as grandes obras que através dos tempos se impuseram como ‘literatura infantil’, veremos que pertencem
simultaneamente a essas duas áreas distintas (embora limítrofes e, as mais das vezes, interdependentes): a da arte e a da pedagogia. Sob esse
aspecto, podemos dizer que, como objeto que provoca emoções, dá prazer ou diverte e, acima de tudo, modi�ca a consciência de mundo do seu
leitor, a literatura infantil é arte. Sob outro aspecto, como instrumento manipulado por uma intenção educativa, ela se inscreve na área da
pedagogia. 
Entre os dois extremos há uma variedade enorme de tipos de literatura, em que dias intenções (divertir e ensinar) estão sempre presentes,
embora em doses diferentes. O rótulo ‘literatura infantil’ abarca, assim, modalidades bem distintas de textos: desde os contos de fada, fábula,
contos maravilhosos, lendas, histórias do cotidiano... até biogra�as romanceadas, romances históricos, literatura documental ou informativa. 
Por via de regra, a eventual opção do escritor em relação a uma dessas atitudes básicas não depende exclusivamente de sua decisão pessoal, mas
de tendências predominantes em sua época. Essa aparente dicotomia se coloca como problema para aqueles que têm a seu cargo a educação das
crianças, ou para os que escrevem para elas, exatamente em épocas em que a sociedade e a literatura estão em crise de mudança. 
Sabe-se que nesses momentos de transformações, quando o sistema de vida ou de valores está sendo substituído por outro, o aspecto arte
predomina na literatura: o ludismo (ou o descompromisso em relação ao pragmatismo ético-social) é o que alimenta o literário e procura
transformar a literatura na aventura espiritual que toda verdadeira criação literária deve ser. [...] 
Já em épocas de consolidação, quando determinado sistema se impõe, a intencionalidade pedagógica domina praticamente sem controvérsia, pois
o importante para a criação no momento é transmitir valores para serem incorporados como verdades pelas novas gerações. Como exemplos
bem próximos de nós, temos a literatura romântica que, ainda em plena crise do Classicismo, nasceu como entretenimentoou jogo, abrindo
caminho para os valores novos que se impunham. Na luta pela consolidação do sistema literário-burguês-patriarcal-cristão (resultante daqueles
valores e padrões), a�rma-se uma grande literatura (para adultos e para crianças). Com a instauração total do sistema, o ideário romântico acaba
impondo a todos uma ‘literatura exemplar’ (feita de fórmulas) que entra pelo nosso século adentro, ignorando as mudanças que já se faziam
necessárias devido à vitória do próprio sistema (que em si mesmo se supera, ao engendrar um novo homem). [...] 
Compreende-se, pois, que essas duas atitudes polares (literária e pedagógica) não são gratuitas. Resultam da indissolubilidade que existe entre a
intenção artística e a intenção educativa incorporadas nas próprias raízes da literatura infantil. 
Atualmente, a confusão é grande. Em geral, uma das atitudes tem predominado sobre a outra. Daí os excessos e os equívocos que proliferam em
certa produção infantil mais recente. Não só os livros publicados, mas também as centenas de originais enviados a concurso ou entregues às
editoras, revelam que, na maioria, predomina a gratuidade (livros que, em lugar de serem divertidos, como se pretendem, são apenas tolos e
cacetes, ou, então, fragmentados e sem sentido). Ou então são obras sobrecarregadas de informações corretíssimas, mas que, despidas de
fantasia e imaginação, em lugar de atrair o jovem leitor o afugenta. Não podemos esquecer que, sem estarmos motivados para a descoberta,
nenhuma informação, por mais completa e importante que seja, conseguirá nos interessar ou será retida em nossa memória. Ora, se isso acontece
conosco, adultos conscientes do valor das informações, como não acontecerá com as crianças? [...] 
En�m, entre esses dois polos, está oscilando a produção atual da literatura (para adultos ou para crianças) – polos que não se excluem (a não ser
quando se radicalizam...). Resta aos escritores tornarem-se conscientes das forças atuantes em seu tempo e conquistarem a fusão ideal... 
Não há dúvida de que essa dialética, natural do fenômeno literário, é a responsável básica pelas mutações de estilo e de temas que a literatura
infantil vem apresentando desde as origens e também pela permanência de certos fatores que a singularizam como fenômeno especí�co que é,
embora de difícil de�nição. Tais mutações dependem essencialmente da consciência de mundo patente ou latente na matéria literária de cada
obra.” 
Disponível em <https://www.O+pedag%C3%B3gico+e+o+liter%C3%A1rio+na+literatura+infantil&oq=O+pedag%C3%B3gico+e+o+liter%C3%A1rio+na
+literatura+infantil&gs_l=psy-ab.3...4482.4482.0.5844.3.2.0.0.0.0.832.832.6-1.2.0....0...1c.2.64.psy-ab..1.1.776.6..35i39k1.776.PU1ORevGJfY>. Acesso em
14 mar. 2018. 
I. Nelly Novaes Coelho, autora do texto, apresenta a literatura infantil como arte literária ou como arte pedagógica, mas não se posiciona sobre
nenhuma dessas vertentes. 
II. A autora diz que os dois polos – arte literária/arte pedagógica – são excludentes entre si quando a temática do livro é radical. 
III. Para a autora, há momentos histórico-políticos nos quais o pedagógico sublima o literário; há outros momentos nos quais o literário sublima o
pedagógico. 
Está correto o que se a�rma em:
III, apenas.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
e.
Acerca do conceito de literatura, marque a alternativa que não condiz com esse conceito.
A literatura parte do real para construir o �ccional. Dessa forma, toda obra literária parte da experiência pessoal do
escritor.
Pergunta 5
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: d. 
Sobre os termos “fada” e “bruxa”, analise as a�rmativas a seguir. 
I. As fadas, do grego fatum, podem ser bondosas ou diabólicas, sendo, nessa última acepção, corriqueiramente denominadas "bruxas". Embora as
bruxas "reais" sejam usualmente representadas como megeras, nem sempre os contos descrevem fadas "do mal" como desprovidas de sua
estonteante beleza. 
II. O termo “fada” re�ete-se nos principais idiomas das nações europeias: hada (espanhol), fee (alemão), fata (italiano), fairy (inglês) e fée (francês). 
III. As primeiras alusões às fadas surgem na literatura cortesã da Idade Média e nas novelas de cavalaria do Ciclo Arturiano, tomando por base
textos-fonte de origem reconhecidamente céltico-bretã. 
Está correto o que se a�rma em:
II e III.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: b. 
Para a escritora Ana Maria Machado, as rupturas em seus textos literários são intencionais. Essas rupturas têm uma função:
Estilística.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: a. 
Ana Maria Machado é uma das grandes escritoras da literatura infantil. Dos posicionamentos a seguir, qual(is) é(são) da escritora? 
I. “Escrevo porque gosto. Com meus textos, quero botar para fora algo que não consigo deixar dentro.” 
II. “Escrevo para criança porque tenho uma certa a�nidade de linguagem. Mas não tenho intenção didática, não quero transmitir nenhuma
mensagem, não sou telegra�sta.” 
III. “Acredito que a função da obra literária é criar um momento de beleza através da palavra.” 
IV. “Em momento algum eu acho que a linguagem deva ser simpli�cada. Em meus livros não há condescendência, tatibitate nem barateamento da
linguagem.”
I, II, III e IV.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: a. 
Há uma aproximação entre os contos de fadas e as narrativas fabulescas. Com base nessa frase, analise as a�rmativas a seguir. 
I. Os contos de fadas partilham com a fábula o fato de serem uma narrativa curta, transmitida oralmente. 
II. Nos contos de fadas, os heróis enfrentam obstáculos antes de triunfar contra o mal. 
III. Nos contos de fadas há sempre algum tipo de magia, de metamorfose ou de encantamento. Nos contos, animais falantes são mais comuns do
que as fadas propriamente ditas. 
Está correto o que se a�rma apenas em:
I, II e III.
Pergunta 9
Leia o texto a seguir. 
A importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança 
Katherine Rivas 
“A literatura infantil teve início na Europa, em meados do século XVIII, quando, devido às transformações sociais da época, a criança começou a ser
vista como tal, deixando para trás a concepção de miniadulto. A partir de então, obteve um novo status e, se antes consumia as mesmas obras
literárias dedicadas aos adultos, no novo cenário ganhou um espaço literário só para ela. 
No Brasil, apesar de serem publicados no início do século XIX, foi só ao �nal deste que os livros dedicados ao público mirim começaram a circular.
Os períodos seguintes foram marcados por importantes mudanças que contribuíram, cada uma em seu tempo, para consolidar o segmento. 
Atualmente, a literatura para crianças ganha cada vez mais destaque e tem esse prestígio re�etido no mercado editorial. Segundo o Diagnóstico
ANL do Setor Livreiro de 2012, elaborado para a Associação Nacional de Livrarias – ANL, o gênero aparece em evidência, respondendo por 74% dos
livros comercializados nas 716 livrarias consultadas. 
Fundamental na formação do indivíduo, o hábito da leitura na infância ajuda a despertar na criança o senso crítico, além de auxiliar o aprendizado.
‘A base do pensamento é a linguagem e a literatura fornece à infância alimentos primordiais para seu desenvolvimento: palavras signi�cantes e
imaginação’, diz o escritor e doutor pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo – USP, Ilan Brenman. 
De acordo com a escritora e especialista em literatura infantil e juvenil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Flávia Côrtes, a criança
adquire mais facilmente o conhecimento, além de se comunicar melhor. ‘A leitura em geral faz o indivíduo crescer, experimentar mundos novos,
sensações, sentimentos’, a�rma. 
‘A leitura de textos de literatura infantil, mesmo para crianças ainda não alfabetizadas, é um caminho que leva a criança a desenvolver a
imaginação, emoções e sentimentos de forma prazerosa e signi�cativa’, explica Lia Cupertino Duarte, doutora em Letras pela Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP e diretora da Faculdade de Tecnologia do Estadode São Paulo – FATEC. 
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Quinta-feira, 17 de Dezembro de 2020 16h04min03s GMT-03:00
Resposta Selecionada: b. 
A família e os professores têm papel substancial para auxiliar os infantes a desenvolver o gosto pela literatura. De acordo com Brenman, estes
precisam ter modelos de leitores e ter contato com os livros, seja em livrarias, bibliotecas ou salas de leitura. Para ele, toda a comunidade deveria
assumir o papel de formador de leitores. Côrtes acredita que se deve fazer do momento da narração de histórias um momento de prazer, inclusive
nas escolas e não apenas como avaliação do aluno. Para Duarte, ‘estimular o hábito de leitura da literatura dos �lhos será muito mais fácil se os
próprios pais gostarem de ler e �zerem isso com frequência’. 
Entre os gêneros mais indicados para ampliar na criança o gosto pela literatura, Duarte diz que há uma variedade deles que podem ser utilizados
em diversas técnicas e abordagens e que é essencial a criança ter a liberdade de escolher os livros que quer ler e ter acesso a eles desde cedo.
Brenman e Côrtes destacam a poesia, a parlenda, o humor, os contos de fadas, as fantasias em geral. Para ambos, a poesia aguça a criatividade e
estimula a percepção de mundo. ‘A poesia é um espelho do funcionamento da alma infantil, os poetas têm uma conexão direta com a infância’,
expõe Brenman.” 
I. Antes do século XVIII, de acordo com o texto, não havia contos de fadas, pois a literatura infantil só surgiu em meados dos anos 1700. 
II. Tanto a família quanto os professores têm importância no desenvolvimento do gosto das crianças pela literatura, pois elas precisam de modelos
de leitores. 
III. A literatura infantil divide-se nos gêneros poesia, parlenda e contos de fadas. 
Está correto o que se a�rma em:
II, apenas.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: d. 
O conceito “literatura infantil” não é consenso entre os escritores. Há aqueles que não concordam com essa dicotomia literatura infantil/literatura
adulta. Que escritor é esse?
Carlos Drummond de Andrade.
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