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Propriedades intensivas e extensivas 1 Gases parte 8 A densidade de um gases ideais 2 Gases parte 9 Mistura de gases: Pressão parcial e lei de Dalton p1= 𝜒1pt pt = 𝑛 𝑡 .𝑅.𝑇 𝑉 3 Gases parte 10 Difusão, efusão e lei de Graham 𝒗 𝟏 𝒗 𝟐 = 𝒎 𝟐 𝒎 𝟏 4 Exemplo Uma amostra de ar é coletada a 20 ºC em um recipiente de 20 dm3. No equilíbrio a pressão total do ar é 0,992 atm. A composição do é 78 % de N2, 21% de O2 e 1% de Ar. Calcule as pressões parciais de nitrogênio, oxigênio e argônio na mistura. Temperatura = 20 + 273 = 293 k Volume = 20 dm3 = 20 l Quantidade de N2(g) = 78 % Quantidade de O2(g) = 21 % Quantidade de H2(g) = 1 % 5 Exemplo Uma amostra de ar é coletada a 20 ºC em um recipiente de 20 dm3. No equilíbrio a pressão total é 0,992 atm. A composição do ar é 78 % de N2, 21% de O2 e 1% de Ar. Calcule as pressões parciais de nitrogênio, oxigênio e argônio na mistura. Quantidade de N2(g) = 78 % ➔ 𝜒N2 = 0,78 Quantidade de O2(g) = 21 % ➔ 𝜒O2 = 0,21 Quantidade de H2(g) = 1 % ➔ 𝜒H2 = 0,01 1º passo: Determinar a fração molar de cada um dos gases. 6 Exemplo Uma amostra de ar é coletada a 20 ºC em um recipiente de 20 dm3. No equilíbrio a pressão total é 0,992 atm. A composição do ar é 78 % de N2, 21% de O2 e 1% de Ar. Calcule as pressões parciais de nitrogênio, oxigênio e argônio na mistura. 2º passo: Determinar a pressão parcial dos gases. P. parcial do N2(g) pN2 = 𝜒N2 . pt pN2 = 0,78 x 0,992 pN2 = 0,774 atm P. parcial do O2(g) pO2 = 𝜒O2 . pt pO2 = 0,21 x 0,992 pN2 = 0,208 atm P. parcial do H2(g) pH2 = 𝜒H2 . pt pH2 = 0,01 x 0,992 pH2 = 0,010 atm 7 Gases parte 2 A DIFERENÇA ENTRE GÁS IDEAL E REAL 8 A DIFERENÇA ENTRE GÁS IDEAL E REAL Porcentagem de erro ao se aplicar a lei dos gases ideais 9 A DIFERENÇA ENTRE GÁS IDEAL E REAL Quando utilizar a lei dos gases ideais? 10 Gases em baixas pressões e elevadas temperaturas. Ar atmosférico, nitrogênio, oxigênio, hidrogênio, hélio, argônio, neônio, dióxido de carbono, dentre outros (< 1 % de erro) Gases parte 11 O FATOR DE COMPRESSIBILIDADE (Z) 11 Z = 𝑃.ഥ𝑉 𝑅𝑇 Definição de Z O fator de compressibilidade é o fator que nos mostra o quanto um gás real difere do ideal por meio da razão entre o volume teórico e o volume observado experimentalmente. Z = ഥ𝑉 𝑉𝑖𝑑 12 ത𝑉 = 𝑉 𝑛 ; O Volume molar é o volume ocupado por um mol de um gás nas condições impostas de temperatura e pressão. Interpretação de Z Z = ഥ𝑉 𝑉𝑖𝑑 Para um gás ideal, Z sempre será igual a 1, para um gás real, o volume será um função tanto da pressão como da temperatura. 13 Interpretação de Z Z = ഥ𝑉 𝑉𝑖𝑑 Z < 1 indica que o gás é mais compressível que o gás ideal. Z > 1 indica que o gás é menos compressível que o ideal. 14 GÁS IDEAL O tamanho das partículas é nulo. GÁS REAL Cada tipo de molécula apresenta um tamanho de partícula definido.GÁS IDEAL As partículas são hipotéticas. GÁS REAL As partículas são verdadeiras. Interpretação de Z Tamanho das partículas Interpretação de Z Tamanho das partículas Não apresenta influencia quando o gás está sob baixas pressões, em elevadas pressões, a influência é muito pequena. GÁS IDEAL Não existem forças atrativas ou repulsivas entre as partículas. GÁS REAL Existem forças de interação entre as partículas, dependendo da pressão, podem ser atrativas ou repulsivas. Interpretação de Z Interação entre as partículas Interpretação de Z Interação entre as partículas Forças repulsivas Contribuem para expansões Forças atrativas contribuem para compressões Interpretação de Z Interação entre as partículas A pressão de um gás real é menor quanto maior for a atração entre as partículas. Interpretação de Z Em pressões moderadas as forças atrativas prevalecem, aumentando a compactabilidade dos gases, em pressões elevadas, são favorecidas as forças repulsivas, que diminuem o grau de compactação do gás. Interação entre as partículas O fator de compressibilidade e a temperatura Quanto maior a temperatura, mais o gás comporta-se como um gás ideal, a temperatura ao qual o gás comporta-se como ideal por uma ampla faixa de pressão é chamada temperatura de Boyle. Temperatura vs idealidade O volume molar de um gás ideal pode ser escrito como: 𝑽𝒊𝒅 = 𝑹.𝑻 𝑷 Z = ഥ𝑉 𝑅.𝑇 𝑃 Z = ഥ𝑉 𝑉𝑖𝑑 Z = ഥ𝑽𝑷 𝑹.𝑻 Definição de Z 22 Exemplo: Fator de compressibilidade 23 Um gás a 350 K e 12 atm tem o volume molar 12% maior que o calculado pela lei dos gases ideais. Calcule: (a) o fator de compressibilidade nestas condições, (b) O volume molar do gás (c) e diga quais são as forças dominantes neste gás. Real Ideal Exemplo: Fator de compressibilidade 24 Um gás a 350 K e 12 atm tem o volume molar 12% maior que o calculado pela lei dos gases ideais. Calcule: (a) o fator de compressibilidade nestas condições, (b) O volume molar do gás (c) e diga quais são as forças dominantes neste gás. P = 12 atm ത𝑉𝑖𝑑 = ??? ത𝑉𝑟𝑒 = ത𝑉𝑖𝑑 + 12% T = 350 k R = 0,082 atm.L.mol-1.k-1 P. ഥ𝐕𝐢𝐝 = RT ഥ𝐕𝐢𝐝 = RT 𝑷 Exemplo: Fator de compressibilidade 25 Um gás a 350 K e 12 atm tem o volume molar 12% maior que o calculado pela lei dos gases ideais. Calcule: (a) o fator de compressibilidade nestas condições, (b) O volume molar do gás (c) e diga quais são as forças dominantes neste gás. P = 12 atm ത𝑉𝑖𝑑 = ??? ത𝑉𝑟𝑒 = ത𝑉𝑖𝑑 + 12% T = 350 k R = 0,082 atm.L.mol-1.k-1 ഥ𝐕𝐢𝐝 = RT 𝑷 ഥ𝐕𝐢𝐝 = 0,082 atm.L.mol−1.k−1. 350 k 𝟏𝟐 𝐚𝐭𝐦 ഥ𝐕𝐢𝐝 = 2,39 L Exemplo: Fator de compressibilidade 26 Um gás a 350 K e 12 atm tem o volume molar 12% maior que o calculado pela lei dos gases ideais. Calcule: (a) o fator de compressibilidade nestas condições, (b) O volume molar do gás (c) e diga quais são as forças dominantes neste gás. P = 12 atm ത𝑉𝑖𝑑 = 2,39 l ത𝑉𝑟𝑒 = ത𝑉𝑖𝑑 + 12% T = 350 k R = 0,082 atm.L.mol-1.k-1 100 % ------ 2,39 l 112 % -------- ഥ𝐕𝒓𝒆 = 2,68 l Exemplo: Fator de compressibilidade 27 Um gás a 350 K e 12 atm tem o volume molar 12% maior que o calculado pela lei dos gases ideais. Calcule: (a) o fator de compressibilidade nestas condições, (b) O volume molar do gás (c) e diga quais são as forças dominantes neste gás. P = 12 atm ത𝑉𝑖𝑑 = 2,39 l ത𝑉𝑟𝑒 = 2,68 𝑙 T = 350 k R = 0,082 atm.L.mol-1.k-1 Z = ഥ𝑉 𝑉𝑖𝑑 Z = 2,68 𝑙 2,39 𝑙 Z = 1,12 Exemplo: Fator de compressibilidade 28 Um gás a 350 K e 12 atm tem o volume molar 12% maior que o calculado pela lei dos gases ideais. Calcule: (a) o fator de compressibilidade nestas condições, (b) O volume molar do gás (c) e diga quais são as forças dominantes neste gás. P = 12 atm ത𝑉𝑖𝑑 = 2,39 l ത𝑉𝑟𝑒 = 2,68 𝑙 T = 350 k R = 0,082 atm.L.mol-1.k-1 As forças dominantes são as repulsivas. Gases parte 12 A EQUAÇÃO DE ESTADO DE VAN DER WAALS 29 P = 𝑅.𝑇 ഥ𝑉−𝑏 − 𝑎 ഥ𝑉2 GÁS IDEAL GÁS REAL Johanes Diderik Van der Waals (1837 – 1923) 30 Natural de: Amsterdã, Holanda. Principal local de trabalho: Universidade de Amsterdã. Ano de desenvolvimento de sua teoria com gases: 1873 Tornando a equação de um gás ideal a de um gás real Considerando o volume das partículas Na temperatura de zero Kelvin, o volume do gás deve ser igual ao volume das partículas e não zero, o termo “b” representa esse volume. 𝑽𝒊𝒅 = b + 𝑹.𝑻 𝑷 Tornando a equação de um gás ideal a de um gás real Considerando o volume das partículas 𝑽𝒊𝒅 = b + 𝑹.𝑻 𝑷 Como Z = ഥ𝑽𝑷 𝑹.𝑻 Z = 𝒃+ 𝑹.𝑻 𝑷 .𝑷 𝑹.𝑻 Multiplicando a equação por 𝑷 𝑹.𝑻 𝒁 = 1 + 𝒃.𝑷 𝑹.𝑻 Tornando a equação de um gás ideal a de um gás real Considerando o volume das partículas Na temperatura de zero Kelvin, o volume do gás deve ser igual ao volume das partículas e não zero, o termo “b” representa esse volume. 𝑽𝒊𝒅 = b + 𝑹.𝑻 𝑷 Gás b / 10-6 m3 mol-1 He 23,4 H2 26,6 O2 31,8 CO2 42,9 H2O 31,9 Hg17,0 𝒁 = 1 + 𝒃.𝑷 𝑹.𝑻 Tornando a equação de um gás ideal a de um gás real A equação apresentada não explica os valores abaixo de Z < 1 apresentados experimentalmente. 𝒁 = 1 + 𝒃.𝑷 𝑹.𝑻 Tornando a equação de um gás ideal a de um gás real A equação apresentada não explica os valores abaixo de Z < 1 apresentados experimentalmente. 𝒁 = 1 + 𝒃.𝑷 𝑹.𝑻 Ao analisar os Z ao lado, podemos ver uma relação entre a facilidade de liquefação e o distanciamento de um gás com a idealidade. Tornando a equação de um gás ideal a de um gás real Considerando as forças de interação As forças de atração são o fator dominante na analise da facilidade de liquefação de uma substância, assim, devemos adicioná-la na equação dos gases. 𝒁 = 1 + 𝒃.𝑷 𝑹.𝑻 Ao analisar os Z ao lado, podemos ver uma relação entre a facilidade de liquefação e o distanciamento de um gás com a idealidade. Interpretação de Z Interação entre as partículas A pressão de um gás real é menor quanto maior for a atração entre as partículas. Tornando a equação de um gás ideal a de um gás real Considerando as forças de interação Fat α Concentração1 Fat α Concentração2 Fat α C1 C2 Considerando C1 = C2 = C Fat α C 2 Tornando a equação de um gás ideal a de um gás real Considerando as forças de interação Fat α C 2 Como C = 𝑛 𝑉 A concentração molar fica: C = 𝟏 𝑽 Fat α 1 ഥ𝑉2 Tornando a equação de um gás ideal a de um gás real Considerando as forças de interação Fat α 1 ഥ𝑉2 Para transformar a proporcionalidade em uma igualdade, multiplicamos por uma constante. o termo “a” representa as forças de interação entre as moléculas, assim: P = 𝑅.𝑇 ഥ𝑉−𝑏 − 𝑎 ഥ𝑉2 Equação de Van der Waals Tornando a equação de um gás ideal a de um gás real Considerando as forças de interação Em virtude das forças atrativas entre as moléculas, a pressão é menor que a dada pela equação dos gases ideais, portanto o termo referente às forças atrativas deve ser subtraído do segundo termo da equação. P = 𝑅.𝑇 ഥ𝑉−𝑏 − 𝑎 ഥ𝑉2 Tornando a equação de um gás ideal a de um gás real Considerando as forças de interação Para transformar a proporcionalidade em uma igualdade, multiplicamos por uma constante. o termo “a” representa as forças de interação entre as moléculas, assim: P = 𝑅.𝑇 ഥ𝑉−𝑏 − 𝑎 ഥ𝑉2 Gás a / Pa m6 mol-2 He 0,00345 H2 0,0247 O2 0,138 CO2 0,366 H2O 0,580 Hg 0,820 Características da equação de Van der Walls P = 𝑅.𝑇 ഥ𝑉−𝑏 − 𝑎 ഥ𝑉2 𝑅.𝑇 ഥ𝑉−𝑏 >>>> 𝑎 ഥ𝑉2 ത𝑉 ≫≫ 𝑏 Nas temperaturas elevadas e nos volumes molares grandes, o comportamento de um gás de Van der Waals coincide com o de um gás perfeito. Outras formas de escrever a equação de Van der Waals P = 𝑅.𝑇 ഥ𝑉−𝑏 − 𝑎 ഥ𝑉2 (P+ 𝑎 ഥ𝑉2 )( ത𝑉 − 𝑏) = RT (P+ 𝑛2𝑎 𝑉2 )(V−𝑛𝑏) = nRT O fator de compressibilidade e a temperatura A temperatura ao qual o gás comporta-se como ideal por uma ampla faixa de pressão é chamada temperatura de Boyle. TB = 𝒂 𝑹𝒃 Gás He H2 N2 Ar CH4 CO2 C2H4 NH3 TB / K 23,8 116,4 332 410 506 600 624 995 Exemplo: Equação de Van der Waals 46 Suponha que 1 mols de etano (C2H6) estejam confinados num vaso de 9,420L a 563K. Estime a pressão do gás empregando: a) A equação dos gases perfeitos, b) A equação de Van der Waals. Dados: constantes de Van der Waals (a= 5,562 L2atm/mol2 e b= 0,06380 L/mol) Real?? Ideal?? 47 Suponha que 1 mols de etano (C2H6) estejam confinados num vaso de 9,420L a 563K. Estime a pressão do gás empregando: a) A equação dos gases perfeitos, b) A equação de Van der Waals. Dados: constantes de Van der Waals (a= 5,562 L2atm/mol2 e b= 0,06380 L/mol) P. ഥ𝐕𝐢𝐝 = RT P = RT ഥ𝐕𝐢𝐝 Exemplo: Equação de Van der Waals Pid = ??? Pre = ??? ത𝑉= 9,42 L T = 563 k R = 0,082 atm.L.mol-1.k-1 a = 5,562 L2atm.mol-2 b = 0,06380 L.mol-1 48 Suponha que 1 mols de etano (C2H6) estejam confinados num vaso de 9,420L a 563K. Estime a pressão do gás empregando: a) A equação dos gases perfeitos, b) A equação de Van der Waals. Dados: constantes de Van der Waals (a= 5,562 L2atm/mol2 e b= 0,06380 L/mol) Pid = 4,9 atm Pre = ??? ത𝑉= 9,42 L T = 563 k R = 0,082 atm.L.mol-1.k-1 a = 5,562 L2atm.mol-2 b = 0,06380 L.mol-1 Pid = RT ഥ𝐕𝐢𝐝 𝑷𝐢𝐝 = 0,082 atm.L.mol−1.k−1. 563 k 𝟗,𝟒𝟐 𝐋 𝑷id = 4,90 atm Exemplo: Equação de Van der Waals 49 Suponha que 1 mols de etano (C2H6) estejam confinados num vaso de 9,420L a 563K. Estime a pressão do gás empregando: a) A equação dos gases perfeitos, b) A equação de Van der Waals. Dados: constantes de Van der Waals (a= 5,562 L2atm/mol2 e b= 0,06380 L/mol) Pre = 𝑅.𝑇 ഥ𝑉−𝑏 − 𝑎 ഥ𝑉2 Pid = 4,9 atm Pre = ??? ത𝑉= 9,42 L T = 563 k R = 0,082 atm.L.mol-1.k-1 a = 5,562 L2atm.mol-2 b = 0,06380 L.mol-1 Exemplo: Equação de Van der Waals 50 Suponha que 1 mols de etano (C2H6) estejam confinados num vaso de 9,420L a 563K. Estime a pressão do gás empregando: a) A equação dos gases perfeitos, b) A equação de Van der Waals. Dados: constantes de Van der Waals (a= 5,562 L2atm/mol2 e b= 0,06380 L/mol) Pid = 4,9 atm Pre = 4,87 atm ത𝑉= 9,42 L T = 563 k R = 0,082 atm.L.mol-1.k-1 a = 5,562 L2atm.mol-2 b = 0,06380 L.mol-1 Pre = R.T ഥV−b − a ഥV2 𝐏𝐫𝐞 = 0,082 atm.L.mol−1.k−1. 563 k 𝟗,𝟒𝟐 𝐋 −𝟎,𝟎𝟔𝟑𝟖 𝐋.mol−1 - 𝟓,𝟓𝟔𝟐L2atm.mol−2 𝟗,𝟒𝟐𝟐 𝐋 𝐏𝐫𝐞 = 4,87 atm Exemplo: Equação de Van der Waals Gases parte 13 ESTADO CRÍTICO DOS GASES 51 ത𝑉𝑐= 3b 𝑇𝑐 = 8𝑎 27𝑅𝑏 𝑃𝑐 = 𝑎 27𝑏2 Definição Existe uma pressão e uma temperatura tais que a fase líquida e gasosa coexistem, além dessas variáveis, existirá apenas a fase gasosa. Definição (P+ 𝑎 ഥ𝑉2 )( ത𝑉 − 𝑏) = RT Se multiplicarmos a equação por ഥ𝑉2 𝑃 e reorganizando, teremos: ത𝑉3 −(b+ 𝑅.𝑇 𝑃 ) ത𝑉2+ 𝑎 𝑃 ത𝑉- 𝑎𝑏 𝑃 = 0 Definição Da resolução desta equação, podemos obter as variáveis críticas para um gás, sendo estas: ത𝑉3 −(b+ 𝑅.𝑇 𝑃 ) ത𝑉2+ 𝑎 𝑃 ത𝑉- 𝑎𝑏 𝑃 = 0 ത𝑉𝑐= 3b 𝑇𝑐 = 8𝑎 27𝑅𝑏 𝑃𝑐 = 𝑎 27𝑏2 Gases parte 14 PRINCÍPIO DOS ESTADOS CORRESPONDENTES 55 Φ = ഥ𝑉 ഥ𝑉𝑐 π = 𝑃 𝑃𝑐 τ = 𝑇 𝑇𝑐 Definição Dois gases na mesma temperatura reduzida e sob a mesma pressão reduzida estão em estados correspondentes. (comportam-se de forma semelhante) Φ = ഥ𝑉 ഥ𝑉𝑐 π = 𝑃 𝑃𝑐 τ = 𝑇 𝑇𝑐
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