Buscar

Bubalinocultura

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 1
BUBALINOCULTURA
Ana Carla Souza
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 2
Introdução
Os búfalos são animais domésticos da família bovídeos, da
espécie Bubalus bubalis dos quais quatro raças são
reconhecidas no Brasil pela Associação Brasileira de Criadores
de Búfalos (ABCB)
Bubalinocultura
No Brasil, o sistema de criação de bubalinos é predominante
extensivo. As propriedades possuem pouca ou quase
nenhuma assessoria técnica no planejamento zootécnico de
suas criações.
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 3
Introdução
Bubalinocultura
A população mundial de búfalos aproxima-se de 200 milhões de cabeças, sendo que a Ásia
detém cerca de 196 milhões o que corresponde a 97,42%, seguida da África com 3,7 milhões
equivalendo a 1,68% do rebanho, América com 1.382.130 milhões significando 0,69%, Europa com
400 mil animais representando 0,2% do rebanho mundial e a Oceania com apenas 265 cabeças que
estatisticamente corresponde a 0% (FAO, 2017; COSTA et. al., 2017).
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 4
Sobre a origem do búfalo doméstico (Bubalus bubalis), a teoria mais aceita é a de que
o mesmo se originou a partir do búfalo selvagem (Bubalus arnee), conhecido também como Arni, que
habitava a região norte da Índia, Sri Lanka e Indochina.
Os búfalos são animais que pertencem ao reino Animmalia; Classe dos Mamíferos; Ordem 
Artiodáctilo; Subordem Ruminantia; Família Bovidae; Subfamília Bovinae subdividida em três grupos, 
bovinos, sincerinos e bubalinos.
Origem
Bubalinocultura
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 5
Murrah. Originária da Índia, mais precisamente do Estado de Punjab e da cidade de Delhi. Seu
nome significa espiral, no qual refere-se a forma de seus cornos. A raça possui pele e pelos de
coloração negro-azeviche, cabeça leve e chifres curtos, espiralados, enrodilhando-se em anéis
na altura do crânio. Sendo animais profundos e de boa produtividade. Os machos adultos desta
raça chegam a pesar em torno de 450kg a 800kg e as fêmeas entre 350kg a 700kg (CARRAZZONI,
1993). Segundo Zava (1987) essa raça é a que tem maior demanda no país.
Carabao. É conhecido também como búfalo do Pântano e suas principais
características são os chifres largos e abertos, com corte transversal triangular e fazem um
ângulo de 90º aos afastarem da cabeça. São da cor cinza-parda ou rosilho, com
manchas brancas na pata em forma de colar. Possui corpo curto e ventre largo, sendo
um animal maciço e compacto; isso explica sua aptidão para carne.
Origem
Bubalinocultura
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 6
Jafarabadi. Localizada na província de Guajarat, na Índia, a cidade de
Jafarabadi deu origem ao nome dessa raça. Tendo como característica a cor
negra, corpo mais longo que a raça Murrah, o pescoço e a cabeça maciços.
Seus cornos são pesados e longos e tendendo a ir até abaixo da direção dos
olhos, terminando em formato espiralado para trás. Essa raça é a maior,
quando comparada as demais. Apresenta aptidão tanto para carne quanto
para leite. Os machos chegam a atingir o peso de 1500kg e as fêmeas 900kg.
Mediterrâneo. Originários da Índia e introduzidos na Europa pela ocupação árabe.
Atualmente a Itália se destaca na criação desta raça. São animais de porte médio e
medianos, com chifres longos, fortes e grossos, dirigidos para trás, para fora e para o alto
terminando em forma semicircular ou de lira. Possuem coloração negra, cinza ou marrom,
não sendo aceito manchas brancas. Possui corpo largo em relação ao comprimento.
Pernas curtas e robustas. Cabeça longa e estreita com cornos em tamanho médio voltados
para trás e pontas curvadas para cima.
Origem
Bubalinocultura
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 7
Dentre todas as aptidões produtivas dos búfalos, a produção leiteira é a que mais se destaca. No
continente asiático os búfalos também são utilizados, em pequenas propriedades, como animais de tração e
produtores de carne, sendo uma das principais fontes de proteína de origem animal para as populações desses
países, assegurando a permanência do homem no meio rural. Assim como acontece na Ásia, as pequenas
propriedades brasileiras também utilizam os búfalos em diversos arranjos produtivos (carne, leite...), assegurando a
fixação do homem no campo (NASCIMENTO; MOURA CARVALHO, 1993; FAO, 2017).
Aptidão
Bubalinocultura
CENÁRIO DA BUBALINOCULTURA NO BRASIL
SILVA, 2019
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 8
Quando comparada a carne de bovinos, os
bubalinos apresentam 40% menos de colesterol, 55% menos
calorias, 12 vezes menos gorduras 10% a mais de minerais e
11% a mais de proteínas, em 100 gramas de carne cozida,
logo é muito mais indicada para saúde humana. Mas ainda
assim a carne de búfalo enfrenta um grande obstáculo que
é o preconceito da população (MARQUES, 1998).
Aptidão
Bubalinocultura
CENÁRIO DA BUBALINOCULTURA NO BRASIL
SILVA, 2019
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 9
Cenário da bubalinocultura no Brasil
Instalações
Bubalinocultura
CENÁRIO DA BUBALINOCULTURA NO BRASIL
SILVA, 2019
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 10
Instalações
Bubalinocultura
CENÁRIO DA BUBALINOCULTURA NO BRASIL
SILVA, 2019
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 11
Urochloa humidicola (quicuio da Amazônia) 41,38% (12/29
Urochloa decumbens cv. Bazilisk (braquiarinha) 10,34% (3/29)
Urochloa brizantha cv. Marandú (braquiarão) 10,34% (3/29)
Panicum maximum cv. Mombaça 27,59% (8/29)
Panicum maximum cv. Massai 3,45% (1/29)
Urochloa brizantha cv. Xaraés 10,34% (3/29)
Urochloa brizantha cv. Piatã 3,45% (1/29)
Pennisetum purpureum cv. Cameroon (capim-elefante) 20,69 % (6/29)
Panicum maximum cv. Tobiatã 3,45% (1/29)
Pennisetum purpureum cv. Napier 6,90% (2/29)
Panicum maximum cv. Aruana 3,45% (1/29)
Pennisetum glaucum (milheto) Cynodon dactylon (capim bermuda) 6,90% (2/29)
Não soube informar 3,45% (1/29)
Forragem Nativa 24,14% (7/29)
Cynodon spp. (Tifton 85) 3,45% (1/29)
Tabela. Tipos de Forragem ofertadas aos bubalinos no Brasil
Sistema de Criação
Bubalinocultura
CENÁRIO DA BUBALINOCULTURA NO BRASIL
SILVA, 2019
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 12
Bioclimatologia e Etologia
Bubalinocultura
Influência do clima no 
comportamento de búfalas 
Sensíveis acima de 36,1ºC
Pele
• Grossa
perda por condução ou irradiação;
Pelos
• Grossos e longos
densidade;
Gl. sebáceas Gl. sudoríparas
No calor o sebo se fluidifica, tornando a pele 
oleosa – radiação solar (Shafie, 2005)
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 13
0
1
2
3
4
5
08:00
08:30
09:00
09:30
10:00
10:30
11:00
11:30
12:00
12:30
13:0013:30
14:00
14:30
15:00
15:30
16:00
16:30
17:00
17:30
18:00
ingerindo água
ocio deitado
ocio em pé
ocio na poça
pastejando
Comportamento de búfalas durante o dia
Belém, 2018
COMPORTAMENTO 
LÚDICO
 Rolar no chão
 Esfregando-se 
uma nas outras
(CASTRO, 2002)
Ruminação logo 
ao anoitecer 
(FRASER, 1985)
Bioclimatologia e Etologia
Bubalinocultura
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 14
Nesse trabalho foi observado o comportamento geral de bubalinos com relação as
características ambientais.
Comportamento x Ambiente 
Rótulos de linha Média de TEMP.Ar Média de U.R. Média de WBGT Média de TEMP. G.N. Média de V.V.
Ingerindo água 31,50 74,68 29,52 35,50 0,54
Ocio deitado 30,59 83,68 29,98 36,59 1,10
Ocio em pé 29,79 80,72 28,41 33,53 0,78
Ocio na poça 27,57 95,49 27,26 28,31 0,24
Pastejando 29,34 83,91 28,39 33,89 0,89
Ruminando deitada 29,99 84,50 29,18 35,62 0,73
Ruminando em pé 31,30 84,22 30,62 40,39 0,67
Total geral 29,71 84,06 28,78 34,52 0,80
• 20% para pastejo, 14% para ruminação e 66% para ócio (CASTRO, 2002).
• Consumo de forragem à noite (CROCKRILL, 1989).
• 39% para pastejo, 20% para ruminação e 32% para ócio (BUBali, 2018).
Bioclimatologia e Etologia
Bubalinocultura
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 15
Os búfalos são animais poliéstricos estacionais de dias curtos, semelhante aos ovinos e
caprinos. Em razão dessa característica, no centro-sul do País, onde existe variação anual na
duração de horas de luz conforme a estação do ano, é observada uma concentração maior das
manifestações de cio no período do outono. Já na zona equatorial, os bubalinos apresentam-se
como poliestrais contínuos. O ciclo estral das fêmeas bubalinas tem uma duração variável entre 18
e 32 dias, com média de 21 dias. Já a duração do estro varia entre 5 e 27 horas, com média de 20
horas, ocorrendo ovulação entre 24 e 48 horas após o início do cio.
Reprodução
Bubalinocultura
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 16
Entre as terapias hormonais desenvolvidas para bovinos, os protocolos de IATF baseados em hormônio
liberador de gonadotrofina (GnRH) e prostaglandina F2 alfa (PGF2α) resultaram em redução na resposta
ovulatória quando aplicados em búfalo em anestro (Souza et al., 2015). Protocolos baseados no Ovsynch (D0:
GnRH; D7: PGF2α; D9: GnRH; IATF 16 horas após a segunda aplicação de GnRH) podem conferir uma taxa de
gestação de 50% durante a estação de monta em búfalas cíclicas, multíparas, com escore corporal de 3,5
(Baruselli et al., 2010). Entretanto, o protocolo Ovsynch apresenta baixa eficiência durante a estação reprodutiva
desfavorável (primavera e verão), pela alta incidência de anestro em fêmeas bubalinas neste período (Baruselli et
al., 2003; De Rensis et al., 2005; Ali; Fahmy, 2007; Baruselli et al., 2007).
Reprodução
Bubalinocultura
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 17
Reprodução
Bubalinocultura
A técnica de TE consiste em se obter embriões de uma fêmea doadora e transferi-los para
fêmeas receptoras com a finalidade de que estas completem o período de gestação. Dessa
maneira, uma fêmea pode produzir um número de descendentes muito superior ao que seria
possível em condições fisiológicas durante sua vida reprodutiva. Além disso, equaciona problemas
relativos a questões de ordem genética e sanitária (Gonçalves et al., 2008).
Transferência de embriões
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 18
O período neonatal representa um momento crítico na produção de bubalinos,
em que todos os órgãos devem se adaptar à vida extrauterina. Nesse período,
ocorrem altas taxas de mortalidade, que variam de 17% a 36% em animais da
raça Murrah (Shivahre et al., 2014). Nos ruminantes a placentação é do tipo
sindesmocorial, em que o epitélio coriônico tem contato direto com os tecidos
uterinos.
Dessa maneira, ocorre o impedimento da passagem transplacentária das moléculas
de imunoglobulinas, fazendo com que os recém-nascidos dessas espécies sejam
completamente dependentes dos anticorpos recebidos via colostro (Tizard, 2009). A
absorção de imunoglobulinas pelos bezerros bubalinos também está diretamente
relacionada com o ganho de peso e o peso aos 30 dias de bezerros bubalinos criados
junto com a mãe (Mastellone et al., 2011).
Neonatologia
Bubalinocultura
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 19
Ingestão do Colostro de 6 a 8h após o nascimento.
Cura do umbigo com iodo.
Vermifugação.
Castração (Depende do manejo de cada propriedade).
Descorna (Depende do manejo de cada propriedade).
Neonatologia
Bubalinocultura
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 20
Programa de Imunização de 
Bubalinos
FEBRE AFTOSA
BRUCELOSE
CLOSTRIDIOSES
BOTULISMO
TÉTANO
RAIVA
LEPTOSPIROSE
Sanidade
Bubalinocultura
BATISTA, 2020
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 21
VACINAS REPRODUTIVAS
IBR
BVD
LEPTOSPIROSE
Sanidade
Bubalinocultura
O herpes-vírus bovino (Bovine herpesvirus 1 – BoHV-1) é um importante
patógeno na bubalinocultura, causando perdas na reprodução. Além do
quadro respiratório que produz, conhecido como rinotraqueíte infecciosa bovina
(IBR), pode afetar o aparelho reprodutor na forma de vulvovaginite pustular
infecciosa (IPV), causando aborto, infertilidade temporária, nascimento de
animais fracos, mortalidade de neonatos e balanopostite (inflamação da glande
do pênis e do prepúcio) (Ferreira, 2009).
A diarreia viral bovina (BVD), infecção intrauterina ocorre nas fêmeas desprovidas de
anticorpos. O feto pode desenvolver uma doença aguda ou uma infecção persistente.
Se a infecção ocorrer nos primeiros 45 dias de gestação, geralmente levará à morte
embrionária, com reabsorção (vaca repetidora de cio). Por outro lado, se a infecção
ocorrer antes dos 120 dias com uma cepa do vírus não citopático, esta pode levar ao
aborto ou ao nascimento de um animal persistentemente infectado (PI). Os chamados
animais persistentemente infectados se originam pelo contato entre o vírus e o feto
durante o primeiro terço da gestação, pela via placentária, sendo estes as principais
fontes de difusão do vírus (Brum et al., 2004).
Ocasiona alterações congênitas, abortos, distúrbios
reprodutivos (retenção de placenta e natimortos), com
infecções subclínicas capazes de prejudicar a eficiência
reprodutiva do animal, levando-o à subfertilidade e
queda na produção. O aborto é uma consequência da
infecção sistêmica, ocorrendo, na maioria das vezes, na
segunda metade da gestação (Nardi Júnior et al., 2010).
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 22
Calendário anual de controle e prevenção das 
doenças nas propriedades bubalinas.
Sanidade
Bubalinocultura
Clique para editar o título 
mestre
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
12/12/2020 23
“NINGUÉM É TÃO GRANDE 
QUE NÃO POSSA 
APRENDER, nem tão 
pequeno que não possa 
ensinar”
Esopo

Outros materiais