Buscar

Anatomia do Sistema Cardiovascular - Veterinária

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 107 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 107 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 107 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Sistema 
Cardiovascular
ANATOMIA ANIMAL III
INTRODUÇÃO
Sistema Cardiovascular
• Coração, artérias, veias e capilares
Sistema Linfático
• Vasos linfáticos, timo e baço
INTRODUÇÃO
FUNÇÃO
O Sistema Cardiovascular tem como
função levar combustíveis metabólicos
aos tecidos, bem como a remoção dos
seus produtos para excreção.
SANGUE
• É um tecido conjuntivo, líquido vermelho, viscoso, que circula nas
artérias e veias bombeado pelo coração, transportando gases,
nutrientes e elementos necessários à defesa do organismo.
•Leva oxigênio e nutrientes para as células;
•Retira dos tecidos as sobras das atividades
celulares (como gás carbônico produzido na
respiração celular);
•Conduz hormônios pelo organismo;
•Regula a temperatura corporal;
• Defesa contra infecções.
FUNÇÕES
SANGUE
• Composição do sangue:
• É composto por plasma e 
células.
ARTÉRIAS
• São vasos de grande calibre, responsáveis pelo transporte de
sangue oxigenado para os diversos tecidos do organismo, junto
com outros compostos que servirão como nutrientes para os
mesmos;
• A artéria que é uma exceção ao carrear dióxido de carbono no lugar
do oxigênio é a artéria pulmonar, localizada junta ao ventrículo
direito do coração, atuante da pequena circulação.
• Esses vasos, comparados aos outros a seguir, possui uma túnica
média bem desenvolvida, rica em fibras musculares, formando
paredes espessas e elásticas que irão auxiliar no transporte de
sangue, do coração aos órgãos, rapidamente, pela contração das
artérias.
ARTÉRIAS
VEIAS
• Vasos de médio calibre, responsáveis pelos transportes de
resíduos oriundos do metabolismo dos tecidos e do dióxido de
carbono, para o coração.
• Diferente das artérias, as veias possuem válvulas que
impossibilitam o refluxo do sangue, e pouca elasticidade,
provocando uma diminuição da velocidade de circulação
sanguínea das mesmas.
• A veia pulmonar é a única veia que transporta oxigênio, atuando
na pequena circulação, direcionando o sangue oxigenado para o
átrio esquerdo.
VEIAS
CAPILARES
• São vasos microscópicos onde ocorre o intercâmbio de água e íons
entre o sangue e o líquido intersticial.
• As paredes dos capilares susceptíveis à passagem de nutrientes,
justamente por não terem muita espessura. Tais nutrientes são
conduzidos do sangue para a linfa, ou então dos produtos de
excreção da linfa para o sangue.
• Eles podem ser encontrados entre as arteríolas e vênulas,
ramificações menores das artérias e veias , respectivamente.
• Esses vasos podem ser encontrados, também, de três formas:
capilares contínuos, fenestrados ou simusoides.
CAPILARES
ARTÉRIAS, VEIAS E CAPILARES
TPC COLORAÇÃO 
CORAÇÃO
• O coração é o órgão central que, por
contrações rítmicas, bombeia
continuamente o sangue através dos
vasos as sanguíneos;
• O coração é constituído por três
camadas:
→ Endocárdio (camada interna)
→ Miocárdio (camada do meio,
músculo cardíaco)
→ Epicárdio. (camada externa)
CORAÇÃO
Figura 1 - Secção do coração expondo as
quatro câmaras. 1, veia cava cranial; 2,
sulco terminal; 3, átrio direito; 4, septo
interatrial; 5, átrio esquerdo; 6, valva
atrioventricular esquerda; 7, valva
atrioventricular direita; 8, ventrículo
direito; 9, septo interventricular; 10,
ventrículo esquerdo; 11, nodo sinoatrial;
12, nodo atrioventricular; 13, 14, ramos
direito e esquerdo do feixe
atrioventricular.
CORAÇÃO
Figura 2 - Coração de um cão (face auricular),
preparação realizada por H. Dier, Viena
PERICÁRDIO
• O pericárdio é a cobertura fibrosserosa do coração. Trata-se de um
saco com invaginação profunda com seu lúmen, a cavidade
pericárdica, que se reduz a uma fenda capilar. Essa fenda contém
uma pequena quantidade de um fluido seroso, o líquido
pericárdico, o qual facilita o movimento do coração contra o
pericárdio;
• A camada visceral do pericárdio se fixa firmemente à parede
cardíaca formando o epicárdio, o qual cobre o miocárdio, os vasos
coronários e o tecido adiposo na superfície do coração
PERICÁRDIO
• Figura 3 - Esquema ilustrativo
do pericárdio. 1, coração; 2,
grandes vasos; 3, pericárdio
visceral (epicárdio); 4 cavidade
pericárdica (exagerada no
tamanho); 5, pericárdio parietal;
6, camada de tecido conjuntivo
do pericárdio parietal; 7, pleura
mediastinal; 8, ligamento
esternopericárdico.
SACO PERICÁRDIO
IMPORTÂNCIA CLÍNICA - PERICÁRDIO
• A rápida acumulação de líquido na cavidade pericárdica exerce
pressão sobre o coração e prejudica o funcionamento cardíaco
(tamponamento cardíaco).
• A inflamação do pericárdio resulta em um aumento do líquido
pericárdico e da espessura do saco. Nesses casos, o fluido
pericárdico pode ser visualizado por ultrassom como uma região
anecoica (que não produz eco).
POSICIONAMENTO CORAÇÃO 
Figura 3 - Desenhos esquemáticos mostrando a posição do coração canino,
baseado em radiografias. A, Vista lateral esquerda; está indicado o eixo
longitudinal caudo ventralmente inclinado do coração (linha reta). B, Vista
dorsoventral mostrando a posição assimétrica do coração.
ANATOMIA GERAL DO CORAÇÃO
• A base do coração é formada pela parede atrial delgada claramente
separada dos ventrículos por um sulco coronário circundante que
contém os principais troncos de vasos coronários dentro de um
revestimento de tecido adiposo. Os átrios direito e esquerdo
combinam-se em uma formação contínua em forma de U que
envolve a origem da aorta; a formação é interrompida cranialmente
e à esquerda, onde cada átrio termina em um fundo cego livre, as
aurículas, que se sobrepõem à origem do tronco pulmonar.
• Os ventrículos representam uma parte muito maior do coração, que
também é muito mais firme devido à maior espessura das paredes.
Embora os ventrículos se fundam externamente, suas extensões
separadas são definidas por sulcos rasos que descem em direção ao
ápice.
ANATOMIA GERAL DO CORAÇÃO
Figura 4 - Vistas esquerda (A) e direita (B) do coração. A, 1, aurícula
esquerda; 2, tronco pulmonar; 3, ventrículo direito; 4, ventrículo
esquerdo; 5, veia ázigos esquerda. B, 1, átrio direito; 2, veia cava
caudal; 3, aorta; 4, veia ázigos direita (abrindo-se na veia cavacranial).
ANATOMIA GERAL DO CORAÇÃO
Figura 5 - Vistas esquerda (A) e
direita (B) do coração bovino. 1,
ventrículo direito; 2, ventrículo
esquerdo; 3, aurícula esquerda; 4,
ramo interventricular paraconal da
artéria coronária esquerda; 4′,
ramo circunflexo da artéria
coronária esquerda; 4″, ramo
interventricular subsinuoso da
artéria coronária esquerda; 5,
tronco pulmonar; 6, aurícula
direita; 7, aorta; 8, ligamento
arterioso; 9, veia cava cranial; 10,
10′, artérias pulmonares esquerda
e direita; 11, 11′, veias pulmonares
esquerda e direita; 12, veia ázigos
esquerda; 13, veia ázigos direita;
14 veia cava caudal; 15, artéria
coronária direita.
ANATOMIA GERAL DO CORAÇÃO
Figura 6 - Vista dorsal da base do
coração bovino após a remoção do
átrio. Os ossos cardíacos em ambos
os lados da valva da aorta foram
expostos. 1, valva atrioventricular
direita; 2, valva atrioventricular
esquerda; 3, valva da aorta; 4, valva
pulmonar (valva do tronco
pulmonar); 5, ossos cardíacos; 6,
artéria coronária esquerda; 7, artéria
coronária direita.
ANATOMIA GERAL DO CORAÇÃO
• 4 câmaras
Átrio esquerdo
Ventrículo esquerdo
Átrio direito
Ventrículo direito
ÁTRIO DIREITO
Seio venoso
Fossa oval
V. Cava Caudal
Válvula Tricúspide
Crista Intervenosa
Feixe muscular
que separa átrios
Elevação muscular (entre a V.
cava cranial e a caudal, impede
que o sangue chegue e faça
remoinhos, diminui a pressão)
V. Ázigos
V. Cava Cranial
Aurícula Direita
VENTRÍCULO DIREITO
Valva Tricúspide
Cordas Tendíneas
Músculos Papilares
Válvula Semilunar Pulmonar
ÁTRIO ESQUERDO
Veias Pulmonares
Átrio Esquerdo
Válvula Bicúspide ou Mitral
Cordas Tendíneas
VENTRÍCULO ESQUERDO
Artéria Aorta
Válvula Aórtica
Músculo Papilar
Ventrículo Esquerdo
VÁLVULAS CARDÍACAS 
Válvula
Tricúspide
Válvula Aórtica
Válvula Pulmonar
Válvula Bicúspide
Ou Mitral
ANATOMIA GERAL DO CORAÇÃO
FACE DIREITA: SULCOINTERVENTRICULAR SINUOSO
DO SULCO CORONÁRIO ATÉ 
VÉRTICE DO CORAÇÃO
ANATOMIA GERAL DO CORAÇÃO
FACE ESQUERDA: SULCO 
INTERVENTRICULAR 
PARACONAL
DO SULCO CORONÁRIO ATÉ A 
BORDA CRANIAL DO CORAÇÃO
SISTEMA CONDUTOR DO CORAÇÃO
Figura 7 - Desenho esquemático do
sistema condutor do coração. A linha
tracejada sugere a passagem da onda
excitatória através da parede atrial. 1,
nodo sinoatrial; 2, nodo atrioventricular;
3, fascículo atrioventricular; 4, ramo
esquerdo; 5, ramo direito; 6, ramificação
do ramo direito atravessando a trabécula
septomarginal.
SISTEMA CONDUTOR DO CORAÇÃO
• Nó Sinoatrial (Marca Passo)
• Nó Atrioventricular
• Fascículo Atrioventricular 
• Fibras condutoras de 
Purkinje
AD
SISTEMA CONDUTOR DO CORAÇÃO
• NÓ SINOATRIAL (SINUSAL): é uma massa minúscula de músculo
cardíaco modificado denominado de marca-passo do coração. Está
localizado na crista terminal ao nível da junção da veia cava cranial
com a aurícula direita.
• NÓ ATRIOVENTRICULAR: está localizado sob o endocárdio na
parede septal do átrio direito a poucos milímetros do óstio do seio.
• FASCÍCULO ATRIOVENTRICULAR: é um grupo de fibras
especializadas que começa no nó atrioventricular e acompanha a
parte membranosa do septo interventricular sob o endocárdio.
IRRIGAÇÃO PRÓPRIA DO CORAÇÃO
A. CORONÁRIA ESQUERDA
R. INTERVENTRICULAR PARACONAL
R. CIRCUNFLEXO
A. CORONÁRIA DIREITA
R. INTERVENTRICULAR SUBSINUOSO
R. CIRCUNFLEXO
ARTÉRIA CORONÁRIA ESQUERDA
Ramo Circunflexo
Ramo Interventricular Paraconal
ARTÉRIA CORONÁRIA DIREITA
Ramo Circunflexo
Ramo Interventricular Sinuoso
DRENAGEM PRÓPRIA DO CORAÇÃO
Seio Coronário
Veia Cardíaca Magna
Veia Cardíaca Média
Veia Cardíaca Pequena
LD
(Sulco interventricular paraconal)
(Sulco interventricular 
subsinuoso)
RAMIFICAÇÃO ARCO DA AORTA
Figura 8- Ramificação do arco da
aorta no cão. (Nesta série de figuras,
nem todas as artérias representadas
estão nomeadas.) 1, tronco
pulmonar; 2, aorta; 3, aa.
intercostais; 4, a. subclávia esquerda;
4′, a. subclávia direita; 5, tronco
braquiocefálico; 6, a. vertebral; 7,
tronco costocervical; 8, aa. carótidas
comuns esquerda e direita; 9, a.
cervical superficial; 10, a. axilar; 11,
a. torácica interna.
RAMIFICAÇÕES ARCO DA AORTA
Figura 9 - Ramificação do arco da
aorta no equino. As artérias que
irrigam cabeça, pescoço e membros
torácicos originam-se de um curto
tronco braquiocefálico (3). 1, tronco
pulmonar; 2, arco da aorta; 3, tronco
braquiocefálico; 4 a. subclávia
esquerda; 5, tronco bicarotídeo; 6, a.
carótida comum esquerda.
PEQUENA CIRCULAÇÃO
Também conhecida como circulação pulmonar, consiste em levar o
sangue pobre em oxigênio e rico em gás carbônico aos pulmões e devolve o
sangue oxigenado para o coração. O sangue rico em gás carbônico vai do
átrio direito para o ventrículo direito e é bombeado para o pulmão através
da artéria pulmonar, que se bifurca em artéria pulmonar direita e esquerda
que vão para os respectivos pulmões.
PEQUENA CIRCULAÇÃO
As paredes dos capilares são delgadíssimas e os gases
respiratórios podem atravessá-las facilmente: o oxigênio do ar pode
assim passar dos ácinos pulmonares para o sangue; ao contrário, o
anidrido carbônico abandona o sangue e entra nos ácinos
pulmonares, para ser depois lançado para fora. Aos capilares fazem
seguimento as vênulas que se reúnem entre si até formarem as veias
pulmonares. Estas seguem o percurso das artérias e se lançam na
aurícula esquerda. A artéria pulmonar contém sangue escuro,
sobrecarregado de anidrido carbônico (sangue venoso). As veias
pulmonares contêm, contrariamente, sangue que abandonou o
anidrido carbônico e se carregou de oxigênio, tomando a cor
vermelha (sangue arterial).
GRANDE CIRCULAÇÃO
É também conhecida por
circulação sistêmica, se trata do
trajeto do sangue desde o
ventrículo esquerdo até o átrio
direito; nessa circulação, o sangue
oxigenado fornece gás oxigênio os
diversos tecidos do corpo, além
de trazer ao coração o sangue não
oxigenado dos tecidos.
GRANDE CIRCULAÇÃO
Melhor explicando... 
• A aorta transporta sangue oxigenado do ventrículo esquerdo do
coração para os diversos tecidos do corpo;
• As veias cavas (superior e inferior) transportam sangue não
oxigenado dos tecidos do corpo para o átrio direito do coração;
• As artérias pulmonares transportam sangue não oxigenado do
ventrículo direito do coração até os pulmões;
• As veias pulmonares transportam sangue oxigenado dos pulmões
até o átrio esquerdo do coração.
GRANDE CIRCULAÇÃO
Pelo lado direito do nosso coração, só passa
sangue não oxigenado e, pelo lado esquerdo, só
passa sangue oxigenado. Não ocorre, portanto,
mistura de sangue oxigenado com o não oxigenado.
A separação completa entre esses dois tipos de
sangue contribui para a manutenção de uma
temperatura constante no nosso organismo. Sendo os
tecidos irrigados por sangue oxigenado, não
“misturado” com sangue não oxigenado, nossas
células recebem uma quantidade suficiente de gás
oxigênio, para “queimar” uma quantidade de
alimentos capaz de fornecer o calor necessário para
manter mais ou menos constante a temperatura do
corpo.
PEQUENA E GRANDE CIRCULAÇÃOPEQUENA E GRANDE
CIRCULAÇÃO
Figura 4 - Desenho esquemático das
circulações sistêmica e pulmonar. 1, ventrículo
esquerdo; 2, aorta; 3, leito capilar da cabeça,
pescoço e membro torácico; 4, aorta
abdominal; 5, fígado; 6, leito capilar dos
intestinos; 7, veia porta; 8, leito capilar dos
rins; 9, leito capilar da parte caudal do corpo;
10, veia cava caudal; 11, veia cava cranial; 12,
ventrículo direito; 13, tronco pulmonar; 14,
leito capilar dos pulmões; 15, veia pulmonar;
16, veias hepáticas.
PEQUENA E GRANDE CIRCULAÇÃO 
NAS DIFERENTES ESPÉCIES
CIRCULAÇÃO FETAL
Figura 10 - Diagrama dos
sistemas circulatórios fetal (A)
e pós-natal (B). 1, veia cava
cranial; 2, veia cava caudal; 3,
átrio direito; 4, seta entrando
no forame oval; 5, ventrículo
direito; 6, tronco pulmonar; 7,
artéria pulmonar; 7′, ducto
arterioso (em B, vestígio); 8,
átrio esquerdo; 9, ventrículo
esquerdo; 10, arco da aorta;
10′, aorta descendente; 11,
artéria umbilical; 12, veia
umbilical; 12′, ducto venoso;
13, fígado; 14, veia porta.
RAMOS ARTÉRIA AORTA
ARTÉRIA 
AORTA
AORTA
ASCENDENTE
AORTA
DESCENDENTE
AORTA TORÁCICA
AORTA ABDOMINAL
RAMOS ARTÉRIA AORTA
CÃO
LE
Arco Aórtico
Aorta 
Ascendente
Aorta 
Descendente
RAMOS CRANIAIS DO ARCO 
AÓRTICO
CÃO
Tronco braquiocefálico
A. subclávia esquerda
A. carótida comum E
A. carótida comum D
A. subclávia D
SUÍNO igual ao cão, mas com tronco bicarotídeo
EQUINO/BOV Tronco braquiocefálico
A. subclávia E
tronco bicarotídeo
A. subclávia D
CÃO
Tronco braquiocefálico
A. subclávia esquerda
A. carótida comum E
A. carótida comum D
A. subclávia D
SUÍNO
Tronco braquiocefálico
A. subclávia esquerda
Tronco bicarotídeo
A. subclávia D
EQUINO
Tronco braquiocefálico
A. subclávia E
tronco bicarotídeo
A. subclávia D
COMPARAÇÃO ENTRE VASOS DA 
BASE DO CORAÇÃO
Comparação entre os vasos da base do coração dos mamíferos domésticos (representação esquemática), segundo Ghetie, 1967
RAMOS INTRATORÁCICOS
• Os ramos intratorácicos de ambas as artérias subclávias são
idênticos.
• Dentro da cavidade torácica cada uma delas emite o seguinte:
a. ARTÉRIA VERTEBRAL
b. TRONCO COSTOCERVICAL
c. ARTÉRIA TORÁCICA INTERNA
d. ARTÉRIA CERVICAL SUPERFICIAL
e. ARTÉRIA AXILAR
RAMOS INTRATORÁCICOS
Art
Verebral
Tronco 
Costocervical
Artéria 
Torácica 
Interna
Artéria 
Cervical 
Superficial
Art
Axilar
ARTÉRIAS DO PESCOÇO E DA FACE
A. Facial 
ARTÉRIAS DO PESCOÇO E DA FACE
ARTÉRIAS DO PESCOÇO E DA FACE
Artéria Carótida Comum
Ambas Acompanhadas 
Tronco Vagossimpático
Veia Jugular Interna
ARTÉRIA AXILAR 
ARTÉRIA SUBCLÁVIA 
ARTÉRIAS MEMBRO TORÁCICO
ARTÉRIA 
AORTA
AORTA
ASCENDENTE
AORTA
DESCENDENTE
Aorta torácica
Aorta abdominal
ARTÉRIAS MEMBRO TORÁCICO
AORTA
DESCENDENTE
Aorta torácica
Aorta abdominal
A. broncoesofágica
A. Intercostal dorsal
A. lombares
ARTÉRIAS MEMBRO TORÁCICO
ART.TORÁCICA
RAMO BRONQUIAL
pulmão 
RAMOS ESOFÁGICOS
esôfago 
ARTÉRIA BRONCOESOFÁGICA 
ARTÉRIAS MEMBRO TORÁCICO
ARTÉRIAS MEMBRO TORÁCICO
ARTÉRIAS INTERCOSTAIS DORSAIS 
Uma de cada lado ARTÉRIAS LOMBARES
ARTÉRIAS MEMBRO TORÁCICO
ARTÉRIAS MEMBRO TORÁCICO
AORTA 
DESCENDENTE 
Aorta torácica
Aorta abdominal
- Ramos parietais
- Ramos viscerais
- Ramos terminais
- Broncoesofágica
- Intercostal dorsal
- Lombares
ARTÉRIAS MEMBRO TORÁCICO
- Ramos parietais
- Ramos viscerais
- Ramos terminais
- Frênico abdominal
- Lombares
- Circunflexa illíaca profunda
- Celíaca
- Mesentérica cranial
- Renal
- Adrenal
- Gonadais
- Mesentérica caudal
- Ilíaca interna
- Sacral mediana
AORTA ABDOMINAL
A. FRÊNICO-ABDOMINAL
RAMOS PARIETAIS:
ARTÉRIAS LOMBARES
A. CIRCUNFLEXA ILÍACA 
PROFUNDA
ARTÉRIA 
FRENICOABDOMINAL 
AORTA ABDOMINAL
• Supre: 
- Músculos transverso;
- M. Oblíquo interno do abdômen;
- Pele da parede abdominal. 
3. ARTÉRIA CIRCUNFLEXA 
ILÍACA PROFUNDA 
AORTA ABDOMINAL
- Ramos parietais
- Ramos viscerais
- Ramos terminais
- Frênico abdominal
- Lombares
- Circunflexa illíaca profunda
- Celíaca
- Mesentérica cranial
- Renal
- Adrenal
- Gonadais
- Mesentérica caudal
- Ilíaca interna
- Sacral mediana
AORTA ABDOMINAL
A. CELÍACA
A. MESENTÉRICA 
CRANIAL
AA. RENAIS
AA. GONADAIS
A. MESENTÉRICA 
CAUDAL
AA. ADRENAIS
RAMOS VISCERAIS:
- Ramos parietais
- Ramos viscerais
- Ramos terminais
- Frênico abdominal
- Lombares
- Circunflexa illíaca profunda
- Celíaca
- Mesentérica cranial
- Renal
- Adrenal
- Gonadais
- Mesentérica caudal
- Ilíaca interna
- Sacral mediana
Aorta abdominalAORTA ABDOMINAL
ILÍACA INTERNA
SACRAL MEDIANA
RAMOS TERMINAIS:
A. FEMORAL PROFUNDA 
• Surge caudomedial à ART. ILÍACA 
EXTERNA dentro da cavidade 
abdominal
• Emite : tronco pudendo-epigástrico.
ARTÉRIAS DO MEMBRO PÉLVICO
A. FEMORAL 
artéria femoral
veia femoral
nervo safeno
• Segue na face medial da coxa.
• Acompanha:
ARTÉRIAS DO 
MEMBRO PÉLVICO
ARTÉRIA SAFENA 
nervo safeno
veia safena
Na metade da coxa acompanha o 
nervo e veia
ARTÉRIAS DO 
MEMBRO PÉLVICO
artéria safena
divide-se:
✓ ramos cranial 
✓ caudal
ARTÉRIAS DO MEMBRO 
PÉLVICO
VEIAS
Figura 11 Representação esquemática do sistema venoso (cão). 
VEIAS DO PESCOÇO E DA FACE
Figura 12: Veias da face
VEIAS DO PESCOÇO E DA FACE
As veias da cabeça podem ser divididas em veias que se
posicionam na cavidade craniana e veias externas à cavidade
craniana.
As veias da cabeça externas à cavidade craniana normalmente
correm como satélites das artérias correspondentes. No equino,
afluentes da veia facial se dilatam localmente para formar três seios
venosos que percorrem a crista facial abaixo da musculatura da
mastigação. Elas promovem a circulação do sangue em direção ao
coração durante a mastigação. Pode-se obter amostras de sangue de
um desses seios ao se traçar uma linha virtual do ângulo medial do
olho até a crista facial e direcionar uma agulha afastando-se de sua
borda ventral em uma direção medial.
VEIAS DO PESCOÇO E DA FACE
A veia jugular externa é formada nas proximidades do ângulo da
mandíbula pela união das veias linguofacial e maxilar. Ela percorre a extensão do
pescoço, ocupando o sulco jugular (sulcus jugularis) entre o músculo
braquiocefálico dorsalmente e o músculo esternocefálico ventralmente. Nos terços
cranial e médio do pescoço, ela é subcutânea, portanto, é a primeira opção para
coleta de amostras de sangue e punções
intravenosas na maioria dos animais. No cão, as veias jugulares externas
esquerda e direita se comunicam pelo arco venoso hióideo, uma veia ímpar que
conecta as veias direita e esquerda da língua ventralmente ao osso basi-hioide.
Em todos os mamíferos domésticos, com exceção do equino e dos pequenos
ruminantes (ovino e caprino), há dois pares de veias jugulares.
Além da veia jugular externa, esses animais possuem uma veia jugular
interna (profunda) que corre entre a artéria carótida comum e a traqueia para se
unir com a veia jugular externa na base do pescoço.
VEIAS DO PESCOÇO E DA FACE
Figura 13 - Grandes veias da cabeça, do
pescoço e dos membros torácicos e os
afluentes da veia cava cranial do equino
(representação esquemática e
simplificada)
VEIAS DO MEMBRO TORÁCICO
As veias do membro torácico se iniciam com redes venosas terminais
(arcus terminalis) nos dedos, no cório e nas cartilagens do casco.
A maioria das veias do membro torácico são satélites, embora
frequentemente sejam duplicadas onde acompanham as artérias maiores. A
túnica média da parede aumenta em espessura nas veias do membro distal em
reação à elevação da pressão venosa. Essas veias também estão intimamente
relacionadas às artérias para facilitar o fluxo sanguíneo retrógrado. Os afluentes
da veia axilar formam o sistema venoso profundo do membro, enquanto a veia
cefálica é a única grande veia superficial. Ela é formada pela união das veias
metacarpais profundas na face medial do carpo e recebe a veia cefálica acessória
que emerge de uma rede venosa na face dorsal do carpo, no meio do antebraço.
A veia cefálica prossegue proximalmente em uma posição subcutânea para se
unir à veia jugular externa na parte inferior do pescoço.
VEIAS DO MEMBRO TORÁCICO
Figura 12-28 Sistema venoso do equino 
(representação esquemática). 
Na altura da articulação do
cotovelo e do joelho, a veia cefálica
forma anastomose com a veia
intermédia do cotovelo. A veia
cefálica é a opção mais comum para
punção venosa em cães e em gatos.
Ela segue a margem cranial do
antebraço, onde pode ser palpada
quando elevada ao se aplicar pressão
sobre o cotovelo.
VEIAS DO MEMBRO PÉLVICO
Em correspondência ao membro
torácico, as veias do membro pélvico se
originam nas redes venosas na parte
terminal do dedo (arco terminal, arcus
terminalis).
Figura 14 - Grandes veias do membro torácico e
afluentes da veia cava caudal do equino
(representação esquemática).
VEIAS DO MEMBRO PÉLVICO
As veias profundas são basicamente satélites das artérias. Como ocorre
no membro torácico, determinadas veias superficiais, entre elas as veias
safenas laterais, correm sozinhas. Cada veia safena se origina de um ramo
caudal e cranial do tarso, e se unem na metade da perna. Na altura do tarso,
se comunicam com as veias metatarsais profundas. Na perna, as veias safenas
correm medial e lateralmente entre o tendão calcanear e a massa muscular
caudal.
A veia medial é a maior das duas em todos os animais
domésticos, com exceção do cão, e cruza a face femoral medial para se abrir
na veia femoral. A veia lateral se une à veia femoral profunda no joelho.
No gato, a veia safena medial pode ser usada para injeções intravenosas,
especialmente durante anestesia. No cão, a veia safena lateral pode ser usada
para punção venosa acima do tarso
VEIAS DO SISTEMA PORTA
A veia porta coleta sangue de todos os órgãos ímpares na cavidade
abdominal e transporta o sangue para o fígado. A veia porta e seus afluentes
formam um sistema portal. Ele emerge de capilares nas vísceras, que
confluem para formar as veias mesentéricas caudal e cranial e a veia
esplênica, os três vasos formadores da veia porta. Dentro do fígado, a veia
porta se divide até formar sinusoides hepáticos, cavidades preenchidas com
sangue envolvidas por fileiras de hepatócitos.
O sangue sinusoide é coletado na veia central de cada lóbulo hepático,
o que constitui o início do sistema venoso eferente do fígado. Veias centrais
adjacentes se fusionam para formar as veias interlobulares que se unem
umas com as outras para finalmente formar as veias hepáticas, as quais
desembocam na veia cava caudal. O suprimento de nutrientes para o fígado é
realizado pelas artérias hepáticas, e os hepatócitos são banhados por sangue
misto da veia porta e das artérias hepáticas, de modo que recebem
nutrientes de ambas.
Ramos da veia porta e das veias
hepáticas podem ser avaliados por
ultrassonografia ou radiografia de contraste. A
veia porta transporta para o fígado sangue
funcional rico em nutrientesoriundos do
intestino e em hormônios produzidos pelo
pâncreas.
No feto, a veia umbilical da placenta
penetra o fígado e é deslocada para a veia cava
caudal através do ducto venoso (ductus
venosus). Esse ducto se atrofia logo após o
nascimento. Contudo, em alguns animais, com
incidência maior em cães, o ducto persiste e
forma uma conexão direta entre a veia porta e a
veia cava caudal e requer intervenção cirúrgica.
Figura 15 - Sistema porta-hepático do cão
(representação esquemática).
SISTEMA LINFÁTICO
Há um segundo sistema de vasos
no corpo, denominado sistema linfático, já
que seus vasos transportam linfa em vez
de sangue.
Esses vasos linfáticos são
responsáveis pela integridade do corpo.
Ele funciona dentro dos sistemas imune
específico e não específico
O propósito vital
unificado é a defesa, tanto celular quanto
humoral, contra corpos estranhos
invasores.
ÓRGÃOS LINFÁTICOS
São responsáveis por diversas
funções, sendo que a maioria delas é
executada pelas células do sistema
linfático. Há duas categorias de células:
as células imunológicas específicas e as
células imunológicas não específicas
O baço, os linfonodos (nódulos
linfáticos), as tonsilas e o timo (tecido
conjuntivo reticular linfoide rico em
linfócitos) são os principais órgãos do
sistema linfático.
LINFÓCITOS (LINFÓCITOS T E B) 
São as células funcionais mais
importantes. Eles são produzidos na medula
óssea e nos órgãos linfáticos e viajam com a
linfa pelos vasos linfáticos até o sangue. Os
linfócitos apresentam receptores de superfície
que permitem reconhecer material estranho
(antígenos) no corpo e, ao desencadear uma
reação em cadeia específica, induzem
uma resposta imunológica.
Figura 16: Linfócito B
LINFONODOS
Além do linfonodo comum, existe uma
segunda variedade de estrutura similar, mas
que está posicionada ao longo da corrente
sanguínea. Esses linfonodos hemais (Fig. 17) não
são encontrados em todas as espécies e são
mais comuns nas ovelhas, nas quais sua
coloração escura (devido ao sangue contido)
contrasta com o tecido adiposo branco no qual
eles estão comumente embebidos. Eles estão
localizados principalmente sob os tetos do
abdome e do tórax.
Figura 17 Linfonodo hemal da
ovelha (HE) (70×). 1, eritrócitos; 2,
linfócitos.
LINFONODOS
Figura 18 Estrutura de um linfonodo (A) no qual os centros germinativos
(nódulos linfáticos) ocupam a região cortical. No suíno (B), os centros
germinativos localizam-se centralmente. As setas indicam a direção do fluxo
da linfa. 1, linfáticos aferentes; 2, seio subcapsular; 3, linfáticos eferentes.
Uma terceira variedade, o
hemolinfonodo, é provavelmente apenas um
linfonodo que contém eritrócitos em seus
seios como resultado de hemorragia em seu
território de drenagem.
TONSILAS
São estruturas linfoepiteliais, que
compreendem agregados de nódulos
linfáticos não encapsulados em várias
mucosas.
As características comuns que
distinguem as tonsilas dos linfonodos são a
ausência de cápsula e a íntima relação com
a superfície epitelial úmida, bem como a
localização na origem da via de drenagem
linfática.
TONSILAS
Figura 19 Desenho esquemático das
tonsilas palatinas do cão (A) e do
bovino (B). As tonsilas do cão
desenvolvem-se ao redor de uma [
fossa, mas projetam-se na orofaringe.
As dos bovinos circundam o seio
tonsilar dentro da parede
orofaríngea. 1, epitélio; 2, tonsila
palatina; 3, vasos eferentes (setas); 4,
fossa tonsilar; 5, seio tonsilar.
TIMO
O timo é um órgão cuja importância é
maior nos animais jovens. Ele começa a regredir
no momento da puberdade e pode
eventualmente quase desaparecer. Mesmo
quando vestígios maiores persistem, estes são
formados em sua maior parte por tecido adiposo
e elementos fibrosos, e o tecido tímico está
suprimido.
Tem origem pareada a partir da terceira
bolsa faríngea, embora exista alguma incerteza
sobre a precisa contribuição do endoderma e do
mesoderma subjacente; contribuição ectodérmica
é conjeturada em algumas espécies.
TIMO
A parte cervical regride prematuramente em
muitas espécies (incluindo o
cão) e, então, o timo aparece como um único órgão
mediano, cuja natureza bilateral não é óbvia. Em seu
apogeu ele é uma estrutura lobulada (com alguma
semelhança com uma glândula salivar) que preenche
a parte ventral do mediastino cranial, ajustando-se
ao redor das outras estruturas desse espaço.
O timo é divisível, em
preparações microscópicas, em córtex e
medula. O córtex produz os linfócitos T
imunocompetentes que entram na
corrente sanguínea para distribuição aos
órgãos linfoides periféricos (linfonodos e
nódulos linfoides difusos), onde se
estabelecem e se multiplicam. A medula
é formada por células epitelioides de
significância mais especulativa.
BAÇO
As funções do baço são o
armazenamento de sangue, a remoção
de material particulado da circulação, a
destruição de eritrócitos desgastados e a
produção de linfócitos.
Sua coloração varia de tons
vermelhos acastanhados a púrpuros
BAÇO
A forma básica é muito diferente nas
várias espécies domésticas, sendo em forma de
haltere no cão e no gato, semelhante a uma fita
no suíno, com forma oblonga mais larga no
bovino e falciforme no equino.
Quando relaxado, o baço do cão e do
gato aumenta várias vezes em relação ao seu
tamanho quando contraído sendo, portanto,
particularmente eficiente como reservatório a
partir do qual o conteúdo celular da circulação
pode ser recrutado em momentos de estresse.
O que determina a extensão dessa
variação fisiológica são as trabéculas.
Figura 20 Face visceral dos baços do equino (A),
bovino (B) e cão (C) demonstrando a distribuição das
artérias esplênicas. Os ramos para outras estruturas
estão destacados em azul.
REFERÊNCIAS
KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos Animais
Domésticos-: Texto e Atlas Colorido. Artmed Editora, 2016.
DYCE, Keith M.; WENSING, Cornelius JG; SACK, Wolfganf
O. Tratado de anatomia veterinária. Elsevier Brasil, 2004.

Outros materiais