TTCI - (Trabalho de Conclusão de Curso I) Pedagogia

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GRUPO SER EDUCACAIONAL 
UNINASSAU
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
VITÓRIA INÁCIO BEM GALVÃO
PROJETO DE PESQUISA
AS CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL
JUAZEIRO DO NORTE/CE
2020
VITÓRIA INÁCIO BEM GALVÃO
AS CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia da Uninassau, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso 1.
JUAZEIRO DO NORTE/CE
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 04
1.1 Tema ........................................................................................................... 05
1.1.2 Delimitação do tema ............................................................................... 06
1.2 Problematização ......................................................................................... 06
1.3 Justificativa ................................................................................................. 07
2. OBJETIVOS ............................................................................................... 08
2.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 08
2.2 Objetivos Específicos ................................................................................ 08
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................. 09
4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .................................................... 12
4.1 Caracterização do estudo .......................................................................... 12
4.2 Universo da pesquisa ................................................................................ 12 
4.3 Instrumento de coleta de dados ................................................................ 13
5. CRONOGRAMA ......................................................................................... 14
6. REFERÊNCIAS .......................................................................................... 15
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho elaborado pela disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso 1- TCC 1, como requisito parcial para aprovação na referida disciplina possui como objetivo principal compreender quais as contribuições do lúdico para o desenvolvimento das crianças na educação infantil, bem como refletir como algo que é tão espontâneo pode ser tão valioso quando trabalhado de forma dirigida nas salas de educação infantil.
A relação do lúdico com a educação infantil ainda sofre com concepções errôneas que a define apenas como espaços de cuidado e distração para as crianças, muitos ainda desconhecem ou ignoram o sentido amplo da educação infantil, conforme está na Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (Lei 9.394/1996), no seu artigo 29, temos a sua finalidade: 
A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. (Brasil, 2017)
	É nesse sentido que essa etapa deve ser entendida e vivenciada, visto a sua importância comprovada por vários estudiosos que reconheceram as necessidades próprias da infância, mesmo que a tenham abordado de diferentes maneiras, como Comenius (1592-1670), Jacques Rousseau (1712-1778), Decroly (1871-1932), Montessori(1879-1952), entre outros. 
	De acordo com o exposto a abrangência é muito maior, visto os diferentes aspectos que a criança irá desenvolver ao longo dessa etapa da educação, e estes devem ser trabalhados sempre conforme os eixos estruturantes das práticas pedagógicas que são as interações e as brincadeiras mediante o exposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI, Resolução CNE/CEB nº 5/2009) e são reafirmados na Base Nacional Comum Curricular (BNCC, Resolução CNE/CP nº 2/2017).
	Portanto além de ser uma necessidade da criança o brincar deve estar presente nas práticas pedagógicas na educação infantil para assim garantir “[...] experiências nas quais as crianças podem construir e apropriar-se de conhecimentos por meio de suas ações e interações com seus pares e com os adultos, o que possibilita aprendizagens, desenvolvimento e socialização.” (BRASIL, 2017, p.37)
1.1 TEMA
O lúdico, de uma maneira geral, engloba jogos e brincadeiras que podem estar presentes em qualquer fase da vida do ser humano, sendo mais comum que sejam vivenciados e estimulados durante a infância, pois através destes as crianças estabelecem uma maior interação com as pessoas e o ambiente ao seu redor.
Nessa interação a criança pode desenvolver aspectos socias, cognitivos, motores e psicológicos, assim, além de desenvolver a imaginação, a partir das atividades lúdicas a criança consegue perceber e seguir regras, desenvolver papéis sociais, representar o seu contexto, entre outras inúmeras capacidades de interiorização e compreensão de significados que o lúdico proporciona.
As atividades lúdicas utilizadas de maneira espontânea favorecem vários aspectos do desenvolvimento humano e, quando somadas aos objetivos e características do currículo que compõem a educação infantil, visando o seu desenvolvimento pleno, só tendem a tornar os aprendizados ainda mais significativos e prazerosos.
A ludicidade permite garantir que o aprendizado aconteça contextualizado aquela fase da vida criança, como também concede ao professor mais uma maneira de observar a singularidade de como cada um dos seus alunos se desenvolve, para que assim possa delinear caminhos específicos garantindo a mesma base de aprendizado a todos. 
Portanto, trabalhar a partir de atividades lúdicas traz um leque de oportunidades, não significa apenas observar a criança enquanto vivencia esses momentos, mas também planejar e orientar as etapas para que esses aspectos sejam, de fato, desenvolvidos. 
1.1.1 Delimitação do tema
Considerando a importância dessa etapa da educação para a formação plena do indivíduo, bem como compreendendo que a mesma deve ser realizada de forma diferenciada das outras etapas visto o público que recebe é fundamental pensar como possibilitar o aprendizado significativo para essas crianças.
Pois, apesar da ludicidade estar presente nas séries da educação infantil não implica dizer que os professores estejam trabalhando ou sejam orientados de forma a relacionar o lúdico com as experiências diárias em busca do aprendizado, visando promover aspectos essenciais ao desenvolvimento dos seus alunos. 
Nesse sentido, o recorte dessa pesquisa parte de um estudo bibliográfico onde buscaremos compreender como o lúdico pode, de fato, contribuir no desenvolvimento dos aspectos físicos, psicológico, intelectual e social do educando, seu desenvolvimento integral, citados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei 9.394/96).
1.2 PROBLEMATIZAÇÃO
Como mencionado anteriormente o lúdico deve estar presente nos ambientes da educação infantil garantindo a base estrutural das práticas pedagógicas e do desenvolvimento das crianças (DCNEI, 2010), apesar disso através de experiências pessoais na área como também de relatos de profissionais atuantes o que se tem visto com muita frequência são cobranças por parte dos sistemas de ensino do trabalho e de rendimentos no âmbito da alfabetização que tem deixado o lúdico por vezes em segundo plano.
Assim como podemos inferir que deixar que as crianças brinquem livremente ou de forma dirigida não implica dizer que o professor esteja buscando o desenvolvimento dos aspectos motores, sociais e cognitivos dos seus alunos, pois para isso é necessário que o mesmo conheça a sua importância e os direcionamentos que devem ser adotados para que o desenvolvimento aconteça efetivamente.
Diante do exposto é fundamental que os professores e as escolas se questionem se suas crianças estão realmente tendo oportunidadesde desenvolvimento e aprendizado que atendam as suas necessidades, ressaltando que o brincar está previsto nos direitos de aprendizagens especificados na BNCC (2017).
	A partir dessas colocações surge a questão problemática norteadora da pesquisa: “Como o lúdico pode contribuir para o desenvolvimento das crianças na educação infantil?”, que buscaremos responder mediante esse trabalho de pesquisa.
1.3 JUSTIFICATIVA 
O interesse pela temática surge pelo entendimento de que apesar do lúdico estar presente cotidianamente na vida das crianças não implica dizer que as mesmas estão usufruindo dos seus benefícios, visto que tal prática necessita de conhecimentos, planejamento e direcionamento na sua execução para que seja, de fato, significativa. 
Justifica-se ainda na busca de fomentar uma reflexão por parte dos professores e sistemas de ensino sobre suas práticas pedagógicas, contribuindo para um redirecionamento das mesmas e o alcance do objetivo principal dessa etapa da educação que é o desenvolvimento pleno do educando.
2. OBJETIVOS
Apresentada anteriormente a questão problematizadora da pesquisa: “Como o lúdico pode contribuir para o desenvolvimento das crianças na educação infantil?” partimos da mesma para entender os objetivos da pesquisa que apresentados a seguir.
2.1 OBJETIVO GERAL
Após definida e delimitada a temática se faz necessário definir objetivos para o prosseguimento da pesquisa, estes são fundamentais para responder à questão norteadora. Dessa forma, temos como objetivo geral: “Compreender quais as contribuições do lúdico para o desenvolvimento das crianças na Educação Infantil.”
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Conceituar historicamente a infância;
· Definir o que é a ludicidade;
· Identificar quais aspectos do desenvolvimento infantil são influenciados pelo lúdico;
· Apontar as implicações do lúdico no processo de aprendizagem na educação infantil.
3. REVISÃO DA LITERATURA
Conforme o dicionário Michaelis (2020) o lúdico pode ser definido como algo relativo a jogos, brinquedos ou divertimentos e ainda como instrumento educativo. Ou seja, pode ser facilmente relacionado a infância e suas singularidades visto que é nessa fase da vida que as brincadeiras e os jogos se encontram mais presentes.
Ao observar uma criança ao brincar é possível perceber que a imaginação é bastante trabalhada, a interação com os demais e com o meio em que está inserida é estabelecida e melhor vivenciada, ela consegue retratar a realidade em que vive mesmo por um curto período durante o brincar o que pode favorecer o desenvolvimento social e intelectual aos poucos. Assim como durante os jogos são estabelecidas regras, limites e aspectos físicos que também influenciam no seu desenvolvimento.
Kishimoto (2010) afirma que o brincar além de ser uma brincadeira livre, prazerosa e que não exige um produto final, “[...] relaxa, envolve, ensina regras, linguagens, desenvolve habilidades e introduz a criança no mundo imaginário.”(KISHIMOTO, 2010, p. 01). A autora ainda ressalta que o brincar é a atividade principal da criança e, nesse sentido:
É importante porque dá a ela o poder de tomar decisões, expressar sentimentos e valores, conhecer a si, aos outros e o mundo, de repetir ações prazerosas, de partilhar, expressar sua individualidade e identidade por meio de diferentes linguagens, de usar o corpo, os sentidos, os movimentos, de solucionar problemas e criar. [...] o poder de explorar o mundo dos objetos, das pessoas, da natureza e da cultura, para compreendê-lo e expressá-lo por meio de variadas linguagens. Mas é no plano da imaginação que o brincar se destaca pela mobilização dos significados. Enfim, sua importância se relaciona com a cultura da infância, que coloca a brincadeira como ferramenta para a criança se expressar, aprender e se desenvolver. ( KISHIMOTO, 2010, p. 01)
Compreende-se, portanto, como as atividades lúdicas possuem benefícios que podem ser constatados facilmente na infância. Mas para que isso aconteça a criança precisa aprender a brincar, segundo Brougère (1998) existe uma cultura lúdica que precisa ser aprendida visto que “[...] o brincar não é uma dinâmica interna do indivíduo, mas uma atividade dotada de uma significação social precisa que, como outros, necessita de aprendizagem.” (BROUGÈRE, 1998, p.103).
Kishimoto (2010) também partilha dessa concepção de que a criança não nasce sabendo brincar, mas que ela precisa aprender, e esse aprendizado acontece por meio das interações com outras crianças e com os adultos, e acrescenta que no ambiente escolar a criança:
[...]descobre, em contato com objetos e brinquedos, certas formas de uso desses materiais. Observando outras crianças e as intervenções da professora, ela aprende novas brincadeiras e suas regras. Depois que aprende, pode reproduzir ou recriar novas brincadeiras. Assim ela vai garantindo a circulação e preservação da cultura lúdica. (KISHIMOTO, 2010, p.01-02)
Para Brougère (1998) essa cultura lúdica, antes de tudo, é o que torna o jogo possível assim como também é composta por um certo número de esquemas que permitem iniciar as brincadeiras proporcionando aos que dela se apropriam produzir e vivenciar numa realidade diferente da vida cotidiana. 
Sendo assim por meio da cultura lúdica o trabalho pedagógico deve considerar toda a bagagem trazida pela criança no direcionamento das suas propostas considerando as estruturas preexistentes já adquiridas tornando o aprendizado mais prazeroso e relacionado a cultura da infância. Considerando que essas atividades lúdicas estão sujeitas e se modificam conforme o contexto social onde estejam inseridas (KISHIMOTO, 2008)
Oliveira (2011) cita outros aspectos influenciados pelas brincadeiras e jogos no cotidiano infantil “Ao brincar afeto, motricidade, linguagem, percepção, representação, memória e outras funções cognitivas estão profundamente interligados. A brincadeira favorece o equilíbrio afetivo da criança e contribui para o processo de apropriação de signos sociais.” (OLIVEIRA, 2011, p.160).
Para Vigotsky apud Salvador (2000) é por meio desses signos compreendidos como instrumentos mediadores encontrados no meio social e cultural que o indivíduo consegue controlar e regular seu próprio comportamento, reagindo de forma consciente aos significados representados por eles, o estudioso considera que “o desenvolvimento individual consiste , em boa parte, no acesso progressivo a esses signos e sistemas de signos ou, na aprendizagem progressiva dos signos e sua utilização.” (SALVADOR, 2000, p. 259)
Salvador (2000) atribui “[...] uma importância decisiva as práticas educativas como um motor de desenvolvimento humano.” (SALVADOR, 2000, p. 259) acrescenta ainda que essa aprendizagem ocorre quando a criança participa de momentos de interação com outras pessoas mais experientes e isso estabelece uma relação entre o seu desenvolvimento e a aprendizagem.
É nesse momento e por meio das interações estabelecidas durante as atividades lúdicas que situamos a zona de desenvolvimento proximal, o conceito mais divulgado de Vigotsky, apud Salvador (2000) compreendida como a diferença daquilo que a pessoa é capaz de fazer auxiliada por alguém mais experiente para aquilo que consegue fazer sozinha, independente. 
Oliveira (2011) explica que nas interações infantis quando as crianças se confrontam entre si a zona de desenvolvimento onde se encontram “[...] nos termos de Vygotsky, leva-os a representar a situação de forma cada vez mais abstrata e a construir novas estruturas auto-reguladoras de ação,[...] modos pessoais historicamente construídos de pensar, agir, memorizar, mover-se, gesticular, etc.”(OLIVEIRA, 2011, p.161)
	Desse modo a aprendizagem e o desenvolvimento estão relacionados aos processos de interação que, segundo Vigotsky, são fundamentais na formação dos processos psicológicos superiores do sujeito e são as práticas educativas “[...] que possibilitam, em essência, essa aprendizagem.”(SALVADOR, 2000, p. 260). 
	A partir do que já foi exposto compreendemos que a aprendizagem aconteceatravés de signos mediadores presentes nas interações sociais e culturais e, consequentemente nas experiências lúdicas, seja através de brincadeiras, brinquedos ou jogos é proporcionado a criança construir conhecimento e apropriar-se dele enquanto o vivencia. Portanto vivenciar o lúdico na educação infantil é um convite para um processo de ensino e aprendizagem relacionados a cultura da infância que o tornará ainda prazeroso, proveitoso e significativo.
 
4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Todo estudo requer planejamento para que seja executado, nos tópicos a seguir serão explanados o direcionamento dessa pesquisa.
4.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO 
A fundamentação dessa pesquisa será de cunho bibliográfico, ou seja, será realizado a partir de uma revisão de literatura e aportes teóricos de autores renomados sobre a temática. Conforme Gil (1999) a pesquisa bibliográfica “[...] é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituindo principalmente de livros e artigos científicos.” (GIL, 1999, p.65).
Podemos ainda estabelecer na referida pesquisa uma base qualitativa que, segundo Minayo (2001):
[...] responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Ou seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos a operacionalização de variáveis. (MINAYO, 2001, p.21, 22)
	Entende-se que a referida metodologia é fundamental para o embasamento teórico e, portanto, para dar credibilidade a pesquisa.
4.2 UNIVERSO PESQUISADO
Como já mencionado a referida pesquisa será baseada em um aporte bibliográfico composto por documentos, artigos e trabalhos publicados além de leitura de títulos que darão fundamentação a temática escolhida.
Entre os documentos que tratam da Educação Infantil, envolvendo os princípios e a regularização dessa etapa da educação, podemos mencionar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96), as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI, Resolução CNE/CEB nº 5/2009), a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, Resolução CNE/CP nº 2/2017).
Entre os autores e estudiosos sobre a temática que darão credibilidade a pesquisa, citamos: Brougère (1998), Comenius (1592-1670), Decroly (1871-1932), Jacques Rousseau (1712-1778), Kishimoto (2010), Montessori(1879-1952).Oliveira (2011), Salvador (2000), Vigotsky (),
Acreditamos que esses além desses já mencionados outros que se fizerem necessários no decorrer da pesquisa serão de fundamental importância na fundamentação e para a compreensão da temática apresentada.
4.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
	Instrumento de coleta de dados
	Universo pesquisado
	Finalidade do instrumento
	
Pesquisa bibliográfica 
	A pesquisa será pautada em livros e artigos publicados de autores anteriormente citados.
	Pretende-se a partir destes realizar a leitura, a análise e a compreensão do tema da pesquisa para fundamentá-la de forma coesa, contribuindo para uma maior reflexão e ampliação sobre a mesma.
	
Pesquisa documental
	Serão ainda realizadas pesquisas em documentos que permeiam a educação infantil supracitados.
	Tendo em vista que a pesquisa contempla o âmbito da educação infantil se faz necessário uma compreensão de sua estrutura, organização, princípios e objetivos trazidos nos referidos documentos.
5. CRONOGRAMA
	
	Agosto
	Setembro
	Outubro 
	Novembro 
	Dezembro
	Redação do referencial teórico
	
	
	x
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação da metodologia
	
	
	
	
	x
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Levantamento bibliográfico 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fichamento de textos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação do trabalho
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	Introdução 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	x
	
	
	
	
	
	
	Considerações finais
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Revisão dos conteúdos 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	X
	
	
	Revisão ortográfica
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
6. REFERÊNCIAS
BRASIL. Base Nacional Comu Curricular (BNCC). Educação é a base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (9.394/1996).
______. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil/ Secretaria da Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010.
BROUGÈRE, Gilles. A criança e a cultura lúdica. R. Fac. Educ.,São Paulo, v.24, n.2, 103-116, jul./dez. 1998.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Brinquedos e brincadeiras na educação infantil. Anais do I Seminário Nacional: Currículo em movimento – perspectivas atuais. Belo Horizonte, novembro de 2010.
______. (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 2008.
MICHAELIS, moderno dicionário da língua portuguesa. São Paulo melhoramentos. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/mderno-portugues/busca/ortugues-brasileiro/ludico/ 
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011.
SALVADOR, Cesar Coll. Psicologia do ensino. Tradução Cristina Maria de Oliveira. Porto Alegre: Artmed, 2000.