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Formulas e Calculos em Terapia Respiratoria(1)

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David W. Chang
FÖRMULAS E CÅLCULOS DE
TERAPIA RESPIRATÖRIA
edigäo Manole
"Equaqöes relacionadas aos cuidados
respiratårios säo umas das mais im.
portantes ferramentas que utilizamos
direta ou indiretamente na pråtica
clinica. Quando uma equaqäo é cor-
retamente calculada, os dados podem
ser interpretados de modo que faqam
sentido, e os pacientes sao beneficia-
dos a partir da adequada aplicaqåo
dos dados clinicos."
David W. Chang
FÖRMULAS E CÅLCULOS DE
TERAPIA RESPIRATÖRIA
FÖRMULAS E CÅLCULOS DE
TERAPIA RESPIRATÖRIA
3a ediGäo
David W. Chang, EdD, RRT-NPS
Professor
Department of Cardiorespiratory Care
University of South Alabama
Mobile,Alabama
Manole
or;ginal em ingles: Respératct•y Ore
Copyright O Cengate (wwwcenptecomy
Este livro 00Mempaa as regras do da Unpa Poctupesa.
E$tot•gestor: Walter Luiz Coutinho
E&tota de traOoqOes: Yumi Chinem
Pereira Mota Hidaka e Claudia Lahr retalaf
Assistéocia ewtori* Gabeiela Rocha Röeiroe Vinicius Vieira
e consultoria Oentlfica: Toden Junloe
em Medicina pela FEOdxie de Medi&ø da I-Johetsid•de Oe
SSoPaub(fNWSP)
em Pneumo"ogia pela Pneumo'ogia e
teogia (SBPT)
E9eci*sta em intenslva pela Associash de Medieitu
(AMLB)
Médko poevmo%sta do disciplitu Oe poevmeogia do Deputamento
de Cardiopt*umdogia tnC«
Revis*o e revis.io de prova: Depto. editorial da EOtora Manole
ee projeto gtäfR0 e di•grenash: Wa E&toriaa e T" Editot•qåo Ltdi.
Cava: Allre Shlnnto da Silva
Oe Sayvi t.•OBhi
tnternxiona}s de Catatog%h na Publk•øo (CIO
(Camara SP. &asil)
Chang W.
remul•s e 'e teapo respiratötia
David W. Chang : e
TAulo oret: Respiratory care deviations
ed. none-amerkana.
Bibliogra6a.
ISBN
t. 2. Matemåtka •
tnsttvøo Verapia tesp4rac6eu -
a. Totes de pulmooar •
ts-eß06
cetåboso sistem*tkot
Ciéocias médkas 6ts8)60t9
direitos reset•odos. Neny.urtu patte deste poderå set pot qualquer
permissso prolbida
A ECtoea Manole é filiada & ABDR - Ass«iaeo Brasileira de Oiteitos Repeogrifc«
• 2015
em Chgua *ttuguesa •dqui6dOS pela:
Ltda.
Av. Ceci. 672 —
— Barueti — SP &asil
Tee (n)
Fu: (n) 4'96•6021
i Moernat&legom.bt
tmpeesso
Pr/need in
Dedicado a minha mäe, Tsung-yuin,
meu tio Jim e minha esposa, Bonnie
Sumårio
Sumårio dividido por årca ix
Introduیo xi
Sobre o autor Xiii
Agradecimentos xiv
segåo 1
Revisäo das fungöes matemåticas båsicas
Revisio das fungöes maternåticas båsicas 3
Segåo 2
FOrmulas e cålculos de terapia respirat6ria
I
2
3
4
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
vi
Resistencia das vias aéreas: estimada (R ) 9
Difcrcn€a alveoloarterial de oxigénio tP(A -- a)02)
Pressåo parcial de oxigénio alveolar (PA 02) 14
Hiato aniönico 16
Razåo de pressåo artcrioalveolar de oxigenio
(WA) 18
Difcrcnsa arterio•.enosj de oxigénio [C(a -- 0021
ATPSparaBTPS 23
Correcåo do déficit de base com bicarbonato 25
Årea da superficie corporal 27
indice cardiaco (10 29
Débito cardiaco (DC): método de Fick estimado
Pressåo de Frfusäo cerebral 33
Complacencia: dinåmica 35
Complacencia: eståtica (C ) 37
Complacéncia: total (CT) 40
Volume corrente corrigido(Vc) 42
Fator de eorregåo 44
Lei de Dalton da pressäo parcial 47
Razio entre espago motto e volume cortcnte
(VMNC) 49
lhsidade (D) dos Bjses 52
Cålculo de dose: dose de infusio de solugåo
intravenosa SS
Cålculo de dose: taxa dc infusio de soluéo
intravenosa 57
Cålculo de dose: porcentagem da solueo 60
Cålculo de dose: dose de unidadc 63
Estimativa de dose para crian€a.s: regra de Young
Estimativa de dose para lactcntcs e ctiangas: rcgra
de Clark 69
1
7
11
20
31
67
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
SO
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
Estimativa de dose pata lactentes e crian€as: regra
dc Fried 71
Elaståncia(E) 73
Tamanho do tubo endotraqueal para erian€as 75
71
F102 de duas fontcs de gases 79
F102 necessåria para uma P.02 desejada 82
F102 para uma Pa02 desejada (pacientes
corn DPOC) 84
Fluxo na ventila€åo mecånica 86
Gråfico de capacidade vital for€ada (VEFt e
VEFr%)
Gråfico de capacidade vital forgada (FEF20(St») 95
Gråfico de capacidade vital forvada (FEF2$79%) 103
das leis dosgases 113
Corregöes do volume dc gås 116
Lei de Graham do coeficiente de difusäo 119
Comersåo do fluxo hélio/oxigénio (Hei02) 121
I*ficit de umidade 123
125
Lei de LaPtaoe 130
Volumes e capacidades pulmonares 132
Dose ADIDPI 138
Pressåo média das vias aéreas (mPVA)
Pressäo arterial média (PAM) 144
Conversio métrica: comprimento 146
Conversio métrica: volume 149
Comersåo metrica: peso 152
Volume-minuto durante a VMI 155
Volume-minuto: expirado e alseolar 157
Razio oxigenio:ar (02:ar) 161
Consumode oxigénio (SO,) e indice (indice deS02) 164
Contcüdo de oxigénio: arterial (Ca02) 167
Conteüdo de oxigénio: capilar (Cc02) 171
Conteüdo de oxigénio: venoso misto (C.02) 173
Dura€äo de oxigénio do cilindro E 175
Dura€åo de oxigénio do cilindro H ou K
Dura€äo de oxigéniocm um sistema liquido 180
Taxa de extragåo do iR5
Pressäo parcial de um gåsseco 188
Sumårio
Segåo 6
Simbolos e abreviaturas 293
Vii
64
6S
66
67
68
69
70
71
72
73
74
7S
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
PC02para tlacoy 190
pH (Hcodetson.Hassctbalch) 192
Equacäo de Poiseuille 195
pa02 predita baseada oa idade 197
Ajuste do nivel de pressio de suporte
Umidade relativa 201
Nümero de Reynolds 203
Equacåo clåssica do shunt (Qsp/Qr): fisiolOgico 205
Equacäo do shunt (Qsp/QT): estimado 208
Equaیo do shunt: modificado 212
Volume sist61ico (VS) e indice do volume sist6bco
(IVS) 214
liabalho sist61ico do ventriculo esquerdo (TSVE) e
(ITSVE) 211
Trabalho sistOlico do ventriculo direito (TSVD) e
Simbolos e abreviaturas cornumente usados em fisiologia
respiratöria 295
Lista de abreviaturas 296
segäo 7
Unidades de medida 299
Conversöes de pressåo 301
Conversöes de French (Fr) c milirnetros (mm) 302
Conversöes de unidades do sistcma internacional (SI) e do
sistema americano (US) 303
Conversöes de outras unidadö de medida
Lista de apéndices 309
indice (ITSVD) 220
Conversåo de temperatura CC para OF) 223
Conversio de temperatura CC para K) 225
Conversio de temperatura (OF para •C) 227
Volume corrente baseado no fluxo e no tempo
Constante de tempo 231
Resistencia vascular. pulmonar 233
Resistencia vascular. sistémica 236
Frequencia do ventilador necessaria para uma
Pac02 239
229
indice de desmame: respirag.ao råpida e superficial
(IRRS) 242
segäo 3
Gräficos de ventilasäo mecånica 24S
Volume-tempo 247
Pressäo-tempo 252
Fluxo•tempo 256
Volume-pressåo 260
Fluxo•volurne 263
Segåo 4
Estatistica båsica e cålculos
Terminologia estatistica 267
Medidas de tendéocia central 271
Exercicios 274
Teste dc confiabilidadc 278
265
Valor de corte: procedimento de Nedclsky revisado
segäo 5
Respostas para questöes de
autoavaliaqäo 285
282
A
B
C
D
E
F
G
H
J
K
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
W
X
Y
Z
Valores anatömieos em criangas c adultos 31 t
indice de Apgar 312
Pressöes barométricas em altitudes selecionadas 313
Taxa metabölica bawl 314
Fatores de conversåo para a dura€åo de cilindros
degas 315
Fatores de comersåo de ATPS para BTPS 316
Escore para avaliaیo do crus* (estridor) 317
Fsore para avaliaیo do cruF modificado por
Westley 318
Gråfico da superficiecorporal de DuBois 319
Concentraeo dc eletr61itos no plasma 320
Tubos endotraqueais e cateteres de aspiragäo 321
Gasto enetgético total e em repouso 322
Teste de dependéncia da nicotina de Fagerstrom
para tabagistas 323
Conversio de French e milimetro 324
Escala de coma de Glasgow 325
FOrmula de Harris Benedict 326
Intcrvalo dc valorcs hcmodinåmieos normais 327
Capacidade de umidade do gas saturado em
temperaturas selecionadas 329
Tabela logaritmica 330
Volumes, capacidades e ventilaväo pulmonar 334
Ptessäo sanguinea neonatal 335
Transporte de oxigénio 337
Valores laboratoriais dc refcréncia 338
PA02 a uma F102 selecionada 340
Pressäo parcial (emmmHg) dos gase no ar, alveolo
e sangue 341
Tabela peti6dica dos clementos 342
AA Escala de compressäo do edema 343
CC
DO
EE
Tabela de conversio de press.i.0 344
Escala de Ramsay 345
Escala de revisadu 346
Escala de agitavåo e dc Richmond
Fsala de agitaäo e 348
GG Niveissanguineos terapéuticosde tårmaeos
selecionados 349
HH Criterios dedesmame 352
353
remissivo 357
Sumårio dividido por årea
Åcid0-base
4 Hiatoaniönico 16
8 Correcåo do déficit de base bicarbonato
64 PC02paraH2C03 190
6S pH 192
J: Concentra€äo de eletrölitos no plasma
Dose de fårmacos
25
320
54
59
60
61
63
66
67
70
Razio oxigénio:ar (02'.ar) 161
Duraqåo dc oxigénio do cilindro E 175
Dura€ao de oxigénio do cilindro H ou K 177
Duragao de oxigénio em um sistema liquido 180
Ptessåo parcial dc um gåsseco 188
Equagåo de PoiseuilJe 195
Pa02 predita na idadc 197
Nümero de Reynolds 203
21
22
23
24
25
26
27
46
Cålculo de dose: dose de infusio de solueo
intrat,enosa 55
Cålculo de dose: taxa de infusåo de solueo
intravenosa 57
Cålculo de dose: porcentagem da solu€äo 60
Cålculo de dose: dose de unidade 63
Estimativa de dose para crian€as: regra de Young
Estimativa de dose para lactentes e criangas: regra
de Clark 69
Estimativa de dose pata lactentes e ctiancas: regra
de Fried 71
Dosede AD/DPI 138
Hemodinåmica
Terapia com gases
67
11
9
10
II
48
55
62
71
72
73
74
75
76
82
83
Area da superficie eorporal 27
indice cardiaco (IC) 29
Ikbito cardiaco (DC): método de Fick estimado 31
Pressäo arterial média (PAM) 144
Consumo de oxigénio 002) e iodice (indice
deS02) 164
Taxa de extraیo do oxigenio(TE02) 185
Equagåo classica do shunt (QVQT): tisiolögico 20S
Equagåo do shunt (Q,p/QT)•. estimado 208
Equaیo do shunt: modiiicado 212
Volume sistölico (VS) e indice do volume sistölico
(IVS) 214
Trabalho sistOlico do ventriculo esquerdo (TSVE) e
(ITSVE) 217
Trabalho sistblico do ventriculo direito (TSVD) e
indioe(1TSVD) 220
Resistencia vascular: pulmonar 233
Resistencia vascular: sistémiea 236
2
3
5
7
17
18
20
30
31
32
33
38
39
40
41
42
Difcrcnsa alveoloarterial de oxigénio (P(A — a)02)
Pressåo parcial de oxigénio alveolar (PA02) 14
Razio de pressio arterioalveolar de oxigénio
(a/A) 18
ATPSparaBTPS 23
Fator de correqäo 44
Lei de Dalton da pressäo parcial
Densidade (D) dos gases 52
Lei da difusäode Fick 77
F102 de duas fontes de gases 79
47
F102 necessaria para uma Pa02 desejada 82
F102 necessåria para uma P.02 desejada (pacientes
com DPOC) 84
Equagöes das leis dosgases 113
Corregöcs do volume de gås i 16
Lei de Graham do coeficiente de difus.äo 119
Conversio do fluxo hélio.toxisénio (He02) 121
INficit de umidade 123
Conteüdo de oxigénio
6 Difcrenga arteriovenosa de oxigénio (C(a i)02) 20
56 Conteüdo de oxigénio: arterial (Ca02) 167
57 Conteédo de oxigénio: capilar(Cc02) 171
58 Conteüdo de oxigénio: venoso misto (C.02) 173
Referéncia
Segio 4: Estatistica båsica e cålculos 265
Terminologia estatistica 267
Medidas de tendéncia central 271
Teste de confiabilidade 278
x Sumüio dividido por area
Valor de eorte: prcxedimento de Nedelsky revisado
Sesåo 6: Simbolos c abreviaturas 293
Seیo 7: Unidades de medida 299
Referéncias bibliogråficas 353
indice remissivo 357
Revisåo
Sesåo l: Revisåo das fun€öes matemåticas båsicas
Seeo 5: Respostas para questöe de autoavaliaéo
Conversöes de temperatura
77 Conversäo de temperatura ('C para•F) 223
78 Conversåo dc temperatura para K) 225
79 Conversäode temperatura (OF para •C) 227
Ventilagäo
1 Rcsisténcia das vias aétcas: estimada (Raw) 9
13 Complacéncia: dinämica (Cdyn) 3S
14 Complacencia: eståtica (Cot) 37
IS Complacéncia: total (CT) 40
282
1
285
16
19
28
29
34
43
44
45
47
52
53
68
80
81
84
85
Volume corrente corrigido(Vc) 42
Ratio entre espago motto e volume corrente
(V M/VC) 49
Elaståneia(E) 73
Tamanho do tubo endotraqueal para crian€as 75
Flu-xo na ventila€åo mecånica 86
125
Lei del.amace 130
Volumes e capacidades pulmonares 132
Pressåo média das vias aéreas (mPVA) 141
Volume•minuto durante a VMI 15.5
Volume-minuto: expirado e alveolar 157
Ajuste do nivel de pressåo de suporte 199
Volume corrente baseado no fluxo e no tempo 1 229
Constante de tempo 231
Frequencia do ventüador necessaria para uma PaC02
dcsejada 239
indice de desmame: respira€äo råpida e superficial
(IRRS) 242
Introduqäo
A proposta deste livro é apresentar uma clara c concisa fonte de referencia para cål•
culos de terapia respiratoria, direcionados para o uso em sala de aula, laboratorio e na
pråtica clinica, por estudantes e profissionais
Equasöes relacionadas aos cuidados respirat6rios sio umas das mais importantcs
ferramentas que utilizamos direta ou indiretamente na pråtica clinica. Quando uma
equavåo é corretamcnte calculada, os dados podcm set interpretados de modo que fa•
cam sentido, e os pacientcs SäO bcncficiados a partir da adcquada aplicagäo dos dados
clinicos
Por que eu escrevi este livro?
Na primeira edi€åo, o Dr. Donald E Egan escreveu um prefåcio sobre os dias
pioneiros da terapia inalatåria: "Naquela fase inicial de desenvolvimento, a maioria
dos fisioterapeutas tinha receio da matemåtica, porém, felizmcnte, as habilidades
aritméticas tinham pouca relevancia no trabalho da maioria dos fisioterapeutas
naquela época situagäo muito diferente das necessidades atuais" O comentårio do
Dr, Egan, escrito cm 1994, certamcntc ainda é rcJevante Acredito sinceramente que
os fisioterapeutas respiratOrios continuaräo buscando exceléncia na forma correta de
calcular e aplicar os dados clinicos
Novidades da terceira edifäo
• Tres novos cålculos: pressäo de perfusäo cerebral. dose ADIDPI e ajuste do nivel dc
pressåo de suporte
• Atualizagäo de todas as questöes de autoavalia€äo com base no formato do examc
norte•ametieano "National Board of Respiratory Care" (NBRC).
• Uma nova seGåo relacionada aos gråficos de forneoe ilustragöes
detalhadas da maioria dos gråficos com ondas normais, bem como ondas anormais
resultantes da mudan€a das condigöes do paciente/ventilador,
• Mais que o dobro do nümero de apéndices da edifio anterior, com maior numero de
referérw:ias
• Quantidadc maior de exetcicios com cålculos e exemplos
Organizagäo
A organiza€io deste livro representa o formato mais didåtico e de fåcil utiliz.agäo
disponivel no mercado. Antes da introducäo dos cålculos respiratörios vem a Segio 1:
Revisäo dasfuncöcs matemåticas båsicas Esta revisio de habilidades e conceitos mate-
måticos serve para assegurar o correto uso dos nümcros e variåveis de uma equa€äcx
Os cålculos respiratörios sio apresentados na Secao 2, Para leitores que buscam cål•
culos baseados em topicos. hå uma abrangente lista de cålculos dividida por årea no
sumårio. No total. hå 85 cålculos üteis neste livro.
Secio 3: Os gråficos de ventilavio mecånica tem 26 diferentes ilustragöes que avaliam
ondas de volume-tempo a fluxo-volume- Sesio 4: Estatistica båsica e cålculos uma
segäo bastante ütil para educadores e estudantes Sesåo 5: Respostas para ques.röes de
autoavaliaۊo. A Sesio 6 fornece os simbolos e abreviaturas comumente utilizados no
cuidado respiratörio, Secio 7: Unidades de medida permite que o leitor realize conver-
comuns entre difetentes unidades de medida. Ao final do livto, disponibilizamos 34
ar*ndiees que abordam topicos clinicos que väo desde Valores anatömicos para criancas
e adult0$ até Critérios de desntame.
xi
xii
Caracteristicas
Cada apresctitado COAii a seguidi pot itomai.s, exemplos
e exercieios, Referencias fomceidas em cada dc cåleulo para aprofundar os
estudos. Informagöes complementarese notas elinieas apareeem margetti para force-
cer explicaöes adicionais Ou a equaqäo rnais Clara. Questöes de autoava]iav.äo.
no formato NBRC, podem no final de cada e
reforgar o aprendizado e a das inrorrnaqöes. As respostas para essag questöes
Sio listedas na do livro. Com essa ampla abordagem dos cåleulos no cuidado
respiratörio a extensa foote de aprcodizado disponivel,os Icitores descobrirao neste
livro Ulna fonte no pråtica c laborütårio.
Sobre o autor
W, RRT.NPS terapia cardiorrespiratoria
na University of South Alabama ern Mobile. Alabama, EtJA. Ern seus anosde
caoeixa„ tem contribuido seus ecmhccimentos para a American Association
for Respiratory Care, a Commission on Accreditation for Respiratory Care e o
National Board for Respiratory Care, O Dr. Changescreveu também o livro Clinical
set contatado
*iii
Agradecimentos
Gostaria de agradecer meus colegas por seus esforgos em revisar o texto durante difcren•
tes estågios da produ€äo desta obra. EJes fizcram corregöes importantes, comentårios e
sugestöcs relevantes A tcrceira edigäo deste livro näo tcria Sido aperfc#oada sem a ajuda
dessas Minha profunda gratidåo a:
Cynthia RRT.NPS
Respiratory nierapy Program Director
Lake Superior College, Duluth, Minnesota
Dana Boomershine, BS, RRT
Program Coordinator of Respiratory Care
Trinity College of Nursing and Health Sciences
Rock Island, Illinosis
Lisa Conry, MA. RRT
Director of Clinical Education
Spartanburg Community College
Spartanburg, South Carolina
Jeff* DOM, RRT. RCP
Respiratory Therapy Program Director
Santa Fe Community College, Santa Fe, New Mexico
Lori Johnston. MEd, RRT
Director of Respiratory Care
Carrington College, Las Vegas, Nevada
J. LeJcune MS, RRT, CPFr
Director of Respiratory Education
University of Arkansas Community College
Hope, Arkansas
Beth Zickefoose BS RRT-NPS RPFT
Director of Clinical Education
Sinclair Community College, Dayton. Ohio
xiv
Publicat urn livre muitas etapas que exigent csforco€ dcsde a do con-
impres:sao. Os membros da da Cengage Learning e S4
Carlisle Publishing Servicvs tornaram ttabalho menos årduo ao longo de todo o
pr0CCS.SO. Eu conseguiria desercver como cada urn deles auxiliou Can todos 06 de-
lathes necessirios para a produgåo da terceira edigåo de Fåroudas e eåleulos de rerupia
respirurdria, Por cada esfOG0 diligente individual agradeqo,•
Tari Broderick
Senior Acquisitions Editor
Meghan E. Orvis
Associgre Product Manager
Andrea Majot
Semor Content Project Manager
Nicole Manilas
Allison Esposito
Copy Editor
SECÄo
1
Revisäo das funqöes
matemåticas båsicas
Revisäo das funqöes
matemåticas båsicas
1. Adiväo de numeros decimai.s
Nota.' Alinhar adequadamente os decimais
Exemplo 43,45 + 10,311 + = $4,011
2. Subtrasäo de nümeros decimais
Nota.' Alinhar adequadamente os decimais
Exemplo 198.24 40.015 - 1S822S
43.45
10.311
+025
54,011
198.24
40015
158,225
3. Multiplicaیo dc numeros decimais
Nota: Contar os digitos da parte decimal dos nümeros e colocar adequadamente o
decimal na resposta.
Exemplo SO,6 X 0.002 0.1012 podc scr resolvido
da seguinte maneira:
1.012
4.
Hå um total de 4 digitos decimais nos nåmeros (I ctn SO,6 + 3 cm 0,002), O decimal
no produto 1.012 vem 0 2 (1.012 = I .012.0); movendo.0 4 posi$öes para a
esquerda, a resposta observada é O, 1012.
Divisio de nümeros decimais
Dividendo
Terminologia: Resposta
Divisor
Passo l. Contar e eomparar o nümero de digitos da parte decimal do dividendo e
depois da parte decimal do divisor.
Passo 2 Mover as virgulas dos decimais do dividendo e do divisor para a dircita
de modo que eles se tornem nümeros intciros Lcmbrar de mover a virgula com o
mesmo nåmeto de posiGöes para a direita tanto no dividendo como no divisor.
3
4 F6rmulas e cåkuLos de terapia respirat6ci.a
Exempto 0.68 pode ser escrito como— 0.2
Mover a virgula duas posieöes para a direita no dividendo e no divisor (0.68 é
modificado para 6S e 3,4 é modificado para 340).
Exemplo 2.4002.4 podc ser escrito como
0,006 6
Mover as virgulas tres posi€öes para a direita no dividendo e no divisor (2,4 é
transformado em 2,400 e 0.006 é modificado para 6),
5. Adigåo/subtracao e multipliea€åo/divisåo.
Nota: Realizar a multiplicasäotdivisäo ante da adiväo/subtragio.
Exemplo 1
Exemplo 2
6. Parénteses
12 x 6-2 - (12 x -2
72 ̄ 2
- 70
-116—91
Note: Realizat o eålculo com parénteses na otdem ( ( ) e {
Exemplo 1
Exemplo 2
48
194— S)) + 14} — 194 (20 X 4) + 14}
= 194 - {80 + 14)
194 94
— 100
7. Razäo.
Nota: Uma razio compara duas quantidades ou medidas relacionadas Ela é
geralmente expressa na forma I como na relagäo I:E.
Exemplo 1
Exempto 2
Relagåo dc significa que a fasc expiratöria (E) é duas
mais longa que a fase inspirat6tia (I). Uma razao nio
é dimensionåvel: ela nio inclui unidades como segundos ou
r»lcgadas Uma relavåo de p«xlc significar quc o tempo
inspiratOrio (tempo I) é I segundo e o tempo expiratOrio (tcmr»
E) é 2 segundos ou o tempo I é 2 segundos e o ternsx» E é 4
scgundos
Relasäo inversa significa que a fasc inspirat6ria é duas vezes
mais longa que a fag expiratötia.
5
Exemplo 3
8. Potcentasem.
das funcöo matemåticas båsicas
Razäo oxigénio:ar de 1:4 significa que I parte de oxigénio é
eombinada eom 4 partes de ar.
Sofa: A porcentagem expressa um valor em partes de 100. Ela é escrita na forma de
65% ou 0,65, como na FIOr
Exemplo 1
Exemplo 2
Um shunt intrapulmonar de t $0/0 significa que IS dc 100
unidades de pcrfusåo nao fazem parte da gasosa.
Um conteüdo arterial de oxigénio de 21 vot% significa que 21 de
100 unidadcs dc sangue arterial sio saturadas com oxigénio.
9. Rela€io de X e Y na equasäo A
(Quando A é constante. X e Y eståo diretamente relacionadosJ
Exemplo I Variaéo de (AP)Resistencia
Fluxo
Quando a resistencia das vias aéreas é eonstante, um aumaxto oa variagåo de
pressio gera um fluxo aumeotado. Por outro lade, uma redusio na variagäo de
pressåo produz um auxo menor.
Exemplo 2 Variagåo de volume (SVComplacencia
Variacåodc presåo AP)
Quando a complacéncia é constante. um aumento na varia€åo de pressäo gera um
major volume pulmonar. Da mcsma forma, uma reducio na prcssåo reduz o 'solume
pulmonar.
x
10. Relagåode A e X na equa€io A = —
(Quando Y é constante. A e X eståo diretamentc relacionadosJ
Exemplo 1 Variacåo dc presåo (AP)Resistérwia
Huxo
A fim de manter um nuxo constante, um aumento na variagäo de pressäo é
necessårio para compensar uma resistencia major. Se a resistencia diminul, menos
pressåo é necessaria para mantet um fluxo constante
Exemplo 2
Variaۊo de volume AV
Complacencia =
Variagåo de SP
Quando um pico de pressäo inspiratöria é usado em um ventilador no modo pressäo
limitada (p exo JPPB), o volume distribuido é aumentado na presen€a de major
complacéncia. Por outro lado. o volume distribuido por um ventilador de pressäo
limitada é reduzido com baixa complacéncia.
• A rode estitoeomo X = AY ou Y = Quandodo"dos
tercciro
6 Riftnulxs e cålculos de terapia respiratOcu
11. Rela€äo de A e Y na equagäo A —
(Quando X constantc, A e Y eståo inversamente relacionados)
Exemplo I Varia€åo de presåo (A1')
Resistencia
Buxo
Na presen€a de uma resisténcia das via.s aéreas aumeotada. o flu.xo para os
pulmöcs é reduzido se a pressåo (trabalho da respiragåo ou trabalho do ventilador)
J*rmaneoet constante Por outro lado, com a redoeo na resisténcia das vias aéreas
o auxo de ar para os é aumeotado com pressåo constante (trabalho da
respirasåo ou trabalho do sentilador).
Exemplo 2 Variaeo de volunte AV
Complacéncia
Variasäo de pressäo SP
12.
Durante a ventilavåo controlada a volume, o pico de presao inspiratOria do
ventilador aumeota na presenca de reduzida complaoéncia.Com a melhora
(aumeoto) da complacéncia, a pressäo inspiratåria diminui.
Relacäo de A.B e X, Y na equa€äo — Imesmoque AY = BXI.
(A ou Y é diretamente retacionado eom B ou X. A e Y sio inversamente
relacionados um com o outro.)
(B ou X é diretamentc relacionado A ou Y B c X såo invcrsamente
relacionados um com o outmJ
SECÄo
2
F6rmulas e cålculos de
terapia respirat6ria
Capitulo
Resistencia das vias
aéreas:
Notas
Esta Otirna a roistencia
das vias céreas dc um
iatl&lo em um "<itilador a
volume (PPI.P• representa o
gradiente presoo na preseo€g
Em ventiladoees oom
coastante. 0 auxo inspirat6no
rode set usado nest*
Scoåo. um
pode necesårio para medir
o inspiratOrio no PPL O
nuxo ctn Limindoe pritnciro
comertido para Lis dividiDdo•
-se Limin pot exet'TIo:
40 (L'tnin)
0.67
Algumas condi€öes kvam ao
aumeoto da resisteocia •sus
acre-as. incluiodo
reteoیo de secrcs&s e aso
de tobo endotraqueal ou de
traqueostomia Oe cabbre
redund@ Esso aumaito• na
resisténcia das vias aeros
miaimizados
utdinndo bronoodiktadotes
de retidas e o
maior tubo endotraqucal ou dc
traqueostomia apropriado.
Equagåo
Valores normais
Exemplo
Exercicio
Referéncia
R
Huxo
estimada (Raw)
(ppt
Fluxo
Resistencia das vias aéreas em cmH20/LJs
Pico de pressåo inspiratöria em cmH20
Pressåo de platö em cmH20 (pressäo eståtica)
Huxo em LIS
0.6 a cmH2(YtJs em um fluxo de 0,5 LIS (30 IJmin),
Se o paciente estiver intubado, use vårias medidas para
estabelecer uma tendéncia.
Calcule a resistencia estimada das vias aéreas para um
paciente cujo pico de pressäo inspirat6ria é 2S cmH20 e cuja
pressäo de platö é 10 cmH20. O fluxo ajustado no ventilador
éde60
Raw
Fluxo
(25 10)
15
1
= 15 cm1120/IJs
Dados: Pico de pressåo inspiratOria = 45 cmH20
Pressäo de platö
Fluxo inspirat6rio
- 35 cmH20
SO Umin (0.83 Lis)
Calcule a resisténcia estimada das vias aéreas
(Resposta:R =
Wilkins (2).
• nåo intubados. uma pletismograna Oe eorp» inteiro
dcve reali.mda calculu e medir a resist&xia das sus acres
.crnqueP ea
a pcesAo aheolar.
9
Gijeut,ø• de respiratOaiS
uestöes de autoavali o
la. Quandoo modo dc ventilagao controlada a volumcé usado. o
gradientc (PPI — estå diretamente relacionado a:
(A) tBisténcia da via do paciente.
(D) complacincia pulmonar do pacieøtev
Calculca rcsist&ncia dasvias *timada paraum
paciente cojo pico de pressåo inspiratoria é 60 cmH20 e a press.io
de pl,atö de40cmV120. O fluxo do ventilador foi ajustado em 60
10s).
(A) IOcmH20j1Js
(D) 100cm1120!Us
Calculea R estimada para um duxe constante de 50 1-Jmin
28
Capitulo
Diferenqa alveoloarterial de
oxigénio
Equafåo
Notas
O PIA -
cmjahec;ido A a)
pvn;k par.
shunt ,
Valores normais
IP(A
PIA-a)02
PA02
a) 021
alveoloarterial dc ox.iginio cm
mrnl Ig
Prcssäo parcial dc oxigénio alu•ol.ar
Pressäo partial dc oxigénio arterial cm mmHg
A esqå
quandaa de
d:ifttsåo
d oens:a cardio pulrno:nar,
id.»de,
Exemplo 1
Exemplo 2
(l) Ern ar ambiente€ a PCA a)02 deve ser monos do que
4 mmHg paracada idade- Por exempao, a
a)02 debV set rncaor que 24 mmHg para um paciente
de 60 anos de idade.
Corn oxigeoio, cada difcrenea dc $0 mmHg na
PCA a)02 representa um shunt de aproximadameme 2%
= SS ntml'lg
Idade do paciente 40 anoe
Cakulea O valor anormal para o paciente?
PCA
— 85)mmHg
= IS mmHg
A de 5 mmHg normal paca um paciente de 40
anos de idade.
Dados: PA02 660 mmHg
Calculea a)02. Qual é o shunt' fisiolågieo estimado gm
porccnlagc•m?
PIA-a)02
= (660 360) mmHg
3(Ki mmHg
•ver predo de oxi*niu;• (P AO•» p•ra da p AOI-
11
12 FOrmuLB e terapia tespiratOria
Exercicio 1
Exercicio 2
Referéncias
Ver
Como cada diferenca de 50 mmHg na P(A — corres-
ponde a aproximadamente 2% de shunt, estima-se que uma
diferenga na P(A a)02 de 300 mmHg corresponda a 120,4
dc shunt.
50 mmHg
SO mmH$
300 mmHg
Dados: PA02
pa02
F102
2%
x%
2 x 300
93 mmHg
mmHg
Idade do pacicnte 6S anos
Calcule a
Considerando a idade do pacicnte. a P(A a)02 é normal ou
anormal?
[Resposta: P(A a)02 33 mmHg- Ela é anormal porque
33 mmHg é mais que 26 mmHg, a diferenca petmitida pata
a idade do paciente.l
Dados: PA02 - 646 mmHg
Pa02 = 397 mmHg
F102 — IO(P/O
Calcule a a)02 e estime a porcentagem de shunt
fisiolögico,
(Resposta: P(A a)02 249 mmHg. O shunt estimado é
ICP/o porque, a cada SO mmHg, a difeten€a na P(A a)02
representa cerca de 2/0 de shunt:
SO mmHg
SO mmHg
249 mmHg
2 x 249
50
498
so
- 9,960/oou1W0)
Shapiro; Wilkins (2).
Razäo de prcssäo arterioalveolar de oxigénio (a/A).
Dileren€a aheoloarterial de oxienio IP(A a)Ozl
uestöes de autoavalia o
2a. Dados os seguintes valores em at ambientc: PA02 10S mmHg.
P 02 70 mmHg, qual é a P(A aP2? Esse valor é normal para
um homem de 70 anos de idadc?
(A) 70 mmHg; normal
(B) 70 mmHg; anormal
(C) 35 mmHg; normal
(D) 35 mmHg; anormal
2b. Se a PaO, de urn pacienteé 70 mmHge a P(A é 30 mmHg.
qual é a éA02?
(A) 30 mmHg
(B) 40 mmHg
(C) 70 mmHg
(D) 100 mmHg
2c. Dados: PA02 = 638 mmHg, 240 mmHg, =
Qual é a P(A a)02 calculada e o shunt fisi016gico estimado?
(A) 240 mmHg;
(B) 240 mmHg; 160/0
(C) 398 mmHg;
(D) 398 mmHg; 22/0
2d. Um paciente tem Pa02 de 540 mmHgcom IO(P/o de oxigénio.
Se a PA02 é 642 mmHg. qual é a difcrcn€a alveoloarterial de
oxigénio? Qual o shunt estimado baseado nesta difeten€a?
(A) 102 mmHg;
(B) 102
(C) 540 mmHg; 4%
(D) 540 mmHg:
13
Capitulo
Pressäo parcial de
oxigénio alveolar (PA02)
Notas
A PA02 esada
para outros cilculo« oocno a
dilereoca alveoloarterial de oxi•
Equagåo
*aio (srad•cate A - a) e a rado
da prcssåo artcnoaholar dc
oxi*So (WA). O valor da PA02
diretartxntc proportional
da F102. Sob ooods&s normais
major FIC): a um rn•ior
salot dc PA02 e
Valores normais
Exemplo
Exercicio
- X (Pac02 X 1,25)•PA02
Pressäo parcial de oxigénio alveolar em mmHg
Pressåo barometrica em mmHg
PH20 Pressäo de vapor dc ågua, 47 mmHg saturada cm
37•c
Fragåo inspirada de oxigénio cm porcentagemF102
Pressäo parcial de diöxido de carbono arterial emPaC02 :
mmHg
1
Quocicnte nonnal
•Essa razZo é ornitida quando a F102 major qtr
Os valotcs normais variam de acordo com a F102,
Dados: PB mmHg
PH20 47 mmHg
F102 4070 ou 0.4
PaC02 30 mmHg
(PB X X 1.25)
- 4i) x - (30 x 1.25)
713 x 37.5
- 285.2 37.5
247,7 ou 248 mmHg
= 750 mmHgDados: PB
PH:o
47 mmHg
Ft02
= SO'/oou
PaC02 - 40 mmHg
PA02 - (PB - PH20) X P.C02 x
I , an que R OS
15
Referéncias
Ver
Ptosåo partial de oxiß•nio alveolar (PA02)
Calcule a PA02.
(Resposta: PA02 = ou 302 mmHgl
Shapiro (I); Wilkins (2).
Apéndice X, PA02 a uma F102 selecionada; Apéndice
Y, Pressåo parcial (em mmHg) dos gases no ar, alvéolo e
sangue.
uestöes de autoavalia åo
3a. Qual das seguintcs é a equagäo clinica para calcular a prcssäo
parcial de oxigénio no alvéolo?
(A) PA02 - (PB PR 20) X F102 (Pac02 x
(B) PA02 - (PB PH,o) X F102
(C) PA02 = (PB X FtÖ2) - (PaC02 -
(D) PA02 — (PB X F 102) PH,o
3b Dados: % = 760 mmHg. = 47 mmHg. =
PaC02 = SO mmHg, o valor dc PA02 é aproximadamente
(nio use o quociente respirat6rio na equagåo porque a F102
é maior que 0/0):
(A) 403 mmHg
(B) 417 mmHg
(C) 428 mmHg
(D) 449 mmHg
3c, Calcule a pressåo parcial dc oxigénio alveolar (PA02). dados
os seguintes valores: PB z 7SO mmHg. PH20 z 47 mmHg.
F102 = 300/0 ou 0,3 e PaC02 40 mmHg.
(A) 30 mmHg
(B) 100 mmHg
(C) 161 mmHg
(D) 170 mmHg
3d. Dados: PB = 760 mmHg, - 47 mmHg F102 - ou 0.7 e
PaC02 = 40 mmHg qual é o valor da press.äo parcial de oxigénio
al',eolar (PA02)? (Nio use o quociente respiratOrio na equagäo
porque a F102 é maior que 0/..)
(A) 70 mmHg
(B) 100mmHg
(C) 449 mmHg
(D) 459 mmHg
Capitulo
Hiato aniönico
Hiatoaniönico Na+ (Cl¯ +Notas
O Kiitoariibiiico Om.ion•
*judo a. zv•alixro elgi:ro-
liquido O
nåe pois
ele•oe.tcibai a
•Xi'ittaWO dt
SC O IWtåssii;;• fosse irxluiilo na
A ocidoe
& get-altiiCriIt
perdu de base,
ea. •Ondis;äo assim
esta
de HiCO•Ü
dt ions
A acidog
seralnxmle um
ptoduii•.Bos
(n. ei.., IZA.AI„
elf;s *Odem
Orieefii Alema
Terapiagøal fluidos eletrålilos
e indicada
hiato tt:ieo
Equagåo
Valores normais
Exempla
Exercicio
Referéncia
Ver
HCO;-
de söd10 serico cm mEq/L
Conccntracio decloro sericoem mEqj'L
Conventra.qio de bicarbonato "rico eni
mEq/L
14 mEq/L
$ a 20 mEqjL, o potassio for incluido cguaۊo
iOS ntEq/L
HCO,- 22mEqn.
Calcule o hiato aniönieo.
Hiatoaniöoico - — (Clu +
Dados: Na+
HCO -
= +22}
= 127
• 13 mEq/L
= rnEq,fL
92mEqn.
Qual o hiato aniönico calculado?
Hiatoaniönieo ISmEqfLl
Wilkins
Apendice J. Concentruqäo de eletrölitos no plasma.
Hiato aniönico
uestöes de autoavalia äo
4a. Um tnédico pede ao fisiotetapeuta para avaliat o balanco
eletrolitico do paciente. O fisioterapeuta deve usar o seguinte
conjunto de elctrölitos para calcular o hiato aniönico:
(A) Na+, HC03-
(B)Na+. HC03-
(c) cr. nco;-
(D) Na•, ca++, cr, HCOs-
4b Dados Na+ - 138mEqtL,C1- - 102 rnEqtL,HC03- -
Calcule o hiato aniönico.
(A) 36 mEqtL
(B) 25 mEq/L
(C) 12mEqn.
(D) 11 tnEqfL
4c. Dados: Na+ - 135 mEqn.,Ct- - 96 mF41., HC03- - 22mEqn..
qual é o hiato anibnieo calculado?
(A) tnEq/L
(B) 17mEq/L
(C) 20 rnEq,tL
4d. A acidose metab61ica com um hiato aniönico normal é
tipicamcnte causada por.
(A) ganho de åcido.
(B) ganho de base
(C) perda de åcido.
(D) perda de base.
4e A acidose mctabOlica com um hiato aniOnico aumentado é
geralmcnte resultado dc:
(A) åcido fixo aumentado.
(B) base fixa aumentada.
(C) åcido fixo reduzido,
(D) base fixa reduzida.
Capitulo
Razäo de pressäo
arterioalveolar de oxigénio (a/A)
Notas
A razåo L'A um indicadot dc
do transJ»rte de oxi*•
nia Uma baiu razio a/A reßete
distürEo de «at11a€Wperfusio
(VIV). alteraéo dc difgsåo ou
Essa rado é Fralmmte
para cakuiar a aproaimada
n«essåria para oboet uma P.O*
Equagäo
Valores normais
Exemplo
Exercicio
Referéncia
Ver
Razio WA =
Razåo a/A :
pa02
p A02
PA 02
Razåo de pressåo arterioalveolar dc oxigénio
em porcentagem
Pressäo parcial de oxigénio arterial em mmHg
Pressåo parcial de oxigénio alseolar em mmHg•
Calcule a razäo a/A se a Pa02 100 mmHg e a PA02
248 mmHg.
pa02
Razåo
p A02
100
248
- 0.403 ou
Dados: PA02 = 320 mmHg
Pa02 112 mmHg
CalcuJe a razio a/A.
[Resposta: Razäo a/A = 0,3S ou 35%,)
Wilkins (2).
Diferen€a alveoloarterial de oxigénio: P(A aX)2', F102
necessåria para uma Pa02 dcsejada.
• Ver pcøsåo oxipenio aheolar (PA02) pata o da PA02.
de atterioah•eolat de oxi*nio (A/A)
uestöes de autoavalia äo
Saa Calcule a razäo a/A consider-ando a Pa02 = 80 mmHg e a PA02 z
19
170 mmHg.
5b Dados: PA02
LIA:
210 mmHg, Pa02 45 mmHg, calcule a razio
Sc. Distürbios na ventilagäo c Frfusäo podem levar a um(a):
(A) aumento na Pa02.
(B) aumcnto na PA02
(C) redu€åo na razÄ» a./A.
(D) aumcnto na tazäo a/A.
-Sd. No cålculo da razåo a/A, a PA02 é•.
(A) determinada pela ventilaqäo.
(B) determinada pela perfusåo.
(C) um valor calculado.
(D) geralmente menor que a Pa02.
Capftulo
Diferenqa arteriovenosa
Notas
Medidas da dzferenea
orienio
tC(a -002) Oteis na
dc modaosas no
consumo dc oxi*cio c Obit.
cardiaco. Sob ooodsOes de
eonsumo dc oxi*tio e Oöito
cardiaco normais de 29%
do oxißaio disponßet é usado
00 ttxtabolistno dos t«ido«
Portanto, uma de
S (C.02 20 vowe-cq02
I S reflect uma telaéo
entre oocsumo de
oxigéoio e débito cardi•eo
(Fig 21).
aoordo a eq*åo de
débito cardiaco (metodo de FRk
estimado):
vo
a "ereo€a 40
de IC(a — cstå
diretamente relacionada ao
consumo de oxißcio (V02) e
inversamcnte reboonada ao
débito cardiaco (Or).
co—o oxig&io
Se 0
constante ou incapaz
coapensar a his*xia, um
aumento no consume de
(taxa tnctaböba)
causarå um aurnento
Uma redtsåo 00
COOSUfDO dc oxi*üio
uma redusao na
20
Equagäo
de oxigénio
- 902 - cam- cv02
00 : Diferenga arteriovenosa de oxigénio em vol%
ca02
Sa02
100
eo
Conteüdo arterial de oxigénio cm voP/.
Conteüdo vcnoso misto dc oxigénio em vol%
c.02
5 VOL%
Sv02
70
Cv02
8 eo
so
30amaonaoaac20
15
10
6
4
210
10 20 70 eo 90 100
P02 (mmHg)
Figura 2.1 Curva de do oxig&öov A diferenca arterios<1Øa de oxiøen'o é cerca
S vot%. Note que lados Oreito e equerdo gr86co iAtstram »eoximad•mente
ugdo 00 40s e
retorna 006 puhöes é normalrr«tte saturada tom
21
Notas (continuacao)
a. CO-002
e o döito
Quaodo 0 &
•oastante a
totna.g bom
do débito cardi•c«
redtxaod,a
indicativa dc um atancnto do
&bito cardiaco, e aumento
C(a— reacte una
reduéo do débito cardiaco.
Para um resumo dos fatoees que
mudam 08 valoro da
as 2. I e 2-2.
Difetenca atteriovenosa de oxienio
Tabela 2.1 Fatores que aumentam a
Reducåo do débito cardiaco
Periodos de aumento do consumo de oxigénio
Exercicio
Convulsöes
Calafrios
Hipertermia
Tabela 2.2 Fatores que reduzem a
Aumento do débito cardiaco
Relaxamento da musculatura esquelética (p. ex., induzido por fårmacos)
Shunt periférico (p. ex., sepse e trauma)
Alguns tipos de envenenamento (p. ex-. o cianeto impede o metabolismo celular)
Hipotermia
Valores normais < S vor,/o para pacientes saudåveis ou criticos, compensados
Exemplo
Exercicio 1
Exercicio 2
Referencia
Ver
do ponto dc vista cardiovascular,
< 6 vow. para pacientes criticos sem comrxnsasåo
cardiovascular.
18.3
14,1
C a- €)02 - Cao cv02
18.3 14.1
VOIVO
16.2 vow.
cv02- 13,1
Calculea — 002* Ela estå normal para um paciente
critico?
(Resposta: 002 = vol%. Normal para esse
pacicnte)
Dados: ca02 = 16,8 vow.
c€02 - 10,6
Calcule a -- 002. Ela estå normal para um paciente
critico?
(Resposta: — = 6,2 v010/.. Anomal para esse
pacicnte)
Des Jardins
Contcüdo de oxigénio: arterial (Ca02); Contcüdo dc oxigénio:
venoso misto (C 02 Apéndice V, Transporte de oxigénio.
22 e cåkuLos de terapia respitat.Otia
uestöes de autoavalia äo
6a. A diferen€a arteriovenosa de oxigénio [C(a
é igual ou menor a:
(A) 20
(C) 10vowo
s)021
6b. Um pacicnte critico apresenta as seguintes medidas de contcüdo
de oxigénio: Ca02 = 20S vol%, Ce02 = 16.6 vow.. Qual a
diferen€a arteriovenosa dc oxi*énio [C(a V)021? Este valor é
normal para esse paciente?
(A) voP/o; normal
(B) 3.9 voP/o; anormal
(C) 37,1 vol%; normal
(D) 37.1 anomal
As seguintes medidas do conteådo de oxigénio säo obtidas
de um paciente critico: Cc02 21.0"'010/0. Ca02 19,8 vol%,
C .02 = 12.8 vol%. Qual é a diferenca arteriovenosa de oxigénio
IC(a 0021? O valor é normal para esse paciente?
(A) vor,4; normal
(B) anormal
(C) 7 vort/o; normal
(D) 7 anormal
Notas
xordo coat a ki dc Gatlcs
volume BJlmonares e 0
ßuxo nrdido em temt*ratura
ambiente dorm set eomgidos
para retktir os valorcs na
cernxntura corporal. Os fatorcs
de aprc*ntados no
Apéndice F, detan set usados
o aparetbo de fuoeio pulmonar
compt para a tnudan€a de
temperatura.
Ch mostrad06 no
F sio ajustxlos
gnu pressåo
Oe ntmHg Em pressöes
menoces que
'SO mmHg. mudanvas no.
fatoees sio
Sc um fatot
preciso
etn qua•quet pressao
a equa€io
Lda no F.
Equagåo
Exemplo
Exercicio 1
Exercicio 2
Referéncia
Capitulo
ATPS para BTPS
Volumeg-rps = VolumeAtps X Fator
Volumc dc gås saturado com agua cmVolumcrrps :
temperatura corporal (370C) e pressäo
ambiente
Volumesrps : Volume de gås saturado com ågua em
temperatura c pressäo ambientes
Fator Fatorcs para converter volumes de gås de
ATPS para BTPS (Apéndice F)
Um volume corrente medido sob a condigio ATPS é
mL- Qual é o volume corrigido se a temrxratura
ambiente é 250C?
Volu.meg•rps VolumeATps X Fatorcm temsxratura ambiente
Volume x Fator em 25'C
= 600 X 1.075 (Apéndice F)
645 mL
Um volume corrente foi registrado a 230C. Qual doe scr o
fator para converter essa medida de ATPS para BTPS na
temperatura corporal normal (370C)?
(Resposta: Fator de convcrsåo 1,0$5)
Um pico de fluxo de 120 IJmin foi registrado a 270C. Qual é
o fluxo corrigido na temperatura corporal (3700?
(Resposta: Fluxo = 127,56 ou 128 LJminl
Wilkins (2).
23
24 e cåkuLos de terapia respitat.Otia
uestöes de autoavalia äo
7a. Qual o fator de de ATPS pata BTPS a 26•C?
(A) 1,068
(B) 1,063
(C) 1,075
(D) 1,000
7b. A capacidade vital (CV) medida sob condigöes ATPS é 3.600 mL
Qual é a CV corrigida em BTPS se a medida foi feita a 270C?
(Fator de comersäo de 27 para 37 •C é 1,063.)
(A) 360 ml.
(B) 3.000 mL
(C) 3.387 mL
(D) 3827 mL
7c. Um volume corrente médio (VC) dc SSO mL foi registrado sob
condigöes ATPS. Se a tcmrxratura ambiente no momento da
medida é 2SOC. qual dcve ser o fator para converter esse volume
de ATPS para BTPS (Apéndicc F)? Qual é o VC corrigido sob
BTPS?
(A) 1,080;
(B) l,osc. SSO mL
(C) 1,075; 624 mL
(D) 1,075; mL
7d. O solume de gås medido em temperatura ambiente (p. ex., 2500 é:
(A) maior que o volume em temrxtatura corporal.
(B) maior que 0 volume em qualquer temr*tatura.
(C) menor que o volume em temperatura corporal.
(D) menor que o volume em qualqucr temperatura.
Capitulo
Correqäo do déficit de
base com bicarbonato
Notas
Essa equa€iocalcula a quanti-
dadc
eomgif acidose
gra•ve O — na
represota a quaotidaoe Oe
extraeclular 00
Durante a reangnaeåo cardio-
pulmonar 00 quando a *tfUsåo
do paciente insatisfatOria. a
quaatidade total cak•uLda
Se a masagctn cardiaca
e metade da dose
uk-uLda é Lda inkialnrnte
evitar eonßasas•o
Shu. Bsafbonato nio
necessårio quando o pH arterial
e nuioc que 7.20 ou o dé6at de
bag menor que 10 mEqtL.
Para pacicnto com «toacidog
diaNtica. o melbor é
ministrar bicarbooato ate o pH
Ecar *ano 7.10.
De xotdo o Of
Life Sypprt.
public.do peb American HQrt
o •so de bxar-
boaato tn eatdio•
pulmonar nao é
Entretanto. em casos de •edog
mcqNbca Frxis,tcnec.
I mF.qAg bicarbonato de
sooo pode set usado; dogs sub.
gqoentcs nio dorm
a SW. da de bi•
calculado Consultat
o ACI..S mais receotC dispoaivcl
indicasöcs esp«ificas
Equagåo
Exemplo
Exercicio
Referéncias
HC03-=
HCOy- :
DB
kg
(DB X kg)
4
Bicarbonato dc sOdio necessårio para corrigir o
déiicit grat.e de base, em mEq/L
Déficit de base cm mEq/L, excesso de base
negativo (-EB) determinado pela gasometria
arterial
Massa corporal em quilogramas
Quanto mEq/L de bicarbonato é necessårio para corrigir
o déficit dc basc de 12 mEq/L sc o pacicnte possui massa
corporal de kg? Se a dog inicial é da quantidade
calculada, qual é a dose inicial?
(DB X kg)
HC03—..
4
(12 x 60)
4
720
4
ISO mEq/L
Dose inicial= —X 180 ou mEq/L
Calcule a quantidadc dc bicarbonate para um pacientc de
70 kg cujo EB é -18 mEq/L, Qual é a dose inicial?
(Resposta: HC03¯ 315 mEq/L; dose inicial 158 mEq/LJ
medscapecom; Shapiro (I
26 e cåkuLo• de terapia tespiratOria
uestöes de autoavalia 50
8a. Um paciente de $3 kg apresenta um déticit de base de 30 mEq/L.
Se indicado, a quantidade inicial de bicarbonato necessåria para
esse paciente é de:
(A) Nio é indicado bicarbonato.
(B) 265
(C) 199mEq/L
(D) 133 tnEq/L.
8b. Calcule a quantidade de bicarbonato necessaria para corrigir um
déficit de base de 20 mEq/L para um paciente com SO kg de massa
corporal, Sc a dose inicial é h da quantidade calculada. qual deve
ser a dose inicial?
(A) 800 mEqIL; dose inicial 400 mEqtL
(B) 400 mEqn.; dose inicial - 200 rnEqn.
(C) 200 mEq/L; dose inicial 100 mEq/L
(D) 80 mEq!L; dose inicial = 40 mF„WL
8c. Quanto bicarbonato é necessårio para corrigir um déficit de base
de 16 mEq/L para um pacicnte cuja massa corporal é 70 kg? Qual
deve scr a dose imcial se mctade da quantidade calculada for
necessåria?
(A) 16 mEq./L; dose inicial 8 mEq/L
(B) ISO mEq/L; dose inicial = 75 mEq/L
(C) 180 mEq/L; dose inicial 90 mEq/L
(D) 280 dose inicial - 140 mEq/L
8d. O déficit de base excesso de base) pode ser determinado pela:
(A) gasometria arterial
(B) massa corporal em lb,
(C) massa corporal em kg,
(D) sérico.
Capitulo
Area da superficie corporal
Notas
A area da suFrficic corpotal
(ASC) é usada para cakular o in•
dice cardi»co. o indice de "'lume
siståtxo ou dogs dc fårmacos
para adultos c criatwas Uma
ßma de eocootrar a årea da su•
corporal é usat o
da superficie corrx»ral de DuBou
t). Se o gråGco
estivet disponisel. a equsäo
ASC ser usada.
Para usar equaیo. a massa
corporal cm quilo,rnzmas doe
eoaheeida. Divida a mase
corporal em libras poe 2.2
cncontrå•la em quilogramas
Equagåo 1
Equaqåo 2
Valores normais
Exemplo
Exercicio 1
Exercicio 2
kg + 90
ASC : Årea da superficie corporal em m2
kg : Massa corporal em quilogramas
ASC O,049SO x kg0,6046
(Para esse cålculo, é necessåria uma calculadora com fungäo
poténcia.)
Valor médio da ASC em um adulto = 1.70 rn2
Qual é a area da sur*rficie corporal de uma crianga gxsando
20 kg?
ASC —
kg + 90
(4 x 20) +7
20 •90
so 47
110
87
110
2
0.79 m
Calcule a årea da superficie corporal de um paciente
pesando kg-
(Resposta: ASC z 1965 tn21
Use o gråfico da superficie corporal de DuBois, apresentado
no Apendice I, para encontrar a area da superficie corporal
de uma pessoa que mede 1,68 m e pesa 63,6 kg. Usando a
equaیo e a massa fornecida, calcule a area da susxrficic
corporal.
(Rcss»sta: ASC 1,72 m2; ASC (cakulada) 1,70 m2J
27
28 FOrmuj.b e cåkt1kB de terapia ropirabOtU
Referéncia
Ver
Wilkins (l).
Apéndice l, Gråfico da superficie corporal dc DuBois
uestöes de autoavalia åo
9a, Calculc a area da superficie corporal (ASC) de uma pcssoa que
pesa 80 kg.
Dados: ASC =
kg490
(A) 3,14 m
(B) 1.92m
(C) 1.92m2
(D) 3,14 m:
9b Qual a årea da superficie corporal (ASO dc uma V*ssoa que
54,5 kg. Se o mesmo individuo tem 1,65 m de altura, qual é a area
da superficie corporal usando o gråfico da surxrficie corporal de
DuBois (Apendice 1)?
(A) 1.56 m2; 1.59 tn2
(B) 1,76 m2; 1,59 m2
(C) 1,89 m2; 1,66m2
(D) 1,93 m2; 1,66
9c. Para usar o gråfico da superficie corporal de DuBois, deve-se
conhccct o seguinte:
(A) peso e altura.
(B) peso.
(C) altura.
(D) idade e peso,
Capitulo
10
indice cardiaco (IC)
IC indict eardiaeo em l.Jfiiin/m2
DC ; Débito cardiac. cm
ASC Åtea da superficie corporal em tn2
Notas
O débito cardiaeo para
urn em rqx:q.l.so varu dc 4
O indie
ovdid.a
eture
åifeter,tes ma.s•a•; corporais.
nui;s
Cot* base
o indict
distingui
de IC ent:rv
Va.lotes ab;ai5G0 de
indicar
Equagäo
Valores normais
Exemplo
Exercicio
Referancias
Ver
a 1.]minfrni
cardiaeo
Area da corporal
Calculc o iodioc cardiaeo
Asc
4
286 IJmin/ma
Dados; Débito cardiaeo
Area da corporal
Calcule O indice cardiaeo (10.
[Resposta: IC = L,hiiinfli'ß)
Des Jardins; Wilkins
1.4m*
4 LJmin
2.5
Ape;ndiee I, Grifvco da superficie corporal de DuBois:
Apéndicc Q. Intervalo de valoreshernodinämicos normuiR
30 e cåkuLos de terapia respitat.Otia
uestöes de autoavalia äo
IOa. Dados: débito cardiaco 4.5 Limin e årea da superficie corporal
m2, qual é o indice cardiaco calculado?
(A) 022 m2/lJmin
(B) LJmin/m2
(C) 4S Ltmin/m2
(D) m2/L/min
10b Dadas as informa€öö a rß.peito de um paciente que estå
na unidade de terapia intensi•.a coronariana: débito cardiaco =
S Limin e årea da sug*rficie corporal = rn2, qual é o indice
cardiaco do paciente? O valor é normal para esg paciente?
(A) 2,9 IJmin/m2; anormal
(B) 299 IJmin/m2; normal
(C) Ltmin/m2; anormal
(D) Ltmin/m2; normal
IOC. Um paciente de 85 kg apresenta as seguintes medidas: débito
cardiaco = 5 Ltmin e årea da superficic corporal = 2,9 m2. Qual é
o indice cardiaeo calculado? O valor é normal para esse paciente?
(A) Limin/m2; anormal
(B) 1.7 Limin/m2; normal
(C) 14,5 Limin/m2; normal
(D) 14,5 IJmin/m2; anormal
As seguintes informagöes såo obtidas de um pacicnte com
Sindrome de Pickwick com apneia obstrutiva do sono: débito
cardiaco (DC) = 6 Umin e årea da superficie eorporal = m2.
O débito cardiaco do paciente estå dentro do valor normal? O
indice cardiaco (IC) é normal?
(A) DC com valor normal; IC anormaJ
(B) DC e IC com valores normais
(C) DC anormal; IC com valor normal
(D) DC e IC anormais
toe. Os seguintes valores såo obtidos de um paciente dc 50 anos com
insuficiéncia cardiaca congestiva: débito cardiaco = 3 IJmin e
area da superficie corporal = I m2. O débito cardiaco (DC) do
paciente estå dcntro do valor normal? E o indice cardiaco (10?
(A) DC com valor normal; IC anormal
(B) DC e IC com valores normais
(C) DC anormal: IC com valor normal
(D) DC e IC anormais
Sra. Morgan, uma paciente de 68 anos em cuidados pos-
-operatörios, aprcsenta um débito cardiaco = IJmin, Sc sua
årea da superficie corporal estimada é 1.4 rn2. qual é o indice
cardiaco? O valor é normal para essa paciente?
(A) 3,5 IJmin/m2; normal
(B) IJmin/m2; anormal
(C) 40 LJmin/m2; normal
(D) IJmin/m2; anormal
Capitulo
11
Débito cardfaco (DC):
método de Fick estimado
Notas
A quacio do DC usada
calcular o débito cardiaco por
O 02 X
ASC) usado na equasåo uma
do c•nsumo médio
de oxigénio de um adulto. Essa
estimativa mais fåcu e r#ida
para usar do que
real. mas ek podc tüo
røra a determineéo do
vortieulartt*0te em
eon taxa
(cocsumo dc 02) muito baixa ou
muao alta.
F,xn condieöø o
debito cardiaco é daretarnente
relacionado ao eoasuttx»
Oe originso (p ex., o débito
car&co aurxotariaem
COOStÄOO de
aurxntado). o débito
falba an acompanhar
a omsida& elevada dc
coasumo de ati*aio. a C(a-CP2
aurt*0ta.
Equagåo I
Equagäo 2
Valores normais
Exemplo
Consumo de 02
c. 02
130 x ASC
ca02-ce02
• Débito cardiaco em tJmin (QT)
Consumo de 02 : Estimado para ser 130 X ASC, em mi.Jmin
ca02
c€02
130
602)
: Conteüdo arterial de oxigénio em vol%
: Conteüdo venoso misto de oxigénio em
: Taxa de consumo de 02 estimado de um
adulto, em mLJmin/m2
• Årea da superficie corporal em m2
Dados: Årea da superficie corporal
ConteÜdo arterial de 02
Conteüdo venoso misto de O
2
Consumo de O
ca02- C. 02
130 x ASC
ca02-%02
BOX 1.6
2W0
208
0.05
4.160 mlJmin ou 4,16 IJmin
1.6m2
— 20 vow.
15 vol%
31
32 e cåkuLo• de terapia tespiratOria
Exercicio
Referéncia
Ver
Dados: ASC = m2
ca02
c€02 14
Calculc o débito cardiaco usando o método de Fick estimado.
(Resposta: DC = 3.120 mlJmin ou 3,12 Liminl
Wilkins (2).
Consumo de oxigénio 002); Conteüdo de oxigénio: arterial
(Ca02); Conteüdo de oxigénio: venoso misto (cv 02);
Apéndice Gråfico da superficie corporal de DuBois;
Apendice Q, Intervalo de valores hemodinåmicos normais
uestöes de autoavalia äo
I la. Assumindo que o consumo de oxigénio em mtJrnin podc set
estimado S*la förmula 130 mlJmin/m2 x ASC m2, qual é o
consumo de 02 estimado para um paciente cuja area de superficie
corporal (ASC) é IS m2?
(A) 100 mLJrnin
(B) 130 mL/min
(C) 150 mtJmin
(D) 195 mtJmin
I I b Dados: oonsumo de oxipénio (S02) = IS6 mL, contet'xlo arterial de
02 (Ca02) 19 soP/oe eonteüdo venoso misto de 02 (Cv 02)
IS v010/., calcule o débito cardiaco usando o método de Fick
estimado.
(A) 156 mtJmin
(B) 892 mlJmin
(C) 2,3 Umin
(D) Umin
I lc. Os seguintes valores hemodinåmicos foram obtidos de um
pacicntc na unidade dc terapia intensiva: consumo estimado
de oxigénio 602) = 180 mi.. conteüdo arterial de 02 (Ca02) =
18,4 vor,/o e conteådo venoso misto de 02 (cv 02) = 14,4 v010/..
Calcule o débito cardiaco usando o método dc Fick estimado.
O valor é normal?
(A) Umin•. normal
(B) S.S Umin; normal
(C) 6 Umin; anormal
(D) Ltmin; anormal
I ld. Um paciente cuja årea de surxtficie corporal é aproximadamente
I m: apresenta os seguintes valores de conteüdo de oxigénio:
Ca02 = 19,5 voWo, % 02 14,5 vol%, Com base no método de
Fick estimado, qual é o débito cardiaco?
(A) 2.73 Umin
(B) 2.98 Umin
(C) 3.64 IJmin
(D) 4,52 Limin
Capitulo
12
Pressäo de perfusäo cerebral
Notas
Para cakular a a PAM c
a PIC ßtar na ræa
unid&de de (mtnHg). A
PAM obo& diretatrrntc
monitor de um cateta
attenal invasive A PAM
ainda cakula'h a partit
mdidas indiretas de
PAM - (PA • 2 x PA 3
A PIC é obtida 'Eretart*nte do
moaitor Oe pressao intracranuna.
A PR tem trn tenite nornui de
70 a 80 Uma ba.iu
que a Ftfusåo oetebtal
C inadcquada c estå Üsocia&
Nio
e»déocia o ttivei Otgno
dc PX. mas xndita.se que
o linütc Ria dc TO a
A rtxvrtab&de aumeota
dc X.P/. eda queda dc
10 mmllg na PN- Em
que trauma craniaoo
grme. uma dc 39%
na mortalidade foi alcaoøda
quaodo a PK' Gi manoda •cgna
70 mmHg
Como a PR? é a entr
a PAM e a PIC. ttaxhnsas
PAM PIC
iodiretanrote a
PFC. Uma major PR? rode
aummtando a PAM
ou a PtC Na auséocia
de a PAM 'Se•«
ajtstada inxiaimcntc
repoöÖo e, em segui&,
gm sasopmsor e•xno
noradrenalina ou doparmna-
(PAS
90 mmHg) set ev•tada e
oootmbda o truis råp"30
Equaqåo
Valores normais
Exemplo 1
Exemplo 2
Exercicio 1
PPC - PAM PIC
PPC Pressåo de perfusio cerebral
PAM : Pressäo arterial média
Pressäo intracranianaPIC
70 a 80 mmHg
Calcule a PPC a partir dos seguintes dados: PAM = 90
mmHg e PIC 14 mmHg- A PPC estå dentro do limite
normal?
PPC - PAM PIC
= 90 mmHg 14 mmHg
76 mmHg
A PPC estå dcntro do limite normal de 70 a SO mmHg,
A pressäo arterial de um paciente é 110/60 mmHg. A PIC
medida ao mesmo tempo é 18 mmHg. A PPC calculada estå
dentro do limite normal?
PAM (PA sistOlica + 2 X 3
PPC
—(110+2x60)/3
-(110+ 120)/ 3
-230/3
76,66 ou 77 mmHg
- PAM mc
77 mmHg 18 mmHg
$9 mmHg
PPC é menor que o limite normal dc 70 a 80 mmHg,
Dados: PAM = 110 e PIC = 22 a
PPC. O valor estå dentro do limite normal?
(Resposta: PPC = 88 mmHg; maior que o limite normal de
70 a 80 mmHg)
33
34 e cåJculos de terapia respiratOtU
Notas (continuaøo)
po«ivel, poa a hipotmsåo
esu ass«iada
elevada motbidadc e mortalid•de
trautu craniano groc
A PIC S a 12 mmHg
Na pråtica. a PIC getahdltc
mantida deotro de din*0$
normais ex.. 30
Exercicio 2
Referéncia
Um paciente apresenta uma pressäo arterial média de 90
mmHg e uma pressåo intracraniana (PIC) de 20 mmHg,
Calcule a pressäo de perfusio cerebral (PPC). Ela é normal?
(Resposta: PPC 70 mmHg; dentro do limite normal de 70
a SO mmHgl
Chang.
uestöes de autoavalia äo
12a. Qual das seguintes condigöes é indicada para pacientes com
prognbstico ruim relacionado reducäo de Frfusäo cerebral?
(A) Prcssäo arterial elevada
(B) Prcssäo dc perfusåo ectebral baixa
(C) Pressåo arterial média alta
(D) Baixa pressåo intracraniana
12b Calcule a pressåo de pcrfusäo cerebral dc acordo eom os
seguintes dados: pressåo arterial média = 70 mmHg e pressåo
intracraniana = 18 mmHg- A PPC estå dcntro do limite normal?
(A) 52 mmHg; menor que o limite normal
(B) 52 mmHg; maior que o limite normal
(C) 98 mmHg; dentro do limite normal
(D) 98 mmHg; maior que o limite normal
12e. A pressåo arterial média de um paciente é 100 mmHg, A pressäo
intracraniana é 22 mmHg- Qual é a pressäo dc rxrfusäo cerebral?
Ela é normal?
(A) 78 mmHg; anormal
(B) 78 mmHg•, normal
(C) 122 mmHg; anotmal
(D) 122 mmHg; normal
12d, A pressåo arterial de um paciente é 90/50 mmHg, O monitor
marca uma PIC de 20 mmHg. Qual é a PPC calculuda? Ela é
normal?
(A) 76 mmHg; normal
(B) 66 mmHg normal
(C) 43 mmHg anormal
(D) 53 mmHg; anormal
12e. Um pacieote apresenta pressåo arterial de 120170 mmHg e
pressäo intracraniana de 28 mmHg. Qual é a PPC calculada? A
PPC cstå dentro do limite normal?
(A) 64 mmHg; dentro do limite normal de 60 a 70 mmHg
(B) 64 mmHg; menor que o limite normal de 70 a 80 mmHg
(C) 59 mmHg; dentro do limite normal de SO a 60 mmHg
(D) 59 mmHg; menor que o limite normal de 70 a SO mmHg
Capitulo
13
Complacéncia: dinåmica (Cdyn)
Notas
para mudarx:as
unta muda.nsz correspondente
de trasd,xnqa
das via* Per cxemplo,
red
minima 00
låliea„
de oa
resister,.cia nio d;istica (Gas
tipo dc
pode broa-
COCSPast60,
circuito ou tube
dobrado, imp.act*doete.
Equag,åo
valores normais
Exemplo
go
c
c Complav*ncia danåmiea ctn mlJcmH20
'Volume corrente corrigido em mL
Variaeo de prcssåo (pico de press,åo
PEEP) ejii cmH20
30 a. 40 mLJcmH?O
Sc o pacicntc cstavcr intubado, usc medidas scriadas para
estabclecer uma tendéncia.
Dados: AV
Pico de pressåo inspiratöria
PEEP
Calcule a complacéncia dinimica-
cayu-%
soo
30 —
500
20
2S mL/an1120
3
mL
- 30cmH20
= 10 cmH20
20
{dj direit•JAvttiéO'tO devi&L A vio
em PPI uumentud,• e d.
36 e c.iJcuLos de terapia respitatOtU
Exercicio
Referéncias
Ver
Dados: Volume corrente corrigido mL
Pico de pressåo inspiratöria •n 40cmH20
= S cmH20PEEP
Calcule a complacencia dinåmica.
(Resposta: Coyn = 17,1 ou 17 mlJcmH20)
Chang; Kacmarck.
Volume corrente corrigido (VC); Complacéncia: eståtica (COD.
uestöes de autoavatia äo
13a. Dados: volume corrente corrigido = 6SO mL e pico de pressåo
das vias aéreas 32 cmH20, calcule a complacéncia dinåmica.
(A) 10 mtJcmH20
(B) 15 mtJcmH20
(C) 20 mlJcmH20
(D) 25 mi.-lanH20
13b Qual é a complacencia dinåmica do paciente se o volume corrente
corrigido = mL. o pico de pressäo das vias aéreas é de 45
cmH20e a PEEP 15 cmH20?
(A) 13 mtJcmH20
(B) 20 mtJcmH20
(C) 26 mtJanH20
(D) 41
13c- Um pacicnte em ventilaeäo mccånica aprescnta os seguintes
ajustes no ventilador: volume corrente corrigido 700 mL,
pico dc pressäo das vias aéreas = 45 cmH20, pressäo de platö
35 cmH20 e PEEP 10 cmH20, Qual é a complacencia
dinåmica?
(A) 2S mtJcmH20
(B) 24 mtJcmH20
(C) 20
(D) 15 mtJcmH20
13d. o volume corrcnte corrigido de um paciente é 500 mL
e o pico de ptessåo das vias aéreas é 20 cmH20,qual é a
complacéncia dinåmica calculada?
(A) 16 mLJcmH20
(B) 20 miJcmH20
(C) 25
(D) 40
Capitulo
14
Complacéncia: eståtica (Cest)
Notas
purz maliar
PultnOna:t) u.i0de
wrnplacirxi.•
Quatt•dO
e dialir•tueu• de
(o«na ind*a•
gl.ås:tis. @pu.riøquima pulrne
monia Ou um pulmonar.
outm lade. a
l.ätica e lini.rn.iza-
Equagåo
Valores normais
Exemplo
Exercicio
Referencias
Ver
c
Complacencia cståtica cm mlJcmH20
VO]ütne corrente corrigido etn mL
Variavüo de pressäo (Press,äo de PEEP) cm
emH20
40 a 60 rnUcfiiH20
Sc o pacicntc cstivcr intubado, use medidas scriadas para
estabeleeer tendértcia.
Dados: AV — sno mL
PEEP S cut1120
Calcule a complacencia cs.titica„
20-5
soo
15
- 33,3 ou 33 mlJcmH.O
Dados: Volunte corrigido 600 mL
Press.;io de platö - 25cmH20
PEEP S cmH20
Calculc a complacéncia csiåtica.
[Resposta: = 30 mLtcmH201
Chang; Kaemarek„
Volume corrente corrigido Complacineia: dinåmica
38 FérmuLb e de tetapia topiratOtU
ppt
PVA
P
2 3 4
40 cmH20
6
2.3 (da pata a Wateita) Aumento na PAV e PR. O aurt*rtto PAV uma
dvøo na compQnda pulmorw. O nmento é Oe um •urt*nto na PALY (peesøo de platö). A
das aeeas foi alterada a medkia d. PVA perman«e
uestöes de autoavalia o
Volume corrente eorrigido
14a. é igual a:
Prcssåo de plato
(A) complacencia eståtica
(B) complacencia dinåmica
(C) resisténcia das vias aéreas
(D) condutåncia das vias aéreas
14b Dados os seguintes paråmetros de ventilaqäo mecånica. volume
corrente corrigido = 700 mL, pressåo de platö = 30 emH20,
calcuJe a complacéncia eståtica.
(A) 7 mVcmH20
(B) 10 mLtcmH20
(C) 20,8 mLtcmH20
(D) 23,3 mlJcmH20
14c. Calcule a complacencia eståtica do paciente dadas as seguintes
informaeöes: volume corrente corrigido 650 mL, pressåo de
= 30 e PEEP = 10 cmH20
(A) 43.7 mtJcmH20
(B) 32,5 miJcmH20
(C) 21,6 mLtcmH20
(D) 18,2 mlJcmH20
14d. As seguintes medidas foram obtidas de urn paciente em
ventilaۊo mecinica: volume corrente eorrigido 780 mL,
pico de pressio das vias aéreas = SS crnH20. pressåo de plato =
35 cmH20 e PEEP 10 cmH20- Qual é a complacencia eståtica?
(A) 78 mLtcmH20
(B) 31,2 mlJcmH20
(C) 22.3 mlJcmH20
(D) 17.3 mLtcmH20
Ci'liiFitaQ:nkia:: estååie
14e. Quatre conjuntos de valorcs foram oblid0G pata o
valor de bascado
Qual das seguinl.es medidas 0 melhot complacencia
39
Volume eorreote cooigido de platö
750 32 cmH20
32 cmH.20
36
PEEP
10 emH20
12 cmH20
14 cmH20
Capitulo
15
Complacéncia: total (Cr)
Equagäo
Referéncia
40
1
cT
1
cp
1
c
1
: laverso da complacencia total (pulmonar e parede
toråcica)
• Inverso da complacencia pulmonar
Inverso da complacencia da parcde toråcica
Essa equagåo descreve a relagåo entre a complacencia total,
a complacéncia pulmonar e a complacéncia da parede
toråcica. É essencial observar que 0 inverso desses valores
sio exibidos Por excmplo. sc o pulmäo e a parede toråcica
tem ambos 02 IJcmH20 de complacéncia, a soma desses
dois ins.ersos (complacéncia total) é O, I LtcmH20.
t 1
0.2
2
0.2
1
0.1
Com a interagäo entre t6rax e pulm.äo, a complacéncia
pulmonar é igual å complacüvcia da parede toråcica.
Quando essa condi€äo existe, a complaoéncia total é metadc
da complacencia pulmonar ou da complacéocia da parede
totåcica.
Wojciechowski.
ComplacéfKia: tool (CT)
estöes de autoavalia äo
I Sa. Qual dos seguintes grupos de valores de complacencia iguala um
ao outro em um sistema combinado pulmäo-tbrax?
(A) Complacéncia pulmonar e complacéncia da parede toråcica
(B) Complacéncia total c complacéncia da parede toråcica
(C) Complacencia total e complacéncia pulmonar
(D) Complacencia total. complacencia pulmonar e complacencia
da paredc toråcica
15b A complacéncia total é aproximadamente tJcmH20.
valor da complacéncia pulmonar normal
(A) O, l; duas vezes
(B) 0,1; metade do
(C) 0,2; duas vezes
(D) 0.2; metade do
I Sc. A complacéncia normal da parcde toråcica é aproximadamente
tJcmH20. valor da complacencia pulmonar
normal.
(A) O, 1; duas vezes
(B) 0,1; o mesmo
(C) 0.2; metade do
(D) 02; o mesmo
15d. Em condieöcs normais, todas as seguintcs afirmagöes sio
verdadciras. exceto:
(A) A complacencia da parede toråcica é a mesma da
complacéncia pulmonar.
(B) A complaeéncia da parede toråcica é maior que a
complacencia total.
(C) A complacéncia pulmonar é maior que a complacéncia total.
(D) A soma das complacéncias pulmonar e da paredc toråcica é
maior que a complacencia total.
41
Capitulo
16
Volume corrente corrigido (V c)
Notas
O fatot ac cotnpresåo do arcui-
to gr determinado pelos
seguiotes
(t) Ajustar a iO
a 16 por minute e o volumc
corrcate ettre e mL coo
respiratOoo minimo e tirté•
te de minimor. (2) obs•
truit compktameote a cones-Jo
em Y do circuito do «atilador.
O) registrar o volume expirado
oberv•do (tot,) e o pico de
pressåo inst*tatOna (cm1120)'.
c (4) &vidir O volurx expirado
inspiratOria. O resultado o
fator de do circuito
em mtJcmH20
Equagåo
Exemplo
Exercicio
Referéncia
VC corrigido
VC expirado
Volume no circuito :
VC expirado
VC expirado Volume no circuito
Volume corrente expirado em mL
Volume "perdido" no circuito
durante a fase inspiratOria (Variasäo
de pressao X 3
Pico de pressäo inspiratöria
Pressåo positiva ao final
da expiraۊo (PEEP)
Fator de compressäo do circuito
Calcule o volume corrente corrigido.
- 650mL
25 cmH20
S cmH20
3 rnL/cmH20@
Volume no circuito Variagåo de pressio x 3 mtJcmH20
= (25 S) cmH20 X 3 mLtcmH20
VC corrigido
VC expirado
— 20 x 3 mL
60 mL
VC expirado Volume no circuito
= 650 - 60
590 mL
780 mL
4S cmH20
10 cmH20
3 mlJcmH20
Pico de presäo inspirat6ria
PEEP
Fator de compressåo do circuito
CalcuJe o volume corrente corrigido.
(Resposta: vc corrigido = 675 mLJ
Wilkins
•O fator de compressio do circuito varia de I a 8 mL/cmH20. Esg fatot
pode vanar de acordo (t) o tipo de seatilador utibzado. (2) o de
circuito utiluado e (3) o nivcl dc agua do
conente cortigido (Vc)
uestöes de autoavalia o
16a. Qual o volume de compressio do circuito se o fator de
compressio é 3 mLtcmH20 e a variaqäo de pressäo é 30 cmH20?
(A) 30 mL
(B) 33 mL
(C) 60 mL
(D) 90 mL
16b A informagåo abaixo foi obtida de uma checagem dc rotina no
ventilador. Calcule o volume corrcnte corrigido,
Vcexpirado 700 mL
Pico de pressäo inspirat6ria 45 ctnH20
PEEP - S cmH20
Fator dc compressåo do circuito 3 mLJcmH20
(A) 565 mi.
(D) 580 mL
16c. Calcule o volume corrente corrigido com a seguinte informaۊo
obtida durante a checagem do vcntilador:
Vcexpirado 780 mL
Pico de pressäo inspiratöria 45 cmH20
PEEP - S cmH20
Fator de compressäo do circuito = 5 mLJcmH20
(A) SSS mL
(B) 580 mL
(C) 620 mL
43
Capitulo
17
Fator de correqäo
Esperado
Fator
Notas
Exemplo 1
Neste exemplo, a preséo
espctada a prosåo
baroa*trica. 1.000 cmH20
ou '3S mmHg Durante a
a no citeeito
é SO cm1120 major que a pæssåo
baron*trica. A
portanto. I-OSOanH:O (l .0(XI
• SO). O fator de corr«åo 0.952
é usado para multipbcar a F102
como registrado Flo anahsadot.
Por exempla, o analisadot dc
oxigk»o a FJ02 toma•se
x 0.932 •• $7.12%).
Exemplo 2
Na pnmeira parte do Exemplo
2. o votun* medido maior qtR
o volume ørrrado dtÜante a
cahbrasåo. O fatoe de corr•éo.
portanto. menor que 1. Uma
obtido o
t'*didas subgqueotes podea)
set ̄ cornpdas"
•as pelo fatot corresåo. Por
exanolo. o fator de
0.93 e o espirö«nctto k o
solunr corrente de €00 mL. o
volunr corente corrigido toma•
-se mL (too x 0.993 —
95,8
Na parte do Exemp'0 2.
o volutnc tocdido é mcnor que o
esper.do durante a
O f*tor de corr«åo p«tanto.
major que l. Pot exemplo. se
o 1,014 e
o ewömetro um
eotrcntc dc (00 OIL. o volunx
corripdo toma•se
'08 X 1.014 —
eos,4
Equagåo
Espetado
Medido
M«lido
Medidas esperadas tais como pressåo
barometrica, volume na seringa de calibragäo
Medidas reais tais como pressåo no circuito
do ventilador, volume registrado por um
cspirömctro
Valores normais
Exemplo 1
Exemplo 2
Fatot de correcåo > 1 sc o espetado > medido.
Fator de corre€äo nio necessårio se o esperado = medido.
Fator de correیo < I se o esperado< medido.
Um analisador de oxigénio de células galvanicas estå sendo
usado cm um circuito do ventilador (pressio do circuito =
SO cmH20). Se a pressäo barometrica é 735 mmHg (1000
cmH20), qual deve ser o fator de corresäo para as medidas
subsequentcs de F102?
o
Fator de corregäo =
M«lido
1.000
1.0004 so
1.000
I.oso
= 0,952
Uma seringa de calibragio de 3 L é usada para calibrar o
espirömetro de funcåo pulmonar. Sc o espirömetro registra
um volume de 3.02 L, qual deve ser o fator de corresio para
medidas de volume subsequcntes?
Esperado
Fator de correcåo
Medido
3,00
3.02
= 0993
Fatot de cottecåo 45
Exercicio 1
Exercfcio 2
Referéncia
Ver
Qual deve ser o fator de corresåo se o espirömetro registra um
volume de 2,96 L?
Esperado
Fator de corresäo
3.00
2.96
- 1,014
Um analisador de oxig&nio polarogråfico é usado em um
circuito do ventilador (pressäo no circuito = 45 120). Se
a pressåo barometrica é 96 cmH20, qual deve ser o fator de
correvåo para subsequentes medidas de FJ02?
(Resposta: Fator de corregåo 0,957)
Uma seringa de calibraväo de 3 L é usada para calibrar o
espirömetro de funsäo pulmonar. Se o espirömetro registrar
um volume de 2.88 L, qual deve ser o fator de correcåo para
medidas de volume subsequentes?
(Resposta: Fator de corregåo = 1,042)
Qual dev. ser o fator de corregåo sc o espirömctro registrar
um volume de 3.07 L?
[Resposta: Fator de correcåo = 0.977)
Ruppcl.
Tabela de pressäo no Ab*ndice BB para converter pressöes
de mmHg para cmH20.
uestöes de autoavalia åo
17a. O fator de corre€äo usado na calibra€io de um espirÖmetro
de fungäo pulmonar ou outro dispositivo semelhante pode set
calculado Fla seguinte equaۊo:
(A) Valor espcrado + Valor real
(B) Valor esperado — Valor real
(C) Valor espcrado x Valor real
Valor esperado
Valor real
17b Exatamente 3 L de ar de uma seringa de calibragäo sio usados
para calibrat o espirömetro de fun€åo pulmonar. O volume
registrado é 2,89 L. Calcule o fator dc corre€äo para medidas de
volume subsequcntes feitas por um espirömetro.
(A) 0,926
(B) 0.963
(C) 1,038
(D) 1,045
46 FOrmuj.b e cåkt1kB de terapia ropirabOtU
17c. Um conhecido fluxo de precisamente 4 IJS é introduzido em um
espirömetro, e o espirömetro registra um fluxo de 4,07 LA Qual
deve ser o fator de correcåo para mcdidas de fluxo subsequentes?
(A) 1,017
(B) o,9S3
(C) 0,970
(D) o,9S3
17d. Se o fator de cort#åo para um espirömetro é 0.993 e o
espirömetro mede uma capacidade vital de L, qual deve ser a
capacidade vital corrigida?
(A) 351 L
(B) 3,62 L
(C) 3,77 L
(D) 3,83 L
17e Um analisadot de oxigénio polarogråfico é usado em um circuito
do ventilador (pressäo no circuito = 45 cmH20). Se a pressäo
barométrica é 900 anH20. qual deve ser o fator de corresåo para
medidas subsequentes de Ft02?
(A) 1.05
(B) 0,921
(C) 0,934
(D) o,9S2
17t Um analisador de oxigénio sensivel å pressäo (célula galvinica) é
usado para medir a F102 em um circuito do ventilador. Calcule o
fator de corregäo para medidas de F102 se a pressäo barometrica
é 1.003 cmH20 e a pressåo no circuito é 60 cmH20 acima da
pressåo barométrica.
(A) 0.911
(C) 0,965
(D) 1,059
17g- O sensor do analisador de oxigénio de células galvånicas é
colocado em linha com o circuito do ventilador, Uma F102 de
603/0 é obtida, Qual é a FI cottigida se o fatorde corregio é
0.934 para esse analisador oxigénio?
(B)
Capitulo
18
Lei de Dalton
da pressäo parcial
Notas
A Lei Dali on. a:ssintl
ICCe a ftOLiI
urn. de iæ.at
å das
eases
O vapor dg
0k dc *gm.z. A Tab:la 2.3.
que
'k dc ;ågt.n.
nib usual,
individua.i* ea.. a.urnz•t.arn
entbaix.o da e redu.æm
dc •wlurne ola] quc
Equaeo Press.io total
Pressäo total Pressäode t(Niosos gases mistura
Prcssåodo gis I na mistura dg gases
Pressäo do gas 2 na mistura de gases
do g:is 3 na mistura dg gases
'Pressåo dos outros gases
Tabela 2.3 Gases goe compöem a pressio batométtica
Gås
Nitrogénio (N»
(Oaj
Argånio (Ar)
Diåxido de carbono {CO.,}
% da atmosfera
0.93
Oi03
Pressöo pardal do gas
(mmHg)
593
159
7
at'd Clift0ö
NY: Oelm•r Cengage Learning,
Referöncias
Ver
Des Jardins; Wilkins (2b
Pressao parcial dc um gas seco.
uestöes de autoavalia o
1 8a. A soma das pressöes patciais exercidas por todos os gases na
atmosfc•ra é igual å pressäo barometrica, Essa é uma afirmayr;äo
da:
(A) Lei de Dalton.
{B) I-Æidc Henry,
(C) LeideChurles
{D) Lei deGral'.am,
47
48 FOrmuj.b e cåkt1kB de terapia ropirabOtU
I Sb Se a é 100 mmHg a uma prsåo barometrica (760 mmHg). qual
é a P02 aproximada se a pressäo é aumentada para 1.520 mmHg em
uma cimara hiperbårica?
(A) 25 mmHg
(B) SO mmHg
(C) 100 mmHg
(D) 200 mmHg
I Sc. A P02 normal predita cm uma årea de 3.0(K) m acima do nivel
do mar dcve ser a P02 no nivel do mar por conta da
condigåo em alta altitude
(A) maior que, hiperbårica
(B) maior que:, hipobårica
(C) menor que; hiperbårica
(D) menor que; hipobårica
ISd. O gås mais abundante na atmosfera é o:
(A) hélio.
(B) oxigénio.
(C) nitrogenio.
(D) diöxido de carbono,
Capitulo
19
Razäo entre espaqo morto
e volume corrente (VM/Vc)
Notas
A razåo —Y é para
aproximar a poréo do voltame
eotrente guc nio particiN da
troca gag•u (i. e. ventilaeo
*tdida). Uau —x alta
indica a é maior
que a Eonsema.
vcntibsåo oom po•itiva.
embolia pulmocar c hipotctblo
såo aigumas das causas de
aumento da S<itilasäo do
mom
Para paciaites
a razåo —E Oe mais
de coasider•da xeitåvel-
Esse valor é eooésteote eon
uma O
exieate Oestnatnado da
to«ånica c extubado.
Equagåo
Valores normais
Exemplo
PaC02
PÉC02
(p.C02-p )
Paco:
• Raz.io entre espago morto e volume corrente em %
Pressåo parcial de di6xido de carbono arterial em
mmHg
• Pressåo mista de diOxido de carbono expirado em
mmHg•
20 a 400/0 em pacientes que respiram espontaneamente
40 a 600/0 em pacientes em ventila€åo mecånica
Dados: PaC02 40 mmHg
PÉC02 - 30 mmHg
Calcule a razäo
c
V (p co PÉCO
paC02
40-30
40
10
40
•A PEC02 ao anahsar a PC02 de uma amo•tra de ar expirado eoktado via de expiraeo do
seatdadot og pacxates pela epitacåo opontåoea- Uma boba de S L set usada a eolcta
anx»stras Para evitar a contaminaéo do gas eoktado. suspires tüO dcv«n scr inclujdos na amostra c o
gas exalado de•« compktamcntc isolado do circuito do A PaC02 é ardi& Fla anålisc uma
amostra de do sangue arterial. obtxia durante a •okta arnostra exalada.
49
50 F6rtnul.s e cåkulos de terapia respiratöcia
Exercicio
Referencia
Dados: PaC02 = 30 mmHg
PÉC02 IS mmHg
Calcule a razio ......Y.
(Resposta: Y = ou 5070)
c
Wilkins (2).
uestöes de autoavalia äo
19a. Uma amostra mista de gås expirado para anålise da pressåo
parcial dc C02 é necessaria para o cålculo de:
(A) relaqäo I:E.
(B) 02:ar.
(C) raäo VMtVc,
(D) indice cardiaco.
19b A razåo entre espa€o motto e volume eorrente V
medidas dc:
I. PC02 arterial.
II. PC02 venoso.
Ill. PC02 misto expirado.
IV P02 misto expirado.
(A) Sornente I, Ill.
(B) Sorncnte I, IV-
(C) Somente 11, IV
(D) Somcnte 11. lv.
requer
19c. Para pacientes intubados que estäo sendo ventilados por um
ventilador mecånico. é aceitåvel uma razäo M de mais de:
(C) soym
19d,Dados: PaC02 = 3S mmHg. PÉC02 = 20 mmHg. Pa02 =
80 mmHg e pH 7,45, qual é a razäo Y-Y?
19e. Dados: PaC02 40 mmHge PÉC02 30 mmHg, calcule a
razåo Y" •
(C) 25%
tfi'LOt'LO (VuliVcj
191. Urn homem de 55 anos de idade deu entrada no hospital com
dispncia, obtidos; 50
e PEC02 -30 mmHg. Qual éa razåoVb,l calculada?
19g. Um paciente etn ventilaqio mecäliica as segu.intes
medjdas; 45 mmHge PÉCO. 25 a
ratio entre espago motto c volume Ela é normal?
(A} normal
(B) anormal
(C) 550.4; normal
(D) anormal
Capitulo
20
Densidade (D) dos gases
Notas
A dcasid•de das mokcuus de
gis é diretammte proporcioaal
ao peg) molecular. Em petal.
"otnos e mokcuias eon menor
numero atöcnxo (mcr»r peo
acOn»co) sio mais que
aqedes de
Peso atömico
coob«ido como massa LIOa»ca.
Equagåo
Exemplo 1
Exemplo 2
•MM
MM g
22,4 L
D Densidade do gås em gfL
MM : Massa molecular em grama
Calcule a densidade dodi6xido de carbono (C02).
22.4 L
massa atbmica do C + (massa atomica do Ox 2)
12 (16 x 2)
12 32
22.4
44
- 1.96 g/L
Calcule a densidade do ar (21% de 02, 780/0 de N2, 1% de ar).
MM(g)
22,411.)
0.21 x (jwodoO X 2) + 0.78 x (peso do N X 2) + 0.01 x
22.4
0.21 x (16 x 2) + 0.78 x (14 x 2) +0.01 x (40)
22.4
0.21 x 32+0.78 x 28+0.01 x 40
22.4
6.72 + 21.84
22,4
28.96
22.4
1,29 g./L
. X oåmetode pot mol&ola.
Densidade (D) dos 53
Exercicio 1
Exercicio 2
Exercicio 3
Referéncia
Ver
Use a tat*la periOdica dos elementos quimicos, apresentada
no Apendice Z, e deseubra o peso atömico e a massa
molecular (MM) em gramas de oxig&nio (02).
(Resposta: Peso atömico do O 16 g. MM do 02 32 g)
Qual é a densidade (D) do oxigénio (02)?
[Resposta: D = 1,429
Calcule a densidade de uma mistura gasosa a 70'/. de bélio
e de oxigénio (02).
(Resposta: D - 0,554 g/LJ
Wilkins (2).
Apéndiee Z, Tabela peribdica dos elementos
uestöes de autoavalia 50
20a. Calcule a densidade do nitrogénio (N2) com o FSO atömico do
nitrogenio z 14.
(A) 0.31 g/L
(B) 0.63 g/L
20b Dados: peso atomico do héliO = 4 g. qual é a densidade do gas
hélio?
(A) 0,18
(B) 1.8 gn.
(C) 18g/L
(D) 4 gna
2(k. Calcule a densidade do di6xido de carbono (C02), dados os pesos
atömicos de carbono e oxigénio 12 e 16, respectivamente
(A) 1.48 g/L
(B) 1,61 g/L
2(kl. Calcule a densidade de uma mistura de bélio/oxigénio (8(Y'/. He,
02), Os atömicos de hélio e oxigénio såo 4 e 16,
respectivamente
(A) 0.43 g/L
(B) 0,52 g/L
(C) 0,68 g/L
(D) 0.79 g/L
54
Qual dos seguintes clementoumoléculas de gås 0 mais dense
N? CO. 02 ou Calculee registre suas clcnsidades Os
pesos moleculates para N2, CO', Oz e C02 sio 28, 28, 32 e
respectivamente
Notas
A dc infusio setainxote
em mgrnin ou nxp'min. A dog
em I tot. comertida
onbåade adequada (mg ou
antes dc usar a equ•cao (p ext.
I t,COOmg. I 1.0@
Equaqåo
Exemplo 1
Exemplo 2
Capitulo
21
Cålculo de dose:
dose de infusäo de
soluqäo intravenosa
Taxa de infusäo X Dose em I mL
Dose dc infusio
gotastmL
Dose de infusio : Dose de infusäo de solugåo intra•ænosa
(IV) em mg/min ou mcgJmin
Taxa de infusäo • Taxa de infusäo de solu€äo intravenosa
(IV) em gotas/min
Dose em 1 mL Concentra€io do fårmaco em mghnL ou
mcg/rnL
gotas/mL Representa gotas t V em I mL
Uma ampola de 10 mL de tonsilato de bretilio que contem
500 mg de fårmaeo é diluida em 250 mL de soro glicosado
Se uma taxa de infusåo de 30 gotas/min é administrada
ao paciente, qual é a dose de infusio por minuto? Como 500
mgt2S0 mL 2 mgmt., usamos no exemplo dose em I mi..
(Ver Cålculo de dose: porcentagem da soluväo.)
Taxa de infusäoX Dose cm I mL
Dose de infusio
gotas/mL
30 *0tasimin X 2 mgmt-
60 gotastrnL
60 mg/min
60
= I mg/min
I mg de isoproterenol é diluido em 250 mL de soro
glicosado a 5%. Se uma taxa de infusäo de 30 gotasimin é
administrada ao pacicnte, qual a dose de infusåo cm mcg
por minuto? Como I myt2SO mL = 1.000 mcg/2SO mL = 4
mcgjmL, usamos no exemplo dose em I mL (Ver Cålculo de
dose: porcentagem da solugäo.)
Taxa de infusäoX Dose em I mL
Dose dc infusåo
gotasJmL
30 gotastrnin X 4 mcgfmL
60 gotas/mL
120
60
2 mcg/min
ss
56 F6rrnuLb e cåJcuLo• de terapia respirat6ci..•
Exercicio 1
Exercicio 2
Referéncia
Ver
Um frasco de 2 mL de procainamida com 1 g de fårmaeo é
diluido em 250 mL de soro glicosado a 50/0. Se uma taxa de
infusåo de 30 gotas/min é administrada ao paciente. qual é a
dose de infusio em mg por minuto?
[Resposta: Dose de infusio = 2 mg/min)
SO mg dc Nipride säo diluidos em 250 mL de soro glicosado
a 5%. Se uma taxa dc infusåo de 3 gotas/min é dada ao
paciente, qual é a dose de infusio em mcg por minuto?
[Resposta: Dose de infusio 10 mcghninl
www.dosagehcipcom.
CåJculo de dose: porcentagem da solugåo; Cålculo de dose:
taxa de infusio de soluۊo intravenosa.
uestöes de autoavatia So
2 Ia. Um grama de cloridrato de procainamida estå diluido cm 250 mL
de soro glicosado a Se a mistura é usada cm um paciente a
uma taxa de infusåo de IS gotas/min. qual é a dose de infusio em
mg/min?
(A) mg/min
(B) I mg/min
(C) 2 mg/min
(D) mg/min
21 50 mg (SO-OOO mcg) de nitroprussiato dc sOdi0 estäo diluidos
em 250 mL dc soro glicosado a A uma taxa de infusio de 6
gotas/min. qual é a dose de infusio em mcgmin?
(A) 5 mcgjmin
(B) 10 mcg/min
(C) IS mcg/min
(D) 20 mcg/min
21c. 2S0 mL de soro glicosado a eontém uma I ampola (200 mg)
de cloridrato de dopamina. Sc o paciente rcoebe essa soluqäo IV a
uma taxa de 18 gotas/min. qual é a dose de infusio em mcg/min?
(A) 240 mcg/min
(B) 260 mcg/min
(C) 280 mcg./min
(D) 300 mcg/min
21d, 50 mg dc nitroglicerina sio diluidos em 250 mL de soro glieosado
a 9/0. e a solugåo é infundida a uma taxa de infusio de 3 gotastmin,
Qual é a dose de infusio em mcg/min?
(A) S mcghnin
(B) 10 mcgjmin
(C) 15 mcg./min
(D) 20 mcgJmin
Capitulo
22
Cålculo de dose: taxa de infusäo
de soluqäo intravenosa
Notas
É escocial usar a umdadc
adequda (mg ou mcg) na dose
de e dose em I mtn Para
encoatrar a dose em I mL g
e I 1.000 avg.
Se a dose de infusåo other
relaciooada corporal do
(i. e. o tnvWmin 00
n nxgAptmin), multipbque o n
corporal do paciente
etn kg e a equa€io.
mostrado no E.gcmplo 2. Pot
a dog dc infusio $
uni pacie•me de SO
kg n«essitaria dc uma dog de
infusao 400 axp'rnin
(S tocgwtnio x 'O kgl
Equagåo
Exemplo 1
Exemplo 2
Dose de infusio X 60 gotasjmL
Taxa de infusio
Dose em I mL
Taxa de infusåo : Taxa de infusio de solugåo intravenosa
(IV) cm gotastmin
gotas/mL Representa gotas IV em I mL
Dose de infusäo : Dose de infusäo dc solugåo intravenosa
(IV) cm mgmin ou mcg/min
Dose em I mL : Concentragåo do fårmaco em mg/mL ou
mcg/mL
I g dc é diluido em 250 mL de soro glicosado a 50/0.
Se uma dose de infusäo de 2 mg/min é desejada. qual deve
ser a taxa de infusäo em gotas/minuto? Como I gt250 mL =
I .000 mg/25() mL = 4 mgmt., este scrå o valor utilizado
como dose em 1 mi.,
Dose de infusäo X 60 gotas/mL
Taxa de infusio
Dose em I mL
2 mg./min X gotas/mL
4 mglmL
mg/min x 120 gotas/mL
4 mg/mL
= 30 gotas/min
200 mg (l ampola) de dopamina cstio diluidos cm
250 mL de soro glicosado a Se uma dose dc infusåo
de S mcg/kg/rnin é desejada, qual deve ser a taxa de infusäo
em gotas.lmin para um paciente que pesa 80 kg?
Para um paciente de 80 kg. a dose de infusio de 5 mcg.a:g/min
torna-se 400 mcg/min (5 mcg/kghnin x SO kg).
Como 200 mgf2SO mL = 200.000 mcg.t25() mL 800 mcghnL,
este valor é utilizado como dose em I mi..
Dose dc infusio x 60 gotas/mL
Taxa de infusåo
Dose em I mL
400 mcgjmin x gotastmL
800 rncg,/mL
mcg/min X 24.000 gotastmL
800 mcglmL
30 gotas/min
57
58 FOrtnul.b e cÆcukB tenpia topitatöri,•
Exercicio 1
Exercicio 2
Referéncia
Ver
Duas ampolas de 10 mL de tosilato de bretilio, com SOO mg
de fårmaeo em cada ampola, sio diluidas em 250 mL
de soro glicosado a 5@/0.com uma quantidade total de
1.000 mg/2SO mL. Se uma dose de infusio de 2 mgjmin é
desejada. qual deve set a taxa de infusåo em gotas/min?
(Resposta: Taxa de infusio = 30 gotas/min)
I mg de adrenalina é diluido em 250 mL de soro glicosado a
5%. Sc uma dose de infusio dc I mcg.tmin é desejada. qual
deve ser a taxa de infusåo em gotas/min?
(Resposta: Taxa de infusio 15 gotas/min)
www.dosagehelpcom.
Cålculo de dose: porcentagem da solugäo; Cålculo de dose:
dose de infusio de soluیo intravenosa.
uestöes de autoavalia äo
22a. Um grama de lidocaina é diluido em 250 mL de soro glicosado
a 5%. Em uma dosc de infusäo de I mgjmin intravenosa. qual
deve set a taxa dc infusio em gotas/min?
(A) 18 gotas/min
(B) 20 gotas/min
(C) 22 gotas/min
(D) 24 gotaslmin
22b Dois gramas de tosilato de brctilio såo diluidos em 500 mL
de soro glicosado a 5% para uso intravenoso. Se uma dose de
infusåo de 2 mg/min é desejada, encontre a taxa de infusåo em
gotas/min.
(A) S gotastmin
(B) 24 gotas/rnin
(C) 30 gotas/min
(D) 40 gotas/rnin
22c. Encontre a taxa de infusäo em gotas/min quando I mg de
isoproterenol em 250 mL de soro glicosado a 5% é usado para
uma dose de infusio de 2

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