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Tatiane_Metrologia

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LICEU BRAZ CUBAS 
 
 
 
 
 
 
 
TATIANE DOS SANTOS SILVA 
 
 
 
 
LABORATÓRIO DE METROLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mogi das Cruzes – SP 
2020 
 
 
LICEU BRAZ CUBAS 
 
 
 
TATIANE DOS SANTOS SILVA 
 
 
 
 
 
LABORATÓRIO DE METROLOGIA 
 
 
 
 
Trabalho para alunos de DP e adaptação do Curso Técnico em 
Mecânica como requisito para obtenção de notas bimestrais. 
Orientador: Prof. Fernando Toshiro Suto. 
 
 
 
 
Mogi das Cruzes – SP 
2020 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 1 
2. DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 4 
2.1. Paquímetro quadrimensional ................................................................................ 4 
2.2. Micrometro ............................................................................................................ 9 
2.3. Peças utilizadas na metrologia ........................................................................... 14 
2.4. Normas Regulamentadoras da Mecânica ........................................................... 15 
3. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 20 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 21 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1 - Paquímetro universal .................................................................................. 4 
Figura 2 - Principais tipos de paquímetro .................................................................... 6 
Figura 3 - Nomenclatura das partes de um paquímetro .............................................. 7 
Figura 4 - Aplicações do paquímetro ........................................................................... 7 
Figura 5 - Leitura do paquímetro ................................................................................. 8 
Figura 6 - Micrômetro Palmer ...................................................................................... 9 
Figura 7 - Princípio de funcionamento do micrômetro ............................................... 10 
Figura 8 - Nomenclatura das partes de um micrômetro ............................................ 11 
Figura 9 - Tipos comuns de micrômetro .................................................................... 12 
Figura 10 - Exemplo de leitura da medição com micrômetro .................................... 13 
Figura 11 - Exemplo de leitura da medição com micrômetro que possui nônio ........ 13 
Figura 12 - Exemplos de instrumentos de medição .................................................. 15 
 
 
 
1 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
As empresas brasileiras precisam cada vez mais aprimorar conhecimento 
e tecnologia, evidenciar níveis de qualidade de produtos e serviços para garantir 
um seguro e estável nível de competitividade internacional, decorrente da 
globalização e abertura de mercado externo. A aquisição de matéria prima, o 
controle de processo e a qualidade final do produtos, que constituem as três 
fases da ISO 9000, geram interdependência entre Metrologia, Normalização e 
Qualidade, mas ainda há perdas causadas por erros, defeitos, retrabalho, refugo 
e outros desperdícios que impactam muito no custo e rentabilidade. Grande parte 
deste desperdício é oriundo da metrologia, devido aos erros de medição e da 
quantidade de instrumentos subutilizados (COUTO; MONTEIRO; 2000). 
A publicação no site da Tork afirma que a palavra metrologia vem do grego 
metron, que significa medida, logos, ciência. Sua definição traz relevância à 
ciência que estuda as medições, e abrange todos os aspectos teóricos e 
práticos, seja nas medições empregadas em laboratórios, nas avaliações de 
conformidade do produto, nas calibrações de equipamentos e instrumentos ou 
no dia-a-dia do controle de um processo de fabricação. 
Para Júnior (2002), medir é uma operação muito antiga e de grande 
importância para as atividades do ser humano e na manufatura, está presente 
para descrever o produto em termos de elementos que o quantifiquem, como os 
tamanhos de roupas, peso de alimentos nas embalagens, comprimento de rolos 
de papel higiênico. A intercambialidade almejada entre peças e partes de uma 
máquina só é possível através da demonstração das propriedades geométricas 
e mecânicas através de operações de medição. 
Conforme Pessute (2020), a metrologia é inerente à qualidade em 
diversas áreas, e um bom exemplo de sua aplicação é o teste RT-PCR, que 
detecta a COVID-19 através de um aparelho que aumenta o material genético 
do caso suspeito em 100 milhões de vezes. Tamanha capabilidade, 
confiabilidade e precisão somente são garantidas se o equipamento estiver 
calibrado, caso contrário, os resultados serão comprometidos e os diagnósticos 
podem ser equivocados. Esse exemplo retrata que os equipamentos de medição 
devem ser calibrados nas mais diversas indústrias e solidifica a importância dos 
laboratórios de metrologia. 
2 
 
As três atividades principais da metrologia são explanadas pela Tork, 
sendo elas: 
 A definição de unidades de medida internacionalmente aceitas, por 
exemplo, o metro. 
 A realização de unidades de medida por métodos científicos, por exemplo, 
a realização de um metro através do uso de lasers. 
 O estabelecimento de cadeias de rastreabilidade através da determinação 
e documentação do valor e precisão de uma medição, com disseminação desse 
conceito, por exemplo, a relação documentada entre a medição de um parafuso 
por micrômetro e um equipamento de leitura de comprimento óptico. 
Ainda segundo Júnior (2002), existem alguns procedimentos para a 
caracterização e delimitação dos erros e seus impactos nos resultados. Neste 
contexto, existem diversas técnicas e procedimentos que permitem a 
convivência pacífica com o erro de medição ou minimização de incidência do 
mesmo. 
 Seguindo com rigor os requisitos e especificações técnicas e atendendo 
aos regulamentos e normas existentes, a Tork afirma que é possível produzir 
peças que se encaixem em diferentes partes do mundo. Com isso, a metrologia 
se divide em: 
 Metrologia legal: responsável pelos sistemas de medição utilizados 
nas transações comerciais e pelos sistemas relacionados às áreas de saúde, 
segurança e meio ambiente. 
 Metrologia industrial: compreende os sistemas de medição responsáveis 
pelo controle dos processos produtivos e pela garantia da qualidade e segurança 
dos produtos finais. 
 Metrologia científica: abrange os padrões de medição internacionais e 
nacionais, dos instrumentos laboratoriais e das pesquisas e metodologias 
científicas relacionadas ao mais alto nível de qualidade metrológica, realizando 
calibrações de equipamentos e instrumentos. 
Segundo Bulba (2013-2020), a calibração pode ser descrita como o 
conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação 
entre os valores apontados por um instrumento de medição ou sistema de 
medição, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por 
3 
 
padrões. Esses padrões são medidas materializadas, instrumentos de medição, 
material de referência ou sistema de medição que definem, realizam, conservam 
ou reproduzem unidades ou valores de uma grandeza para servir como 
referência. 
Para Junior (2002), além de garantir a qualidade do produto final, gerando 
confiabilidade para o cliente, atualmente também é importante demonstrar a 
rastreabilidade da medição. A utilização de equipamentos calibrados por 
laboratórios acreditados garantem o reconhecimento da competência 
metrológica em cada nível da cadeia de rastreabilidade. 
Para Couto e Monteiro (2000), é necessário analisar previamente a 
tolerância do processo para depois especificar um instrumento que geralmente 
terá grandes impactos no custo. Em alguns casos, essatolerância não justifica 
a aquisição de determinados instrumentos e por conta disso, o Brasil subutiliza 
e sucateia um eleva número deles. A utilização inadequada de um instrumento 
de medição, sem o conhecimento das incertezas das medições das grandezas 
que interferem no mesmo em relação à sua tolerância gera um 
superdimensionamento das características metrológicas do instrumento. 
Existe uma terminologia técnica apropriada para a exposição clara e 
eficiente dos conceitos da metrologia, através da qual são determinados e 
tratados os erros de medição. Essa terminologia pode ser baseada na Portaria 
029 de 10 de março de 1995 do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia), 
Capítulo 1: 13 Normalização e Qualidade Industrial, que estabelece o 
“Vocabulário de Termos Fundamentais e Gerais em Metrologia”. O vocabulário 
internacional de metrologia elaborado por diversas entidades internacionais tais 
como BIPM, IEC, IFCC, ISO, IUPAC e IUPAP baseia esta Portaria (JUNIOR, 
2002). 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1. Paquímetro quadrimensional 
 
Segundo Toginho, Zapparolli e Pantoja (2010), um dos mais conhecidos 
instrumentos de medição é o paquímetro, representado na Figura 1, utilizado 
para a realização de medições rápidas e relativamente exatas, que podem ser 
feitas em dimensões internas, externas e de profundidade. 
 
 
Figura 1 - Paquímetro universal 
Fonte: Tecnoferramentas 
 
O blog Régua Online informa que as medições com o paquímetro podem 
ser lidas em centímetros ou polegadas. Este instrumento foi criado pelo 
português Pedro Nunes e o francês Pierre Vernier, por isso a escala com n 
divisões para X mm da escala fixa é chamada de vernier ou nônio. Podem ser 
medidos parafusos, porcas, tubos, entre outros. Para realizar tal medição basta 
aproximar o objeto do bico superior e deslizar o cursor até que a peça fique justa. 
Stefanelli (2016-2020) descreve o paquímetro como um instrumento de 
medição que contém uma escala e um cursor que desliza sobre ela, 
desenvolvido para tomar dimensões lineares por contato, que apresenta uma 
escala secundária chamada nônio ou Vernier. Normalmente são feitos de aço, 
mas os de melhor qualidade são fabricados em aço inoxidável. É necessário que 
os aços sejam temperados e estabilizados para adquirirem a configuração 
adequada de dureza e não se deformem devido ao tempo de uso. 
Utiliza-se o paquímetro para realizar medições rapidas, em peças cujo 
grau de precisão seja de até 0,02 mm ou 1/128 de polegada. O cálculo dada 
5 
 
sensibilidade (S) do paquímetro (em milímetros ou polegadas) é feito com a 
divisão do menor valor da escala fixa (régua) pelo número de divisões da escala 
móvel (Vernier ou Nônio). No sistema métrico, a escala fixa é dividida em 
intervalos de 1mm, existindo vernier com 10 (S = 0,1 mm), 20 (S = 0,5 mm) e 50 
(S = 0,05 mm) divisões. No sistema Britânico, com polegadas fracionárias, a 
menor fração é 1/16 de polegada, apresentando Vernier com 8 divisões (S = 
1/128") (TOGINHO; ZAPPAROLLI; PANTOJA; 2010). 
Segundo a NBR NM 216:2000, da Associação Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT), o cursor do paquímetro deve se movimentar suavemente 
sobre a régua em toda a faixa de indicação e necessita ter um parafuso ou 
dispositivo de trava. Sua velocidade máxima de movimento admissível deve ser 
indicada pelo fabricante, e o mínimo aceitável é 0,5 m/s. Já o comprimento de 
uma divisão da escala principal sobre a régua de um instrumento com nônio deve 
ser de 1 mm e a escala principal deve ter o comprimento da escala da faixa 
nominal somada ao comprimento do nônio. 
Essa norma considera que há uma folga causada pelo jogo do movimento 
do cursor bem como pela pressão da superfície de medição móvel contra a parte 
a ser medida, o que gera desvios angulares. Estes desvios impactam no valor e 
incerteza da medição e para reduzir esse impacto, a peça precisa estar em 
máximo contato com as superfícies de medição do paquímetro e o comprimento 
das superfícies fixa e móvel para medições externas deve ser o mais longo 
possível. 
De acordo com Toginho, Zapparolli e Pantoja (2010), devem ser tomados 
cuidados para a preservação do paquímetro, evitando pancadas, colocação de 
peças sobre o instrumento, queda sobre a bancada de trabalho ou mesmo no 
chão e os bicos de medição nunca devem ser utilizados para outros fins. 
Recomenda-se que o instrumento permaneça em seu estojo quando não estiver 
em uso. A medição deve ser realizada com uma pressão apropriada e constante 
entre a peça e os pontos de contado do paquímetro, sem força-lo. A leitura deve 
ser feita sem retirar o instrumento da peça e após o término, ele deve ser aberto 
para retirada. 
Há uma variedade de paquímetros disponíveis no mercado, para diversas 
necessidades de medição. O blog Régua Online retrata os principais tipos de 
paquímetro na Figura 2. 
6 
 
 
Figura 2 - Principais tipos de paquímetro 
Fonte: Régua Online 
 
Arenciaba e Sousa (2014) afirmam que os paquímetros quadrimensionais, 
conhecidos como paquímetros universais, são instrumentos de medição muito 
utilizados na mecânica, por serem de fácil manuseio e eficazes no controle 
dimensional de peças. A vantagem da aplicação desse tipo é a possibilidade de 
acessar as peças de quatro formas diferentes. 
O paquímetro universal é provido de várias partes básicas, representadas 
na Figura 3, sendo que Toginho, Zapparolli e Pantoja (2010) afirmam que cada 
uma das partes do paquímetro é utilizada para um tipo de medição, sendo: os 
bicos externos são utilizados para medir dimensões externas como diâmetro de 
esferas, cilindros e comprimentos; os bicos internos são utilizados para medidas 
de dimensões internas em tubos, chanfros, furos, etc. O medidor de 
profundidade permite mensurar a profundidade de furos ou ressaltos. O retentor 
do cursor mantém fixo o aparato de medição para realização da leitura. 
7 
 
 
Figura 3 - Nomenclatura das partes de um paquímetro 
Fonte: Teoria das aulas práticas de metrologia (2014, p.8) 
 
A Figura 4 exemplifica aplicações do paquímetro. 
 
 
Figura 4 - Aplicações do paquímetro 
Fonte: Régua Online 
 
Para a realização da medição, Stefanelli (2016-2020) propõe seguir o 
procedimento abaixo, ressaltando que podem haver adaptações para cada tipo 
8 
 
de medição, sendo possível mover o paquímetro antes da leitura em medição de 
profundidade ou de ressaltos, ou primeiramente abrir o instrumento um pouco 
menos que o furo a ser medido (medições internas) e fechar o paquímetro antes 
de o retirar do orifício. 
1. Abrir o paquímetro um pouco mais que o objeto a ser medido. 
2. Colocar o objeto na abertura. 
3. Fechar gentilmente o instrumento até que haja contato entre as faces e o 
objeto. 
4. Assegurar que ambos estão paralelos, um pequeno movimento de 
balanço garante essa condição. 
5. Fazer a leitura e interpretar a medida. 
6. Abrir o paquímetro e retirar o objeto. 
7. Colocar ambos em um local adequado. 
8. Repetir a operação para confirmar a medida. 
Na leitura da medição, o primeiro passo é ler do zero da escala principal 
para o zero do nônio, seguido da verificação de qual traço do nônio coincide com 
um traço da escala principal, como na Figura 5. Caso o traço do zero do nônio 
não coincidir com nenhum traço da escala principal, ou seja, ficar entre dois 
deles, se deve contar os traços entre o zero da escala principal ao traço, que fica 
à esquerda do zero do nônio. Em toda leitura, a casa decimal deve conter o 
algarismos significativos que corresponda à resolução do instrumento. Por 
exemplo, a leitura de 10,3 mm, em um paquímetro, deve ser exatamente essa 
para uma resolução de 0,1 mm e de 10,30 mm, para uma resolução de 0,05 mm 
ou 0,02 mm 9 (ARENCIABA; SOUSA; 2014). 
 
 
Figura 5 - Leitura do paquímetro 
Fonte: Teoria das aulas práticas de metrologia (2014, p.12) 
 
 
9 
 
2.2. Micrometro 
 
Segundo Mascarenhas(2016), com o micrometro de obtém a leitura em 
centésimos e este foi criado por Jean Louis Palmer, que requereu sua patente 
em 1848, representado na Figura 6. Esse instrumento de medição é capaz 
de verificar dimensões lineares de uma peça como altura, largura, profundidade, 
diâmetro, etc,. 
 
 
Figura 6 - Micrômetro Palmer 
Fonte:Cursos Guru 
 
Barbosa (2000-2019), o descreve como um instrumento que permite medir 
por leitura direta as dimensões reais, com uma aproximação de 0,01 mm ou 
mesmo de 0,001 mm ou o equivalente em polegada. Este é mais rigoroso e exato 
que o paquímetro. 
Seu princípio é semelhante ao do sistema parafuso x porca, pois se utiliza 
de um porca fixa e parafuso móvel, que ao completar uma volta completa, 
deslocou a medida correspondente ao seu passo. Assim, ao se dividir a cabeça 
do parafuso, é possível avaliar frações menores que uma volta, e com isto medir 
10 
 
comprimentos menores do que o passo do parafuso, vide Figura 7 
(TELECURSO; 2000). 
 
Figura 7 - Princípio de funcionamento do micrômetro 
Fonte: Telecurso 2000 
 
Segundo o TELECURSO:2000, o micrômetro é constituído de oito partes, 
representadas na Figura 8 e descritas como: 
 Arco: constituído de aço especial ou fundido, tratado termicamente para 
eliminar as tensões internas. 
 Isolante térmico: fixo ao arco, evita sua dilatação devido ao isolamento da 
transmissão de calor das mãos para o instrumento. 
 Fuso micrométrico: construído de aço especial temperado e retificado 
para garantir exatidão do passo da rosca. 
 Faces de medição: são rigorosamente planas e paralelas porque 
precisam encostar na peça a ser medida. Em alguns instrumentos, os contatos 
são de metal duro, de alta resistência ao desgaste. 
 Porca de ajuste: permite o ajuste da folga do fuso micrométrico, quando 
necessário. 
 Tambor: gira ligado ao fuso micrométrico, deste modo, a cada volta, seu 
deslocamento é igual ao passo do fuso micrométrico e é nele que se localiza a 
escala centesimal. 
 Catraca ou fricção: garante uma pressão de medição constante. 
 Trava: permite imobilizar o fuso numa medida pré-determinada. 
11 
 
 
Figura 8 - Nomenclatura das partes de um micrômetro 
Fonte: Cursos Guru 
 
A caracterização dos micrômetros é feita pela sua capacidade, resolução 
e aplicação. A capacidade de medição dos micrômetros normalmente é de 25 
mm (ou 1"), variando o tamanho do arco de 25 em 25 mm (ou 1 em 1"). Podem 
chegar a 2000 mm (ou 80"). Sua resolução pode ser de: 0,01mm, 0,001mm, 
0,001” ou 0,0001”. Quando as faces dos contatos estão juntas no micrômetro de 
0 a 25 mm ou de 0 a 1", a borda do tambor coincide com o traço zero (0) da 
bainha, então, a linha longitudinal, gravada na bainha, coincide com o zero (0) 
da escala do tambor (TELECURSO; 2000). 
Seguindo as aplicações, a Intrusul (2017) destaca alguns dos principais 
tipos de micrômetros, como na Figura 9: 
 Micrômetro de profundidade: utiliza hastes de extensão conforme a 
profundidade que será medida; 
 Micrômetro com arco profundo: mede, principalmente, a espessura de 
bordas ou outras partes salientes da estrutura de peças; 
 Micrômetro com disco nas hastes: o disco serve para aumentar a área de 
contato no instrumento e consegue medir papel, couro, borracha e dentes de 
engrenagem; 
 Micrômetro para medição de roscas: possui as hastes furadas para 
encaixar pontas intercambiáveis e foi criado principalmente para medir roscas 
triangulares; 
12 
 
 Micrômetro com contato em forma de V: tipo especialmente pensado para 
medição de ferramentas de corte que tenham número ímpar de cortes (fresas de 
topo, macho, alargadores etc.); 
 Micrômetro para medir parede de tubos: a haste móvel e o contato a 90º 
permite que o instrumento seja introduzido no furo do tubo. 
Segundo o Telecurso:2000, ainda há outros tipos de micrômetro, sendo: 
 Micrometro digital eletrônico: é ideal para leitura rápida, livre de erros de 
paralaxe e adequado para uso em controle estatístico de processos, juntamente 
com microprocessadores. 
 Micrometro contador mecânico: É para uso comum, porém sua leitura 
pode ser efetuada no tambor ou no contador mecânico. Facilita a leitura 
independentemente da posição de observação (erro de paralaxe). 
 Micrometro para medir parede de tubos: é dotado de arco especial e 
possui o contato a 90º com a haste móvel, o que permite a introdução do contato 
fixo no furo do tubo. 
 
 
Figura 9 - Tipos comuns de micrômetro 
Fonte: Tecmecânico Blogspot (2013) 
13 
 
O procedimento geral de leitura da medição com o micrômetro, 
representado na Figura 10, é descrito por Mascarenhas (2016) como: 
1. Efetuar a leitura dos milímetros inteiros na escala da bainha. 
2. Efetuar a leitura dos meio milímetros, também na escala da bainha. 
3. Efetuar a leitura dos centésimos de milímetros na escala do tambor. 
 
 
Figura 10 - Exemplo de leitura da medição com micrômetro 
Fonte: Cursos Guru 
 
Micrometros com nônio indicam o valor a ser acrescentado na leitura 
obtida na bainha e no tambor. A medida indicada pelo nônio é igual à leitura do 
tambor, dividida pelo número de divisões do nônio. Quando o nônio apresenta 
dez divisões marcadas na bainha, a resolução será de 0,001 mm. Sendo assim, 
os três primeiros passos da leitura são iguais aos citados anteriormente, 
acrescidos do passo (4), Figura 11: 
4. Realizar a leitura dos milésimos com o auxílio do nônio da bainha e 
verificar qual dos traços do nônio coincide com o traço do tambor. 
 
 
Figura 11 - Exemplo de leitura da medição com micrômetro que possui nônio 
Fonte: Cursos Guru 
14 
 
2.3. Peças utilizadas na metrologia 
 
Os laboratórios do INMETRO são os mais completos do Brasil quando se 
fala sobre metrologia. No Campus de Xerém, no Rio de Janeiro, o órgão é 
responsável por guardar os padrões nacionais e tem autonomia para agregar 
novos laboratórios à sua estrutura. A metrologia dentro desse Órgão está 
dividida da seguinte maneira. 
 Laboratórios de Metrologia Acústica e de Vibrações; 
 Laboratórios de Metrologia Mecânica; 
 Laboratórios de Metrologia Química; 
 Laboratórios de Metrologia Térmica; 
 Laboratórios de Metrologia Óptica; 
 Laboratórios de Metrologia Elétrica; 
 Laboratório de Metrologia em Telecomunicações; 
 Laboratórios de Metrologia de Materiais; 
 Laboratório de Metrologia em Dinâmica de Fluidos; 
 Laboratórios de Metrologia Aplicada às Ciências da Vida. 
Dentro de cada laboratório, podem haver diversos instrumentos de 
medição, cada qual com as suas características e aplicações. A Chrompack, 
empresa de calibração de instrumentos de medição, no que tange a acústica e 
as vibrações, cita o analisador de oitavas, o calibrador de nível sonoro, o filtro de 
oitavas e frações e o medidos de nível sonoro como medidos acústicos e, como 
medidores para vibração, analisador de vibrações, calibrador de acelerômetros 
e medidor de vibrações. Já para a medição de vazão e velocidade de fluídos, 
são citados o medidor de vazão volumétrica de gás, o anemômetro de pás 
rotativas, o medidor de velocidade de gases com sensor térmico. No campo de 
óptica, o luxímetro. 
A empresa ainda destaca medidores de temperatura para sensor 
termopar e medidos de temperatura para sensor termorresistivo, na medição de 
temperatura; higrômetro de ponto de orvalho, medidos de umidade relativa e 
psicrômetro para medição de umidade, na medição de umidade. 
A Instrusul complementa a lista com alguns dos principais e mais 
conhecidos instrumentos de medição do mercado, são eles: micrômetro, 
15 
 
paquímetro, relógio apalpadores, multímetro, rugosímetro, megômetro, alicata 
amperímetro e trena. 
Com uma gama de instrumentos de medição, Figura 12, diversas são as 
empresas que comercializam esses produtos. A Casa do Mecânico tem um 
amplo catálogo, ofertando os seguintes medidores: alicate Wattimetro, 
anemômeto, boroscópio, calibres, capacimetro, decibelímetro,densímetro, 
esquadro de precisão, fasimetro, luximetro, medidor de distância, megômetro, 
micrometro, multímetro, paquímetro, relógio comparador, tacômetro, termo 
higrômetro, termometro de temperatura e terrômetro. 
 
 
Figura 12 - Exemplos de instrumentos de medição 
Fonte: Serratools 
 
2.4. Normas Regulamentadoras da Mecânica 
 
16 
 
De acordo com Pires (2017), a ISO/IEC 17025 foi publicada em nova 
versão recentemente e no Brasil essa norma, que é referência mundial sobre 
competência dos laboratórios de ensaio e calibração, foi adotada como ABNT 
NBR ISO/IEC 17025:2017 - Requisitos Gerais para Competência de 
Laboratórios de Ensaio e Calibração. O objetivo dessa NBR é promover a 
confiança na operação de laboratórios, disponibilizando requisitos com a 
finalidade de permitir que eles evidenciem que operam competentemente e que 
são capazes de gerar resultados válidos. Sendo assim, estando em 
conformidade com essa norma, estarão de acordo com os princípios da ABNT 
NBR ISO 9001. 
Além dessa NBR, a ABNT tem publicadas várias outras que são 
específicas para calibração e instrumentos de medição mecânica, como por 
exemplo a ABNT NBR 15865:2010 (Metrologia - Ensaios não destrutivos - 
Calibração de instrumentos de medição de espessura por ultrassom); a ABNT 
NBR ISO 463:2013 (Especificações Geométricas dos Produtos (GPS) - 
Instrumentos de medição dimensional - Características metrológicas e de projeto 
de relógio comparador mecânico) e a ABNT NBR NM-ISO3611:1997 
(Micrômetro para medições externas). 
Segundo a Escola Nacional de Inspeção do Trabalho (ENIT), as Normas 
Regulamentadoras (NR) são disposições complementares ao capítulo V da 
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), consistem em obrigações, direitos e 
deveres a serem cumpridos por empregadores e trabalhadores, relativos à 
segurança e medicina do trabalho. Devem ser de observância obrigatória pelas 
empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e 
indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que 
possuam empregados regidos pela CLT. A elaboração/revisão das NR é 
realizada pelo Ministério do Trabalho, que adota o sistema tripartite paritário, por 
meio de grupos e comissões compostas por representantes do governo, de 
empregadores e de empregados. 
Conforme o Almanaque da construção, em 8 de Julho de 1978, o 
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) aprovou 28 NR, a fim de padronizar, 
fiscalizar e fornecer orientações sobre procedimentos obrigatórios relacionados 
à segurança e à medicina do trabalho. A ação foi feita considerando o disposto 
no artigo 200, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com redação dada 
17 
 
pela Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Atualmente são 37 NR aplicados 
nos mais diversos setores da economia. 
 NR 01 - Disposições Gerais 
 NR 02 - Inspeção Prévia 
 NR 03 - Embargo ou Interdição 
 NR 04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina 
do Trabalho 
 NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 
 NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI 
 NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional 
 NR 08 - Edificações 
 NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais 
 NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade 
 NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de 
Materiais 
 NR 12 - Máquinas e Equipamentos 
 NR 13 - Caldeiras, Vasos de Pressão e Tabulações e Tanques Metálicos 
de Armazenamento 
 NR 14 - Fornos 
 NR 15 - Atividades e Operações Insalubres 
 NR 16 - Atividades e Operações Perigosas 
 NR 17 - Ergonomia 
 NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da 
Construção 
 NR 19 - Explosivos 
 NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis 
 NR 21 - Trabalhos a Céu Aberto 
 NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração 
 NR 23 - Proteção Contra Incêndios 
 NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho 
 NR 25 - Resíduos Industriais 
 NR 26 - Sinalização de Segurança 
18 
 
 NR 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no 
MTB (Revogada pela Portaria GM n.º 262/2008) 
 NR 28 - Fiscalização e Penalidades 
 NR 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário 
 NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário 
 NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária 
Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura 
 NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde 
 NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados 
 NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da 
Construção, Reparação e Desmonte Naval 
 NR 35 - Trabalho em Altura 
 NR 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e 
Processamento de Carnes e Derivados 
 NR 37 - Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo 
Leão (2020), ressalta que o empregador receberá penalidades previstas 
em lei caso não cumpra as disposições legais e regulamentares sobre segurança 
e medicina do trabalho. Quanto ao empregado, constitui ato faltoso a recusa 
injustificada para cumprir de suas obrigações com segurança do trabalho. 
Indústrias que rigorosamente cumprem as NRs evitam gastos com indenizações, 
tratamentos médicos e afastamentos, e garantem a integridade e a capacidade 
de cada funcionário num ambiente propício e com menos. 
No entanto, parte das 37 NR não são utilizadas na Mecânica ou não são 
diretamente voltadas à essa área. Sendo assim, na Mecânica, se destacam 
quatro normas regulamentadoras, nas quais os trabalhadores que atuam com 
atividades relacionadas à elas devem ser treinados, segundo a Ágil Consultoria 
Industrial: 
 NR 11: estabelece os requisitos mínimos de segurança para operação de 
equipamentos tais como, elevadores, guindastes, transportadores industriais e 
máquinas transportadoras, pois é destinada às atividades que envolvam 
transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. 
 NR 18: garante melhores condições de trabalho, medidas de controle e 
sistemas preventivos de segurança na atividade industrial e da construção. 
19 
 
 NR 33: designada para trabalhadores que executarão atividades em 
espaços confinados, vigias e supervisores de entrada. Esses locais podem ser 
tubulações, galerias de rede de esgoto subterrâneas, fossos, reatores, etc., com 
probabilidade de redução do oxigênio disponível. 
 NR 35: descreve os requisitos mínimos de proteção para o trabalho em 
altura acima de dois metros com risco de queda, envolvendo as etapas de 
planejamento, organização, análise de risco e execução. 
Além dessas, Lucena (2016) complementa a necessidade do trabalhador 
envolvido com mecânica conhecer e/ou ser treinado em algumas outras normas, 
sendo elas: 
 NR 6; 
 NR 8; 
 NR 10; 
 NBR 6118 – Projetos de estruturas de concreto; 
 NBR 8800 – Projetos de estruturas de aço e estruturas mistas de aço e 
concreto; 
 NBR 7480/2007 – Aço destinado à armaduras para estrutura de concreto 
armado – especificação; 
 NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão; 
 NBR 15831 – Veículos rodoviários: remoção e reinstalação de motores; 
 NBR 17094-1 – Máquinas girantes – motores de indução – monofásico e 
trifásico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
3. CONCLUSÃO 
 
 
Além da calibração e confiabilidade na rastreabilidade, um laboratório de 
metrologia pode influenciar na conscientização de todos os segmentos da 
indústria quanto a interdependência entre Metrologia, Normalização e 
Qualidade, pois no Brasil, essa tríplice ainda é pouco trabalhada. 
O conhecimento e estudo prévio do processo permite que os instrumentos 
de medição sejam corretamente utilizados e não gerem custos elevados para as 
empresas no quesito subutilização e subdimensionamento. 
É de grande relevância avaliar as consequências das incertezas das 
grandezas que impactam em um processode acordo com a sua tolerância 
objetivando uma qualidade adequada do produto. 
Este trabalho possibilitou evidenciar que os laboratórios de metrologia são 
importantes e têm aplicação em diferentes tipos e portes de empresas, nos mais 
diversos segmentos industriais e de serviços, sendo também necessário um bom 
conhecimento técnico dos processos, produtos e instrumentos de medição, que 
geram o grande diferencial para a confiabilidade dos dados obtidos nas 
medições. 
 
21 
 
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