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Introdução à Libras e História da Educação de Surdos

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LIBRAS
Unidade 1 
O objetivo geral desta disciplina é desenvolver o conhecimento básico da Libras, para que o futuro professor possa utilizá‑lo em um trabalho de inclusão escolar, ou seja, no ensino a alunos surdos matriculados em salas de aula regulares.
Como objetivos específicos, a disciplina busca analisar, criticamente, as questões relativas à educação de surdos; compreender, historicamente, conceitos e práticas relacionados à educação da pessoa surda; desenvolver habilidades necessárias para a compreensão e aquisição da Língua Brasileira de Sinais (Libras), em nível básico; e identificar o papel e importância da Libras na constituição do sujeito surdo e, consequentemente, na aprendizagem da língua portuguesa.
A educação de surdos é um desafio constante para os educadores desde a antiguidade, quando havia divergência quanto à forma de educar o surdo e se os surdos eram pessoas possíveis de serem educadas.
 Libras e a Língua Brasileira de Sinais reconhecida pela Lei 10.436/02 e pelo Decreto 5.626/05.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS
No passado, os surdos eram considerados incapazes de serem ensinados, por isso eles não frequentavam escolas. As pessoas surdas, principalmente as que não falavam, eram excluídas da sociedade, sendo proibidas de casar, possuir ou herdar bens, e viver como as demais pessoas. Assim, privadas de seus direitos básicos, ficavam com a própria sobrevivência comprometida.
Na Antiguidade, a ideia central que prevalecia era a de Aristóteles: “a linguagem é que dá ao indivíduo a condição de humano”, sendo assim, como não falavam, os surdos não são considerados humanos.
Para os romanos, os surdos não tinham direitos legais e, até o século XII, eles não podiam se casar.
Durante a Antiguidade e por quase toda a Idade Média, pensava‑se que os surdos não fossem educáveis, ou que fossem imbecis. Na Idade Média, a igreja católica acreditava que as almas dos surdos não poderiam ser consideradas imortais, porque eles não podiam falar os sacramentos.
O espanhol Pedro Ponce de Leon é, em geral, reconhecido nos trabalhos de caráter histórico como o primeiro professor de surdos.
Pedro Ponce de Léon (1520–1584) foi um monge beneditino (Oña, Espanha), cujo trabalho serviu de base para diversos outros educadores de surdos, e foi o verdadeiro início da educação dos surdos. Educava filhos de nobres porque não receberiam o título e a herança se não falassem, especialmente os primogênitos.
Quando os profissionais da educação começaram a pensar no desenvolvimento dos surdos, fizeram um acordo de que essa educação só se daria de fato com a aprendizagem da língua oral (oralistas) da sociedade em que viviam; entretanto, no meio desse acordo, já no início do século XVIII, foi aberta uma brecha que aumentaria com o passar do tempo e que separaria irreconciliavelmente oralistas de gestualistas.
Os oralistas exigiam que os surdos se “reabilitassem”, vencendo os obstáculos da surdez, que aprendessem a língua oral e que agissem como se não fossem surdos.
Já os gestualistas aceitavam o fato de os surdos terem dificuldade com a língua oral, e perceberam que eles desenvolveram outro tipo de linguagem, que era eficaz para a comunicação e que possibilitaria o conhecimento da cultura que os oralistas tinham lhes tirado. 
No final do século XVIII, aumentou o número de gestualistas. Como o representante mais importante do que se conhece como abordagem gestualista, está o “método francês” de educação de surdos. O abade Charles M. de L’Epée foi o primeiro a estudar uma língua de sinais usada por surdos, reconhecendo o seu valor linguístico.
Abade L’Epée 
Charles‑Michel de L’Epée iniciou o seu trabalho com surdos em 1760 por razões religiosas, catequizando duas irmãs surdas. Percebeu que, na ausência da audição, a escrita poderia ser a principal forma de aprendizagem dos surdos. Desenvolveu um método educacional para os surdos, adicionando sinais que aproximava sua estrutura da língua francesa, que recebeu o nome de sinais metódicos, sendo assim, os surdos teriam acesso não apenas à escolaridade básica, mas à literatura e outras formas de expressão cultural.
Em 1775, fundou uma escola, a primeira em seu gênero, com aulas coletivas, nas quais professores e alunos usavam os chamados sinais metódicos.
Para L’Epée, a linguagem de sinais é concebida como a língua natural dos surdos e como veículo adequado para desenvolver o pensamento e sua comunicação. Ainda, o domínio de uma língua, oral ou gestual, é tido como um instrumento para o sucesso de seus objetivos e não como um fim em si mesmo. Ele tinha clara a diferença entre linguagem e fala e a necessidade de um desenvolvimento pleno de linguagem para o desenvolvimento normal dos sujeitos.
Samuel-Heinicke (Alemanha, 1727–1790)
Heinicke é considerado o fundador do “método alemão” e do oralismo. Ele acreditava que o raciocínio só é possível pela língua oral e depende dela, ou seja, para Heinicke, os surdos não pensavam. A língua escrita teria importância secundária, devendo ser ensinada depois da língua oral e nunca antes dela. Inaugurou a primeira instituição para surdos em Leipzig, em 1778. Foi o autor de vários livros na instrução aos surdos. Seus métodos de ensino eram estritamente orais.
	ORALISMO
Samuel-Heinicke (Alemanha, 1727–1790), considerado o pai do oralismo.
 Jean Marc Itard (1774–1838), medico trabalhou na instituição de Surdos de Paris e dedicou-se a erradicação da surdez.
Alexander Graham Bell (1847–1922) acreditava que a língua de sinais atrapalhava o desenvolvimento do surdo. 
	GETUALISMO
Ponce de Léon (1520–1584) utilizou o alfabeto manual para a escrita.
Abade L’Epée (1712- 1789) fundou a primeira escola de surdos em Paris.
Edward Miner Gallaudet (1837-1917) levou a metodologia de ensino da França para os Estados Unidos, acreditava que os surdos poderiam usar o método combinado, mas para ter um resultado satisfatório, teriam que aprender primeiro os sinais e em seguida a língua oral.
Devido ao avanço e a divulgação das práticas pedagógicas com surdos, foi realizado, em 1878, em Paris, o I Congresso Internacional sobre a Instrução de Surdos, no qual houve grandes debates sobre as experiências e os resultados obtidos até então.
Em 1880, foi realizado o II Congresso Internacional, em Milão, que trouxe uma completa e terrível mudança na educação dos surdos e, justamente por isso, é considerado um marco histórico. O congresso foi organizado pela maioria oralistas com o objetivo de dar força de lei as suas teorias no que dizia respeito à surdez e à educação de surdos. Nesse congresso foi decidido que a linguagem de sinais deveria ser banida (getulismos) como forma de comunicação e trabalhos feitos com surdos em ambientes educacionais. Com o congresso de Milão, não se tolerava mais o uso da linguagem de sinais com a língua oral, o oralismo foi aceito sem ser questionado por quase cem anos, entretanto não mostrando grande sucesso. Devido a isso foram criadas leis que valorizavam e reconhecem a importância da língua de sinais na educação dos surdos.
Comunicação total
Na década de 1960, estudos sobre a língua de sinais foram surgindo. Toda a proibição por parte dos oralistas não impediu que os surdos utilizassem os sinais, nem que essa língua se desenvolvesse. Com o fracasso do oralismo e com novas pesquisas sobre a língua de sinais, propostas educacionais que contemplavam o uso de uma comunicação viso‑gestual foram surgindo.
Surge então em 1970 a filosofia chamada comunicação total.
A comunicação total é a prática de usar sinais, leitura labial, expressão facial e corporal, alfabeto manual e recursos visuais para fornecer inputs linguísticos para estudantes surdos, para que assim possam escolher com qual tipo de comunicação melhor se adaptam. A oralização não é o objetivo final, e sim um dos meios para levar a integração dos surdos na sociedade.
A comunicação total foi um progresso pois os surdos poderiam se expressar por meio de línguas de sinais proibida pelo oralismo.
Bilinguismo na educação dos surdos 
O bilinguismo é a aquisição de duas línguas.Essa proposta defende a ideia de que a língua de sinais é a língua natural dos surdos e tem que ser ensinada primeiro (L1), pois mesmo sem audição, podem desenvolver uma língua viso‑gestual. 
O objetivo da educação bilíngue é que a criança surda possa se desenvolver cognitivamente e linguisticamente equivalente ao verificado na criança ouvinte e que possa desenvolver uma relação harmoniosa também com ouvintes, tendo acesso às duas línguas: a língua de sinais (L1) e a língua majoritária (L2), escrita e falada.
A língua de sinais tem importância linguística e cultural na organização e aquisição da linguagem das pessoas surdas (identidade).
O bilinguismo é o conhecimento e uso regular de duas ou mais línguas. Um bilinguismo língua oral/ língua dos sinais é a única via através da qual a criança surda poderá ser atendida nas suas necessidades, quer dizer, comunicar‑se com os pais desde uma idade precoce, desenvolver as suas capacidades cognitivas, adquirir conhecimentos sobre a realidade externa, comunicar‑se plenamente com o mundo circundante e converter‑se num membro do mundo surdo e do mundo ouvinte.
	Assinale a alternativa que completa corretamente a sentença. A ______________ e o _______________ são duas correntes ó pedagógicas na educação dos surdos que tem embasamento na visão socioantropológica da surdez. Consideram a surdez como diferença e reconhecem o status linguístico da língua de sinais. 
a)gestualidade, comunicação total. 
b)comunicação total, bilinguismo. 
 c)oralidade, comunicação gestual. 
d)pedagogia, bilinguismo. 
e)comunicação oral, gestualismo.
No Brasil, o direito das crianças surdas a uma educação bilíngue é garantido pelo Decreto Federal nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
Esse documento assegura vários direitos dos surdos, como educação bilíngue, intérprete de Libras desde a educação infantil até o ensino superior etc. O documento também reconhece a língua de sinais como primeira língua dos surdos e a língua portuguesa como segunda língua.
Após o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras), foram implantados diferentes atendimentos especializados para os alunos surdos, entre eles: Intérprete de Libras/língua portuguesa, instrutor surdo de Libras, Centro de atendimento especializado, Instituições especializadas, Escola especial para surdos. 
No Brasil, a lei que regulamenta a profissão do intérprete de Libras é a Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. Como podemos perceber, o ILS, até pouco tempo, não era remunerado e não havia preocupação desse profissional em relação à sua formação para exercer a profissão. A atividade de interpretação ocorre em diversos locais, instituições religiosas onde a atuação do ILS tem sido uma prática há décadas, congressos, reuniões, instituições públicas e privadas, entre outros.
Para o exercício da profissão de interprete de línguas de sinais são necessários 3 requisitos básicos:
· Conhecimento sobre a surdez. (visão) 
· Domínio da língua de sinais. (proficiência)
· Bom nível de cultura. (adequação)
Com relação à pessoa surda, temos a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais – Libras de comunicação e expressão, inclui a Libras como disciplina curricular, estabelece normas para a formação do professor e do intérprete de libras e garante saúde e a educação dos surdos e dos deficientes auditivos.
A Lei nº 10.436 reconhece o status linguístico da Língua Brasileira de Sinais e estabelece que o sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão do ensino de Libras em seus currículos nos cursos de formação de educação especial, fonoaudiologia e magistério.
	I. Garantia de apoio educacional especializado e classes bilíngues na educação básica e acesso ao currículo em todos os níveis de ensino. 
II. Garantia de Intérpretes de Libras/Língua Portuguesa e do ensino da Libras nos cursos de formação de professores. 
 São direitos conquistados pela comunidade surda pelo decreto: 
a)10.436/02. 
 b)12.319/10. 
c)5.626/05. 
d)9.394/96. 
e)5.692/71
Unidade II
O QUE SÃO LÍNGUAS DE SINAIS
A Língua Brasileira de Sinais (Libras), como toda língua de sinais, foi criada em comunidades surdas que se contatavam entre si e a passavam ao longo de gerações. É uma língua de modalidade gestual‑visual porque utiliza, como canal ou meio de comunicação, movimentos gestuais e expressões faciais que são percebidos pela visão para captar movimentos, principalmente das mãos, a fim de transmitir uma mensagem, diferenciando‑se da língua portuguesa, que é uma língua de modalidade oral‑auditiva, por utilizar, como canal ou meio de comunicação, sons articulados que são percebidos pelos ouvidos.
Stokoe (1960) evidenciou que as línguas de sinais apresentavam os mesmos aspectos linguísticos das línguas orais, como gramatica, fonologia, semântica, morfologia, sintaxe. As línguas de sinais são diferentes umas das outras e independem das línguas orais-auditivas utilizadas em outros países por exemplo: Brasil e Portugal, possuem a mesma língua oficial, o português, mas as línguas de sinais desses países são diferentes. Desse modo, a língua de sinais não é universal.
Segundo ele, cada morfema, unidade mínima de significação, seria composto por três quiremas: ponto de articulação, configuração das mãos e movimento, possuindo, cada um deles, um número limitado de combinações. Dessa forma, as palavras sinalizadas poderiam, pois, ser decompostas e descritas conforme a combinação entre esses três traços. Stokoe propôs ainda um sistema notacional para a representação as possibilidades de cada um dos parâmetros descritos.
Uma das características comuns às línguas é que todas são estruturadas a partir de unidades mínimas que formam unidades mais complexas e possuem os seguintes níveis linguísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático, o semântico e pragmático. Cada país tem uma língua de sinais própria, a Libras é Língua Brasileira de Sinais. 
	Fonologia: unidade mínima para a formação de uma palavra/ sinal (localização, movimento e configuração de mão).
	Morfologia: combinação das unidades mínimas que distinguem um sinal do outro (forma
	Sintaxe: organização das palavras/sinais nas frases. Estrutura gramatical diferente do português.
	Semântica: está relacionada ao sentido. O uso de determinado sinal depende do contexto, pode ser substituído por classificadores.
GRAMATICA DA LÍNGUA DE SINAIS
A Libras é dotada de uma gramática composta por itens lexicais, que se estruturam a partir de mecanismos morfológicos, sintáticos e semânticos, os quais, embora apresentem especificidade, seguem também princípios básicos gerais.
Fonologia da língua de sinais brasileira
A fonologia das línguas de sinais estuda as configurações e os movimentos dos elementos envolvidos na produção dos sinais.
. Configuração de Mão (CM): a CM pode permanecer a mesma durante a articulação de um sinal, ou pode ser alterada, passando de uma configuração para outra.
Segundo Ferreira‑Brito (1995), existem 46 configurações de mão diferentes para a Libras, e elas podem ser diferenciadas quanto às posições, ao número de dedos estendidos, ao contato e à contração (mãos fechadas ou compactas) dos dedos.
O Ponto de Articulação (PA) é o local do corpo do sinalizador em que o sinal é realizado; assim, uma maior especificação da posição é necessária, já que a região no espaço é muito ampla. Esse espaço é limitado e vai desde o topo da cabeça até a cintura, sendo alguns pontos mais precisos, tais como a ponta do nariz, e outros mais abrangentes, como a frente do tórax.
Movimento: os sinais podem ter movimento ou não. 
O movimento pode variar: 
· tipo (variação dos movimentos); 
· direção (unidirecional, multidirecional); 
· maneira (qualidade, tensão, velocidade)
Orientação: os sinais podem apresentar diferentes significados de acordo com as distintas orientações da palma da mão. 
 Expressão facial e/ou corporal: além dos parâmetros constituintesdos sinais, outros elementos complementam sua formação. São as expressões não manuais nas línguas de sinais, mas componentes extremamente importantes para a transmissão da mensagem. Podem ser elementos essenciais para formação de um sinal ou não. Por meio das expressões não manuais, podemos representar: sentimentos; intensidade; interrogação; exclamação; negação.
A palavra morfema deriva do grego morphé, que significa forma. Os morfemas são unidades mínimas de significado. Os morfemas, tanto nas línguas orais como na língua de sinais, determinam não apenas o significado básico das palavras, mas também a ideia de gênero (masculino ou feminino), de número (singular ou plural), de grau (aumentativo ou diminutivo), de tempo (passado, presente ou futuro).
A Libras não tem, em suas formas verbais, a marca de tempo como o português. Dessa forma, quando o verbo refere‑se a um tempo passado, futuro ou presente, o que vai marcar o tempo da ação ou do evento serão itens lexicais ou sinais adverbiais como ontem, amanhã, hoje, semana passada, semana que vem.

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