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Corrida Espacial

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Corrida Espacial
Araçatuba
2015
CONTEXTO
Em 1945 a Segunda Guerra Mundial chegava ao fim, dando início a hegemonia de dois países: Estados Unidos e União Soviética. Os Estados Unidos se fortaleceram com a vitória dos aliados na Primeira Guerra. Enfrentaram uma crise econômica em 1929 e, com os lucros obtidos na Segunda Guerra, consolidaram sua economia, desenvolvida em bases capitalistas. Já a União Soviética, após a vitória sobre a Alemanha, fortaleceu sua política socialista. O mundo se dividiu em dois grandes blocos e ambos se tornaram ameaças recíprocas. Estava instaurada a Guerra Fria, uma guerra sem combate físico (entre EUA e URSS) que mergulhou o mundo em uma grande tensão.
Durante a Guerra Fria (1945 – 1991), os blocos se prepararam para uma possível guerra. Investiram pesado em tecnologia, com destaque para a indústria bélica. Essa passagem ficou conhecida como “Corrida Armamentista”. Os Estados Unidos, visando conter a expansão socialista, investiram bastante nos países da Europa Ocidental. Para se precaver de possíveis ameaças do inimigo, criaram a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) que tinha como membros, além dos EUA, países da Europa Ocidental e o Canadá. A União Soviética não ficou atrás: junto com os países da Europa Oriental fundou o Pacto de Varsóvia. A tensão aumentava.
 A corrida espacial ocorreu na segunda metade do século XX esteve relacionada com a corrida armamentista, além de ter sido uma das grandes marcas durante a Guerra Fria.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o governo alemão usa os princípios de propulsão de foguetes para construir as primeiras bombas voadoras, a V-1 e a V-2, ou seja, os foguetes deram origem aos mísseis de longo alcance. Após a derrota da Alemanha, na Segunda Guerra, os EUA e a URSS capturaram os melhores engenheiros alemães para sua própria produção. Wernher Von Braun, cientista alemão responsável pela criação da bomba-foguete V-2, foi um dos capturados.
É com essa tecnologia capturada dos alemães que Estados Unidos e União Soviética dão início à chamada corrida espacial, a qual começou quando os pioneiros soviéticos, em 1957, colocaram em órbita o primeiro satélite artificial, o Sputnik I
 No final da década de 1950, as duas superpotências da época, EUA (capitalista) e a ex-URSS (socialista), começaram a financiar a produção de tecnologia para grandes projetos espaciais. Surgiram então, a NASA (EUA-1958) e Lunik (soviético).
É caracterizada pela luta pela primazia na conquista do espaço. Cada passo dessa corrida traduz-se em avanços científicos e tecnológicos: novos materiais, aperfeiçoamento de motores, armamentos, satélites meteorológicos e de comunicação, além de diversas descobertas.
HISTÓRIA GERAL
A corrida espacial ocorreu na segunda metade do século xx, foi uma das grandes marcas da Guerra Fria.
Com fim da Segunda Guerra Mundial o mundo ficou dividida entre capitalista liderado pelos Estados Unidos e socialista liderado pela União Soviética. O confronto entre Estados Unidos e União Soviética foi chamado de Guerra Fria, justamente pela impossibilidade de um atacar diretamente o outro pois temiam pela aniquilação mútua. O auge da corrida espacial aconteceu entre 1957 1975 envolvendo grandes esforços para justificar a superioridade tecnológico e ideológico de cada país.
No dia 4 de outubro de 1957 os soviéticos lançaram um satélite chamado Sputnik I (Sua finalidade é transmitir apenas um sinal de rádio que fazia um “beep” que podia ser escutado pelos aparelhos de radio amador no mundo todo. Porém o Sputnik durou apenas 22 dias quando as baterias dos transmissor aclopadas se esgotaram, mas ele ficou em órbita por seis meses antes de cair. Esse projeto auxiliou os estudos da astronomia na camada alta da atmosfera da Terra).
No dia 3 novembro de 1957 foi enviado uma cadela chamada Laika como tripulante da nave Sputinik II tornando o primeiro ser vivo a viajar pelo espaço (Os dados da cachorra foram monitorados e depois de algum tempo os sinais vitais foram perdidos. Existem várias versões para a morte da cachorra, o governo soviético alegou a falta de oxigênio, mas uma versão recente indica que o animal teria morrido com aquecimento da cabine logo após lançamento).
No dia 12 de abril de 1961 o soviético Yuri Gagarin foi o primeiro homem a viajar no espaço, transportado pela nave Vostok I realizando um voo orbital de 48 minutos. Até este momento, a União Soviética dominava a corrida espacial graças ao grande investimento feito em seu programa espacial. Os soviéticos já almejavam enviar o homem à Lua, mas, neste ponto, os Estados Unidos seriam os pioneiros.
Os Estados Unidos entrou imediatamente na corrida espacial, no dia 31 de janeiro de 1951 enviaram o satélite Explorer I, porém o programa espacial dos Estados Unidos começou com pouco investimento mas tendo em vista as grandes e pioneiras conquistas dos soviéticos. Logo o programa espacial foi ampliado para dar conta da corrida ideológica e assim foi criado a Nasa em Julho de 1958.
No dia 5 de maio de 1961 os estadunidenses enviaram seu primeiro homem ao espaço pois eles achavam uma afrontam os soviéticos terem feito a primeira expedição por um homem no espaço. Foi uma medida desesperada para contrapor a demonstração tecnológica dos soviéticos, tanto que o voo foi apenas sub-orbital.
Na década de 1960 União Soviética Estados Unidos passaram promover discursos de quem enviariam o primeiro homem à Lua. Porém os estadunidenses investiram muito em um projeto que culminou no projeto Apollo ( Encarregado de levar homens ao satélite natural da terra).
No natal de 1968 os tripulantes do Apollo 8 foram os primeiros a fazer uma viagem em torno da Lua, E em 1969 a Expedição Apollo 11 ( investimento de 20 bilhões de dólares) fez pousar a primeira nave na Lua. Neil Armstrong e Edwin Aldrin foram os primeiros homens a caminhar sobre o solo lunar.
Depois da grande conquista dos Estados Unidos, e também da humanidade, os soviéticos não conseguiram mais acompanhar o desenvolvimento tecnológico e foram perdendo força.
A Corrida Espacial tem como marco final o projeto cooperativo Apollo-Soyuz, realizado em julho de 1975, que unia os esforços dos estadunidenses e dos soviéticos, demonstrando um claro abrandamento das relações tensas entre as duas potências. Além disso, a Corrida Espacial não foi só uma disputa ideológica por poder e influência no mundo, o maciço investimento feito em pesquisa foi fundamental para o desenvolvimento da educação e para conquistas tecnológicas importantes para a humanidade.
MISSÕES
SOHO – Europa / USA (12/12/95) – O propósito científico principal da SOHO é estudar a estrutura interna do Sol, observando oscilações de velocidade e variações de brilho, e observar os processos físicos que formam e aquecem a coroa solar, e a origem do vento solar.
NEAR – USA (17/02/96) – A missão NEAR (Near Earth Asteroid Rendez-vous) é a primeira de uma série de naves em pequena escala projetadas para vôo de três anos a um custo de até 150 milhões de dólares. A nave é equipada com um espectrômetro de raios X/gama, infravermelho, uma máquina fotográfica provida com CCD, um altímetro à laser, e um magnetômetro. O propósito científico principal da NEAR é a órbita do asteróide 433 Eros. A nave foi programada para estudar o asteróide durante um ano depois de entrar em órbita em fevereiro de 1999. A NEAR obteve imagens do Cometa Hyakutake em março de 1996, e voou a 1.200 quilômetros do asteróide 253 Mathilde no dia 27 de junho de 1997.
Mars Global Surveyor – USA (07/11/96) – Esta nave tem estudado a superfície e atmosfera Marciana, e tem enviado mais dados sobre o planeta vermelho que todas as outras missões combinadas.
Mars Pathfinder – USA (04/12/96) – A Mars Pathfinder fez uma aterrissagem segura no planeta vermelho no dia 04 de julho de 1997. Um tremendo sucesso, a missão durou três vezes mais do que se esperava. Com a ajuda do pequeno robô Sojourner, a missão enviou mais de 17.000 imagens. Aprendemos muito mais sobre Marte, principalmente sobre a provável existênciade água líquida há muito tempo em sua superfície.
Lunar Prospector – USA (10/97) – A Lunar Prospector foi projetada para uma investigação da órbita polar da Lua, inclusive a composição da superfície e possível gelo depositado, medição dos campos magnéticos e de gravidade.
Space Infrared Telescope Facility – EUA (25/08/03) – Esta missão é composta de um telescópio de infravermelho que estudará o início do universo, galáxias antigas e estrelas em formação, e detectará discos de poeira próximos à estrelas, onde planetas podem ser formados.
Mars Reconnaissance Orbiter – EUA (2005) – Esta missão analisou em detalhes a superfície em busca de sinais de água em Marte.
Kepler Mission – EUA (2007) – A missão Kepler pesquisou planetas semelhantes a Terra. Um telescópio equipado com o equivalente a 42 câmeras digitais monitorarão o brilho de 100.000 estrelas, esperando que planetas cruzem a linha de visão de suas estrelas.
Pequena Laika
O primeiro ser vivo no espaço não foi um homem, mas a cadela russa Laika, originalmente chamada Kudriavka. Ela subiu ao espaço em 3 de novembro de 1957 a bordo da nave espacial Sputnik 2 e morreu poucas horas após o início da viagem devido ao stress e sobreaquecimento.
Yuri Gagarin (1934-1968) foi o primeiro homem no espaço, em um voo orbital de 1 hora e 48 minutos, a bordo da nave Vostok 1. O voo de Gagarin ocorreu em 12 de Abril de 1961. Neste voo ele disse as famosas frases: "A Terra é azul", e "Olhei para todos os lados, mas não vi Deus"
Projeto Apollo
A partir de então, os Estados Unidos colocaram em marcha um ambicioso programa espacial tripulado que iniciou com o Projeto Mercury, que usava uma cápsula com capacidade para um astronauta em manobras em órbita terrestre, seguido pelo Projeto Gemini com capacidade para dois astronautas, e finalmente o Projeto Apollo, cuja espaçonave tinha capacidade de levar três astronautas e pousar na Lua.
Os primeiros astronautas a circum-navegar a Lua foram os tripulantes da Apollo 8, Frank Borman, James A. Lovell, Jr. e William A. Anders, na noite de Natal de 1968.
Por problemas em suas missões Zond (que usavam a nave Soyuz modificada para circum-navegação da Lua), os soviéticos não foram capazes de levar homens à órbita da Lua antes dos Estados Unidos, e nunca mais o fariam. Apenas missões Zond não tripuladas, Zond 5 e Zond 6, o fizeram em setembro e novembro de 1968. Após isto, ainda houve as missões não tripuladas Zond 7 e Zond 8 que circum-navegaram a Lua em 1969 e 1970, já após os bem sucedidos vôos tripulados dos Estados Unidos para a Lua.
Os Estados Unidos foram bem sucedidos em seu objetivo de alcançar a Lua antes da URSS, em 1969, com a missãoApollo 11. Para atingir este objetivo, o Projeto Apollo envolveu um fantástico esforço de US$ 20 bilhões, 20 mil companhias que fabricaram componentes e peças, e 300 mil trabalhadores.
A missão Apollo 11 pousou na superfície lunar em 20 de Julho de 1969, em um local chamado "Sea of Tranquility" (Mar da Tranquilidade). Neil Armstrong e Edwin Aldrin tornaram-se os primeiros homens a caminhar no solo lunar.
Depois da Apollo 11, outras seis missões Apollo foram lançadas, sendo que cinco delas pousaram na Lua (no total de doze astronautas que caminharam na Lua).
Ficou famosa a frase do primeiro astronauta a pisar na Lua, Neil Armstrong: "Um pequeno passo para um homem, um salto gigante para a humanidade".
Os astronautas da Apollo 11 colocaram uma placa na Lua, onde se lê:Here Men From Planet Earth First Set Foot Upon The Moon. July 1969 A.D. We Came In Peace For All Mankind. (Aqui os homens do planetaTerra pisaram pela primeira vez na Lua. Julho de 1969. Viemos em paz, em nome de toda a humanidade)
Apollo 11 foi a quinta missão tripulada do Programa Apollo e a primeira a realizar uma alunagem, no dia 20 de julho de 1969. Tripulada pelos astronautas Neil Armstrong, Edwin 'Buzz' Aldrin e Michael Collins, a missão cumpriu a meta proposta pelo Presidente John F. Kennedy em 25 de maio de 1961, quando, perante o Congresso dos Estados Unidos, afirmou que:
"Eu acredito que esta nação deve comprometer-se em alcançar a meta, antes do final desta década, de pousar um homem na Lua e trazê-lo de volta à Terra em segurança" Composta pelo módulo de comando Columbia, o módulo lunar Eagle e o módulo de serviço, a Apollo 11, com seus três tripulantes a bordo, foi lançada de Cabo Canaveral, na Flórida, às 13:32 UTC de 16 de julho, na ponta de um foguete Saturno V, sob o olhar de centenas de milhares de espectadores que enchiam estradas, praias e campos em redor do Centro Espacial Kennedy e de milhões de espectadores pela televisão em todo o mundo, para a histórica missão de oito dias de duração, que culminou com as duas horas e quarenta e cinco minutos de caminhada de Armstrong e Aldrin na Lua.
A ÁGUIA POUSOU
Neil Armstrong, Edwin “Buzz” Aldrin e Michael Collins, os tripulantes da nave Columbia e integrantes da missão Apollo 11, tiveram um lançamento perfeito da Terra, uma jornada longa e calma para a Lua e uma rotineira ignição dos motores para colocá-los em órbita lunar. Armstrong e Aldrin voavam em pé, firmes nos lugares por cordas elásticas presas no chão Exceto nos momentos finais da aproximação do solo, voar na trajetória correta era apenas uma questão de analisar os dados de navegação dos sistemas de radar e de inércia e então ir delicadamente ajustando o impulso e a ação dos motores do Módulo Lunar. Era uma tarefa de trabalho intensivo e bem ajustado ao controle do computador. Várias vezes durante a descida, porém, o computador soou alarmes. A trajetória da nave parecia boa, mas a mensagem de alerta “1202” trouxe alguns segundos tensos à tripulação até que o Houston avisasse que, ao que parecia, partes da memória do computador estavam a ser sobrecarregadas com estranhos dados do radar de aproximação. Felizmente, não só o computador tinha sido programado de modo que continuasse a conduzir tarefas de alta prioridade, como também a pessoa que melhor o computador conhecia — o homem que o criou, o engenheiro de sistemas Steve Bales — precisou de apenas alguns segundos para diagnosticar o problema e recomendar que o pouso continuasse. De acordo com o plano, Aldrin dava a Armstrong o ângulo de descida de poucos em poucos segundos, porém a arte de direção computadorizada no tempo da Apollo 11 não era tão refinada como seria nas próximas missões e o computador estava a colocar o Eagle dentro de um campo de rochas, a nordeste de uma cratera do tamanho de um campo de futebol. Não havia problema para Armstrong em pousar num campo de rochas. Uma inclinação de mais de quinze graus não causaria nenhum problema em particular para o lançamento de volta à órbita após a missão. Um drama era a última coisa que alguém queria para o primeiro pouso na Lua. O evento em si já era monumental e excitante o bastante. Finalmente, Neil Armstrong achou um local que gostava, começou a diminuir sua velocidade frontal e deixou o Módulo Lunar descer suavemente para a superfície. Armstrong disse no rádio a frase imortal: “Houston, Tranquility Base here. The Eagle has landed”. (“Houston, aqui Base da Tranquilidade. A Águia pousou”). A mais de 300 mil quilômetros dali, o mundo, que acompanhava ao vivo as comunicações de rádio entre o Controle de Voo no Centro Espacial Johnson em Houston e a Apolo 11, entrava em comoção e aplaudia e gritava e vibrava com o feito. Finalmente, cerca de seis horas e meia após o pouso, abriram a escotilha do Módulo Lunar e Armstrong rastejou em direção a saída; primeiro os pés, depois as mãos e os joelhos. Instantes depois pisou o degrau mais alto da escada, em frente à bancada de trabalho da nave, onde estavam acondicionados os equipamentos científicos a serem usados na missão. A mais importante peça de equipamento era, sem dúvida, a câmara de TV preto e branco. Para os astronautas o pouso tinha sido o grande momento da missão. Mas para o mundo que aguardava ansioso, o grande momento ainda estava por vir. Neil Armstrong precisou de dar um salto de um metro do último degrau da escada até ao protetor das patasdo Módulo. Dali estava apenas a dois centímetros de pisar na superfície lunar propriamente dita. Parou no suporte por um momento, testando o chão com a ponta de suas botas, antes de finalmente pisar no solo e dizer a frase épica da Era Espacial:
É um pequeno passo para o homem, um salto gigantesco para a humanidade. — Neil Armstrong
'Buzz' Aldrin juntou-se a Armstrong na superfície quinze minutos depois e durante as próximas duas horas e quarenta minutos, os astronautas examinaram o Módulo Lunar, montaram e colocaram em funcionamento a câmara de TV, hastearam e prestaram continência à bandeira americana – os dois eram oficiais da Força Aérea - instalaram instrumentos científicos, deram saltos como cangurus experimentando a baixa gravidade lunar, tiraram cerca de 100 fotografias, recolheram mais amostras no solo e falaram ao vivo com o Presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, acompanhados pelos olhos e ouvidos de milhões de pessoas em todo o planeta, que assistiam a tudo pela televisão.
· A CHAMADA “FRAUDE”
Uma explanação à pesquisa
Disponível em: http://www.afraudedoseculo.com.br/
http://super.abril.com.br/ciencia/o-homem-nunca-pisou-na-lua
 O homem pisou mesmo na lua ou tudo não passou de uma fraude criada pelos EUA?
De acordo com a versão oficial, em horário mundial UTC, às 13 horas e 32 minutos de 16 de julho de 1969, os astronautas Neil Armstrong, Edwin 'Buzz' Aldrin e Michael Collins partiram na ponta do foguete Saturno V, de Cabo Canaveral na Flórida, Estados Unidos, tripulando a nave Apollo 11 composta pelo Módulo de Comando Columbia e pelo Módulo Lunar Eagle na presença de centenas de milhares de pessoas que, pelas estradas e campos ao redor do Centro Espacial Kennedy, assistiam ao lançamento do foguete.
A Missão Apollo 11 foi a quinta missão tripulada do Programa Apollo da NASA e teria sido a primeira a pousar na Lua. Após quatro dias de expedição, sob o olhar de milhões de telespectadores em todo o mundo, o Módulo Lunar teria tocado a superfície lunar e Neil Armstrong teria sido o primeiro homem a pisar na Lua em 20 de julho de 1969 dizendo a célebre frase "Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade".
Armstrong e 'Buzz' Aldrin, que desceu em seguida, teriam caminhado no nosso satélite natural por duas horas antes de retornarem com segurança à Terra em mais quatro dias de viagem cumprindo a promessa do então presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, que em 1962, disse que os Estados Unidos mandariam uma missão tripulada com segurança à Lua antes do final da década. Esta estória é muito bonita, repleta de heroísmo e superação. Mas, a verdade pode estar bem longe do que realmente aconteceu nessa missão em julho de 1969.
Para que possamos tirar a nossa própria conclusão sobre este grandioso fato histórico, iremos analisar várias fotos que teriam sido tiradas nas missões Apollo. E antes que alguém diga que estou fraudando as fotos deste site, estou colocando um link em cada foto para a sua original, diretamente no site da NASA, nos Estados Unidos. Portanto, basta clicar sobre cada foto para abrir a foto original da NASA ampliada no vídeo.
Você terá a oportunidade de ver uma série de indícios de que tudo que existe sobre a ida do homem à Lua pode não passar de uma grande fraude muito bem arquitetada, porém, repleta de erros, o que poderá levar várias pessoas a se perguntarem em como puderam ter sido tão ingênuas aceitando a versão oficial divulgada em todos os meios de comunicação sem contestar os fatos por tantos e tantos anos.
Vamos começar, então, uma viagem no tempo para que cada um de nós tire sua própria conclusão se a viagem do homem à Lua foi ou não A Fraude do Século, que originou o nome deste site.
Evitando qualquer processo judicial que poderia ocorrer contra a minha pessoa, declaro, desde já, que o conteúdo deste site pode não corresponder à realidade e expressa idéias a respeito do assunto, idéias estas publicadas aqui preservando e colocando em uso o meu direito de liberdade de expressão garantido pelos artigos 5o e 200o da Constituição Brasileira.
Começaremos as análises pela foto da porta de entrada da Missão da Nave Apollo 11 existente no site da NASA. Note que, já no inicio, os indícios de fraude borbulham. Esta é a foto de abertura da página e é a foto na qual encontrei o maior número de direções de sombras até o momento em que estou escrevendo estas linhas. Tem sombras pra todo lado! Para ficar mais fácil de visualizar as direções das sombras, desenhei uma seta vermelha para cada direção de sombra encontrada. Note que existem, no mínimo, 4 direções diferentes de sombras, num local onde a única fonte de luz é o Sol e todas as sombras deveriam ser paralelas. Todas as sombras deveriam estar na mesma direção. E não há desculpas de terem tirado a foto com ausência de luz solar (noite, na Lua) e terem recorrido ao uso de uma iluminação artificial. Pois, repare a incidência de luz solar, de cima para baixo, diretamente no Módulo Lunar Eagle que se encontra ao fundo, no lado esquerdo da foto a seguir.
Foto 20130773 com sombras em direções diferentes.
Foto 20130804 com sombras em direções diferentes.
É possível comparar contradições referentes à viagem do homem à Lua numa única página existente no site da NASA, como no caso do link citado acima, que aponta para uma página do site da NASA que possui as duas fotos abaixo. Qual será o tamanho real da Terra vista da Lua? Seria o tamanho em que se encontra a Terra na primeira ou na segunda foto abaixo?
Indício de fraude: Aparentemente, trata-se de duas montagens feitas por pessoas diferentes.
A primeira foto mostra o tamanho da Terra mais próximo do real.
A segunda foto mostra o tamanho da Terra vista da Lua menor que o tamanho da Lua vista da Terra.
Qual será o tamanho real da Terra vista da Lua? De acordo com a NASA, o diâmetro da Terra é 3,7 vezes maior que o diâmetro da Lua e a massa da Terra é 81 vezes maior que a massa da Lua.
Desproporções no tamanho do planeta Terra, visto da Lua.
De acordo com o endereço abaixo, podemos verificar que a distância média da Terra pra Lua é de 384.400 km podendo variar de 363.300 a 405.500 km.
Esqueça tudo o que lhe ensinaram na escola: o homem nunca pisou na Lua. A célebre imagem da nave americana pousando em nosso satélite no dia 20 de julho de 1969, o passo em câmera lenta de Neil Armstrong, a bandeira do Tio Sam fincada no solo lunar... Tudo isso foi encenado em um estúdio de TV no Estado de Nevada, nos Estados Unidos. Para ganhar contornos ainda mais espetaculares, as filmagens foram dirigidas por ninguém menos que o cineasta Stanley Kubrick.
É o que defendem muitos paranóicos de carteirinha e, também, simpatizantes do socialismo soviético. O que dá na mesma. Essa tese também é defendida pelo escritor Bill Kaysing em seu livro We Never Went to the Moon (“Nunca Fomos à Lua”). Segundo Kaysing, a Nasa, agência espacial americana, não tinha tecnologia para colocar o homem na Lua em 1969. Mas precisava fazer isso de qualquer maneira. Tudo porque, em abril de 1961, o cosmonauta soviético Yuri Gagarin conseguira entrar para a história como o primeiro homem a viajar pelo espaço. Para não ficar atrás, o presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, fez uma promessa: até o final da década, o país mandaria astronautas para a Lua.
Mas a década de 60 chegou ao fim e os americanos ainda não tinham tecnologia para chegar lá. Por isso, a Apollo 11 realmente foi lançada – mas pousou no Pólo Sul. Os astronautas Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins foram levados secretamente a um estúdio de TV e encenaram a conquista da Lua. Veja a seguir alguns indícios do embuste.
MUITO SUSPEITO
• Não se viam estrelas no céu. Ora, se não existe atmosfera na Lua, as estrelas deveriam ser visíveis.
• Não apareceu nenhuma cratera, e todo mundo sabe que a Lua está cheia delas.
• As sombras dos astronautas no chão não eram paralelas, como se existissem duas fontes de luz – mas é sabido que só existe uma, o Sol.
Outro indício de fraude é que, no momento da aterrissagem(o certo seria “alunissagem”, mas quem garante?), a câmera não balançou nem um pouco, mesmo estando posicionada perto de uma poderosa turbina. Sabe por quê? Simples: a câmera foi manuseada pelo cineasta americano Stanley Kubrick, que em meados de 1968 finalizara o filme 2001 – Uma Odisséia no Espaço e dominava a técnica necessária para esse tipo de produção.
Mas as teorias conspiratórias não acabam por aí. O engenheiro nuclear Willian Brian II diz que, sim, nós pisamos na Lua. Mas só chegamos lá a bordo de uma nave antigravidade, copiada de um Ovni capturado pelos Estados Unidos. “Se a Nasa admitir que a Lua tem gravidade, terá que explicar a técnica de propulsão que possibilitou a viagem e, aí, certamente, terá que divulgar que o governo capturou e pesquisou discos voadores e que, portanto, a ciência já domina novas formas de energia”, afirma o engenheiro nuclear.
Conspirólogos questionam também o fato de os americanos terem conseguido transmitir toda a conquista da Lua em tempo real – e de os astronautas terem feito uma ligação telefônica direta com o então presidente Richard Nixon. Outra gafe histórica seria o fato de o vídeo exibir a bandeira americana tremulando, já que na Lua não existe vento e, sim, vácuo. Para completar, os conspirólogos questionam: por que, desde Apollo 17, em 1972, o homem nunca mais voltou à Lua? Por que outros países nunca se arriscaram a pisar no satélite? De fato, são perguntas que teimam em não calar.
 PESQUISA ESPACIAL NO BRASIL
Começa com a criação do Inpe em agosto de 1961 pelo presidente Jânio Quadros. Era o momento de grande visibilidade internacional sobre a questão espacial.A corrida espacial entre URSS e EUA motivou muitos brasileiros. No início de 1961, os membros da Sociedade Interplanetária Brasileira entregaram uma carta ao presidente da República, Jânio Quadros, afirmando que "o Brasil não poderia se omitir no campo das atividades espaciais". Jânio, intempestivo como de hábito, mandou imediatamente criar, através do Decreto nº 51.133 de 3 agosto de 1961, o Grupo de Organização da Comissão Nacional de Atividades Espaciais (Gocnae), presidido pelo brigadeiro e ex-professor do ITA Aldo Vieira da Rosa. Sob sua liderança, o Gocnae se estabeleceu no campus do CTA em São José dos Campos, com apoio de técnicos cedidos pelo brigadeiro Montenegro (então diretor do CTA). Em 1963, o Gocnae transformou-se em CNAE (Comissão Nacional de Atividades Espaciais), que passou a ser dirigida por um jovem militar engenheiro formado pelo ITA, Fernando de Mendonça. As atribuições originais da CNAE eram típicas de uma agência espacial como a Nasa. Incluíam propor a política espacial brasileira em colaboração com o Itamaraty, desenvolver o intercâmbio técnico-científico e a cooperação internacional, promover a formação de especialistas e coordenar as atividades espaciais com a indústria brasileira.
A MISSÃO ESPACIAL COMPLETA BRASILEIRA (MECB)
é um programa integrado, visando o projeto, desenvolvimento, construção e operação de satélites de fabricação nacional, a serem colocados em órbitas baixas por um foguete projetado e construído no país e lançado de uma base situada no país.
O programa compreende o desenvolvimento e operação em órbita de seis satélites, com aplicação direcionada às necessidades do país, sendo três satélites de coleta de dados, dois de sensoriamento remoto e um de comunicações.
O primeiro foi o SCD1, que continua em atividade, tendo superado 10 anos e mais de 67 mil órbitas em torno da Terra. O SCD2 completou 36.952 órbitas em 22 de outubro de 2005, o equivalente a 2.177 viagens de ida e volta à Lua (veja mais no quadro abaixo).
Outro objetivo importante da MECB é o envolvimento da indústria brasileira. A participação começou com a fabricação de equipamentos de voo, passando ao desenvolvimento de subsistemas compostos e, futuramente, sistemas completos.
BASES DE LANÇAMENTO
O PRIMEIRO CENTRO DE LANÇAMENTOS entrou em operação em 1965. O Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) situa-se a 5° 55′ de latitude sul e 35° 10′ de longitude oeste, no município de Parnamirim, próximo a Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte.
A impossibilidade de expansão do CLBI em função do crescimento urbano de Natal foi um dos fatores que levou à realização de estudos para definição de um local mais adequado para a construção de mais uma base de foguetes.
Assim, durante a década de 1980, foi criado o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), localizado na península de Alcântara, estado do Maranhão, a apenas 2° 18′ ao sul do equador (e 44° 22′ de longitude oeste).
Sua posição privilegiada possibilita aproveitar o máximo do movimento de rotação da Terra para impulsionar veículos orbitais, permitindo com isso grande economia de combustível, (estima-se uma vantagem entre 13% e 31% em relação a bases de lançamento como Cabo Canaveral, nos Estados Unidos, e Baikonur, no Cazaquistão).
Os foguetes de sondagem brasileirossão lançadores de pequeno porte, utilizados para missões sub-orbitais e capazes de lançar cargas úteis contendo experimentos científicos ou tecnológicos. O Brasil possui foguetes de sondagens operacionais que suprem boa parte de suas necessidades presentes, com uma história bem sucedida de lançamentos.
O primeiro desses veículos foi o Sonda I, projetado para ser aplicado em estudos da alta atmosfera e transporte de cargas úteis meteorológicas de 4,5 kg a 70 km de altitude. Esse foguete foi como uma escola, servindo ao estudo de propelentes (combustíveis) sólidos e outras tecnologias.
Em 1966 iniciou-se o desenvolvimento do foguete mono estágio Sonda II, com propelente sólido, capaz de transportar cargas úteis entre 20 e 70 kg para experimentos na faixa de 50 a 100 km de altitude. Esse foguete foi lançado para verificação de inovações tais como as novas proteções térmicas, propelentes e testes de componentes eletrônicos.
LANÇADOR DE SATÉLITES
O VLS-1 É UM LANÇADOR DE SATÉLITES CONVENCIONAL lançado a partir de plataforma terrestre. O desempenho do VLS-1 permite a inserção de satélites com massa de 100 a 350 kg em órbitas circulares entre 250 e 1.000 km, em larga faixa de inclinações, de equatoriais a polares.
Apesar de pequeno comparado a outros países de produto interno bruto semelhante, o programa de pesquisa e desenvolvimento de foguetes de sondagem e do VLS já incorporou grandes benefícios, retornando para o Brasil tudo o que foi investido.
FONTES
Revista USP
rusp.scielo.br
Disponível em: http://www.zenite.nu/brasil-no-espaco/#ixzz3n9a3zmZF
Disponível em: http://www.zenite.nu/brasil-no-espaco-2/#ixzz3nAUPtrOe
Disponível em: http://www.zenite.nu/brasil-no-espaco/#ixzz3nAUFQdcg
Disponível em: http://www.zenite.nu/brasil-no-espaco/#ixzz3nAU3aafb
Disponível em: http://www.zenite.nu/brasil-no-espaco/#ixzz3nATw9czW
http://www.brasilescola.com/historiag/a-corrida-espacial.htm
http://www.universitario.com.br/noticias/n.php?i=11227
http://www.coladaweb.com/astronomia/corrida-espacial
http://www.historiamais.com/corridaespacial.htm
http://www.infoescola.com/historia/corrida-espacial/
http://www.comciencia.br/reportagens/espaco/espc09.htm
http://www.zenite.nu/brasil-no-espaco/#ixzz3n9a3zmZF
http://rusp.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-99892011000200016&lng=pt&nrm=iso
https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrida_espacial
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