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Aula 9 - Avaliação Nutricional em Idosos

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Avaliação Nutricional
Aula 9: Avaliação nutricional em idosos
Apresentação
É extremamente importante avaliar o estado nutricional de idosos, já que a fase do envelhecimento apresenta grandes
desa�os, principalmente na área da saúde.
Destacaremos nesta aula o papel do pro�ssional nutricionista nesse processo por meio da inserção da nutrição na
etiologia de doenças e declínios funcionais associados com a idade. Explicaremos também por qual motivo a avaliação e
o monitoramento nutricional devem �gurar em uma assistência correta e um planejamento de ações que promove a
saúde.
Objetivo
Praticar a avaliação nutricional para um melhor diagnóstico nutricional;
Avaliar as medidas secundárias para a de�nição do estado nutricional;
Identi�car o risco cardiovascular por meio da circunferência da cintura.
Estado nutricional do idoso
De�nido de acordo com as diretrizes da American Public Health Association, o estado nutricional é a condição de saúde
do indivíduo in�uenciada pelo consumo e pela utilização de nutrientes, sendo identi�cada pela correlação de informações
obtidas por meio de estudos físicos, bioquímicos, clínicos e dietéticos.
Sabemos que o organismo sofre diversas alterações – sejam elas
anatômicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas – na fase do
envelhecimento por conta de um processo natural que gera alterações
Dessa forma, o estado nutricional dele é in�uenciado por diversos fatores, apresentando os seguintes sinais e sintomas:
em suas condições de saúde e nutrição. São registradas diversas
modi�cações estruturais e funcionais nos tecidos dele, bem como uma
redução na capacidade de reprodução celular.
Há diversas alterações nos órgãos, especialmente em seus processos biológicos, ao longo do tempo. No idoso, a
diminuição da e�ciência, que é causada pela perda de células, pode estar acompanhada por diversos tipos de doenças
crônicas que requerem uma interação medicamentosa. Isso ocasiona um aumento na venda de medicamentos na faixa
dos 30%.
1. Fadiga;
2. Redução do apetite;
3. Alterações no sono;
4. Mudanças psíquicas;
5. Quedas;
6. Alterações auditivas;
7. Dispneia;
8. Alterações urinárias e digestivas.
 Fonte: Freepik.
Uma avaliação para determinar o estado nutricional de uma pessoa deve levar em consideração as condições dietéticas e
clínicas dela, além de sua composição corporal, embora cada um desses métodos apresente algumas limitações.
Dica
Nenhum parâmetro utilizado de forma isolada avalia diretamente o estado nutricional do idoso ou determinação de suas
necessidades com exatidão.
Por isso, os dados e as informações que forem coletados deverão ser cruzados. Observe esta tabela de classi�cação para
a dobra cutânea tricipital (DCT), a circunferência do braço (CB) e a muscular do braço (CMB):
Percentil  Classificação
< 5 Desnutrição
5 – 25 Risco nutricional
25 – 75 Eutrofia
≥ 75 Sobrepeso
≥ 90 Obesidade
Principais aferições
Para termos uma compreensão adequada sobre o tema, apresentaremos a seguir as principais aferições realizadas:
Peso
 Quadro: Classificação (DCT, CB e CMB) para idosos. 
Fonte: FRISANCHO, 1984.
A técnica do peso varia de acordo com o sexo, pois, nesta
fase, ocorre um declínio com a progressão da idade. De
acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ele
atinge o seu auge nos homens aos 65 anos e nas
mulheres, aos 75, mas esses índices tendem a diminuir
com o passar dos anos.
Caso seja impossível aferi-lo, o recomendado é utilizar a
equação de estimativa de peso proposta por Chumlea e
demais autores (1988). Quando não é possível estimar o
do idoso, pode ser utilizado seu peso habitual como
referência.
 Fonte: Freepik.
Altura
A altura tende a reduzir com o avanço da idade por causa dos achatamentos dos discos intervertebrais, havendo uma
redução estimada de 0,5 a 2 centímetros por década. Na impossibilidade de medi-la, é recomendado utilizar o método da
altura do joelho e da extensão de braços.
A técnica da semienvergadura é de�nida como a distância entre a linha mediana do esterno até a ponta do dedo médio,
sendo calculada por meio da fórmula descrita a seguir.
Antes disso, no entanto, alguns pontos devem ser levados em consideração para a aferição de uma medida:
1. Localize e marque a ponta da clavícula direita (na incisura esternal) com a caneta;
2. O paciente deve colocar o braço esquerdo em posição horizontal;
3. Deve ser veri�cado se o braço dele está na posição horizontal e alinhado com os ombros;
4. Utilize a �ta métrica para medir a distância entre a marca da linha mediana na incisura esternal até a ponta do dedo
médio;
5. Veri�que se o braço está esticado e o pulso, reto. Faça a leitura em centímetros.
Atenção
O cálculo precisa se ater a esta fórmula:
Mulheres: Altura em centímetros = (1.35 x semienvergadura em cm) + 60.1;
Homens: Altura em centímetros = (1.40 x semienvergadura em cm) + 57.8.
Gordura
a) Dobras cutâneas
As medidas secundárias, como as dobras cutâneas tricipital e subescapular, têm por objetivo estimar o tecido corporal
adiposo. Caso seja impossível fazer essa aferição com o idoso em pé, isso pode ser feito com ele deitado em decúbito
lateral.
b) Dobra cutânea tricipital
A DCT deve ser medida na direção vertical, paralelamente ao eixo longitudinal, na parte posterior do braço, que permanece
relaxado e estendido ao longo do corpo. Esta dobra é aferida no ponto médio entre o processo acromial da escápula
(acrômio) e o olecrano da ulna. Na parte posterior do braço, serão feitas marcações de 2cm com lápis para:
Lado direito;
Lado esquerdo;
Cima;
Baixo.
 Fonte: Health Link BC.
Na aferição do ponto médio, o braço deve estar
�exionado, formando um ângulo de 90º. Deve-se medir a
distância entre o acrômio da escápula e o olécrano da
ulna. O ponto médio encontra-se na metade desta
distância.
Homens
5 10 25 50 75 90 95
5 6 7 8 11,5 15,5 18,5
3,6 4,3 5,9 8,1 11,3 15,2 18,2
3,7 4,3 5,8 8,0 10,9 14,6 17,3
3,6 4,2 5,3 7,0 9,2 11,7 13,6
3,5 4,1 5,1 6,6 8,5 10,7 12,3
3,4 3,9 5,0 6,5 8,4 10,6 12,2
Mulheres
12,5 16 17,5 20,5 26 32 35,5
9,9 11,3 14,1 18,0 22,9 28,5 32,5
8,2 9,5 12,1 15,9 20,9 26,8 31,1
7,5 8,6 11,1 14,6 19,1 24,5 28,4
6,2 7,2 9,5 12,7 17,1 22,4 26,2
6,0 7,0 8,8 11,5 14,9 19,0 21,8
 Tabela 1: Percentis de DCT (em milímetros) de acordo com a idade.
c) Circunferências da cintura e do quadril
As circunferências da cintura (CC) e do quadril (CQ) são utilizadas para avaliar o risco de um indivíduo desenvolver
doenças cardiovasculares.
Na �gura a seguir, observe que um valor acima dos citados caracteriza um risco muito alto do desenvolvimento de
doenças cardiovasculares:
d) Relação cintura-quadril
Em associação com a circunferência da cintura, a do quadril estima a relação cintura-quadril (RCQ), identi�cando a
distribuição de gordura corporal, bem como o risco de comorbidades pelo acúmulo dela em certas regiões do corpo.
Atenção
 Acima deste valor, um indivíduo apresenta risco de DCV:
Homens = RCQ > 1,0cm (risco) 
Mulheres = RCQ > 0,85cm (risco)
Músculo
a) Circunferência do braço
É necessário manter os braços soltos ao longo do tronco e as mãos viradas para as coxas. Utilizando a �ta métrica, meça
em volta do braço, na altura do nível mediano, entre o processo acromial da escápula e o olécrano (ponto médio).
Na aferição do ponto médio, o braço deve estar �exionado, formando um ângulo de 90º. Meça a distância entre o acrômio
da escápula e o olécrano da ulna. O ponto encontra-se na metade desta distância.
 Fonte: MS Avan.
Homens
Idade (anos) 5 10 25 50 75 90 95
60 - 64 26,6 27,8 28,6 29,7 32 34 35,1
65 - 69 20,6 21,8 23,8 26,0 28,2 30,2 31,4
70-74 20,9 21,9 23,6 25,5 27,4 29,1 30,1
75 - 79 19,7 20,8 22,6 24,5 26,4 28,2 29,3
80 - 84 19,3 20,2 21,9 23,7 25,5 27,2 28,1
85+ 18,9 19,8 21,3 23,0 24,7 26,2 27,1
Mulheres
60 - 64 25,0 26,1 27,1 28,4 30,8 34 35,7
65 - 69 21,2 22,3 24,3 26,4 28,5 30,5 31,7
70 - 74 20,1 21,3 23,3 25,5 27,7 29,7 30,9
75 - 79 19,3 20,6 22,6 24,9 27,2 29,3 30,5
80 - 84 17,9 19,2 21,2 23,5 25,8 27,9 29,1
85+ 16,4 17,6 19,8 22,124,5 26,6 27,8
 Tabela 2: Percentis de CB (em centímetros) de acordo com a idade.
b) Circunferência muscular do braço
CMB (cm) = CB (cm) – [DCT (mm) x 0,314)]
Homens
Idade (anos) 5 10 25 50 75 90 95
60 - 64 23,8 24,5 26 27,8 29,5 31 32
65 - 69 18,7 19,6 21,3 23,1 24,9 26,6 27,5
70-74 18,4 19,4 20,9 22,7 24,5 26,0 27,0
75 - 79 18,2 19,0 20,5 22,1 23,7 25,2 26,0
80 - 84 17,6 18,4 19,9 21,5 23,1 24,6 25,4
85+ 17,2 18,0 19,3 20,8 22,3 23,6 24,4
Mulheres
60 - 64 18,5 19,5 20,8 22,5 24,4 26,4 27,9
65 - 69 16,3 17,2 18,7 20,4 22,1 23,6 24,5
70 - 74 15,8 16,8 18,4 20,1 21,8 23,4 24,4
75 - 79 16,1 16,9 18,4 20,0 21,6 23,1 23,9
80 - 84 15,1 16,0 17,5 19,2 20,9 22,4 23,3
85+ 14,1 15,0 16,5 18,2 19,9 21,4 22,3
 Tabela 3: Percentis para circunferência muscular do braço (em centímetros) de acordo com a idade.
c) Circunferência da panturrilha
A circunferência da panturrilha (CPant) pretende estimar a massa muscular nos idosos, indicando possíveis alterações na
massa magra que podem ocorrer com a idade e a redução da atividade física. Esta técnica é realizada com o indivíduo em
pé: com suas pernas levemente curvadas, a circunferência é medida na maior porção da região da panturrilha – e sem
comprimi-la.
De acordo com a OMS, a CPant fornece a medida mais sensível da massa muscular em idosos, indicando alterações na
massa magra.
Parâmetro Classificação
> 31cm Eutrofia
> 31cm Desnutrição
 Fonte: WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1995; COELHO; ROCHA; FAUSTO, 2006; CHUMLEA et al., 1995.
Índice de massa corporal
O índice de massa corporal (IMC) não distingue a massa magra dos tecidos muscular e adiposo. Portanto, pode haver
erros em situações de edema e ascite.
Índice de Quetelet = IMC = PA ( kg) 
A² (m2)
Classificação IMC (kg/m ) Risco de comorbidades
Baixo peso < 22 Alto
Normal (eutrófico) 22 – 27
Excesso de peso > 27 Muito alto
 Fonte: LIPSCHITZ, 1994; FAGUNDES, 2004.
2
Classificação IMC (kg/m ) Risco de comorbidades
Baixo peso < 23 Alto
Normal (eutrófico) 23 – 28
Sobrepeso 28 – 30 Alto
2
Obesidade > 30 Muito alto
Peso ideal
É utilizado o IMC percentil 50 para o cálculo de peso ideal em idosos:
Idade (anos)
IMC P50 (kg / m 
2 
)
Homens Mulheres
65 a 69 24,3 26,5
70 a 74 25,1 26,3
75 a 79 23,9 26,1
80 a 84 23,7 25,5
> 85 23,1 23,6
 Fonte: BURR; PHILLIPS, 1984.
Gasto energético basal
Gasto energético basal para idosos (GEB) :
Homens: 66 + 13,7 x P (kg) + 5,0 x A (cm) – 6,8 x I (anos);
Mulheres: 655 + 9,6 x P (kg) + 1,8 x A (cm) – 4,7 x I (anos).
P = peso; 
A = altura; 
I = Idade.
*Fator atividade; 
**Fator injúria ou estresse.
GET = GEB x F.A* x F.I.**
Fator atividade (FA)
Respirador 1,05
Acamado 1,2
Acamado + móvel 1,25
Deambulando 1,3
Paciente ambulatorial Calcular fator atividade conforme os fatores propostos pela OMS.
Fator estresse (FE) ou fator injúria (FI)
Paciente não complicado 1,0
Jejum leve 0,85 – 1,00
Desnutrição grave 1,5
Neoplasia 1,1 – 1,45
Pequena cirurgia 1,1 – 1,25 (1,2)
Cirurgia eletiva 1,3 – 1,75
Média e grande cirurgia 1 – 1,1
PO cirurgia geral 1 – 1,5
PO cirurgia cardíaca 1,2 – 1,5
Fratura óssea 1,2 – 1,35
Trauma tecido mole 1,14 – 1,37
Politraumatismo 1,3 – 1,55 (reabilitação 1,5)
Fraturas múltiplas 1,2 – 1,35
Politrauma + sepse 1,6
Peritonite 1,05 – 1,25 (1,2 – 1,5)
Infecção grave 1,3 – 1,35
Sepse 1,4 – 1,8
Pancreatite 1,3 – 1,8
IRA 1,3
Insuficiência cardíaca 1,3 – 1,5
Insuficiência hepática 1,3 – 1,55
Doença cardiopulmonar 0,8 – 1,00
Doença cardiopulmonar + cirurgia 1,3 – 1,55
Transplante de fígado 1,2 – 1,3
TMO 1,2 – 1,3
Queimaduras (índices variáveis): 
Até 20% 
30 – 50% 
50 – 70% 
≥ 70%
1,0 – 1,5
1,7
1,8
2,0
Situações Kcal/kg peso/dia
Perda de peso 20 – 25
Manutenção de peso (sem estresse) 25 – 30
Ganho de peso (sem estresse) 30 – 35
Desnutrição leve 40
Desnutrição moderada e grave 45
Cirurgia eletiva em geral 32
Politrauma 40
Sepse 25 – 30
Miniavaliação nutricional
Conhecida como a miniavaliação nutricional (MAN), esta ferramenta é utilizada para identi�car os pacientes em risco
nutricional. Trata-se, portanto, de um método de controle e avaliação periódica do idoso, podendo identi�car este risco
antes da alteração de peso ou de mudanças nos níveis de proteína sérica.
Considerado um método simples e rápido, ele é utilizado nos âmbitos hospitalar e ambulatorial, sendo capaz de identi�car
os idosos que apresentam risco nutricional ou já desnutridos.
Saiba mais
O MAN foi desenvolvido pela empresa Nestlé e por geriatras, sendo considerado uma das ferramentas capazes de
estabelecer uma correlação entre morbidade e mortalidade.
Atividade
1. Um idoso do sexo masculino, com 63 anos de idade, apresentou, em consulta com um pro�ssional nutricionista, estas
medidas antropométricas:
Peso: 92Kg;
Estatura: 1,65m;
CC: 101cm;
CQ: 100.
Dê o diagnóstico do paciente por meio dos parâmetros antropométricos.
2. A fase do envelhecimento é marcada por várias alterações corporais que devem ser detectadas logo no início para que o
idoso não desenvolva doenças crônicas. Pensando nisso, que orientações devem ser repassadas para ele ter uma qualidade
de vida?
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3. Uma paciente idosa, com idade de 70 anos, apresenta fraqueza, cansaço e dores na perna; além de se sentir sem ânimo,
ela vem apresentando, nos últimos seis meses, uma perda de peso agravada pela falta de apetite.
Diante disso, avalie seus parâmetros antropométricos (PA = 50Kg; A = 1,61m; CB = 21cm; DCT = 9mm) e dê o diagnóstico
nutricional.
Notas
Filtros Ultravioleta 1
Eles são substâncias que, quando adicionadas aos produtos para proteção solar, têm a �nalidade de absorver os raios
ultravioleta para proteger a pele de seus efeitos danosos.
Referências
BRASIL. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
BURR, M. L.; PHILLIPS, K. M. Anthropometric norms in the elderly. In: British journal of nutrition. n. 51. 1984. p. 165-169.
CHUMLEA, W. C. et al. Prediction of body weight for the nonambulatory elderly from anthropometry. In: Journal of the american
dietetic association. v. 88. n. 5. 1988. p. 564-568.
OELHO, A. K.; ROCHA, F. L.; FAUSTO, M. A. Prevalence of undernutrition in elderly patients hospitalized in a geriatric unit in Belo
Horizonte, MG, Brazil. In: Nutrition. v. 22. n. 10. 2006. p. 1005-1011.
CUNHA, R. M. et al. Nível de atividade física e índices antropométricos de hipertensos e/ou diabéticos de uma cidade do Brasil.
In: Revista de salud pública. v. 14. n. 3. 2012. p. 429-437.
DUARTE, E. da R. A mulher e o envelhecimento: alterações cardiovasculares na mulher geriátrica. In: Revista da Sociedade
Cardiologia do Rio Grande do Sul. n. 12. 2007. p. 1-6.
FAGUNDES, A. A. et al. (Org.). Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN. Orientações básicas para a coleta, o processamento,
a análise de dados e a informação em serviços de saúde. 1. ed. v. 1. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
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patients for the clinician. In: Journal of psychiatric research. v. 12. n. 3. 1975. p. 189-198.
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GUEDES, D. P. Recursos antropométricos para análise da composição corporal. In: Revista brasileira de Educação Física e
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KLEIN, K. B.; OLIVEIRA, T. B. Avaliação dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em idosos participantes do projeto
viva a vida no município de Santo Ângelo,RS. In: Revista brasileira de Farmácia. v. 93. n. 2. 2012. p. 215-220.
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MASTROENI, M. F. et al. Antropometria de idosos residentes no município de Joinville-SC, Brasil. In: Revista Brasileira de
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MAZO, G. Z.; BENEDETTI, T. R. B. Adaptação do questionário internacional de atividade física para idosos. In: Revista brasileira
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javascript:void(0);
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2019.
Próxima aula
Estado nutricional de gestantes;
Técnicas de aferição das medidas secundárias em gestantes;
Interpretação destas técnicas para o diagnóstico nutricional.
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Indicação de leitura:
Estado nutricional de idosos no Brasil: uma abordagem multinível
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