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CURSO DE ODONTOLOGIA ATIVIDADE REALIZADA: Raspagem supragengival do IV e VI sextantes + Anestesiologia Data: 05/01/2021 Professor(a): Camila Carvalho Aluno (a): Francisca Gabrielle Silveira Gomes REGRISTRO DE PRÁTICA CLÍNICA PORTFÓLIO CLÍNICA Prática Clínica Passo a passo 1) Fazer o check-in dos materiais; 2) Sextantes para prática clínica: IV e VI (48 ao 44 e 34 ao 38) – dentes posteriores (inferior); 3) Realização de raspagem Supragengival; SE X TA N TE S I- dentes 18-14 II- dentes 13-23 III- dentes 24-28 IV- dentes 48-44 V- dentes 43-33 VI- dentes 34-38 PORTFÓLIO CLÍNICA Estabilização do instrumento Prática clínica Apoio digital Raspagem: repetidos movimentos curtos de tração; Empunh adura do instrume nto Adapta ção da lâmina no dente Angulação correta Movime nto de ativação Alisamento radicular: movimentos de maior amplitude e menor pressão; Pressão lateral Observações 1) Terço inferior da extremidade de trabalho deve estar em contato com o dente; 2) Girar o instrumento levemente à medida que se instrumenta; 3) Aplicação repetida de forças pesadas, ode provocar ranhaduras na superfície radicular; 4) Sempre manter uma boa posição ergonômica. 1) A raspagem supragengival foi feita com: face vestibular e palatina – Gracey 7-8; face mesial – Gracey 10-11; face distal – Gracey 12-13. E nas proximais a McCall 11-12 pode ser utilizada; 2) Realizado as raspagens (IMAGENS 1 e 2), organizar os materiais e fazer o check-out. PORTFÓLIO CLÍNICA Instrumentais - Sondas Características Mede 11,5mm Esfera 0,5mm Porção metálica 3mm Porção escura 2mm Porção de 3mm Porção de 3mm Sonda Carolina do Norte Características Sonda milimetrada Primeiro possui 3 linhas = 3mm O inicio da porção escura é 4mm e o final é 5mm Características Não necessariamente possui marcações Se caso tiver, é dividida de 3mm em 3mm Sonda Williams Características Sonda milimetrada Cada marcação indica 1mm PORTFÓLIO CLÍNICA Instrumentais - Raspagem Características Possui uma superfície plana e duas margens cortantes Remove cálculo Supragengival Danifica tecidos circundantes - subgengival Características Cureta universal Dentes posteriores Curvada em um plano Raspagem Supragengival Possui duas margens cortantes Características Cureta para áreas especificas Possui uma margem cortante Melhor adaptação a cada área Curvada em dois planos Gracey 1-2 e 3-4 Dentes anteriores Gracey 5-6 Dentes anteriores e pré-molares Gracey 7-8 e 9-10 Dentes posteriores: V e L Gracey 11-12 Dentes posteriores: Mesial Gracey 13-14 Dentes posteriores: distal PORTFÓLIO CLÍNICA Anestesiologia Há três tipos principais de injeção de anestésico local: infiltração local, bloqueio do campo e bloqueio de nervo, respectivamente: Técnicas de injeção maxilar Bloqueio do nervo alveolar superoposterior (ASP), recomendado para o tratamento de vários dentes molares em um quadrante; Bloqueio do nervo alveolar superior médio (ASM), recomendado para o tratamento de pré-molares em um quadrante; Bloqueio do nervo alveolar superoanterior (ASA), recomendado para o tratamento de dentes anteriores em um quadrante; Bloqueio do nervo maxilar (V2, segunda divisão), recomendado para tratamento vestibular, palatino e pulpar extensos em um quadrante; Bloqueio do nervo palatino maior (anterior), recomendado para o tratamento dos tecidos moles e ósseos palatinos distais ao canino em um quadrante; Bloqueio do nervo nasopalatino, recomendado para o tratamento dos tecidos moles e ósseos palatinos de canino a canino bilateralmente; Imagens: MALAMED, 20°Ed. PORTFÓLIO CLÍNICA Anestesiologia - Maxilar Injeção Supraperiosteal Indicações: anestesia pulpar dos dentes superiores, quando o tratamento é limitado a um ou dois dentes; anestesia dos tecidos moles, quando indicada para procedimentos cirúrgicos em área circunscrita. Bloqueio do nervo alveolar superoposterior Indicações: tratamento de dois ou mais molares superiores; quando a injeção supraperiosteal está contraindicada; quando a injeção supraperiosteal foi ineficaz. Bloqueio do nervo alveolar superior médio Indicações: quando o bloqueio do nervo infraorbitário não produzir anestesia pulpar distal ao canino superior; procedimentos dentários envolvendo apenas os pré-molares superiores. Bloqueio do nervo superoanterior Indicações: inflamação ou infecção (que contraindica a injeção supraperiosteal): se houver celulite, pode estar indicado o bloqueio do nervo maxilar no lugar do bloqueio do nervo ASA; quando injeções supraperiosteais forem ineficazes devido ao osso cortical denso Bloqueio do nervo Nasopalatino Indicações: quando for necessária anestesia dos tecidos moles palatinos para tratamento restaurador em mais de dois dente; controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os tecidos palatinos moles e duros. Bloqueio do nervo Palatino maior Indicações: anestesiar tecidos moles do palato, para o tratamento restaurador em mais de dois dentes; para controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os tecidos palatinos moles e duros. Im ag en s: M A LA M ED , 2 0 °E d . PORTFÓLIO CLÍNICA Anestesiologia - Mandibular Bloqueio do nervo alveolar inferior Indicações: procedimentos em múltiplos dentes mandibulares num quadrante; casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles bucais; casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles linguais. Bloqueio do nervo Bucal Indicações: casos em que a anestesia dos tecidos moles bucais é necessária para procedimentos dentários na região molar mandibular. Anestesiologia – Técnica de Gow-Gates Área anestesiada Indicações Dentes mandibulares até a linha média; mucoperiósteo e membranas mucosas bucais do lado da injeção; dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral; tecidos moles e periósteo da língua; corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da mandíbula; pele sobre o zigoma, parte posterior da bochecha e regiões temporais. Múltiplos procedimentos nos dentes mandibulares; casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles bucais, do terceiro molar até a linha média; casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles linguais; casos em que um bloquei do nervo alveolar inferior convencional não é bem-sucedido. Im ag en s: M A LA M ED , 2 0 °E d . PORTFÓLIO CLÍNICA Anestesiologia - Técnica de Vazirani-Akinosi Área anestesiada Indicações Dentes mandibulares até a linha média; mucoperiósteo e membranas mucosas bucais anteriores ao forame mentual; dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral; tecidos moles e periósteo da língua; corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da mandíbula. Múltiplos procedimentos nos dentes mandibulares; abertura mandibular limitada; incapacidade de se visualizar marcos para o BNAI (ex: língua grande). Im ag en s: M A LA M ED , 2 0 °E d . Bloqueio do nervo mentual Indicações: casos em que a anestesia dos tecidos moles bucais é necessária para procedimentos na mandíbula anteriormente ao forame mentual. Anestesiologia – Seringa de Carpule Seringa de carpule é um instrumento utilizado na aplicação de anestesia durante procedimentos odontológicos; O instrumento funciona por meio da colocação de um tubete ou cartucho contendo o anestésico para carpule. Em geral, cada tubete contém cerca de 1,8ml da substância. Além disso, com a ajuda do instrumento, o dentista pode realizar uma aplicação anestésica lenta e uniforme. PORTFÓLIO CLÍNICA Anestesiologia – Seringa de Carpule Como montar uma Seringa de Carpule? O primeiro passo para montar a carpule é inserir o tubete de anestésico no instrumento. Posteriormente, é preciso tracionar a haste-êmbolo da mesma. Isso porque, dessa maneira é provocada a desarticulação entre o corpo e a empunhadura do objeto; O receptáculo do tubete é inserido no anel metálico de forma que o localde entrada a agulha fique próximo; O último passo é rosquear a agulha na seringa e retirar o invólucro protetor (IMAGEM 1, 2 e 3).
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