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Caderno de Apoio ao Professor-10F

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Documentos
orientadores
Fichas
10 NOVO
Física e Química A • Física
10.º ano
Carlos Portela
Rogério Nogueira
CADERNO DE APOIO
AO PROFESSOR
TF
Planificações
Testes
Apoio às atividades
 laboratoriais
Guiões de recursos
multimédia
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 1 
Objetivos do Caderno de Apoio 
ao Professor.......................................................... 3 
Apresentação do Projeto: 
linhas orientadoras ........................................... 4 
Pleno cumprimento do Programa ...................... 4 
Grau de aprofundamento conveniente .............. 4 
Adequação de atividades e questões ................. 5 
Diversificação das opções de ensino e de 
aprendizagem ..................................................... 5 
Valorização da componente laboratorial ........... 6 
Componente de Física do Programa 
de Física e Química A – 10.º ano ................... 7 
Finalidades, objetivos e Metas Curriculares ....... 7 
Desenvolvimento do Programa .......................... 8 
Energia e movimentos ........................................ 9 
Conteúdos e Metas Curriculares ....................... 9 
Orientações e sugestões ................................ 10 
Energia e fenómenos elétricos ......................... 11 
Conteúdos e Metas Curriculares ..................... 11 
Orientações e sugestões ................................ 12 
Energia, fenómenos térmicos e radiação ......... 12 
Conteúdos e Metas Curriculares ..................... 12 
Orientações e sugestões ................................ 14 
Avaliação .......................................................... 14 
Planificações ...................................................... 15 
Indicações gerais .............................................. 15 
Recursos de 20 Aula Digital .............................. 17 
Planificação a médio prazo ............................... 21 
Planos de aulas ................................................. 23 
Apoio às Atividades Laboratoriais .............. 51 
Atividade Laboratorial 1.1 ................................ 52 
Atividade Laboratorial 1.2 ................................ 62 
Atividade Laboratorial 2.1 ................................ 69 
Atividade Laboratorial 3.1 ................................ 75 
Atividade Laboratorial 3.2 ................................ 83 
Atividade Laboratorial 3.3 ................................ 91 
Fichas ................................................................... 97 
Fichas de diagnóstico ........................................ 97 
Ficha de diagnóstico 1 .................................... 97 
Ficha de diagnóstico final ............................. 100 
Fichas formativas ............................................ 102 
Ficha 1 – Energia e movimentos .................... 102 
Ficha 2 – Energia e movimentos .................... 104 
Ficha 3 – Energia e fenómenos elétricos ........ 106 
Ficha 4 – Energia e fenómenos elétricos ........ 108 
Ficha 5 – Energia, fenómenos térmicos 
e radiação ................................................... 110 
Ficha 6 – Energia, fenómenos térmicos 
e radiação .................................................... 112 
Ficha 7 – Energia e sua conservação 
(ficha global) ............................................... 114 
Proposta de resolução das fichas ................... 116 
Testes ................................................................. 123 
Teste 1 ............................................................ 123 
Teste 2 ............................................................ 127 
Teste 3 ............................................................ 131 
Teste 4 - Teste Global ...................................... 136 
Proposta de resolução dos testes ................... 140 
Questões de exame agrupadas por 
domínio ............................................................. 147 
Guiões de recursos multimédia ................ 179 
Simuladores .................................................... 180 
Animações ...................................................... 184 
Animações laboratoriais ................................. 191 
Animações de resolução de exercícios ............ 193 
Apresentações PowerPoint® ........................... 196 
Vídeos temáticos ............................................ 200 
Atividades ....................................................... 201 
Testes interativos ........................................... 203 
Simulador de testes ........................................ 204 
Sugestões de bibliografia e sítios 
da internet ....................................................... 205 
 
Índice 
 
DZFJNZFGNZGFDNGFDZNGFNGFASNGFNGFSMNGF
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 3 
Objetivos do Caderno de Apoio ao Professor 
 
 
 
 
Este caderno fornece informação e recursos complementares para ajudar os professores que se 
encontrem a trabalhar com o manual escolar Novo 10 F, da Texto Editores. 
O Caderno de Apoio ao Professor inclui: 
 uma explicação das linhas orientadoras do manual; 
 os conteúdos e Metas Curriculares da componente de Física, orientações e sugestões da 
componente de Física do Programa; 
 informação complementar sobre a abordagem de alguns conteúdos e do trabalho laboratorial; 
 propostas de planificações a longo prazo, semana a semana e aula a aula; 
 material de apoio à componente laboratorial: respostas às questões pré e pós-laboratoriais do 
manual, registos com medidas de todas as atividades laboratoriais, questões para avaliação do 
cumprimento das Metas Curriculares, transversais e específicas, da componente laboratorial, 
correspondentes soluções, e grelhas de avaliação dessa componente; 
 9 fichas de avaliação: 2 de diagnóstico e 7 formativas, uma das quais global; 
 4 testes, um deles global; 
 questões de exame extraídas/adaptadas de Exame Nacional e agrupadas por subdomínio; 
 apresentação da Aula Digital. 
Finalmente, é possível encontrar uma bibliografia selecionada e brevemente comentada, assim 
como um conjunto de endereços da internet. 
Atendendo à importância central do trabalho experimental em Física, uma parte substancial da 
informação contida neste caderno está relacionada com o trabalho prático. Esperamos que essa 
informação ajude o professor, ao proporcionar-lhe um conjunto diversificado de ideias e recursos 
que utilizará da maneira que julgar mais conveniente. 
 
4 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
Apresentação do Projeto: linhas orientadoras 
A elaboração de um manual escolar de Física para o Ensino Secundário tem necessariamente 
como matriz o Programa da disciplina. Nele estão enunciados os objetivos e as metas que se 
pretendem atingir e os conteúdos a tratar. Neste manual respeita-se a componente de Física do 
Programa de Física e Química A, homologado pelo Despacho n.o 868-B/2014 de 20 de janeiro, para o 
10.o ano de escolaridade. 
Mas qualquer manual representa uma leitura do Programa entre várias possíveis. É uma 
interpretação enriquecida pelas conceções, convicções e experiências que os autores possuem 
acerca do que é e do que deve ser o ensino e a aprendizagem no Ensino Secundário. 
Este Projeto, constituído pelo Manual, os Recursos Multimédia disponíveis em , o 
Caderno de Exercícios e Problemas e este Caderno de Apoio ao Professor, assenta em linhas 
orientadoras que resumimos em cinco pontos essenciais. 
Pleno cumprimento do Programa 
O manual Novo 10 F aborda de forma sistemática e detalhada todos os conteúdos que são objeto 
de ensino definidos na componente de Física do Programa de Física e Química A para o 10.o ano de 
escolaridade. O nível de aprofundamento está de acordo com as Metas Curriculares. 
Além da abordagem proporcionada pelo texto principal e pelas ilustrações que o acompanham, 
sugere-se um conjunto alargado e diversificado de atividades práticas que permitirão alcançar as 
finalidades, os objetivos gerais de aprendizagem e as Metas Curricularesprevistas para a disciplina. 
As unidades do manual iniciam-se com o enquadramento social dos temas a tratar, a partir do 
qual se busca não só a motivação dos alunos, mas também significados e sentidos para a 
aprendizagem. Alguns textos complementares, incluídos nas atividades, aos quais se seguem 
questões, podem servir de ponto de partida para abordagens que mostrem o impacto que os 
conhecimentos da física e da química e das suas aplicações têm na compreensão do mundo natural e 
na vida dos seres humanos: casos da vida quotidiana, avanços recentes da ciência e da tecnologia, 
contextos culturais onde a ciência se insira, episódios da história da ciência e outras situações 
socialmente relevantes. 
Grau de aprofundamento conveniente 
Os manuais escolares que utilizem uma linguagem científica pouco rigorosa podem prejudicar a 
estruturação da aprendizagem, contribuindo para formar ou desenvolver conceitos inadequados. 
Tais noções, ao serem difundidas pelo ensino formal, revelam-se muito resistentes à substituição 
pelas noções corretas. Vários estudos têm evidenciado as dificuldades que resultam de situações 
desse tipo. Por outro lado, uma linguagem demasiado rigorosa pode não se adequar à capacidade do 
público-alvo, chegando ao ponto de inibir a aprendizagem. 
O manual Novo 10 F está escrito numa linguagem rigorosa, mas ao mesmo tempo acessível. 
Escrever textos de Física numa linguagem rigorosa, mas pedagogicamente adequada aos alunos do 
Ensino Secundário, é uma tarefa difícil, mas que pensamos ter conseguido. 
Nesta linha, evitámos apresentar os assuntos de uma forma demasiado esquemática, enunciando 
e comentando brevemente tópicos e subtópicos sucessivos, o que apenas ajudaria os alunos que já 
os dominam suficientemente ou aqueles que procuram simplesmente uma memorização superficial. 
Evitámos também textos demasiado longos e pormenorizados, que seriam desmotivadores. 
Julgamos que a extensão do manual é equilibrada. 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 5 
Adotámos uma escrita nem demasiado curta nem demasiado extensa, útil para quem procura 
construir por si próprio significados e organizar conhecimentos da melhor maneira. 
Os quadros, tabelas e figuras do manual estão sempre legendados e referidos no texto, o que 
permite não só uma referência rápida, mas também a atribuição às imagens de um sentido 
específico. Desta forma, olhados individualmente, estarão sempre contextualizados. Não os 
entendemos como simples adereços gráficos do texto. 
O aspeto gráfico é para nós importante, uma vez que um livro deve ser apelativo, captando a 
atenção do leitor e facilitando a leitura. No entanto, achamos que o conteúdo deve prevalecer sobre 
a forma. 
O nosso manual foi escrito a pensar acima de tudo nos alunos. Vemo-lo como um livro para 
consultar com frequência, em articulação com as aulas e sob a orientação do professor, um livro 
onde o aluno encontre respostas às suas dúvidas e dificuldades. 
Nos anexos do manual poderá encontrar-se informação relevante de apoio ao aluno: unidades e 
grandezas, medições e erros, conceitos de matemática e utilização da calculadora gráfica. 
Adequação de atividades e questões 
A aprendizagem da Física, como de resto a de qualquer outra ciência, requer a realização de 
atividades por parte dos alunos. Não basta estar concentrado nas aulas ou ler atentamente o 
manual. É indispensável realizar determinadas tarefas que estão associadas ao desenvolvimento das 
capacidades e atitudes tão necessárias no trabalho em Física, e sem as quais não há uma real 
compreensão desta ciência. 
Propomos, por isso, a realização de atividades como a leitura e a interpretação de textos sobre 
ciência e sociedade, a resolução de exercícios e problemas, a pesquisa de informação histórica ou o 
trabalho laboratorial. Incluímos diversas questões resolvidas, devidamente intercaladas no texto, 
para que o aluno se vá familiarizando progressivamente com os vários processos e técnicas de 
resolução de questões científicas. No final de cada unidade, apresentamos muitas e variadas 
questões complementares. Outras são apresentadas no Caderno de Exercícios e Problemas, 
perfazendo cerca de 400 questões. 
As questões, formuladas de forma clara e compreensível, têm tipologias e formatos diversos e são 
representativas dos conteúdos constantes no Programa; o seu nível de dificuldade é diversificado e 
adequado à faixa etária dos alunos. 
Diversificação das opções de ensino e de aprendizagem 
O Projeto contempla a necessidade de diversificar as opções de ensino e de aprendizagem. 
A diversidade é, aliás, uma preocupação permanente, porque sabemos bem como são diferentes as 
escolas e como, dentro destas, são diferentes as turmas e os alunos. Assim, considera-se que os 
professores devem dispor de uma larga margem de manobra, que lhes permita lidar com essa 
diferença da maneira que julgarem mais adequada. 
O elevado número de questões de tipologias diversas e de diferentes níveis de dificuldade, no 
final de cada capítulo, permite ao professor selecionar as que julgue mais apropriadas à sua 
perspetiva de ensino e ao nível de aprendizagem que diagnosticou nos seus alunos. 
 
6 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
Alguns textos e atividades podem ser utilizados como trabalhos complementares, o que atende à 
necessidade de apoiar alunos com dificuldades particulares ou com maiores potencialidades. 
No final do manual Novo 10 F e do Caderno de Exercícios e Problemas existem questões globais 
para o aluno resolver. 
Valorização da componente laboratorial 
Entende-se o trabalho laboratorial como um componente privilegiado da educação científica, pelo 
que o ensino da Física deve refletir esse princípio geral. Por isso, e em consonância com o espírito do 
Programa, atribui-se-lhe uma importância especial neste Projeto. Interpretámos as diversas 
propostas metodológicas de caráter experimental enunciadas no Programa para concretizar uma 
abordagem da Física com grau de profundidade adequado ao 10.o ano e que suscite a adesão do 
aluno à disciplina. 
A estrutura das atividades que preconizamos permite, a nosso ver, articular bem a componente 
laboratorial da Física, contribuindo para uma melhor compreensão dos processos e métodos 
inerentes ao trabalho laboratorial. 
A nossa conceção da componente laboratorial de Física considera os seguintes aspetos: 
 clarificação das principais ideias e conceitos para compreender as tarefas prático-laboratoriais; 
 sugestão de procedimentos para a correta manipulação de equipamentos; 
 estruturação das atividades laboratoriais a partir de questões, problemas ou tarefas que 
despertem o interesse dos alunos; 
 desenvolvimento das atividades laboratoriais tendo em conta a necessidade de explorar 
aspetos pré e pós-laboratoriais, tão necessários à completa compreensão do trabalho 
proposto; 
 inclusão de questões resolvidas e de questões por resolver, de conteúdo laboratorial, nas 
atividades laboratoriais e nas questões no final de cada unidade. 
 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 7 
Componente de Física do Programa de Física 
e Química A – 10.º ano 
 
De acordo com a Portaria n.o 243/2012, de 10 de agosto, a disciplina de Física e Química A faz 
parte da componente específica do Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias. 
É uma disciplina bienal (10.o e 11.o ano), dá continuidade à disciplina de Físico-Química (Ciências 
Físico-Químicas) do Ensino Básico (7.o, 8.o e 9.o anos) e constitui precedência em relação às disciplinas 
de Física e de Química do 12.o ano. 
O Programa desta disciplina está elaborado atendendo a uma carga letiva semanal mínima de 315 
minutos, sendo a aula de maior duração dedicada a atividades práticas e laboratoriais. Nesta aula, 
com a duração máxima de 150 minutos, a turma deve funcionar desdobrada. 
Cada uma das componentes, Física e Química, é lecionada em metade do ano letivo, alternando-
-se a ordem de lecionação nos dois anos – o 10.o anoinicia-se com a componente de Química e o 
11.o ano com a componente de Física – de modo a haver uma melhor rendibilização dos recursos, 
designadamente os referentes à componente laboratorial. 
Finalidades, objetivos e Metas Curriculares 
A disciplina «visa proporcionar formação científica consistente no domínio do respetivo curso» 
(Portaria n.o 243/2012). Por isso, definem-se como finalidades desta disciplina: 
- proporcionar aos alunos uma base sólida de capacidades e de conhecimentos da física e da 
química, e dos valores da ciência, que lhes permitam distinguir alegações científicas de não 
científicas, especular e envolver-se em comunicações de e sobre ciência, questionar e investigar, 
extraindo conclusões e tomando decisões, em bases científicas, procurando sempre um maior 
bem-estar social. 
- promover o reconhecimento da importância da física e da química na compreensão do mundo 
natural e na descrição, explicação e previsão dos seus múltiplos fenómenos, assim como no 
desenvolvimento tecnológico e na qualidade de vida dos cidadãos em sociedade. 
- contribuir para o aumento do conhecimento científico necessário ao prosseguimento de estudos 
e para uma escolha fundamentada da área desses estudos. 
De modo a atingir estas finalidades, definem-se como objetivos gerais da disciplina: 
- consolidar, aprofundar e ampliar conhecimentos através da compreensão de conceitos, leis e 
teorias que descrevem, explicam e preveem fenómenos assim como fundamentam aplicações. 
- desenvolver hábitos e capacidades inerentes ao trabalho científico: observação, pesquisa de 
informação, experimentação, abstração, generalização, previsão, espírito crítico, resolução de 
problemas e comunicação de ideias e resultados nas formas escrita e oral. 
- desenvolver as capacidades de reconhecer, interpretar e produzir representações variadas da 
informação científica e do resultado das aprendizagens: relatórios, esquemas e diagramas, 
gráficos, tabelas, equações, modelos e simulações computacionais. 
- destacar o modo como o conhecimento científico é construído, validado e transmitido pela 
comunidade científica. 
Segundo o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro, as Metas Curriculares «identificam a 
aprendizagem essencial a realizar pelos alunos… realçando o que dos programas deve ser objeto 
primordial de ensino». 
 
8 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
 
As Metas Curriculares permitem: 
- identificar os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as capacidades que se 
querem ver desenvolvidas no final de um dado módulo de ensino; 
- fornecer o referencial para a avaliação interna e externa, em particular para as provas dos 
exames nacionais; 
- orientar a ação do professor na planificação do seu ensino e na produção de materiais didáticos; 
- facilitar o processo de autoavaliação pelo aluno. 
Desenvolvimento do Programa 
Apresenta-se a sequência dos conteúdos de Física do 10.o ano e o seu enquadramento, incluindo 
as atividades prático-laboratoriais, por domínio e subdomínio, os respetivos objetivos gerais, 
algumas orientações e sugestões, e uma previsão do número de aulas por subdomínio. Consideram-
se, para essa previsão, três aulas semanais. O número de aulas previsto é indicativo e deve ser gerido 
pelo professor de acordo com as características das suas turmas. 
 
A componente de Física do 10.o ano contempla um domínio, «Energia e sua conservação». 
Existe um só domínio, uma 
vez que os conceitos chave se 
referem à energia e à sua 
conservação, abordando-se as 
suas manifestações em sistemas 
mecânicos, elétricos e 
termodinâmicos. No estudo dos 
sistemas mecânicos aborda-se, 
de um modo não formal, o 
conceito de centro de massa, limitando o estudo a sistemas redutíveis a uma partícula (centro de 
massa). Este subdomínio introduz conceitos necessários ao estudo de sistemas mecânicos, cujo 
aprofundamento se fará no 11.o ano, e constitui pré-requisito para a abordagem de subdomínios 
posteriores. O estudo de sistemas elétricos permite consolidar aprendizagens anteriores e é um 
pré-requisito para trabalhos laboratoriais posteriores e para o estudo da indução eletromagnética no 
11.o ano. O estudo de sistemas termodinâmicos permite alargar conhecimentos, estabelecendo a 
ligação com o subdomínio anterior através do conceito de radiação e do seu aproveitamento para a 
produção de corrente elétrica. 
A vida moderna está repleta de aplicações da física: construções, máquinas, veículos, 
comunicações, etc. O enquadramento dos conteúdos da disciplina com essas aplicações ajudará a 
uma melhor compreensão quer dos conteúdos da disciplina quer das próprias aplicações, e 
consolidará a visão da física como portadora de benefícios sociais, ao mesmo tempo que reforçará o 
interesse do aluno. As referências a aplicações da física, para além de serem um meio de 
consolidação de conhecimentos, podem e devem ser usadas como ponto de partida e motivação 
para a abordagem aos conteúdos. 
Apresentam-se em seguida os conteúdos do 10.o de Física, os objetivos gerais, algumas 
orientações e sugestões e uma previsão da distribuição por tempos letivos. As atividades 
laboratoriais (designadas por AL) surgem identificadas nos respetivos subdomínios. 
Física 
Domínio Energia e sua conservação 
Subdomínios 
Energia e movimentos 
Energia e fenómenos elétricos 
Energia, fenómenos térmicos e radiação 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 9 
Energia e movimentos 
Este subdomínio deverá ser lecionado em cerca de 5 semanas (15 aulas). 
Conteúdos e Metas Curriculares 
Objetivo geral: Compreender em que condições um sistema pode ser representado pelo seu centro 
de massa e que a sua energia como um todo resulta do seu movimento (energia cinética) e da 
interação com outros sistemas (energia potencial); interpretar as transferências de energia como 
trabalho em sistemas mecânicos, os conceitos de força conservativa e de força não conservativa e 
a relação entre trabalho e variações de energia, reconhecendo situações em que há conservação 
de energia mecânica. 
Conteúdos METAS CURRICULARES 
 Energia cinética e energia 
potencial; energia interna 
 Sistema mecânico; sistema 
redutível a uma partícula 
(centro de massa) 
 O trabalho como medida 
da energia transferida por 
ação de forças; trabalho 
realizado por forças 
constantes 
 Teorema da Energia 
Cinética 
 Forças conservativas e não 
conservativas; o peso 
como força conservativa; 
trabalho realizado pelo 
peso e variação da energia 
potencial gravítica 
 Energia mecânica e 
conservação da energia 
mecânica 
 Forças não conservativas e 
variação da energia 
mecânica 
1.1. Indicar que um sistema físico (sistema) é o corpo ou o 
conjunto de corpos em estudo. 
1.2. Associar a energia cinética ao movimento de um corpo e 
a energia potencial (gravítica, elétrica, elástica) a 
interações desse corpo com outros corpos. 
1.3. Aplicar o conceito de energia cinética na resolução de 
problemas envolvendo corpos que apenas têm 
movimento de translação. 
1.4. Associar a energia interna de um sistema às energias 
cinética e potencial das suas partículas. 
1.5. Identificar um sistema mecânico como aquele em que as 
variações de energia interna não são tidas em conta. 
1.6. Indicar que o estudo de um sistema mecânico que 
possua apenas movimento de translação pode ser 
reduzido ao de uma única partícula com a massa do 
sistema, identificando-a com o centro de massa. 
1.7. Identificar trabalho como uma medida da energia 
transferida entre sistemas por ação de forças e calcular o 
trabalho realizado por uma força constante em 
movimentos retilíneos, qualquer que seja a direção dessa 
força, indicando quando é máximo. 
1.8. Enunciar e aplicar o Teorema da Energia Cinética. 
1.9. Definir forças conservativas e forças não conservativas, 
identificando o peso como uma força conservativa. 
1.10. Aplicar o conceito de energia potencial gravítica ao 
sistema em interação corpo + Terra, a partir de um valor 
para o nívelde referência. 
1.11. Relacionar o trabalho realizado pelo peso com a variação 
da energia potencial gravítica e aplicar esta relação na 
resolução de problemas. 
1.12. Definir e aplicar o conceito de energia mecânica. 
 
10 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
 Potência 
 Conservação de energia, 
dissipação de energia e 
rendimento 
 AL 1.1. Movimento num 
plano inclinado: variação 
da energia cinética e 
distância percorrida 
 AL 1.2. Movimento vertical 
de queda e ressalto de 
uma bola: transformações 
e transferências de energia 
1.13. Concluir, a partir do Teorema da Energia Cinética, que, se 
num sistema só atuarem forças conservativas, ou se 
também atuarem forças não conservativas que não 
realizem trabalho, a energia mecânica do sistema será 
constante. 
1.14. Analisar situações do quotidiano sob o ponto de vista da 
conservação da energia mecânica, identificando 
transformações de energia (energia potencial gravítica 
em energia cinética e vice-versa). 
1.15. Relacionar a variação de energia mecânica com o 
trabalho realizado pelas forças não conservativas e 
aplicar esta relação na resolução de problemas. 
1.16. Associar o trabalho das forças de atrito à diminuição de 
energia mecânica de um corpo e à energia dissipada, a 
qual se manifesta, por exemplo, no aquecimento das 
superfícies em contacto. 
1.17. Aplicar o conceito de potência na resolução de 
problemas. 
1.18. Interpretar e aplicar o significado de rendimento em 
sistemas mecânicos, relacionando a dissipação de 
energia com um rendimento inferior a 100%. 
 
Orientações e sugestões 
Num sistema mecânico apenas com movimento de translação o aluno deve indicar, sem justificar, 
que ele se pode reduzir ao estudo de uma partícula, com a massa do sistema, a que se dá o nome de 
centro de massa. Não se pretende uma definição formal de centro de massa. 
Devem ser abordadas apenas situações em que o peso de um corpo possa ser considerado 
constante, isto é, as dimensões da região em que o corpo se move devem ser muito menores do que 
o raio da Terra. 
Os contextos podem incluir situações que envolvam meios de transporte e movimentos de corpos 
(por exemplo, corpos no ar com força de resistência do ar desprezável e não desprezável, corpos 
apoiados em superfícies horizontais ou inclinadas, corpos em calhas curvilíneas ou em montanhas-
-russas, elevadores, pêndulo gravítico simples, etc.). 
 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 11 
Energia e fenómenos elétricos 
Este subdomínio deverá ser lecionado em cerca de 3 semanas (9 aulas). 
Conteúdos e Metas Curriculares 
Objetivo geral: Descrever circuitos elétricos a partir de grandezas elétricas; compreender a 
função de um gerador e as suas características e aplicar a conservação da energia num circuito 
elétrico tendo em conta o efeito Joule. 
Conteúdos METAS CURRICULARES 
 Grandezas elétricas: 
corrente elétrica, diferença 
de potencial elétrico e 
resistência elétrica 
 Corrente contínua e 
corrente alternada 
 Resistência de condutores 
filiformes; resistividade e 
variação da resistividade 
com a temperatura 
 Efeito Joule 
 Geradores de corrente 
contínua: força eletromotriz 
e resistência interna; curva 
característica 
 Associações em série e em 
paralelo: diferença de 
potencial elétrico e corrente 
elétrica 
 Conservação da energia em 
circuitos elétricos; potência 
elétrica 
 AL 2.1. Características de 
uma pilha 
2.1. Interpretar o significado das grandezas corrente elétrica, 
diferença de potencial elétrico (tensão elétrica) e 
resistência elétrica. 
2.2. Distinguir corrente contínua de corrente alternada. 
2.3. Interpretar a dependência da resistência elétrica de um 
condutor filiforme com a resistividade, característica do 
material que o constitui, e com as suas características 
geométricas (comprimento e área da secção reta). 
2.4. Comparar a resistividade de materiais bons condutores, 
maus condutores e semicondutores e indicar como varia 
com a temperatura, justificando, com base nessa 
dependência, exemplos de aplicação (resistências padrão 
para calibração, termístor em termómetros, etc.). 
2.5. Associar o efeito Joule à energia dissipada nos 
componentes elétricos, devido à sua resistência, e que é 
transferida para as vizinhanças através de calor, 
identificando o LED (díodo emissor de luz) como um 
componente de elevada eficiência (pequeno efeito Joule). 
2.6. Caracterizar um gerador de tensão contínua pela sua força 
eletromotriz e resistência interna, interpretando o seu 
significado, e determinar esses valores a partir da curva 
característica. 
2.7. Identificar associações de componentes elétricos em série 
e paralelo e caracterizá-las quanto às correntes elétricas 
que os percorrem e à diferença de potencial elétrico nos 
seus terminais. 
2.8. Interpretar a conservação da energia num circuito com 
gerador de tensão e condutores puramente resistivos, 
através da transferência de energia do gerador para os 
condutores, determinando diferenças de potencial 
elétrico, corrente elétrica, energias dissipadas e potência 
elétrica do gerador e do condutor. 
 
12 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
Orientações e sugestões 
Os significados das grandezas corrente elétrica, em regime estacionário, e de diferença de 
potencial elétrico (tensão elétrica), abordados no ensino básico, devem ser revisitados interpretando 
as respetivas expressões matemáticas sem, contudo, estas constituírem objeto de resolução de 
exercícios. 
A dependência da resistividade dos materiais com a temperatura deve ser analisada sem recorrer 
a quaisquer expressões ou modelos teóricos, privilegiando a interpretação de informação (em texto, 
tabelas ou gráficos) e as aplicações dessa dependência. 
A abordagem das associações de resistências em série ou em paralelo, limitada ao máximo de três 
resistências, deve focar-se na análise e interpretação das diferenças de potencial elétrico e das 
correntes elétricas, sem se proceder ao cálculo de resistências equivalentes. 
Como a energia elétrica e as suas diversas aplicações são vitais na sociedade atual, na abordagem 
dos conceitos pode recorrer-se a contextos como, por exemplo, os da iluminação, aquecimento, 
alimentação de dispositivos elétricos móveis ou medição de temperaturas. 
Sublinha-se que o fenómeno resultante do movimento de cargas elétricas se denomina corrente 
elétrica e que este mesmo nome está adotado na legislação portuguesa (Decreto-Lei n.o 128/2010 de 3 
de dezembro) para a grandeza física que se mede com um amperímetro, a qual em normas anteriores 
se chamou intensidade de corrente elétrica. Os contextos em que se utiliza o termo corrente elétrica 
permitirão estabelecer a distinção entre os dois conceitos, o fenómeno e a grandeza. 
Energia, fenómenos térmicos e radiação 
Este subdomínio deverá ser lecionado em cerca de 5 semanas (15 aulas). 
Conteúdos e Metas Curriculares 
Objetivo geral: Compreender os processos e mecanismos de transferências de energia entre 
sistemas termodinâmicos, interpretando-os com base na Primeira e na Segunda Lei da 
Termodinâmica. 
Conteúdos METAS CURRICULARES 
 Sistema, fronteira e 
vizinhança; sistema 
isolado; sistema 
termodinâmico 
 Temperatura, equilíbrio 
térmico e escalas de 
temperatura 
 O calor como medida da 
energia transferida 
espontaneamente entre 
sistemas a diferentes 
temperaturas 
3.1. Distinguir sistema, fronteira e vizinhança e definir sistema 
isolado. 
3.2. Identificar um sistema termodinâmico como aquele em que 
se tem em conta a sua energia interna. 
3.3. Indicar que a temperatura é uma propriedade que determina 
se um sistema está ou não em equilíbrio térmico com outros 
e que o aumento de temperatura de um sistema implica, em 
geral, um aumento da energia cinética das suas partículas. 
3.4. Indicar que as situações de equilíbrio térmico permitem 
estabelecer escalas de temperatura, aplicando à escala de 
temperatura Celsius. 
3.5. Relacionar a escala de Celsius com a escala deKelvin (escala 
de temperatura termodinâmica) e efetuar conversões de 
temperatura em graus Celsius e kelvin. 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 13 
 Radiação e irradiância 
 Mecanismos de 
transferência de energia 
por calor em sólidos e 
fluidos: condução e 
convecção 
 Condução térmica e 
condutividade térmica 
 Capacidade térmica 
mássica 
 Variação de entalpia de 
fusão e de vaporização 
 Primeira Lei da 
Termodinâmica: 
transferências de energia 
e conservação da energia 
 Segunda Lei da 
Termodinâmica: 
degradação da energia e 
rendimento 
 AL 3.1. Radiação e 
potência elétrica de um 
painel fotovoltaico 
 AL 3.2. Capacidade 
térmica mássica 
 AL 3.3. Balanço 
energético num sistema 
termodinâmico 
3.6. Identificar calor como a energia transferida espontaneamente 
entre sistemas a diferentes temperaturas. Identificar a energia 
transferida espontaneamente entre sistemas a diferentes 
temperaturas como calor. 
3.7. Descrever as experiências de Thompson e de Joule 
identificando o seu contributo para o reconhecimento de que 
o calor é energia. 
3.8. Distinguir, na transferência de energia por calor, a radiação – 
transferência de energia através da propagação de luz, sem 
haver necessariamente contacto entre os sistemas – da 
condução e da convecção que exigem contacto entre sistemas. 
3.9. Indicar que todos os corpos emitem radiação e que à 
temperatura ambiente emitem predominantemente no 
infravermelho, dando exemplos de aplicação desta 
característica (sensores de infravermelhos, visão noturna, 
termómetros de infravermelhos, etc.). 
3.10. Indicar que todos os corpos absorvem radiação e que a 
radiação visível é absorvida totalmente pelas superfícies pretas. 
3.11. Associar a irradiância de um corpo à energia da radiação 
emitida por unidade de tempo e por unidade de área. 
3.12. Identificar uma célula fotovoltaica como um dispositivo que 
aproveita a energia da luz solar para criar diretamente uma 
diferença de potencial elétrico nos seus terminais, produzindo 
uma corrente elétrica contínua. 
3.13. Dimensionar a área de um sistema fotovoltaico conhecida a 
irradiância solar média no local de instalação, o número 
médio de horas de luz solar por dia, o rendimento e a 
potência a debitar. 
3.14. Distinguir os mecanismos de condução e de convecção. 
3.15. Associar a condutividade térmica à taxa temporal de 
transferência de energia como calor por condução, 
distinguindo materiais bons e maus condutores do calor. 
3.16. Interpretar o significado de capacidade térmica mássica, 
aplicando-o na explicação de fenómenos do quotidiano. 
3.17. Interpretar o conceito de variação de entalpias mássicas de 
fusão e de vaporização. 
3.18. Determinar a variação de energia interna de um sistema num 
aquecimento ou arrefecimento, aplicando os conceitos de 
capacidade térmica mássica e de variação de entalpia 
mássica (de fusão ou de vaporização), interpretando o sinal 
dessa variação. 
3.19. Interpretar o funcionamento de um coletor solar, a partir de 
informação selecionada, e identificar as suas aplicações. 
3.20. Interpretar e aplicar a Primeira Lei da Termodinâmica. 
3.21. Associar a Segunda Lei da Termodinâmica ao sentido em que os 
processos ocorrem espontaneamente, diminuindo a energia útil. 
3.22. Efetuar balanços energéticos e calcular rendimentos. 
14 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
Orientações e sugestões 
Na apresentação das experiências de Benjamin Thompson e de Joule deve mostrar-se como é que 
se reconheceu e comprovou que o calor era energia, apontando as razões que levaram Thompson a 
concluir que calor não poderia ser uma substância (o calórico), mas sim uma energia. Na experiência 
de Joule, interpretar o aumento de energia interna como resultado do trabalho realizado sobre o 
sistema e concluir que esse aumento de energia interna poderia ser obtido por absorção de energia 
por calor. 
Para exemplificar o aumento da energia interna por realização de trabalho, pode usar-se um tubo 
de cartão, com esferas de chumbo no seu interior e as extremidades tapadas com rolhas de cortiça, 
que será invertido repetidamente na vertical; as medidas da massa das esferas, da altura do tubo e 
das temperaturas das esferas, antes e após um certo número de inversões, permitirão calcular o 
trabalho do peso e a variação de energia interna. 
A componente laboratorial deve reforçar as aprendizagens relativas ao subdomínio anterior. 
Na abordagem da Segunda Lei da Termodinâmica deve recorrer-se a exemplos que mostrem que 
as máquinas funcionam sempre com dissipação de energia, não utilizando toda a energia disponível 
na realização de trabalho. Deve destacar-se também que ocorre diminuição da energia útil nos mais 
diversos processos naturais e que este é o critério que determina o sentido em que evoluem esses 
processos. Não se deve introduzir o conceito de entropia na formulação da Segunda Lei da 
Termodinâmica. 
Avaliação 
O processo de avaliação desta disciplina decorre dos princípios gerais da avaliação: deve ser 
contínua, apoiada em diversos instrumentos adaptados às aprendizagens em apreciação, ter um 
carácter formativo – não só para os alunos, para controlo da sua aprendizagem, mas também para o 
professor, como reguladora das suas opções de ensino – e culminar em situações de avaliação 
sumativa. 
O aluno deve ser envolvido na avaliação, desenvolvendo o sentido crítico relativamente ao seu 
trabalho e à sua aprendizagem, através, por exemplo, da promoção de atitudes reflexivas e do 
recurso a processos metacognitivos. 
Os critérios de avaliação definidos em Conselho Pedagógico, sob proposta dos departamentos 
curriculares, devem contemplar os critérios de avaliação da componente prática-laboratorial, 
designadamente as atividades laboratoriais de caráter obrigatório. De acordo com o estabelecido no 
ponto 5 do art.o 7.o da Portaria n.o 243/2012, são obrigatórios momentos formais de avaliação da 
dimensão prática ou experimentais integrados no processo de ensino. E, de acordo com a alínea c) 
do mesmo ponto, na disciplina de Física e Química A a componente prático-laboratorial tem um peso 
mínimo de 30% no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação. 
Dada a centralidade da componente prática-laboratorial na Física e na Química identificam-se nas 
Metas Curriculares, para cada uma das atividades laboratoriais, descritores específicos e transversais, 
os quais devem servir como referência para a avaliação do desempenho dos alunos nessas 
atividades. 
Para responder aos diversos itens dos testes de avaliação, os alunos podem consultar um 
formulário. 
 
 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 15 
Planificações 
 
Indicações gerais 
O Programa do 10.o para a componente de Física apresenta um único domínio, a Energia e sua 
conservação, que se desenvolve em três subdomínios, Energia e movimentos, Energia e fenómenos 
elétricos e Energia, fenómenos térmicos e radiação. Para cada subdomínio são sugeridas respeti-
vamente 15 aulas, 9 aulas e 15 aulas, a que corresponde um total aproximado de 13 semanas. No 
entanto, de acordo com o calendário escolar, o número de semanas de metade de ano letivo, que 
corresponde à componente de Física, ronda as 16. Por isso, de acordo com a previsão do Programa, 
haverá cerca de 3 semanas para uma gestão flexível, a concretizar tendo em atenção o projeto 
educativo de cada escola (visitas de estudo a laboratórios, indústrias, museus/centros de ciência 
etc.), as características de cada turma e eventuais situações imprevistas. 
Com o intuito de elaborar um guia que enquadrasse os conteúdos em toda a extensão do período 
letivo disponível para a Física, assim como possíveis momentos formais de avaliação (testes), 
concebeu-se uma tabela de calendarização para 16 semanas. Contudo, ponderando a necessária 
flexibilidade, distribuíram-se os conteúdos e os momentos formais de avaliação por 13 semanas, indo 
ao encontro do sugerido no Programa. A opção tomada paraas tabelas de calendarização, com 16 
semanas, foi a de deixar livre aproximadamente uma semana por cada subdomínio. No plano de 
aulas, as aulas que correspondem a esta situação estão indicadas com «Gestão flexível». 
A tabela de calendarização a médio prazo, para as 16 semanas, é de fácil leitura. E o enquadramento 
nas semanas letivas que essa tabela perspetiva para os subdomínios e para a distribuição e 
desenvolvimento adotados nos conteúdos no manual certamente facilitará a organização do trabalho. 
O plano de aulas por semana inclui sugestões para as três aulas de cada semana e um desenvolvimento 
para cada uma dessas aulas, privilegiando-se uma ligação ao manual e a propostas do projeto. 
Para complementar as propostas do manual foram elaboradas duas fichas de diagnóstico, duas 
fichas formativas para cada um dos subdomínios e uma ficha formativa que inclui conteúdos dos 
três subdomínios. 
Na planificação sugere-se que a primeira ficha de diagnóstico seja usada para diagnóstico, ao se 
iniciar a componente de Física e a segunda ficha no final. Para as fichas formativas também se indica 
um possível momento de implementação. 
De igual forma, no sentido de apoiar o trabalho dos professores, elaboraram-se para este projeto 
propostas de testes de avaliação para cada um dos subdomínios e um teste global. Na planificação a 
médio prazo e para as planificações semanais apenas se sugerem possíveis momentos de uso destes 
instrumentos de avaliação por subdomínio. 
Os recursos da plataforma multimédia Aula Digital – animações, animações laboratoriais, 
atividades, folhas de cálculo Excel, PowerPoint, resolução animada de exercícios, simulações, testes 
interativos e vídeos – devem ser utilizados, sempre que possível, de forma a promover o papel ativo 
do aluno. Os recursos multimédia devem ser acompanhados de um guião de exploração didática 
(escrito ou oral) que inclua ações diversificadas a realizar pelos autores. 
Assim, devem ser utilizadas estratégias de exploração desses recursos que envolvam um 
constante questionamento dos alunos sobre as suas observações, solicitando a interpretação de 
imagens, esquemas, fórmulas, tabelas, gráficos, entre outros. Podem igualmente ser usados no final 
de uma discussão, como síntese ou revisão de alguns pontos essenciais. O objetivo é que o 
16 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
desempenho dos alunos traduza os conhecimentos a adquirir e as capacidades que se querem ver 
desenvolvidas, de acordo com o estabelecido nas Metas Curriculares. 
As atividades práticas (resolução de exercícios e de problemas, trabalho laboratorial e outras) 
devem ser feitas pelos alunos, individualmente ou em pequeno grupo. Este trabalho prático será 
orientado pelo professor, que dará os esclarecimentos individuais adequados, para que cada aluno 
adquira os desempenhos pretendidos. 
Na resolução de exercícios devem ser destacados os procedimentos comuns a adotar (organização dos 
dados, esquema do que é solicitado e expressões algébricas das grandezas envolvidas), assim como os 
aspetos fundamentais das grandezas físicas mobilizadas em cada exercício ou problema. 
Pelo que já foi referido, é evidente que esta calendarização não pode ser seguida rigidamente. De igual 
forma se reforça que apenas se apresentam sugestões para o desenvolvimento das aulas. A 
calendarização e as sugestões para as aulas servirão como um bom orientador do trabalho a desenvolver 
com o manual e com o projeto que o compõe. Todavia, à realidade de cada escola/professor/turma 
caberá a necessária adaptação da calendarização e dos materiais disponibilizados. 
Sugestões de boas práticas na atividade docente 
 Incentivar o estudo. 
 Resumir o que os alunos deveriam ter aprendido. 
 Fazer perguntas para suscitar justificações e explicações. 
 Fazer perguntas para verificar se os alunos aprenderam. 
 Encorajar todos os alunos a melhorar o seu desempenho. 
 Elogiar os alunos pelo seu bom desempenho. 
 Propor tarefas que constituam um desafio. 
 Encorajar o debate. 
 Relacionar novos conteúdos com conhecimentos anteriores. 
 Solicitar aos alunos que escolham os seus próprios processos de resolução. 
 Tornar a física um assunto relevante para os alunos. 
 Gerir a aula de modo a evitar a indisciplina. 
 Ensinar física utilizando uma abordagem exploratória e investigativa (inquiry). 
 Resolver problemas e exercícios. 
 Utilizar computadores, tablets, calculadoras ou smartphones durante as aulas (para processar 
dados, traçar gráficos e utilizar modelações e simulações). 
Abreviaturas e siglas usadas 
AD – Aula Digital 
AL – Atividade Laboratorial 
Anm – Animação 
AnmL – Animação laboratorial 
CAP – Caderno de Apoio ao Professor 
fig. – figura 
M – Manual 
p. – página; pp. – páginas 
PWP – PowerPoint 
TI – Teste Interativo 
TL – Trabalho de Laboratório 
TPC – Trabalho Para Casa 
 
 
 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 17 
Recursos de 20 Aula Digital 
 
Documentos PowerPoint (PWP) Página (M) 
Energia e movimentos 
1.1.1 Energia e tipos fundamentais de energia. Energia interna 10 
1.1.2 Sistema mecânico redutível a uma partícula 14 
1.1.3 Transferências de energia por ação de forças. Trabalho de uma força constante 16 
1.1.4 Trabalho do peso 21 
1.1.5 Teorema da Energia Cinética (ou Lei do Trabalho-Energia) 25 
1.1.6 Forças conservativas e não conservativas 27 
1.1.7 Trabalho do peso, variação da energia potencial gravítica e energia potencial 
gravítica 29 
1.1.8 Energia mecânica, forças conservativas e conservação da energia mecânica 33 
1.1.9 Forças não conservativas, variação da energia mecânica e dissipação de energia 34 
1.1.10 Potência, energia dissipada e rendimento 37 
Medições e incertezas associadas 40 
Energia e fenómenos elétricos 
1.2.1 Energia e correntes elétricas 70 
1.2.2 Grandezas elétricas: diferença de potencial elétrico e corrente elétrica. Corrente 
contínua e corrente alternada 71 
1.2.3 Grandezas elétricas: resistência elétrica de um condutor 76 
1.2.4 Energia transferida para um componente de um circuito elétrico. Efeito Joule 81 
1.2.5 Características de um gerador de tensão contínua. Balanço energético num 
circuito 
84 
1.2.6 Associações de componentes elétricos em série e em paralelo 87 
Energia, fenómenos térmicos e radiação 
1.3.1 Sistema termodinâmico. Sistema isolado 108 
1.3.2 Temperatura, equilíbrio térmico e escalas de temperatura 109 
1.3.3 Transferências de energia por calor 113 
1.3.4 Radiação e irradiância. Painéis fotovoltaicos 115 
1.3.5 Condução térmica 122 
1.3.6 Convecção térmica 124 
1.3.7 Transferências de energia como calor num coletor solar 125 
1.3.8 Aquecimento e arrefecimento de sistemas: capacidade térmica mássica 126 
1.3.9 Aquecimento e mudanças de estado: variação das entalpias de fusão e de 
vaporização 129 
1.3.10 Primeira Lei da Termodinâmica: transferências de energia e conservação da 
energia 131 
1.3.11 Segunda Lei da Termodinâmica: degradação da energia e rendimento 133 
 
18 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
Animações (Anm) Página (M) 
Cálculo da energia cinética 11 
Tipos fundamentais de energia 12 
Centro de massa 15 
Cálculo do trabalho de uma força 19 
Cálculo do trabalho do peso 22 
Cálculo do trabalho da resultante das forças através do Teorema da Energia Cinética 25 
Forças conservativas e não conservativas 28 
Cálculo da energia mecânica de um sistema 33 
Potência e rendimento 37 
Cálculo da potência e do rendimento em sistemas mecânicos 38 
Cálculo da incerteza absoluta e da incerteza relativa 41 
Grandezas elétricas: diferença de potencial elétrico e corrente elétrica 72 
Efeito Joule 81 
Cálculo da força eletromotriz e da resistência interna a partir da curva característica 85 
Cálculo das grandezas elétricas de um gerador e de um condutor 90 
Temperatura e equilíbrio térmico 109 
Transferências de energia por calor 113 
Emissão e absorção de radiação 116 
Cálculo da irradiância 118 
Condução e convecção 122 
Cálculo da capacidade térmica mássica 127 
Cálculoda variação de energia interna de um sistema 132 
Cálculo do balanço energético de um sistema 134 
 
Simulações Página (M) 
Trabalho de uma força 18 
Trabalho do peso 21 
Conservação da energia mecânica 33 
Resistência elétrica de um condutor 78 
Associações de componentes elétricos em série e em paralelo 87 
Capacidade térmica mássica 127 
Variação de energia interna de um sistema 132 
 
Atividades Página (M) 
Trabalho do peso 24 
Conservação e variação da energia mecânica 36 
Medições e incertezas associadas 46 
Balanço energético num circuito 86 
Associação de resistências em série e em paralelo 88 
Irradiância de um corpo 119 
Variação das entalpias de fusão e de vaporização 130 
Balanços energéticos 134 
 
 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 19 
Animação laboratorial Página (M) 
AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância 
percorrida 49 
AL 1.2 Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola: transformações e 
transferências de energia 53 
AL 2.1 Características de uma pilha 96 
AL 3.1 Radiação e potência elétrica de um painel fotovoltaico 137 
AL 3.2 Capacidade térmica mássica 139 
AL 3.3 Balanço energético num sistema termodinâmico 142 
 
Folha de cálculo Página (M) 
AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância 
percorrida 50 
AL 1.2 Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola: transformações e 
transferências de energia 54 
AL 2.1 Características de uma pilha 96 
AL 3.1 Radiação e potência elétrica de um painel fotovoltaico 137 
AL 3.2 Capacidade térmica mássica 139 
AL 3.3 Balanço energético num sistema termodinâmico 142 
 
Testes interativos Página (M) 
1.1.1 Energia e tipos fundamentais de energia. Energia interna 13 
1.1.2 Sistema mecânico redutível a uma partícula 15 
1.1.3 Transferências de energia por ação de forças. Trabalho de uma força constante 20 
1.1.4 Trabalho do peso 24 
1.1.5 Teorema da Energia Cinética (ou Lei do Trabalho-Energia) 26 
1.1.6 Forças conservativas e não conservativas 28 
1.1.7 Trabalho do peso, variação da energia potencial gravítica e energia potencial 
gravítica 30 
1.1.8 Energia mecânica, forças conservativas e conservação da energia mecânica 33 
1.1.9 Forças não conservativas, variação da energia mecânica e dissipação de energia 36 
1.1.10 Potência, energia dissipada e rendimento 38 
1.1 Energia e movimentos 55 
1.2.1 Energia e correntes elétricas 70 
1.2.2 Grandezas elétricas: diferença de potencial elétrico e corrente elétrica. Corrente 
contínua e corrente alternada 75 
1.2.3 Grandezas elétricas: resistência elétrica de um condutor 79 
1.2.4 Energia transferida para um componente de um circuito elétrico. Efeito Joule 83 
1.2.5 Características de um gerador de tensão contínua. Balanço energético num 
circuito 86 
1.2.6 Associações de componentes elétricos em série e em paralelo 91 
1.2 Eletricidade 98 
1.3.1 Sistema termodinâmico. Sistema isolado 108 
1.3.2 Temperatura, equilíbrio térmico e escalas de temperatura 112 
1.3.3 Transferências de energia por calor 114 
1.3.4 Radiação e irradiância. Painéis fotovoltaicos 119 
20 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
Testes interativos Página (M) 
1.3.5 Condução térmica 123 
1.3.6 Convecção térmica 124 
1.3.7 Transferências de energia como calor num coletor solar 125 
1.3.8 Aquecimento e arrefecimento de sistemas: capacidade térmica mássica 128 
1.3.9 Aquecimento e mudanças de estado: variação das entalpias de fusão e de 
vaporização 130 
1.3.10 Primeira Lei da Termodinâmica: transferências de energia e conservação da 
energia 132 
1.3.11 Segunda Lei da Termodinâmica: degradação da energia e rendimento 134 
1.3 Fenómenos térmicos 143 
 
Vídeos Página (M) 
Escolha de lâmpadas 83 
LED's 83 
Temperatura 110 
Termografia 118 
Células fotovoltaicas 118 
Painéis fotovoltaicos 119 
Isolamento térmico 123 
Coletor solar 125 
 
 
 
 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 21 
Planificação a médio prazo 
 
Energia e sua conservação 
Conteúdos Semanas Fichas 
Formativas 
e testes 1.1. Energia e movimentos (18 aulas) 1 2 3 4 5 6 
Ficha de Diagnóstico X Diagnóstico 
1.1.1 Energia e tipos fundamentais de energia. Energia interna X 
1.1.2 Sistema mecânico redutível a uma partícula X 
1.1.3 Transferências de energia por ação de forças. Trabalho de 
uma força constante X X 
 
1.1.4 Trabalho do peso X 
1.1.5 Teorema da Energia Cinética (ou Lei do Trabalho-Energia) X 
Ficha 1 – Energia e movimentos X Ficha 1 
1.1.6 Forças conservativas e não conservativas X 
1.1.7 Trabalho do peso, variação da energia potencial gravítica e 
energia potencial gravítica X 
 
1.1.8 Energia mecânica, forças conservativas e conservação da 
energia mecânica X 
 
1.1.9 Forças não conservativas, variação da energia mecânica e 
dissipação de energia X X 
 
1.1.10 Potência, energia dissipada e rendimento X 
AL 1.1. Movimento num plano inclinado: variação da energia 
cinética e distância percorrida X 
 
AL 1.2. Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola: 
transformações e transferências de energia X 
 
Ficha 2 – Energia e movimentos X Ficha 2 
Teste 1 – Energia e movimentos X 
 
Conteúdos Semanas Fichas 
Formativas 
e testes 1.2. Energia e fenómenos elétricos (12 aulas) 7 8 9 10 
1.2.1 Energia e correntes elétricas X 
1.2.2 Grandezas elétricas: diferença de potencial elétrico e 
corrente elétrica. Corrente contínua e corrente alternada X 
 
1.2.3 Grandezas elétricas: resistência elétrica de um condutor X 
1.2.4 Energia transferida para um componente de um circuito 
elétrico. Efeito Joule X X 
 
Ficha 3 – Energia e Fenómenos Elétricos X Ficha 3 
1.2.5 Características de um gerador de tensão contínua. Balanço 
energético num circuito X 
 
1.2.6 Associações de componentes elétricos em série e em paralelo X X 
AL 2.1. Características de uma pilha X 
Ficha 4 – Energia e Fenómenos Elétricos X Ficha 4 
Teste 2 – Energia e Fenómenos Elétricos X Teste 2 
22 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
Conteúdos Semanas Fichas 
Formativas 
e testes 1.3. Energia fenómenos térmicos e radiação (18 aulas) 11 12 13 14 15 16 
1.3.1 Sistema termodinâmico. Sistema isolado X 
1.3.2 Temperatura, equilíbrio térmico e escalas de temperatura X 
1.3.3 Transferências de energia por calor X 
1.3.4 Radiação e irradiância. Painéis fotovoltaicos X 
1.3.5 Condução térmica X 
1.3.6 Convecção térmica X 
1.3.7 Transferências de energia como calor num coletor solar X 
Ficha 5 – Energia e Fenómenos Térmicos X Ficha 5 
1.3.8 Aquecimento e arrefecimento de sistemas: capacidade 
térmica mássica X X 
1.3.9 Aquecimento e mudanças de estado: variação das entalpias 
de fusão e de vaporização X 
1.3.10 Primeira Lei da Termodinâmica: transferências de energia e 
conservação da energia X X 
1.3.11 Segunda Lei da Termodinâmica: degradação da energia e 
rendimento X X 
Ficha 6 – Energia e Fenómenos Térmicos X Ficha 6 
AL 3.1. Radiação e potência elétrica de um painel fotovoltaico X 
AL 3.2. Capacidade térmica mássica X 
AL 3.3. Balanço energético num sistema termodinâmico X 
Ficha 7 – Energia e Sua Conservação (ficha global) X Ficha 7 
Teste 3 – Energia, Fenómenos Térmicos e Radiação X Teste 3 
 
 
Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 23 
Planos de aulas semana 
N.o 1 
 Data : 
Sumário: Apresentação da componente de Física. Transferência de energia: fonte de energia e recetor de energia. Ficha de 
Diagnóstico 1. 
Conteúdos: Energia e o seu papel no desenvolvimento social humano. Metas Curriculares: 1.1 e 1.2 
Atividades/Estratégias: Apresentação do Programa de Física usando o Manual, apresentação 
da estrutura e organização do Manual. 
Informação sobre as fichas e os testes: data de realização; número, tipologia e organização das 
questões; material; duração e critériosgerais de classificação dos testes. 
Indicações sobre a organização do estudo ao longo do ano. 
Breve discussão do papel da energia na sociedade moderna (alguns aspetos da história recente 
da produção e consumo de energia) com base na interpretação do texto e figuras da p. 8 do M. 
Identificar a fonte e o recetor de energia (analisar a fig. 1 da p. 10 do M). Ficha de Diagnóstico 1 
(60 min). 
Recursos: 
M: pp. 8 e 10 
CAP: Ficha de Diagnóstico 1 
Observações: Pode destacar-se a importância da energia na 
Revolução Industrial e o papel da eletricidade no mundo atual. 
Com o TPC pretende-se uma revisão dos conhecimentos incluídos 
nas metas 3.1, 3.2 e 3.4 do subdomínio Forças, movimentos e 
energia do 9.o ano: tipos fundamentais de energia e fatores de 
que dependem. 
Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento 
e atitudes. Ficha de Diagnóstico 1. 
Sugestões aos alunos: TPC – a) Quantos e quais são os tipos 
fundamentais de energia e de que fatores depende a energia 
cinética? b) Questão 1, p. 55 do M. 
 Data : 
Sumário: Correção do TPC. Energia cinética de um corpo. Energia potencial e interações entre corpos. Energia interna de um sistema. 
Sistema mecânico. Aplicação dos conceitos na resolução de questões. 
Conteúdos: Energia cinética e energia potencial; energia interna. Sistema mecânico. 
Conservação de energia. 
Metas Curriculares: 1.1, 1.2, 1.3, 
1.4 e 1.5 
Atividades/Estratégias: Correção da Ficha de Diagnóstico 1. Apresentação do TPC pelos 
alunos e síntese das principais conclusões (esquematização das conclusões, ou PWP 1.1.1, ou 
Anm Tipos fundamentais de energia). Destacar as unidades SI. 
Apresentação de alguns tipos de energia potencial (analisar a fig. 3 da p. 12 do M). 
Resolução de dois exercícios de cálculo da energia cinética: determinação da energia cinética e 
do módulo da velocidade (interpretar a Questão Resolvida 1 da p. 11 do M e Anm 1.1.1). 
Desafio aos alunos: conversão de valores de velocidade km/h para m/s e vice-versa. 
Atividade prática: questões 1, 3 e 4 da p. 55 e TI 1.1.1. A partir da questão Pode um carro 
considerar-se um sistema mecânico? identificar o que é um sistema mecânico (contextualizar 
com as figs. 5 e 6 da p. 14 do M).
Recursos: 
M: pp. 11- 14, 55 
CAP: Proposta de resolução da Ficha 
de Diagnóstico 1 
AD: 
 PWP 1.1.1 
 Anm Tipos fundamentais de energia 
 Anm 1.1.1 Cálculo da energia 
cinética 
 Anm Centro de massa 
 TI 1.1.1 
Observações: Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento 
e atitudes. 
Sugestões aos alunos: TPC – Questões 2 e 5 da p. 55 do M. 
 
90 min 
100 min 
90 min 
100 min 
Aulas 
n.o 1/2 
Aulas 
n.o 3/4 
24 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
 
 Data : 
Sumário: Correção do TPC. Modelo do centro de massa. A grandeza trabalho e o seu significado físico. Determinação do trabalho 
realizado por forças constantes em movimentos retilíneos. Aplicação dos conceitos na resolução de questões. 
Conteúdos: Sistema redutível a uma partícula (centro de massa). O trabalho como medida da 
energia transferida por ação de forças; trabalho realizado por forças constantes. 
Metas Curriculares: 1.6 e 1.7 
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questões 2 e 5 da p. 55 do M) esclarecimento 
das dúvidas. 
Explicar o modelo do centro de massa, interpretando a fig. 7 da p. 15 do M, e identificar algumas 
das suas limitações (contextualizar com a Anm Centro de massa e com a Questão Resolvida 2 da 
p. 15 do M). 
Atividade prática: questão 6 da p. 55 do M e TI 1.1.2. 
Revisão do conceito de trabalho como processo de transferência de energia entre sistemas 
através da atuação de forças (fig. 8 da p. 16 do M). 
Representação das forças exercidas sobre um corpo assente numa superfície horizontal (fig. 10 
da p. 17 do M). 
A partir da questão Uma força aplicada sobre um corpo realiza sempre trabalho? concluir em 
que situações o trabalho de uma força é nulo (interpretar a Questão Resolvida 3 da p. 17 do M). 
Identificação dos fatores de que depende o trabalho de uma força (interpretação das figs. 13 e 
14 da p. 16 do M, e da fig. 16 da p. 17). 
Identificação do trabalho de uma força com o trabalho da sua componente na direção do 
deslocamento. 
Apresentação e interpretação da expressão algébrica do trabalho de uma força constante, 
salientando as unidades SI. 
Relacionar o facto de o trabalho ser potente, resistente ou nulo com o ângulo entre a força e o 
deslocamento. 
Atividade prática: interpretação da Questão Resolvida 4 da p. 20 do M e Anm 1.1.3.
Recursos:
M: pp. 15-20, 55 
AD: 
 Anm Centro de massa 
 TI 1.1.2 
 PWP 1.1.3 
 Simulação Trabalho de uma força 
 Anm Cálculo do trabalho de uma 
 força 
Observações: Revisão dos conceitos da meta 3.6 do subdomínio 
Forças, movimentos e energia do 9.o ano (transferir energia 
através de trabalho). 
Explorar os recursos, e as atividades de aplicação incluídas na 
Aula Digital, que seguem os exemplos do M. 
Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento 
e atitudes. 
Sugestões aos alunos: TPC – Questões 9, 10, 11 e 13 da p. 56 do M. 
Registo de Notas
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
135 min 
150 min 
Aulas 
n.o 5/6/7 
Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 25 
Planos de aulas semana 
N.o 2 
 Data : 
Sumário: Correção do TPC. Transferências de energia por ação de forças. Trabalho de uma força constante. Trabalho do peso. Aplicação 
dos conceitos na resolução de questões. 
Conteúdos: Trabalho de forças constantes. Metas Curriculares: 1.6 e 1.7 
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questões 9, 10, 11 e 13 da p. 56 do M) e 
esclarecimento de dúvidas. 
Atividade prática: questões 7 e 8 da p. 55 e 12 e 14 da p. 56 do M; TI 1.1.3. 
Determinação do trabalho do peso em trajetórias retilíneas horizontais e verticais (interpretação 
da figura 10 da p. 21 do M). 
Representação das forças que atuam sobre um corpo num plano inclinado. 
Decomposição do peso e identificação do trabalho do peso com o trabalho da componente do 
peso na direção do deslocamento (pode recorrer-se ao PWP 1.1.4 ou à simulação 1.1.4). 
Recursos: 
M: pp. 21-23, 55-56 
AD: 
 TI 1.1.3 Transferências de energia 
por ação de forças. Trabalho de uma 
força constante 
 PWP 1.1.4 Trabalho do peso 
 Simulação 1.1.4 Trabalho do peso 
Observações: A simulação 1.1.4 está estruturada em três 
partes: breve animação sobre o cálculo do trabalho do peso no 
plano inclinado; simulação (o ângulo do plano e a massa do corpo 
podem ser alterados, marcam-se as forças, mostra-se as 
componentes do peso e num gráfico de barras os valores dos 
trabalhos do peso, da força de atrito e da força resultante); 
questões para resolver. 
Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento 
e atitudes. 
Sugestões aos alunos: TPC – Questões 15 e 16 da p. 57 do M. 
 Data : 
Sumário: Correção do TPC. Transferências de energia por ação de forças. Trabalho de uma força constante. Trabalho do peso. Aplicação 
dos conceitos na resolução de questões. 
Conteúdos: Trabalho de forças constantes. Metas de aprendizagem: 1.7 
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questões 15 e 16 da p. 57 do M) e 
esclarecimento de dúvidas. 
Resolução animada de exercícios 1.1.4. 
Interpretação da inclinação de uma estrada expressa em percentagem. 
Análise da Questão resolvida 5 da p. 24 do M. 
Atividade prático-laboratorial: Medição do trabalho do peso (p. 24 do M). 
Atividade prática: questões 18 da p. 57 e 19 da p. 58. 
Recursos: 
M: pp. 24, 57-58 
AD: 
 Resolução animada de exercícios 
1.1.4 Cálculo do trabalho do peso 
 Atividade Trabalho do peso 
Observações: Sugere-se que a atividade Medição do trabalho do 
peso seja feita em grupos de dois. 
 
Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento 
e atitudes. 
Sugestões aos alunos: TPC – Questão 17 da p. 57 do M. 
 
90 min 
100 min 
90 min 
100 min 
Aulas 
n.o 10/11 
Aulas 
n.o 8/9 
26 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
 
 Data : 
Sumário: Correção do TPC. Teorema da EnergiaCinética (ou Lei do Trabalho-Energia). Aplicação dos conceitos na resolução de 
questões. 
Conteúdos: Trabalho de forças constantes. Variação de energia cinética. Lei do trabalho 
energia.
Metas de aprendizagem: 1.8 
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questão 17 da p. 57 do M) e esclarecimento de 
dúvidas. 
Apresentação do teorema da energia cinética (interpretação das figs. 27 e 28 da p. 25 do M e da 
expressão algébrica que traduz este teorema). 
Identificação do trabalho total com o trabalho da resultante das forças para um corpo apenas 
com movimento de translação. 
Interpretação da Questão Resolvida 6 (p. 26 do M). 
Atividade prática: Anm 1.1.5 e questões 20, 21, 22, 25, 26 da p. 58 e 29, 31 e 32 da p. 59. 
Recursos:
M: pp. 25-26, 57-59 
AD: 
 PowerPoint 1.1.5 Teorema da 
Energia Cinética (ou Lei do Trabalho-
Energia) 
 Resolução animada de exercícios 
1.1.5 Cálculo do trabalho da 
resultante das forças através do 
Teorema da Energia Cinética. 
 TI 1.1.5 Teorema da Energia Cinética 
(ou Lei do Trabalho-Energia) 
Simulação Stopping Distance – 
Distância de travagem 
(http://goo.gl/W1qOV1) do Physics 
Classroom 
Observações: Na apresentação do teorema da energia cinética 
pode recorrer-se ao PWP 1.1.5. 
Se o ritmo de progressão da turma assim o permitir poderá ainda 
resolver-se o Teste interativo 1.1.5. 
 
Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento 
e atitudes. 
Sugestões aos alunos: TPC – Questões 23 e 27 da p. 58 e 30 da 
p. 59 do M. 
Registo de Notas
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
135 min 
150 min 
Aulas 
n.o 12/13/14 
Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 27 
Planos de aulas semana 
N.o 3 
 Data : 
Sumário: Correção do TPC. Ficha Formativa 1: Energia e movimentos. Forças conservativas e não conservativas.
Conteúdos: Trabalho de forças constantes. Energia cinética. Variação de energia cinética. Lei do 
trabalho energia. Forças conservativas e não conservativas. 
Metas de aprendizagem: 1.3, 1.6, 
1.7, 1.8 e 1.9 
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questões 23, 27 da p. 58 e 30 da p. 59 do M) e 
esclarecimento de dúvidas. 
Ficha 1 – Energia e movimentos (60 min). 
Comparação do trabalho realizado pelo peso, entre dois pontos, seguindo diferentes trajetórias 
(interpretação das figs. 30, 31 e 32 da p. 27 do M). 
Determinação do trabalho do peso numa trajetória fechada (interpretação da fig. 33 da p. 28 do M). 
Recursos: 
M: pp. 27-28 
 CAP: Ficha 1 – Energia e 
movimentos 
Observações: Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento 
e atitudes.
Sugestões aos alunos: TPC – Estudar a definição de força 
conservativa; justificar o facto de o peso ser uma força conservativa; 
indicar dois exemplos de forças não conservativas. 
 Data : 
Sumário: Correção da Ficha Formativa 1 – Energia e movimentos – e do TPC. Forças conservativas e não conservativas. Medição e 
incertezas associadas. Aplicação dos conceitos na resolução de questões. Preparação da AL 1.1. 
Conteúdos: Medição, medição direta e indireta. Incerteza de medida numa medição direta. 
Exatidão e precisão. 
Metas de aprendizagem: 1.9 e do 
TL conceptuais 7, 9, 11 a 15 e 18 a 23 
Atividades/Estratégias: Correção da Ficha 1 – Energia e movimentos. Apresentação do TPC 
(definição de força conservativa, concluindo-se que o peso é uma força conservativa e indicação 
de alguns exemplos de forças não conservativas) e esclarecimento de dúvidas. 
Atividade prática: questões 33 e 34 da p. 59 do M. 
Apresentação dos conceitos de medição direta e indireta. 
Determinação da incerteza absoluta de uma medida quando há uma só medição direta 
(exemplificação com balança, régua e cronómetros digital e interpretação da Questão Resolvida 
11 da p. 43 do M). 
Determinação da incerteza absoluta de uma medida quando existem várias medições diretas nas 
mesmas condições. 
Explicação dos conceitos de exatidão e de precisão (interpretação da Questão Resolvida 12 da 
p. 47 do M). 
Recursos: 
M: pp. 40-45; 59 
CAP: Proposta de resolução da Ficha 1 
– Energia e movimentos 
AD: 
 Anm Forças conservativas e não 
conservativas 
 PWP Medições e incertezas 
associadas 
 Atividade Medições e incertezas 
associadas 
Observações: Pode recorrer-se à Anm Forças conservativas e 
não conservativas e à Atividade Medições e incertezas associadas. 
 
Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento 
e atitudes. 
Sugestões aos alunos: TPC – Questões pré-laboratoriais da AL 1.1 
(p. 48 do M). 
 
90 min 
100 min 
90 min 
100 min 
Aulas 
n.o 15/16 
Aulas 
n.o 17/18 
28 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
 
 Data : 
Sumário: AL 1.1: Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. 
Conteúdos: Trabalho de forças constantes. Energia cinética. Medição, medição direta e 
indireta. Incerteza de medida numa medição direta. 
Metas de aprendizagem: 
Específicas da AL: 1 a 6; Processuais 1, 
6 e 8 a 12; Conceptuais 1 a 3, 6 e 7, 9, 
11 a 15 e 18 a 23 
Atividades/Estratégias: Esclarecimento de dúvidas sobre as questões pré-laboratoriais da 
AL 1.1 (p. 48 do M). 
Atividade laboratorial 1.1 (pp. 49 e 50 do M). Resolução das questões pós-laboratoriais da AL 1.1 
(p. 51 do M). No final da execução laboratorial os alunos poderão fazer uma apresentação dos 
resultados de cada grupo. 
Recursos: 
Material necessário para a AL 1.1 
(p. 49 do M) 
M: pp. 48-51 
CAP: AL 1.1 - Respostas às questões 
pré e pós-laboratoriais, resultados 
obtidos em trabalho laboratorial e 
grelha de avaliação da atividade 
laboratorial 
 AD: AnmL 1.1 Movimento num 
plano inclinado: variação da energia 
cinética e distância percorrida 
Observações: Ver indicações e sugestões de realização desta AL 
no CAP. Parte da avaliação da AL pode ser concretizada com as 
questões, indicadas no CAP. 
Pode utilizar-se a AnmL 1.1 para expor os aspetos fundamentais 
do trabalho laboratorial. 
Avaliação: Registo de intervenção e participação. Respostas a 
questões pré e pós-laboratoriais. Ficha de avaliação específica. 
Comportamento e atitudes. 
Sugestões aos alunos: TPC – De que fatores depende a energia 
potencial gravítica? 
Registo de Notas
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aulas 
n.o 19/20/21 
135 min 
150 min 
Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 29 
Planos de aulas semana 
N.o 4 
 Data : 
Sumário: Correção do TPC. Trabalho do peso, variação de energia potencial gravítica e energia potencial gravítica. Energia mecânica. 
Aplicação dos conceitos na resolução de questões. Aplicação dos conceitos na resolução de questões. 
Conteúdos: Trabalho de forças constantes. Trabalho do peso. Variação de energia potencial e 
energia potencial. 
Metas de aprendizagem: 1.7, 1.9, 
1.10 e 1.11 
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (fatores de que depende a energia potencial 
gravítica) e esclarecimento de dúvidas. 
Escrita e interpretação da expressão da energia potencial gravítica de um sistema corpo + Terra. 
Estabelecimento da relação entre a variação de energia potencial gravítica e o trabalho do peso 
(poderá recorrer-se ao PWP 1.1.7). 
Os alunos deverão explicar o sinal da variação da energia potencial gravítica e do trabalho do 
peso, na subida e na descida, relacionando os sinais dos valores dessas duas grandezas. 
Análise da questão resolvida 7 da p. 30 do M. 
Atividade prática: questões 35, 36, 38 da pp. 59-60 do M e TI 1.1.7. 
Apresentação da definição de energia mecânica de um sistema corpo + Terra. 
Interpretação de situações em que ocorrem transformações de energia cinética em potencial 
gravítica e vice-versa (exemplificar com movimentos em desportos e atividades de lazer). 
Recursos: 
M: pp. 29-32; 59-60 
AD: 
 PWP 1.1.7 Trabalho do peso, 
variação da energia potencial 
gravítica e energia potencial 
gravítica 
 TI 1.1.7 Trabalho do peso, variação 
da energia potencial gravítica e 
energia potencial gravítica 
Observações: Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento 
e atitudes. 
Sugestões aosalunos: TPC – Questões 37 e 39 da p. 60 do M. 
 Data : 
Sumário: Correção do TPC. Energia mecânica, forças conservativas e conservação da energia mecânica. Aplicação dos conceitos na 
resolução de questões. 
Conteúdos: Forças conservativas. Energia potencial, energia cinética e energia mecânica. Metas de aprendizagem: 1.8, 1.9, 
1.10, 1.11. 1.12, 1.13 e 1.14 
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questões 37 e 39 da p. 60 do M) e 
esclarecimento de dúvidas. 
Conclusão da conservação da energia mecânica num sistema conservativo, ou se o trabalho das 
forças não conservativas for nulo, a partir do teorema da energia cinética (pode recorrer-se ao 
PWP 1.1.8). 
Utilização de uma simulação (simulação 1.1.8 ou outras) para questionamento oral dos alunos 
sobre variações de energia cinética, potencial gravítica e mecânica e suas relações. 
Interpretação da Questão Resolvida 8 (p. 33 do M). 
Atividade prática: Anm 1.1.8 e questões 40, 41, 43 e 44 da pp. 60-61 do M.
Recursos: 
M: pp. 32-33; 60-61 
AD: 
 PWP 1.1.8 Energia mecânica, forças 
conservativas e conservação da 
energia mecânica 
 Simulação 1.1.8 Conservação da 
energia mecânica 
 Anm 1.1.8 Cálculo da energia 
mecânica de um sistema 
Outras simulações: Energia do Parque 
de Skate: Básico 
(http://goo.gl/jWKjtd) do projeto 
PhET ou Roller Coaster Model 
(http://goo.gl/wLPcWa) do Physics 
Classroom 
Observações: Revisão das metas 3.3 e 3.5 do subdomínio 
Forças, movimentos e energia do 9.o ano. 
Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento 
e atitudes. 
Sugestões aos alunos: TPC – Questões 45 e 46 da p. 62 do M. 
90 min 
100 min 
90 min 
100 min 
Aulas 
n.o 22/23 
Aulas 
n.o 24/25 
30 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
 Data : 
Sumário: Correção do TPC. Entrega dos trabalhos de laboratório relativos à atividade laboratorial 1.1. Análise dos resultados obtidos. 
Forças não conservativas, variação da energia mecânica e dissipação de energia. 
Conteúdos: Forças não conservativas. Variação de energia mecânica. Metas de aprendizagem: 1.7, 1.8, 
1.10, 1.12, 1.15 e 1.16 
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questões 45 e 46 da p. 62 do M) e 
esclarecimento de dúvidas. 
Interpretação de uma demonstração experimental em vídeo com base na conservação da 
energia mecânica. 
Atividade prática: questões 50, 51, 53 e 54 das pp. 62-63 do M. 
Discussão dos resultados obtidos pelos diversos grupos na AL 1.1. 
Estabelecimento da relação entre o trabalho das forças não conservativas e a variação de 
energia mecânica (exemplificação com a força de atrito e a força de resistência do ar – 
interpretação da fig. 39 da p. 34 do M e fig. 40 da p. 35). 
Recursos: 
Vídeo Potential Energy to Kinetic 
Energy 
(http://youtu.be/L2mdAvdPhT4) do 
canal MIT Tech TV 
M: pp. 34-35; 62-63 
AD: 
 PWP 1.1.9 Forças não 
conservativas, variação da energia 
mecânica e dissipação de energia 
Observações: Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento 
e atitudes. 
Sugestões aos alunos: TPC – Questões 55, 58 e 59 da p. 64 do M. 
Registo de Notas
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
135 min 
150 min 
Aulas 
n.o 26/27/28 
Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 31 
Planos de aulas semana 
N.o 5 
 Data : 
Sumário: Correção do TPC. Forças não conservativas, variação da energia mecânica e dissipação de energia. Potência, energia dissipada 
e rendimento. Aplicação dos conceitos na resolução de questões. 
Conteúdos: Forças não conservativas. Variação de energia mecânica. Metas de aprendizagem: 1.7, 1.8, 
1.10, 1.12, 1.15, 1.16 e 1.18 
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questões 55, 58 e 59 da p. 64 do M) e 
esclarecimento de dúvidas. 
Estabelecimento das relações entre forças dissipativas, energia dissipada e variação da energia 
mecânica (contextualizar a discussão com exemplos de movimentos reais – pêndulo gravítico, 
esfera numa calha semicircular, queda de uma folha de papel, corpo que desce um plano 
inclinado, etc. – e com simulações). 
Interpretação da Questão Resolvida 9 (p. 36 do M). 
Atividade prática: questões 61, 62 e 63 da p. 64 e TI 1.1.8. 
Estabelecimento das relações entre energia, potência, energia útil, energia dissipada e 
rendimento. 
Recursos: 
M: pp. 34-36; 64 
Simulações: Energia do Parque de 
Skate: Básico (http://goo.gl/jWKjtd) 
do projeto PhET ou Roller Coaster 
Model (http://goo.gl/wLPcWa) do 
Physics Classroom 
AD: 
 TI 1.1.8 Energia mecânica, forças 
conservativas e conservação da 
energia mecânica 
 Atividade Conservação e variação 
da energia mecânica 
 PWP 1.1.10 Potência, energia 
dissipada e rendimento 
 Anm Potência e rendimento 
Observações: Pode recorrer-se ao PWP 1.1.10 para 
apresentação dos conceitos de potência e rendimento (rever do 
ensino básico o conceito de potência – metas 2.2 a 2.4 do 
subdomínio Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica). 
Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento 
e atitudes. 
Sugestões aos alunos: TPC – Questão 60 da p. 64 do M. 
 Data : 
Sumário: Correção do TPC. Potência, energia dissipada e rendimento. Preparação da AL 1.2. Aplicação dos conceitos na resolução de 
questões. 
Conteúdos: Energia, potência e rendimento. Metas de aprendizagem: 1.15, 
1.16, 1.17 e 1.18 e do TL Conceptuais 
18 e 20 
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questões 60 da p. 64 do M) e esclarecimento 
de dúvidas. 
Interpretação da Questão Resolvida 10 da p. 38. 
Atividade prática: resolução animada do exercício 1.1.10 e das questões 67, 68 e 69 e 70, da p. 65. 
Utilização do vídeo para relacionar os conceitos de trabalho, energia e potência. 
Construção de um gráfico e determinação da reta de regressão a partir de um conjunto de dados 
experimentais (pode recorrer-se ao anexo 1 das pp. 156-159 do M que tem instruções para as 
calculadoras TEXAS TI-84 Plus C Silver Edition e CASIO FX–CG20). 
Recursos: 
M: pp. 37-38; 65; 156-159 
Vídeo How does work...work? - Peter 
Bohacek 
(http://youtu.be/u6y2RPQw7E0) do 
canal TED Ed 
AD: 
 Anm 1.1.10 Cálculo da potência e do 
rendimento em sistemas mecânicos 
Observações: Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento 
e atitudes. 
Sugestões aos alunos: TPC – Questões pré-laboratoriais da AL 1.2 
(pp. 52-53 do M).
90 min 
100 min 
90 min 
100 min 
Aulas 
n.o 29/30 
Aulas 
n.o 31/32 
32 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 
 Data : 
Sumário: AL 1.2. Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola: transformações e transferências de energia. 
Conteúdos: Trabalho do peso. Transformações de energia. Conservação de energia mecânica. Metas de aprendizagem: 
Específicas da AL: 1 a 7; Processuais 1, 
7, 10 e 11; Conceptuais 1, 2, 4, 9, 13, 
14 e 18 a 21 
Atividades/Estratégias: Correção das questões pré-laboratoriais da AL 1.2 (pp. 52-53 do M). 
Trabalho laboratorial da AL 1.2 (p. 54 do M). 
Resolução das questões pós-laboratoriais da AL 1.2 (p. 54 do M). 
Recursos: 
Material necessário para a AL 1.2 
(p. 54 do M) 
M: pp. 52-54 
CAP: AL 1.2 – Respostas às questões 
pré e pós-laboratoriais, resultados 
obtidos em trabalho laboratorial e 
grelha de avaliação da atividade 
laboratorial 
AD: 
 AnmL 1.2 Movimento vertical de 
queda e ressalto de uma bola: 
transformações e transferências de 
energia 
Observações: Ver indicações e sugestões de realização desta AL 
no CAP. Parte da avaliação da AL pode ser concretizada com as 
questões, indicadas no CAP. 
Avaliação: Registo de intervenção e participação. Respostas a 
questões pré e pós-laboratoriais. Ficha de avaliação específica. 
Comportamento e atitudes. 
Sugestões aos alunos: TPC – Produzir um documento em folha de 
cálculo com os dados organizados em tabela e sua interpretação 
gráfica. 
Registo de Notas
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
135 min 
150 min 
Aulas 
n.o 33/34/35 
 
 
 
 
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Plano
Sumário: Ficha 
Conteúdos: Ene
Atividades/Est
Discussão da pro
ndicações

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