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AULA PEIM BFEN31 Profa Ana Sampaio

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Procedimento Estético Injetável 
em Microvasos (PEIM)
Professora: Dra Ana Maria Sampaio
Graduação:: Biomédica
Doutorado e Mestrado em Ciências da
Cirurgia e Farmacologia
Especialização: Estética Avançada
O PROCEDIMENTO ESTÉTICO INJETÁVEL 
PARA MICROVASOS (PEIM)
Consiste na injeção de um produto químico dentro dos microvasos e telangiectasias.
A solução injetada consiste na obtenção de fibrose do microvaso pela irritação do
endotélio, provocando trombose, reorganização e desaparecimento do microvaso.
A utilização de agentes esclerosantes em microvasos e telangiectasias prejudicados
faz com que ocorra endurecimento e obstrução do fluxo sanguíneo.
O PROCEDIMENTO ESTÉTICO INJETÁVEL 
PARA MICROVASOS (PEIM)
Com essa obstrução, o sangue buscará veias mais saudáveis para que volte a fluir
na região, melhorando o aspecto estético e proporcionando uma aparência
saudável.
O sangue não pode mais penetrar por esta microvaso o que evita a formação de
novas telangiectasias no mesmo local.
Pode haver necessidade de reaplicação de uma a seis novas injeções para o
desaparecimento de cerca de 80 a 90% das lesões
O QUE É A TÉCNICA DE PEIM
A técnica de PEIM (Procedimento Estético Injetável em Microvasos), conhecida como
“secagem de vasinhos”, é um tratamento minimamente invasivo que visa minimizar ou eliminar
microvasos através da injeção de substância esclerosante.
O procedimento de PEIM sempre foi realizado por médicos e hoje com as nova era da Estética
voltada para uma gama de profissionais os biomédicos, farmacêuticos e enfermeiros
devidamente habilitados e capacitados podem realizar este procedimento minimamente
invasivo.
PREVALÊNCIA
 Mais da metade das mulheres com mais de 20 anos de idade sofrem com esse
problema, sendo que 80% destes microvasos, são de natureza cosmética e não
representam uma ameaça médica imediata.
 O tratamento é bastante rápido de ser realizado, não há tempo de inatividade para o
cliente e consiste em injetar com uma pequena agulha uma solução esclerosante
diretamente no interior do vaso, causando “colabamento” e fazendo-o desaparecer.
PREVALÊNCIA
 Estes 'vasinhos' também chamados de telangiectasias são capilares vermelhos ou roxos, que
surgem na superfície da pele, muito finos e ramificados, mais frequente nas pernas e rosto,
principalmente no nariz, pescoço, tórax e extremidades superiores e inferiores, sendo mais
evidentes nas pessoas de pele clara.
 Estes vasinhos podem ser vistos a olho nu e formam uma espécie de 'teia de aranha' e
na maior parte dos casos estes vasinhos não provocam problemas graves de saúde ou
sintomas, tratando-se assim apenas de um incomodo estético, porém em algumas mulheres
eles podem causar dor ou queimação na região, especialmente durante o período menstrual.
ILUSTRAÇÃO
ILUSTRAÇÃO
CAUSAS 
 Ter casos na família;
 Ficar muito tempo de pé na mesma posição, como corre com 
as cabeleireiras, professoras e vendedoras de lojas;
 Estar acima do peso;
 Tomar a pílula anticoncepcional ou usar o anel vaginal ou outro hormônio;
 Idade avançada;
 Consumo de álcool;
 Fatores genéticos;
 Durante a gravidez devido o aumento do volume da barriga e diminuição do 
retorno venoso nas pernas.
Principais vasos sanguíneos
Para circular por todo o corpo, o sangue flui dentro de vasos sanguíneos, que podem ser classificados 
como:
 Artérias: são fortes e flexíveis pois precisam transportar o sangue do coração e suportar pressões
sanguíneas elevadas. Sua elasticidade ajuda na manutenção da pressão arterial durantes os
batimentos cardíacos;
 Artérias menores e arteríolas: possuem paredes musculares que ajustam seu diâmetro a fim de
aumentar ou diminuir o fluxo sanguíneo em uma determinada área;
 Capilares: são vasos sanguíneos pequenos e de paredes extremamente finas, que atuam como
pontes entre artérias. Estes permitem que o oxigênio e os nutrientes passem do sangue para os
tecidos e que os resíduos metabólicos passem dos tecidos para o sangue;
Principais vasos sanguíneos
 Veias: transportam o sangue de volta para o coração e geralmente não estão sujeitas a
grandes pressões, não precisando ser tão flexíveis como as artérias.
PS: Todo o funcionamento do sistema cardiovascular está baseado no batimento do coração,
onde os átrios e ventrículos do coração relaxam e se contraem formando um ciclo que garantirá
toda a circulação do organismo.
Fisiopatologia das varizes e da dilatação dos 
microvasos
 Essas veias começam a apresentar dilatação e as válvulas não se fecham mais de forma
eficiente.
 A partir daí o sangue passa a refluir e ficar parado dentro das veias. Isto provoca
mais dilatação e mais refluxo.
 Esta dilatação anormal das veias leva à formação das varizes.
A origem das varizes
 Existem dois tipos de veias nos membros inferiores, as veias superficiais que ficam na
camada de gordura sob a pele e que podem ser visíveis e existem as veias
profundas que ficam no meio da musculatura da perna e não são visíveis;
 existem ainda as veias comunicantes, que ligam as veias superficiais e profundas.
 As veias normalmente têm estruturas anatômicas denominadas válvulas que
permitem que o sangue vá das pernas ao coração mesmo contra a ação da
gravidade.
A origem das varizes
 As válvulas permitem ao sangue ir sempre da veia superficial para a profunda, 
através da veia comunicante, e impedem que o sangue faça o caminho errado 
mesmo quando a pessoa está de pé ou sentada. 
 Quando essas válvulas estão doentes acontece, então, uma inversão no caminho 
do sangue, que passa a ir de cima para baixo e da veia profunda para a superficial.
 Este fato provoca um aumento do volume de sangue dentro da veia superficial, 
ocorrendo o processo de dilatação e aparecimento das varizes.
Tipos de varizes: Primárias e 
Secundárias
Existem dois tipos de varizes: 
 As chamadas primárias, que surgem por uma tendência hereditária. 
 As chamadas secundárias que surgem por doenças adquiridas no decorrer da vida e 
são de tratamento mais difícil. 
 As mais comuns são as varizes primárias que aparecem nas pernas como linhas 
vermelhas e azuis de diversos tamanhos e apresentam uma conotação antiestética 
muito importante.
Varizes Primárias
 Ardor plantar 
 Incômodo ao ficar muito tempo em pé 
 Esses sintomas desaparecem quando o paciente caminha ou deita
Varizes Secundárias
 Dor 
 Cansaço 
 Peso nas pernas quando o paciente fica em pé 
 Edema venoso 
 Esses sintomas aumentam quando o paciente caminha e demoram muito a 
desaparecer quando o paciente deita.
TIPOS DE VARIZES
 TELANGIECTASIAS < 1 MM (microvarizes)
82% de prevalência
Vênulas ou capilares, intradérmicos dilatados
Parece haver relação com o estrogênio
 VARIZES PRIMÁRIAS OU ESSENCIAS
Reticulres 1 a 3 mm
Varizes de calibres variados > que 3 mm
 VARIZES SESUNDÁRIAS
Má forrações vasculares
Pós traumas
Sinais e Sintomas de problemas venosos
Alterações Venosas
Trombose Venosa Veias varicosas Insuficiencia Venosa 
Crônica
TROMBOELIA PULMONAR
Diferença entre Varizes, Microvarizes, vasinhos ou 
varicoses
 A insuficiência venosa pode se manifestar com alterações de graus diferentes de
gravidade e comprometimento estético.
 Essa variedade de manifestações e denominações provoca grande confusão entre os
pacientes e, não raro, dificuldades em entender o tratamento
VASINHOS OU VARICOSES
 Popularmente conhecidas como “vasinhos” ou “varicoses”, as telangiectasias são os
vasos cutâneos visíveis que medem de 0,1 a 1 mm de diâmetro.
 Podem se apresentar como linhas fracamente vermelhas até um aspecto roxo e
elevado, como cachos de uva.
MICROVARIZES
 Já as microvarizes são pequenos vasos dilatados, tortuosos, com coloração de 
aspecto azulado ou esverdeado.
 Têm dimensões entre 2 e 5 mm, calibre intermediário entre as varizes e 
telangictasias (vasinhos). 
 São chamadas veias reticulares ou colaterais e são muito freqüentes na face posteriordo joelho e lateral da coxa e perna. 
 Aparecem também na parte de dentro do joelho e coxa e, às vezes, na frente do osso 
da perna.
VARIZES
 Varizes correspondem ao termo utilizado para definir veias dilatadas, alongadas e tortuosas,
mais notadas por serem elevadas em relação à superfície da pele.
 Podem ser de pequeno, médio ou de grande calibre.
 Entre os tipos descritos, são as que maior preocupação causam, por estarem sujeitas a uma
circulação sanguínea tão disfuncional que pode levar à formação de coágulos em seu interior,
quadro conhecido como flebite.
 Uma flebite pode, eventualmente, progredir para uma trombose venosa profunda, que é um
quadro preocupante e de complicacões potencialmente fatais.
VARIZES
 É frequente que os pacientes portadores de doença venosa apresentem telangiectasias
associadas a veias reticulares e varizes. Isso torna necessário um tratamento dividido em etapas e
com acompanhamento frequente.
 As telangiectasias são tratadas através da escleroterapia, método mais conhecido como
“secagem” ou “aplicação” de vasinhos (MEDICO OU BIOMÉDICO-FARMACEUTICO-
ENFERMEIROS ESTETAS)
 Já para as microvarizes e varizes, costuma ser necessária uma cirurgia. ( MEDICO)
TRATAMENTO
 Pode ser realizados por profissionais habilitados em estética avançada não médicos.
 Através da realização de uma técnica chamada de escleroterapia,
 Utilização de agulha com a substância de glicose que é injetada dentro do vasinho para
interromper o fluxo de sangue.
 Isso seca estes vasinhos, eliminando o caminho da circulação sanguínea.
 Já o tratamento para as telangiectasias no rosto normalmente é feito por meio do laser.
Tratamento convencional de utilizado 
(GLICOSE)
 Este medicamento é destinado ao tratamento de microvarizes e telangiectasias,
sendo usada como agente esclerosante em escleroterapia.
 Este medicamento é indicado como agente esclerosante, por isso é utilizado no
tratamento da escleroterapia de telangiectasias dos membros inferiores
RESULTADOS DE EFICÁCIA DA 
GLICOSE 75%
Segundo Belczak e colaboradores (2004) a glicose hipertônica, utilizada primeiramente na
Alemanha por Kauch em 1917, é uma solução hiperosmótica que atua promovendo a
destruição das células da camada endotelial e, consequente, acarreta a destruição e
desintegração dessa porção da parede venosa.
Uma pesquisa realizada por Figueiredo & Figueiredo (2013) com duzentos e dois médicos
brasileiros, os mesmos responderam um questionário e a glicose 75% foi o esclerosante
mais utilizado durante sessões de escleroterapia.
RESULTADOS DE EFICÁCIA DA 
GLICOSE 75%
 Em um estudo clínico realizado por Gaspar & Medeiros (2006) a combinação da
cirurgia de varizes com a escleroterapia (solução de glicose hipertônica) foram
avaliados por 213 pacientes e os resultados demonstram que mais de 90% deles
relataram altos índices de satisfação estética.
 Segundo Munia e colaboradores (2012) o tratamento com laser foi comparado com
a escleroterapia com solução de glicose 75% em pacientes com telangiectasia,
sendo que ambos os tratamentos foram eficazes e bem tolerados.
CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS GLICOSE 75%
 A escleroterapia é uma forma de tratamento destinada basicamente a fibrosar tecidos.
 O agente esclerosante age dispersando o filme protetor de fibrinogênio da camada íntima e
lesando o endotélio venoso.
 A fibrina é depositada dentro e ao redor da parede venosa, causando uma reação
inflamatória, que gradualmente se transforma em fibrose.
 Essa reação faz a veia colabar e deixar de ser visível. A crioescleroterapia é um método
simples que consiste na aplicação do esclerosante.
Glicose 75%
 Atualmente a glicose hipertônica 75% tem sido amplamente utilizada e a razão
principal para isso foi a eficácia e segurança no uso, que por ser um agente orgânico
raramente produz complicações graves como alergias, reações sistêmicas e
necroses.
PS: glicose hipertônica é uma solução osmótica que age promovendo a desintegração
das células da camada endotelial e, conseqüentemente, acarreta a destruição e
desintegração dessa porção da camada venosa. Possuindo desta forma, ação
esclerosante sob as paredes de vasos sanguíneos
Mecanismo de Ação:
 Os agentes esclerosantes podem ser divididos, segundo seu mecanismo de ação,
em trombogênicos; detergentes; osmóticos e químicos.
 A glicose é uma solução osmótica que age promovendo a desintegração das
células da camada endotelial e, conseqüentemente, acarreta a destruição e
desintegração dessa porção da camada venosa.
 Possuindo desta forma, ação esclerosante sob as paredes de vasos sanguíneos.
OBJETIVO ESCLEROPATIA
 A escleroterapia química para tratamento de telangiectasias nos membros inferiores
consiste em introduzir um agente líquido intravascular com o propósito de provocar lesão e
subsequente oclusão luminal
 OBJETIVO: Destruição uniforme de todo o endotélio e a ulterior fibrose, com mínima
formação de trombo.
 A danificação endotelial pode ser alcançada tanto com a alteração do pH e da
osmolaridade (que modificam a tensão superficial da membrana plasmática) quanto
pela lesão direta do endotélio.
 Com esses propósitos, as soluções esclerosantes são agrupadas em três categorias:
osmóticas, detergentes e irritantes químicos .
 As soluções osmóticas hipertônicas causam desidratação e
desintegração endotelial e desnaturação da membrana celular.
 Atuam ainda na dispersão do fibrinogênio da camada íntima,
depositando fibrina no interior e ao redor da parede venosa,
provocando o seu colabamento e desaparecimento.
 Nesse sentido, a glicose hipertônica, introduzida por Kausch em 1917, é
um dos agentes mais empregados no Brasil.
TÉCNICA
 Utiliza um líquido muito concentrado, chamado esclerosante.
 Utilizar bolsa de gelo antes do procedimento para alívio da dor e conforto do paciente.
 Utilizar lidocaína junto a glicose para amenizar a dor (caso paciente sensível).
 Injeta através de micro agulhas 30G (extremamente finas), dentro do vasinho.
 Começando pelos de maior calibre até que o vasinho seja preenchido pela solução
esclerosante ou perca da punção.
TÉCNICA
 Comprimir as punções com micropore, esparadrapo ou faixa elástica
 Realizar as sessões com intervalos de 15 dias na mesma região, ou a critério
 Quantidade média 3 a 5 ml, variável de acordo com a quantidade e calibre dos
microvasos
 Não ultrapasse 10 ml por sessão, independente da quantidade de telangiectasias e
microvasos
Caso de hematomas e inchaço: (pomadas tais como: TROMBOFOB, HEPARINA
SÓDICA, VENALOT OU HIRUDOID de 3 a 5 vezes ao dia)
Passo a Passo
 Higienizar o local com gaze e algodão. 
 Colocar bolsa de gelo sobre a região por alguns segundos. 
 Introduzir a agulha nos vasos de maior calibre.
 Ângulo de 15° a 45° (em média). 
 Iniciar a injeção e observar o desaparecimento imediato do vaso ‘’ poderá ficar 
visível logo após aplicação’’(aplicação na luz do vaso). 
 Injetar até formar pequenas pápulas (botões). 
 Parar a aplicação e iniciar em nova área caso necessário. 
 Avisar o paciente que irá sentir desconforto inicial e logo após poderá apresentar 
coceira ‘’pedir para que não coce ‘’
Logo Após Procedimento
RECOMENDAÇÕES PRÉ- PROCEDIMENTO 
ESTÉTICO PARA MICROVASOS
 Evite tomar bebidas alcoólicas nos dois dias que antecedem a sessão
 Não depile ou raspe as pernas ou use óleos ou cremes nos dias que 
for fazer tratamento; 
 Se possível tome banho antes de cada sessão, utilizando sabonetes 
antibactericidas;
 Evite banhos muito quentes por todo o período que estiver em 
tratamento
RECOMENDAÇÕES PÓS- PROCEDIMENTO 
ESTÉTICO PARA MICROVASOS
 Imediatamente após cada sessão, pode-se manter as pernas com 
compressão, preferencialmente por meia elástica indicada. 
 A meia elástica pode ser usada todos os dias, principalmente nos três 
primeiros dias após cada sessão;
 Evite grandes caminhadas e ficar em pé por longos períodos no diade 
tratamento; • Evite atividades de impacto ou carregue grandes pesos nas 
primeiras 24 horas após cada sessão;
 Não tome banho muito quente durante todo o tratamento. 
.
RECOMENDAÇÕES PÓS- PROCEDIMENTO 
ESTÉTICO PARA MICROVASOS
 Não se exponha ao sol enquanto tiver vestígios e sinais da aplicação na região. 
 Depilação, Massagem, Atividade Física após 12-24 hrs; 
 Não compare o seu resultado com o de outras pessoas, cada organismo responde de 
forma única ao tratamento, siga a risca as orientações feitas especificamente para 
você em consultório
Sugestões prescritas de fórmulas 
manipuladas: 
FORMULA 1: 
 Castanha da índia 150 mg 
 Rutina 150mg 
 Hamamelis 40 mg 
 Vitamina C 60 mg
OBJETIVO
 Auxiliar na fragilidade capilar retardando o
surgimento de novas telangiectasias.
Sugestões prescritas de fórmulas 
manipuladas: 
FORMULA 2
 Ácido mandélico 5%
 Alfa Arbutin 2% 
 Kójico dipalmitato 4% 
 Antipollon HT 2% 
 Haloxyl 2% 
 Niacinamida 2%
OBJETIVO
 Prevenir o aparecimento de manchas 
pós procedimento. 
Vantagens
 Sendo rotineiramente usada em razão de sua eficácia, baixo custo e quase ausência
de efeitos colaterais, como necrose ou reação alérgica.
 Todavia, pode requerer repetidas injeções no mesmo vaso em sessões
subsequentes com intervalos variáveis, o que, em tese, aumentaria o risco de
complicações.
Dicas
 Dicas para evitar as varizes: 
 Evitar ganhos exacerbados de peso. 
 Adotar uma dieta rica em fibras para evitar a constipação intestinal; 
 Procurar não permanecer muito tempo parado em pé ou sentado; 
 Não usar cintas abdominais apertadas;
Dicas
 Realizar caminhadas e/ou exercícios físicos com supervisão médica;
 Não fumar;
 Utilizar sistematicamente meias elásticas de média compressão, principalmente
durante a gravidez;
 Evitar anticoncepcionais.
Valores
 Sessão 150,00 a 250,00 
 Pacote inicial em média 3 sessões
TELANGIECTASIAS
TELANGIECTASIAS
VARIZES E TELANGIECTASIAS
VARIZES E TELANGIECTASIAS
CURIOSIDADES: TIPOS DE 
TELANGIECTASIAS
Planejamento e padronização do 
tratamento das telangiectasia
http://sbacvrj.com.br/novo/artigo/planejamento-e-padronizacao-do-tratamento-das-telangiectasias-complexas/
Tipos de escleroterapia
 Escleroterapia convencional ou química: é a introdução de um medicamento
líquido dentro da veia, que vai gerar uma reação química fazendo-a endurecer,
fibrosar e desaparecer lenta e progressivamente
 Escleroterapia térmica ou física: é feita pela administração de calor, seja por laser
ou radiofrequência, no interior da veia provocando uma reação física que também
faz a veia desaparecer. Normalmente é utilizada associada à escleroterapia
convencional para unir uma reação química com uma reação física e intensificar os
resultados
 Crioescleroterapia: escleroterapia convencional, líquida, com administração do
medicamento muito resfriado. O medicamento é administrado bem frio
provocando uma reação química (medicamento) e física (frio intenso)
 Escleroterapia com medicamento em forma de espuma: o medicamento é
injetado em forma de espuma abrangendo veias maiores com menos
medicação. Também produz uma reação química.
ESCLEROPATIA COM ESPUMA 
{SOMENTE REALIZADO POR MÉDICOS}
 Na escleroterapia com espuma, o médico usa uma injeção para aplicar nas veias que
estão alimentando os vasinhos uma substância esclerosante chamada de polidocanol.
 O método é indicados para vasos e varizes de até 4 mm, mas não existem estudos
suficientes que comprovem resultados efetivos em vasos de maior calibre.
 Nesses casos, pode ser necessária mais de uma aplicação na mesma variz, que pode
não desaparecer por completo, ainda que tenha seu aspecto bastante amenizado.
 Tal qual como acontece na escleroterapia com glicose, a escleroterapia com espuma
provoca um desconforto durante a aplicação, mas que costuma ser tolerado pela
maioria das mulheres.
 O tratamento não é recomendado para pacientes com alergia ao
polidocanol, bem como quem já sofreu de embolia pulmonar, gestantes
e idosos.
CONTRAINDICAÇÕES
 Pessoas que têm deficiência séria de circulação, 
 portadores de doenças sistêmicas graves, com trombose superficial ou profunda,
 infecção local ou generalizada,
 alergia conhecida ao agente esclerosante, 
 arterite, edema importante de membros inferiores,
 gestantes 
 mau estado de saúde geral são as principais contraindicações.
CONTRAINDICAÇÕES
 RELATIVA: • Gravidez, longo período acamado, recente episódio de Tromboflebite
superficial ou trombose profunda, diabete descompensada, tumor maligno, doença
de glândula suprarrenal.
 ABSOLUTA: • Certas doenças do fígado (hepatite virótica aguda, Tóxico ou droga
induzida; cirrose), estado febril, alergia e bronquite asmática, algumas doenças do
coração (miocardites e endocardite
Possíveis complicações e riscos da 
escleroterapia
 Podemos ter trombose venosa profunda,
 escarras (pequenas feridas muito dolorosas),
 pequenas infecções locais,
 vermelhidão,
 dor,
 flebite superficial.
COMPLICAÇÕES
 Hiperpigmentações
 Recidivas 
 Telangiectasias secundárias 
 Não desaparecimento 
 Edema temporário 
 Urticária 
 Bolhas (compressão por faixas ou esparadrapo)
 Necrose (úlcera) 
Falha da Técnica
 Injeção de volumes excessivos de esclerosante
 Injeção fora do microvaso
 Pressão exagerada na punção => Pode levar a uma inflamação perivascular extensa,
estimulando o processo de angiogênese (mecanismo de crescimento de novos vasos
sanguíneos a partir dos já existentes) => Angiogênese pós escleroterapia
Prevenção
 Meias elásticas 
 Evitar o Sol e o Calor
 Evitar o excesso de peso 
 Fazer exercícios
 Evitar o uso de anticoncepcionais hormonais 
 Evitar ficar sentado ou em pé por muito tempo
 NÃO EXISTE CURA!!!!
ATENÇÃO 
 Usar material de origem duvidosa pode provocar contaminação, inoculação de
vírus e bactérias se não for feita em ambiente seguro, e seguindo regras claras
sobre o uso de medicação injetável.
COMO ARMAZENAR 
 Após aberto, usar imediatamente, pois este medicamento é de caráter estéril, não 
podendo em hipótese
 alguma guardar e conservar as soluções utilizadas, devendo as mesmas serem 
descartadas.
 Antes de serem administradas, as soluções parenterais devem ser inspecionadas 
visualmente para se observar a
 presença de partículas, turvação na solução, fissuras e quaisquer violações na 
embalagem primária não utilizar se detectado partículas ou algum tipo de precipitado
COMO ARMAZENAR
 Temperatura ambiente entre 15ºC e 30ºC protegido de luz e umidade
 Sempre deve ficar armazenado na embalagem original
 Observar numero de lote e datas de fabricação e validade vide embalagem
 Este medicamento é um líquido límpido, incolor, inodoro, isento de partículas 
estranhas.
 Antes de usar, sempre observar o aspecto e validade
ANAMNESE
 Alergias 
 Tendência a hiperpigmentação
 Cicatrizes ou foliculites hiperpigmentadas
 Pele amarela 
 Distúrbios de Coagulação 
 Vasculite (inflamação na parede dos vasos) 
 Uso de Anticoncepcionais 
 Explicar a técnica ao paciente e sobre o procedimento com os intervalos a reaplicação
 Assinatura do termo
 Reposição hormonal
 Gravidez 
 Antibióticos 
 Distúrbios do metabolismo de ferro 
O antibiótico Minociclina produz hiperpigmentação pós escleroterapia por provável 
interferência na degradação de hemossiderina.
Exame Físico - Inspeção
 Observar a paciente de pé e descalça 
 Observar dilatações superficiais importantes 
 Aumento de volume de um ou dos dois membros inferiores 
 Presença de hiperpigmentação
 Presença de dermatite, cicatrizes, úlceras
Palpação
 Endurecimento subcutâneo 
 Aumento de temperatura no vaso dilatado
 Varizes endurecidas (tromboflebite)
Registro Fotográfico
 Local com boa iluminação 
 Fundos uniformes de preferência na cor branca 
 Fotografe os membros (membro inteiro– anterior e posterior) 
 Fotografe as áreas ( procure uma melhor posição que evidencie bem os 
vasos) 
 Sempre busque pontos que iram diferenciar os lados do corpo, como joelhos, 
panturrilha e pés
APLICAÇÕES
APLICAÇÕES
ABORDAGEM COM O PACIENTE
Deve-se levar em consideração os resultados que dependam de:
 estilo de vida,
 tipo de ofício, 
 dieta 
 e fatores hereditários. 
Laboratorios
LABORATÓRIOS
 Pineda
 Sag
 Octalab,
 HalexIstar
GLICOSE 75% OU 50%
 Ambas as glicoses são eficazes, porém a glicose 50% sugere um número
maior de sessões, desse modo, o tratamento específico para cada
paciente depende da avaliação profissional, da quantidade de vasinhos
e a disponibilidade dos pacientes.
 Glicose 50% e Glicose 75% mais seguro com relação a alergia, menor
risco de hipercromia quando injetadas fora do microvaso.
 Opcional: (lidocaína 1ML (alivio da dor) , bolsa de gelo no local da
aplicação (alivio da dor)
REFERÊNCIAS
 MORAES, L.; PUECH, L. L. E.; TOLEDO, O. M. Varizes e telangiectasias: utilidade da 
microangiografia na orientação terapêutica. Revista da Associação Médica 
Brasileira, São Paulo, v. 1, p.5-9, 1962. 
 2. MELLO, N. A.; Síndrome das Varizes. In: Melo NA. Síndromes vasculares. São Paulo, 
p.94-265, 1999. ]
 3. Schneider W. Contribution to the history of the sclerosing treatment of varices and
to its anatomopathologic study. Soc Fran Phlebol 1965;18(2):11730. 
 4. Tournay R. La Sclerose des Varices. 2nd edition. Paris: Expansion Sciéntifique
Française; 1975. 5. Toni, T.Z; Pereira, P.P.Procedimento estético injetável em 
microvasos com glicose 75% e glicose 50%.Revista Iniciare, Campo Mourão, v. 2, n. 
1, p. 53-61, jan. /jun.2017 
OBRIGADO PELA PARTICIPAÇÃO
Boa sorte nesta trajetória profissional da 
Estética Avançada. Se capacitem o quanto 
puderem para alcançar o sucesso de forma 
ética, segura e reconhecida.
Profa Ana Maria Sampaio
Email: professora.amsampaio@gmail,com

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