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Projeto de Sistemas de Vapor Projeto de Sistemas de Vapor Aplicação de Vapor Controle de Pressão e Temperatura Projeto de Sistemas de Vapor Redução de Pressão Projeto de Sistemas de Vapor Com a diminuição da pressão, pode-se conseguir uma maior vida útil das máquinas, equipamentos e acessórios do sistema de vapor; Observando as curvas características do vapor e a tabela de vapor saturado, notaremos que o calor latente aumenta com a diminuição da pressão, com isso consegue-se uma maior eficiência de troca térmica e uma redução no tempo de aquecimento do processo com pressão reduzida; Além disso, com a redução da pressão é possível conseguir uma considerável economia no consumo de vapor, conforme mostrado no exemplo a seguir: Por que reduzir a Pressão? Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Dados: Quantidade de Combustível (Óleo BPF):100.000 Kg Pressão de trabalho: 8 Kgf/cm2 Calor específico do Óleo BPF: 0,5 Kcal/ ºC Kg Temperatura inicial: 30 ºC Temperatura final: 60 ºC Qc = m . c . ∆T CL . χ Onde: m - massa (kg) c - calor específico ∆T - diferencial de temperatura CL - calor latente do vapor (kcal/kg) χ - título do vapor Considerando uma pressão de trabalho de 8 Kgf/cm² (calor latente = 485,6 Kcal/Kg) e o título do vapor igual a 0,8 teremos: Q = ⇒ Q = 3.861,20 Kg/h de vapor 0,8 x 485,6 100.000 x 0,5 x (60-30) Por que reduzir a Pressão? Projeto de Sistemas de Vapor Dados: Quantidade de Combustível (Óleo BPF):100.000 Kg Pressão de trabalho: 8 Kgf/cm2 calor específico do Óleo BPF: 0,5 Kcal/ ºC Kg temperatura inicial: 30 ºC temperatura final: 60 ºC Se reduzíssemos a pressão de trabalho para 4 Kgf/cm² (calor latente = 503,7 Kcal/Kg), mantendo o título, teríamos: Q = ⇒ Q = 3.722,45 Kg/h de vapor 0,8 x 503,7 100.000 x 0,5 x (60-30) Uma redução de 5,0% no consumo de vapor! Por que reduzir a Pressão? Projeto de Sistemas de Vapor Somando-se à melhoria do título do vapor: Qc = m . c . ∆T CL . χ Onde: m - massa (kg) c - calor específico ∆T - diferencial de temperatura CL - calor latente do vapor (kcal/kg) χ - título do vapor Para título do vapor igual a 0,8 teremos: m. Cp. Dt m. Cp. Dt Qi = ----------------- ⇒ Qi . 0,8 = ---------------------- Cl. 0,8. T Cl. T Para título do vapor igual a 0,95 teremos: m. Cp. Dt m. Cp. Dt Qi = ----------------- ⇒ Qi . 0,95 = ---------------------- Cl. 0,95. T Cl. T Por que reduzir a Pressão? Projeto de Sistemas de Vapor Somando-se à melhoria do título do vapor: Qc = m . c . ∆T CL . χ Onde: m - massa (kg) c - calor específico ∆T - diferencial de temperatura CL - calor latente do vapor (kcal/kg) χ - título do vapor Qf x 0,95 = Qi x 0,8 ⇒ Qf = 0,84 . Qi kg/h ⇒ Qf = 84% de Qi. Ou seja, com a simples instalação de um separador de umidade conseguiremos uma economia da ordem de 16%. Por que reduzir a Pressão? Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Auto Operadas Projeto de Sistemas de Vapor TIPOS: • AÇÃO DIRETA CARACTERÍSTICA: Única sede (Principal) • PILOTO OPERADA CARACTERÍSTICA: Duas sedes (Principal e Piloto) Válvulas Auto Operadas Projeto de Sistemas de Vapor - Vapor, ar comprimido, líquidos e outros gases; - São compactas, o que permite maior aproximação do equipamento. - Não podem trabalhar em condições de escoamento crítico onde P2 é igual ou menor que 1/2 P1; - Recomendadas para um só equipamento onde não haja variações de pressão montante da mesma ou grande variações de fluxo; Válvulas de Ação Direta Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento: Chegada do fluido (pressão) junto com a força da mola no obturador contra a sede, mantendo a válvula fechada. Válvulas de Ação Direta Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento: Girando a canopla no sentido horário, comprime-se a mola, que movimenta o eixo e a sede, permitindo assim a passagem do fluido. Válvulas de Ação Direta Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento: O fluido então ocupa a outra câmara da válvula, a tubulação jusante, e entrará em equilíbrio com a mola. Válvulas de Ação Direta Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento: A pressão a jusante aumenta e atua através do fole para conter a força da mola e fechar a sede quando a pressão for a de ajuste. Válvulas de Ação Direta Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento: Depois de equilibrada e com a sede fechada (set- point) todo o processo de controle se repete. Válvulas de Ação Direta Projeto de Sistemas de Vapor - Ranges: Mola cinza = 0,14 à 1,7 barg Mola verde = 1,4 à 4,6 barg Mola laranja = 3,5 à 8,6 barg - Benefícios: - Segurança no ajuste da pressão devido ao pino de trava da canopla; - Projeto compacto e leve, reduz custos de instalação; - Utilizando internos em aço inoxidável proporciona longa vida útil e redução dos problemas de manutenção. Válvulas de Ação Direta Projeto de Sistemas de Vapor Dimensionamento: Válvulas de Ação Direta Projeto de Sistemas de Vapor Panelões Encamisados Equipamentos de Lavanderias Instalações Típicas: Válvulas de Ação Direta Projeto de Sistemas de Vapor Mola de Controle Conexão para o tubo de equilíbrio Mola de Retorno Saída da pressão regulada Diafragma Principal Ajuste da Pressão Diafragma do Piloto Sede do Piloto Sede da Válvula Principal Entrada do Fluxo Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor - Vapor, ar comprimido, líquidos e outros gases; - Pilotos intercambiáveis permitem um controle de mais de uma variável. - P1 pode variar até mais ou menos em 30% da diferencial sem provocar variações na pressão jusante; - Fluxo pode variar de zero a máxima capacidade, pois, o piloto, não permitirá uma grande variação da pressão - Recomendada para fornecimento de vários equipamentos, podendo operar com fluxo crítico; Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor VÁLVULA 25 SÉRIE Pressão Elétrico Base Temperatura Pressão Tipos de Pilotos Projeto de Sistemas de Vapor Detalhe da Válvula 25P: Tipos de Pilotos Projeto de Sistemas de Vapor Tipos de Pilotos Detalhe da Válvula 25PT: Projeto de Sistemas de Vapor Detalhe dos Pilotos 25PE, 25TE e 25 PPE: Tipos de Pilotos Projeto de Sistemas de Vapor Detalhe da válvula 25G (para Gás Natural): Tipos de Pilotos Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25P: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25P: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25P: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25P: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25P: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25P: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25P: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25P: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25T: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25T: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25T: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25T: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25T: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25T: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Funcionamento 25T: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Ranges das molas do piloto P: - Mola amarela = 0,2 à 2,1 barg - Mola azul = 1,4 à 7,0 barg - Mola vermelha= 5,6 à 14,0 barg Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas deVapor Combinação de Pilotos: - Piloto P = Pressão; - Piloto PE = Pressão e Elétrico; - Piloto PD = Pressão c/ comando distância; - Piloto T = Temperatura p/ aquecimento; - Piloto TE = Temperatura e Elétrico; - Piloto E = Elétrico; - Piloto BP = Alívio pressão; - Piloto PT = Pressão e Temperatura; - Piloto PTE = Pressão, Temperatura e Elétrico; - Piloto CEL = Comando eletrônico PID; - Piloto PCEL = Pressão e temp. c/ comando PID; - Piloto TI = Temperatura p/ resfriamento; - Piloto G = Gás Natural. Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor 0000 1010 2020 3030 4040 5050 6060 7070 8080 9090 100100 SuperSuper DimensionadaDimensionada SubSub DimensionadaDimensionada Faixa deFaixa de OperaçãoOperação Dimensionamento Projeto de Sistemas de Vapor Para Vapor: Dimensionamento Projeto de Sistemas de Vapor Exemplo: Condições de Trabalho: P1 = 9 barg P2 = 7 barg Q = 250 Kg/h Logo, a válvula de DN 3/4” é adequada. Dimensionamento Projeto de Sistemas de Vapor Pelo Ábaco: Condições de Trabalho: P1 = 9 barg P2 = 7 barg Q = 250 Kg/h Dimensionamento Projeto de Sistemas de Vapor Para Líquidos: Dimensionamento Projeto de Sistemas de Vapor Dimensionamento Para Ar Comprimido: Projeto de Sistemas de Vapor Instalações Típicas: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Instalações Típicas: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Instalações Típicas: Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas Piloto-Operadas Projeto de Sistemas de Vapor Controle de Temperatura Projeto de Sistemas de Vapor Termômetro Termômetro Água Quente para o Processo Purgador Serpentina Alarme Vapor Água Fria Controle de Temperatura Manual Simples Projeto de Sistemas de Vapor Aparelho de Controle (Válvula) Processo (Tanque) Sensor (Olho) Atuador (Músculo do Braço) MANIPULAÇÃO VARIÁVEL CONDIÇÃO CONTROLADA Controlador (Cérebro) Elementos do Controle Automático Projeto de Sistemas de Vapor O processo é seguro, estável e preciso? Qual o gasto com um operador permanente no local? O operador será capaz de antecipar as variações do processo? O que acontece com o Sistema de Controle Manual? Projeto de Sistemas de Vapor A Válvula de Controle controla a vazão do fluido no processo, através de um orifício de área variável. O que a Válvula de Controle faz? Projeto de Sistemas de Vapor Plug da Válvula Vazão do Fluido Sede da Válvula Força do Atuador Pressão Diferencial (∆P) Pressão P1 Pressão P2 Plug da Válvula Vazão do Fluido Sede da Válvula Força do Atuador Pressão Diferencial (∆P) Pressão P1 Pressão P2 Válvula de duas vias com sede simples Projeto de Sistemas de Vapor Força do Atuador Vazão do Fluido Válvula de duas vias com sede dupla Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta Projeto de Sistemas de Vapor Válvula Sensor Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta Projeto de Sistemas de Vapor Aquecimento Resfriamento Movimento causado pela mudança de temperatura no Sensor Haste Mecanismo com pistão acionado por mola para ajuste de temperatura Sensor de Temperatura Fluxo Plug Haste Plug Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta Funcionamento Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta Funcionamento Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta Funcionamento Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Temperatura de Ação Direta Funcionamento Projeto de Sistemas de Vapor Fator CV Diâm. 1/2” 3/4” 1” CV 2,5 3,75 6,60 Dimensionamento Pelo Gráfico: Projeto de Sistemas de Vapor Fator CV Diâm. 1/2” 3/4” 1” CV 2,5 3,75 6,60 Dimensionamento Pelo Gráfico: Projeto de Sistemas de Vapor Fator CV Diâm. 1/2” 3/4” 1” CV 2,5 3,75 6,60 Dimensionamento Pelo Gráfico: Projeto de Sistemas de Vapor Fator CV Diâm. 1/2” 3/4” 1” CV 2,5 3,75 6,60 Dimensionamento Pelo Gráfico: Projeto de Sistemas de Vapor Instalações Típicas Armazenamento de Água Quente Projeto de Sistemas de Vapor Instalações Típicas Tanques de Água de Alimentação de Caldeiras Projeto de Sistemas de Vapor Instalações Típicas Tanques Serpentinados Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Temperatura Atuadas Elétrica ou Pneumaticamente Projeto de Sistemas de Vapor CONTROLADORCONTROLADORSENSOR ATUADORATUADOR VÁLVULAVÁLVULAVÁLVULA Elementos do Controle Automático Projeto de Sistemas de Vapor Atuador Pneumático/ Elétrico Tanque/Trocador de Calor/ Estufa Condição de Controle Variável Manipulada Ar Comprimido (0,2 a 1,0 bar) Corrente Elétrica 4 a 20 mA Válvula de 2 ou 3 vias Sensor de Pressão/Temp. Set point remoto Variável Medida Sinal de Temperatura / Pressão Proporcional (P) Prop +Integral (P+I) Prop. + Int.+ Derivativo (P+I +D) Dispositivo de Controle Dispositivo de Controle Set PointSet Point Elemento de Controle Elemento de Controle ProcessoProcesso ControladorControlador Elemento de Medida Elemento de Medida Elementos do Sistema Típico de Controle de Processos Projeto de Sistemas de Vapor KE/ KEA 41/ 43- WCB- DN 15- 200-PN 25, 150# e 300# KE/ KEA 71 e 73 -Ferro Dúctil - DN 15-50 e DN 15-200- PN 16 e 25, classe 150# e 250# KE/ KEA 61/ 63 - Aço Inox - DN 15-50 e DN 15-200 Válvula Globo Sede Simples Série KE Projeto de Sistemas de Vapor Obturador e sede endurecidos para alta resistência a erosão durante a cavitacão, Flashing ou fluxo em bifásico KE - (1/2” - 1. 1/4”) DN 40 – 100 mm Obturador Guiado Projeto de Sistemas de Vapor Material dos Internos Limite Temp. ºC Dureza Rockwell C Resistência a Corrosão Resistência a Erosão •INOX. 316 -254 +315 8 Excelente Moderada •INOX. 420 -100 +427 40 Moderada Boa •INOX. 431 -100 +427 44 Moderada Boa/ Excelente •INOX. 440C -46 +427 55-60 Moderada Excelente •Stellite nº6 -254 + 815 44 Excelente Boa •Monel K -240 +315 32 Boa a excelente Moderada a Boa Materiais de Fabricação (Internos) Projeto de Sistemas de Vapor Erosão Corrosiva e Abrasiva Projeto de Sistemas de Vapor •Abertura Rápida •Igual Porcentagem •Linear •Parabólica Modificada Características de Vazão Projeto de Sistemas de Vapor A cada incremento na abertura da válvula, a vazão aumenta proporcionalmente. ABERTURA VAZÃO INSTANTÂNEA 20% 20% 33% 33% 48% 48% 51% 51% Características de Vazão 1. Característica Linear Projeto de Sistemas de Vapor A cada incremento na abertura da válvula aumentaa vazão instantânea por uma porcentagem constante da vazão anterior. ABERTURA % INCREMENTO VAZÃO INSTANTÂNEA 20% --- 4% 30% +50% 6% 40% +50% 9% 50% +50% 13.5% Características de Vazão 2. Característica Igual Porcentagem Projeto de Sistemas de Vapor A cada incremento na abertura da válvula, a vazão aumenta desproporcionalmente ABERTURA VAZÃO INSTANTÂNEA 10% 90% 20% 92% 80% 97% 100% 100% Características de Vazão 3. Característica Abertura Rápida Projeto de Sistemas de Vapor % de Abertura da Válvula 1. Linear 2. Igual Porcentagem 3. Abertura Rápida 4. Borboleta 5. Esfera 50% 100% Abertura 0 50% 100% % d e V az ão 1 2 3 4 5 Características de Vazão Projeto de Sistemas de Vapor Abertura Rápida Linear Igual Porcentagem Características de Vazão Tipos de Plugs Projeto de Sistemas de Vapor Queda de Pressão Através da Válvula = 3 Bar 10 bar g Válvula Aberta Totalmente 7 bar g Queda de Pressão através da Válvula Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Controle de Duas Vias Projeto de Sistemas de Vapor Controle de Temperatura Eletro-pneumático Válvula de 2 vias com Atuador e Posicionador Controlador Sensor Trocador de Calor Vapor/Líquido Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas Projeto de Sistemas de Vapor Secagem e Pré-Aquecimento de Ar Válvula 2 vias com atuador elétrico Controlador Sensor Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas Projeto de Sistemas de Vapor Sistemas com Abertura Lenta Válvula 2 vias com atuador elétrico timer Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas Projeto de Sistemas de Vapor Controle de Vazão Medidor de Vazão Válvula 2 vias com Atuador e Posicionador Controlador Filtro Regulador Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas Projeto de Sistemas de Vapor Controle de Pressão Filtro Regulador Controlador Pneumático Válvula 2 vias com Atuador e Posicionador Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas Projeto de Sistemas de Vapor Controle de Óleo Térmico Válvula 2 vias com Atuador e Posicionador Filtro Regulador Controlador Sensor Válvulas de Controle de Duas Vias – Aplicações Típicas Projeto de Sistemas de Vapor VÁLVULA CONVERGENTE Frio Quente Combinação ou Mistura da Vazão A B A B B AB A Para o Sistema ou ProcessoEntrada Desvio de Fluxo VÁLVULA DIVERGENTE Válvulas de Controle de Três Vias Projeto de Sistemas de Vapor Função Misturadora Serviço Divergente A B AB AAB B Tipo de Plug ABA B ABA B AAB B AAB B Tipo de Plug Válvulas de Controle de Três Vias Projeto de Sistemas de Vapor Bomba de circulação da linha secundária Retorno de Água secundária Fluxo de água secundário Válvula de 3 vias Entrada primária de água Saída primária de água Aquecimento Água/Água com válvula de 3 Vias utilizada para divergir Válvulas de Controle de Três Vias – Aplicações Típicas Projeto de Sistemas de Vapor Fluxo de ar Baterias Chiller Válvula de 3 vias Bomba de circulação de água Controle de resfriamento de água com válvula de 3 vias usada para misturar Válvulas de Controle de Três Vias – Aplicações Típicas Projeto de Sistemas de Vapor Atuadores Projeto de Sistemas de Vapor Entrada de ar Mola Diafragma Curso Atuadores Pneumáticos Projeto de Sistemas de Vapor Atuador de ação direta, ou seja, na falta de ar de alimentação a válvula abre. Atuador de ação reversa, ou seja, na falta de ar de alimentação a válvula fecha. Atuadores Pneumáticos Projeto de Sistemas de Vapor Dimensionamento de Válvula e Atuador Projeto de Sistemas de Vapor O motor atua tanto na posição reversa como direta. Tensão de alimentação: 220 volts, 100 volts ou 24 volts. Pode ser fornecido com posicionador ou potenciômetro. Atuadores Elétricos Projeto de Sistemas de Vapor Entrada de Ar Movimento com aumento da pressão de Ar Ação Direta: Força para fechar, normalmente aberta Atuadores e Válvulas Válvula de Controle de Ação Pneumática Direta: Projeto de Sistemas de Vapor Entrada de Ar Movimento com aumento da pressão do Ar Ação Reversa: Força para abrir normalmente fechada Atuadores e Válvulas Válvula de Controle de Ação Pneumática Reversa: Projeto de Sistemas de Vapor Entrada de Ar Movimento com aumento da pressão de Ar Força para abrir, normalmente fechada Atuadores e Válvulas Válvula de Controle de Ação Pneumática Direta: Projeto de Sistemas de Vapor ArAr ArAr ArAr ArAr Ação do Atuador Direta Direta Direta DiretaReversa Reversa Reversa Reversa Válvula Aberta Válvula Fechada Ação da Válvula Na falha do Ar Válvula de Duas Vias Projeto de Sistemas de Vapor Ação do Atuador Direta Reversa Na falha do Ar ArAr ArAr Sede superior fechada. Sede inferior aberta Sede inferior fechada. Sede superior aberta Válvula de Três Vias Projeto de Sistemas de Vapor POSICIONADORES PNEUMÁTICO / PNEUMÁTICO ELETRO / PNEUMÁTICO ELETRO / PNEUMÁTICO (segurança intrínseca) CONVERSORES Transforma o sinal elétrico em pneumático FILTRO COALESCENTE E REGULADOR DE PRESSÃO VÁLVULA SOLENÓIDE DE 3 VIAS Acessórios Opcionais Projeto de Sistemas de Vapor Alimentação do compressor de Ar para o posicionador 2 - 6 bar g Sinal de Ar para sistemas de controle 0.2 - 1.0 bar g Saída de Ar do posicionador para o diafragma do atuador 0 - 6 bar g Ilustração básica do Posicionador Posicionadores Projeto de Sistemas de Vapor Alimentação do Compressor de Ar Sinal Pneumático Saída de Ar do Posicionador para Atuador Sinal Eletrônico Alimentação do Compressor de Ar Válvula Pneumática/Atuador operado por Sinal de Controle usando Conversor I para P e Posicionador P para P Posicionadores Projeto de Sistemas de Vapor Posicionadores Projeto de Sistemas de Vapor Posicionadores Projeto de Sistemas de Vapor EXEMPLO: Sinal Enviado = 50 % de abertura Sinal da Válvula = 46 % de abertura Resultado = o posicionador aumenta o sinal até a válvula ficar em 50% de abertura. POSICIONADOR: Recebe um sinal elétrico ou pneumático do Controlador, envia um sinal pneumático para a válvula de controle, e verifica se o curso da válvula está na posição correta. Caso o curso da válvula esteja fora de posição, o posicionador recebe esta informação e corrige a posição, aumentando ou diminuindo o sinal para a válvula. Diferença entre Posicionador e Conversor Projeto de Sistemas de Vapor EXEMPLO: Sinal Enviado = 50 % de abertura Sinal da Válvula = 46 % de abertura Resultado = o conversor não envia o sinal, pois acha que a válvula está em 50% de abertura. CONVERSOR: Recebe um sinal elétrico do controlador e envia um sinal pneumático para a válvula de controle. O conversor não verifica se o curso da válvula está na posição correta, por isso não existe uma correção de posicionamento. Diferença entre Posicionador e Conversor Projeto de Sistemas de Vapor EXEMPLO: Sinal Enviado = 50 % de abertura Curso da Válvula = 46 % de abertura Ocorre devido a desgastes de juntas e anéis de vedação. A haste da válvula pode sofrer leves atritos, provocando a histerese ou agarramento. Este fenômeno também pode ocorrer devido a uma instalação incorreta do atuador ou da válvula de controle. Histerese ou Agarramento Projeto de Sistemas de Vapor • Classe III - 0,05% do valor de CV • Classe IV - 0,01% do valor de CV • Classe V - 5x10-4 ml / min de água, por polegada do diâmetro do orifício, por psi diferencial • Classe VI – número de “bolhas por minuto” CV - é a quantidade de água (GPM),a 60 ºF, que passa através da válvula com um diferencial de pressão de 1 PSI. Classe de Vedação Projeto de Sistemas de Vapor Sistemas de Controle Projeto de Sistemas de Vapor Válvulas de Segurança Projeto de Sistemas de Vapor PRODUZ UMA ABERTURA GRADUAL Válvulas de Alívio Projeto de Sistemas de Vapor PRODUZ UMA ABERTURA INSTANTÂNEA Válvulas de Segurança Projeto de Sistemas de Vapor Válvula de Segurança Dispositivo automático de alívio de pressão caracterizado por uma abertura instantânea (“pop”) uma vez atingida a pressão de abertura. Utilizadas em serviço com fluídos compressíveis (Gases e Vapores). Válvula de Alívio Dispositivo automático de alívio de pressão caracterizado por uma abertura progressiva e proporcional ao aumento de pressão acima da pressão de abertura. Utilizadas em serviço com fluídos incompressíveis (Líquidos). Definições: Válvulas de Segurança Projeto de Sistemas de Vapor Válvula de Segurança e Alívio Dispositivo automático de alívio de pressão adequado para trabalhar como válvula de segurança ou válvula de alívio , dependendo da aplicação desejada. Definições: Válvulas de Segurança Projeto de Sistemas de Vapor Pressão Máxima de Trabalho Admissível (PMTA) É a pressão máxima de trabalho de um vaso, compatível com o código de projeto, a resistência dos materiais utilizados, as dimensões do equipamento e seus parâmetros operacionais. Pressão de Operação É a pressão a que está sujeito o vaso em condições normais de operação. Uma margem razoável deve ser estabelecida entre a pressão de operação e a de trabalho máxima admissível. Para uma operação segura, a pressão de operação deve ser pelo menos 10% menor que a PMTA. Válvulas de Segurança Projeto de Sistemas de Vapor Pressão de Abertura (“Set Pressure”) Pressão manométrica na qual a válvula é ajustada para abrir. Pressão de Fechamento Pressão em que a válvula fecha, retomando a sua posição original, depois de restabelecida a normalidade operacional, e é igual a pressão de abertura menos o diferencial de alívio. Válvulas de Segurança Projeto de Sistemas de Vapor Terminologia Projeto de Sistemas de Vapor Terminologia Projeto de Sistemas de Vapor Diferencial de Alívio (“BlowDown”) Diferença entre a pressão de abertura e a de fechamento. Expressa em porcentagem da pressão de abertura. Sobrepressão Incremento de pressão acima da pressão de abertura da válvula que permitirá a máxima capacidade de descarga. Normalmente expressa em porcentagem da pressão de abertura. Válvulas de Segurança Projeto de Sistemas de Vapor Valores de Sobrepressão adotados no Dimensionamento: Equipamento Norma de Projeto Fluido Critério Sobrepressão Caldeiras ASME I Vapor Bloqueio Inadvertido ou Falha Operacional 3% Vasos de Pressão ASME VIII Todos Falha Operacional 10% Vasos de Pressão ASME VIII Todos Falha Operacional ( Válvulas Múltiplas) 16% Vasos de Pressão ASME VIII Todos Fogo 21% Tubulação Todos Falha Operacional 33% Bombas Líquidos Falha Operacional 25% Compressores Gases Falha Operacional 10% Válvulas de Segurança Projeto de Sistemas de Vapor O funcionamento das Válvulas de Segurança e Alívio baseia-se no equilíbrio entre a força provocada pela carga (da mola, que pressiona o disco de vedação contra o bocal) e a força decorrente da pressão de operação do vaso (estática), aplicada na parte inferior do disco de vedação. Princípio de Funcionamento: Válvulas de Segurança Projeto de Sistemas de Vapor A medida que a pressão no vaso aumenta, a diferença (Força da mola- Força do fluido) diminui até tornar-se zero, pois a Força da mola permanece constante enquanto a válvula permanece fechada. Princípio de Funcionamento: Válvulas de Segurança Projeto de Sistemas de Vapor Quando a pressão no vaso atinge o valor da pressão de abertura, rompe-se o equílibrio entre a Força da mola e Força do fluido, e inicia- se o escoamento do fluído da parte interna para a parte externa do bocal da válvula, iniciando-se assim o processo de alívio de pressão do vaso. Princípio de Funcionamento: Válvulas de Segurança Projeto de Sistemas de Vapor Quando a pressão no equipamento atinge o valor máximo permitido pelo código de projeto, o disco estará no seu curso máximo e a válvula totalmente aberta (Força da mola=Força do fluido). A válvula deve ter uma área de passagem suficiente para aliviar todo o volume previsto e evitar o aumento de pressão acima dos valores estabelecidos em projeto. Princípio de Funcionamento: Válvulas de Segurança Projeto de Sistemas de Vapor Quando a válvula for instalada deverá ser previsto espaço para trabalhos de inspeção e manutenção; As válvulas deverão ser instaladas próximas dos equipamentos que irão proteger; Deve-se evitar instalar as válvulas na posição horizontal, pois pode ocorrer o acúmulo de resíduos que tendem a restringir ou bloquear a válvula. Programação de inspeção especial; A máxima perda de carga permissível a montante, para a maior envolvida, não poderá ultrapassar o valor de 3% da pressão de ajuste; A jusante o diâmetro nominal da linha não deve ser inferior ao da tomada de saída da válvula; Instalação: Válvulas de Segurança Projeto de Sistemas de Vapor Instalação: Válvulas de Segurança
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