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0 INSTITUTO PEDAGÓGICO DE MINAS GERAIS - IPEMIG PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE LOGÍSTICA EMPRESARIAL ROSÂNGELA MARIA DE MELLO SOUZA MATRÍCULA: 15661-0046 LOGÍSTICA EMPRESARIAL E CADEIAS DE SUPLEMENTOS: FUNDAMENTOS E DEFINIÇÕES Belo Horizonte / MG 2018 1 INSTITUTO PEDAGÓGICO DE MINAS GERAIS – IPEMIG PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE LOGÍSTICA EMPRESARIAL ROSÂNGELA MARIA DE MELLO SOUZA MATRÍCULA: 15661-0046 LOGÍSTICA EMPRESARIAL E CADEIAS DE SUPLEMENTOS: FUNDAMENTOS E DEFINIÇÕES Trabalho de Conclusão de curso apresentado ao Instituto Pedagógico de Minas Gerais (IPEMIG) como requisito para obtenção do título de especialista em Gestão de Logística Empresarial. Belo Horizonte / MG 2018 2 TERMO DE APROVAÇÃO ROSÂNGELA MARIA DE MELLO SOUZA LOGÍSTICA EMPRESARIAL E CADEIAS DE SUPLEMENTOS: FUNDAMENTOS E DEFINIÇÕES Trabalho de Conclusão do Curso de Pós-Graduação apresentado para a obtenção do título de especialista Em Gestão de Logística Empresarial pelo Instituto Pedagógico de Minas Gerais (IPEMIG). Aprovado em ___/___/___ BANCA EXAMINADORA _____________________________________________ Prof.º _____________________________________________ Prof.º ____________________________________________ Profa.ª 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO............................................................................................... 5 2 O PROFISSIONAL DE LOGÍSTICA .............................................................. 5 3 LOGÍSTICA EMPRESARIAL ........................................................................ 6 4 CADEIAS DE SUPRIMENTOS...................................................................... 8 5 CONCLUSÃO................................................................................................ 10 REFERÊNCIAS.............................................................................................. 11 4 SOUZA, Rosangela Maria de Mello. Artigo Científico. Belo Horizonte: IPEMIG/ FATE, 2018. Especialização em Gestão de Logística Empresarial. Resumo: O presente artigo científico aborda os fundamentos e as definições de Logística Empresarial e da Cadeias de suprimentos, e qual a necessidade do envolvimento desses processos, seus significados, diferenças e características, dentro da uma organização empresarial, defendendo quais os valores benefícios desses distintos sistemas. Ressaltando também a importância do capital humano especializado em logística em relação a custo benefício, quanto a eficiência e a eficácia, como também as camadas que ligam fornecedores e clientes dentro de uma empresa foco. Palavras-chave: Logística; Capital Humano; Fornecedores; Clientes; Summary: The present paper discusses the basics and definitions of business logistics and supply chains and which need the involvement of these processes, their meanings, differences and characteristics, within a business organization, which benefits of these different values systems. Emphasizing also the importance of human capital specialises in logistics about cost benefit, about efficiency and effectiveness, as well as the layers that connect customers and suppliers within an enterprise focus. Keywords: logistics; Human Capital; Suppliers; Customers; 5 1 INTRODUÇÃO Neste artigo a acadêmica de especialização em gestão de logística empresarial procura realizar uma revisão bibliográfica em busca de conceito de logística empresarial e gestão da cadeia de suprimentos, fazendo abordagem aos seus significados, as suas diferenças e características, no qual se envolvem esses dois processos dentro das atividades econômicas de uma organização, entendendo os valores benefícios para o bom andamento das empresas inseridas dentro desses distintos sistemas. Estaremos também procurando entender a cadeia de suprimentos, qual o custo benefício para se utilizar desse método logístico, as camadas de fornecedores e clientes dentro de uma empresa foco. Verificaremos a necessidade de se estudar logística, o custo benefício de uma empresa que se utiliza do capital humano especializado em logística, sua eficiência e sua eficácia. Verifica-se a necessidade de entendermos um pouco mais a fundo, as diferenças, características, definições e fundamentos da logística empresarial e das cadeias de suprimentos dentro de uma organização empresarial. Está trabalho está definindo dentro de uma pesquisa bibliográfica, para fim de comparar entre as falas de vários autores os fundamentos e definições do tema em questão. 2 PROFISSIONAL DE LOGÍSTICA O capital humano é considerado um ponto vulnerável na Logística no Brasil, visto que esse conceito é relativamente novo no país, em função do mesmo ter sido menos desenvolvido que as tecnologias de informação. Portanto as empresas chegam a romper seu desenvolvimento por ocasião de não haver profissionais formados em logísticas. As graduações, especializações e cursos de aperfeiçoamento na área de logística, só surgiram no final dos anos 90, sendo que, até os dias de hoje, são mais usadas e valorizadas as experiências nas áreas práticas, do que as das áreas cientificas (PAURA, 2012, p. 85). 6 A missão do profissional que é atuante em logística comporta-se em colocar as mercadorias, ou os serviços certos, no lugar e no instante corretos e na condição desejada, com o menor custo possível (ANDRADE, 2011. p. 10). As organizações buscam pessoas formadas em logística ou transportes, para assumirem geralmente o cargo inicial na área de tráfego ou armazenagem. Porém para o futuro, a economia tornará a área de logística mais interessante, pelo fato das companhias buscarem competir com produtos estrangeiros tentando alcançar maior participação no mercado, um passo que será dado mudando a maneira de gerenciar o crescimento das organizações (BALLOU, 1993, p.22). 3 LOGÍSTICA EMPRESARIAL Quanto a Logística Empresarial (BALLOU, 2006, p. 26), destaca que ela é derivada do conceito da gestão coordenada de atividades inter-relacionadas, na qual substitui à prática de se administrar a logística separadamente, e do conceito de que ela agregava valor aos produtos e serviços essenciais para que o consumidor ficasse satisfeito e houvesse o aumento das vendas. A logística somente tem razão de existir porque gera valor para os clientes, para os fornecedores e para todas as organizações envolvidas nos processos logísticos. O resultado de uma organização, de maneira geral, gera quatro tipos de valor: forma*, tempo*, lugar* e posse* (ROSA, 2012, p. 16). A logística para o comércio é de fundamental importância dentro de uma escala global, sendo que no que se refere a economia mundial, as eficiências dos sistemas logísticos formam bases para o comércio e a continuação de um padrão de vida elevado nos países desenvolvidos. Para tanto deve ser explorado a produção de certas regiões e a sua exportação a outras regiões que necessitam da sua especialidade produtiva, se embasando em um sistema logístico eficiente, no qual se verificam-se os custos logísticos e os de produção (BALLOU, 1993, p. 19). A logística é definida como a colocação do produto certo, na quantidade certa, no lugar certo, no prazo certo, na qualidade certa, com a documentação certa, ao custo certo, produzindo no menor custo, da melhor forma, deslocando mais rapidamente, agregando valor ao produto e dando resultados positivos aos acionistas e clientes. 7 Tudo isso respeitando a integridade humana de empregados, fornecedores e clientes e a preservação do meio ambiente (ROSA,2012, p.15). A logística empresarial estuda os movimentos de materiais e serviços e a informação associada que as movimenta. Se fosse possível produzir os materiais e serviços no mesmo lugar onde ele é utilizado, ou se as pessoas fossem morar onde esses bens são produzidos, não seria necessário ou importante a logística. Porém as localidades se aprimoram na produção de bens das quais tem vantagens econômicas na produção, portanto a logística entra em ação, com eficácia e eficiência para vencer o tempo e a distância nos fluxos de materiais e serviços. Portanto é missão da logística manter o movimento dos bens e da produção, a fim de manter a eficiência e a eficácia do seu trabalho, dentro dos prazos exigidos e com custo ideal para se ter vantagem em determinado comércio (BALLOU, 1993, p. 23). Atividades da logística incluem a gestão de todos os modais de transportes, frota, armazenagem e manuseio de materiais, além de atendimento de pedidos, desenho da malha logística, gerenciamento de estoques, demanda e de serviços terceirizados. Em uma variação de níveis, a função logística também pode incluir fornecedores, contratos, planejamento e programação da produção e atendimento ao cliente. Envolve todos os níveis de planejamento e execução - estratégico, tático e operacional - com o objetivo principal de coordenar e otimizar, bem como integrar as atividades com outras funções, incluindo marketing, vendas, fabricação, tecnologia da informação e finanças (SOARES, 2015, p. 48). Segundo Paura (2012, p. 21), a logística vai além de colaborar tão somente com as empresas, ela traz qualidade de vida a localidade onde ela é otimizada, perfazendo isso na infraestrutura na qual ela é desenvolvida para que possa operar com eficiência. Portanto a logística é necessária para as empresas, porque demanda recursos, aumenta a qualidade, gerando melhores resultados com menos gastos. É de responsabilidade do poder público a infraestrutura logística das cidades e das regiões do país, sendo que o Brasil conta com uma malha viária ruim em relação a países como a Europa e Estados Unidos. Ferraes Neto e Kuehne Junior (2002, p. 40), destacam que se pode definir logística como a junção de quatro atividades básicas dentro de uma organização, sendo elas a aquisição, a movimentação, a armazenagem e a entrega de produtos. Porém eles frisam que para que as atividades de planejamento logístico tenham o 8 resultado esperado, é necessário estarem relacionadas com a manufatura e o marketing. 3 CADEIAS DE SUPRIMENTOS Fernandes (2008, p. 34), classifica as cadeias de suprimentos ao nível de gerenciamento que a empresa foco possui condições de atuar, sendo que geralmente isso acontece nos fornecedores de primeira camada, acontecendo, porém, em certos segmentos esses níveis de gerenciamento seguirem até a segunda ou terceira camada. A camada interna ocorre dentro da empresa foco, onde os departamentos trabalham em sincronia, utilizando da logística para manter os seus serviços ou produtos terminados no tempo e hora correta. A camada imediata representa todos os fornecedores e clientes imediatos da empresa foco. A cadeia total é representada pela camada interna e a camada imediata da empresa foco, representando todo o desenvolvimento de um produto, mas, uma empresa foco pode produzir produtos diferenciados e pertencer a mais de uma cadeia de suprimentos, possuindo fornecedores e clientes diferentes para cada cadeia. Uma determinada empresa foco, pode possuir fornecedores e clientes na camada um e dois, ou até mais, perfazendo esses degraus até o cliente final. Portanto, ressaltamos que a empresa foco pode possuir várias cadeias de suprimentos, dependendo para isso que a mesma trabalhe com a produção de produtos diferenciados, que exijam outros fornecedores e clientes. Podemos definir que a cadeia de suprimentos engloba todas as atividades vinculadas com a movimentação e a modificação de mercadorias desde a fase da matéria-prima até o indivíduo final, como também concernentes aos movimentos de informação. Cabe ressaltar que os materiais e informações podem fluir para baixo ou para cima na cadeia de suprimentos (BALLOU, 2006, p. 28). As organizações que estão inserindo a gestão da cadeia de suprimentos estão obtendo consideráveis diminuições de estoque, otimizam os processos com transportes, acabando com as perdas, essencialmente aquelas que ocorrem nas interfaces entre as organizações e que são retratadas com características distintas de diligências. Com isso elas estão conseguindo agregar valores aos seus produtos, adquirindo confiança e agilidade, melhorando a atuação de seus resultados, obtendo 9 oportunidade de inserir novos produtos, com menores pausas entre um e outro. A Supply Chain Management forma-se na produção de parceiras de longo prazo, entre os elementos de uma cadeia de produção, que movimentarão o planejamento estratégico de suas atividades, partilhando as informações de maneira que desenvolvam suas atividades logísticas de forma incorporada entre suas empresas (FERRAES NETO; KUEHNE JUNIOR, 2002, p. 42). A American Production Inventory Control Society, com sede nos Estados Unidos da América, representada no Brasil pela ABAI (Associação Para Educação em Administração Empresarial, citada por Fernandes (2008, p. 32), define que a Cadeia de Suprimentos, representa os processos que envolvem os fornecedores e os clientes desde do início, quando ainda é a matéria prima, até quando o produto está acabado, em fase de consumo. Segundo Soares (2015, p. 50), a logística e a gestão da cadeia de suprimentos são dois assuntos distintos e com características diferentes, como podemos verificar no quadro a seguir: Quadro 1 – Diferenças entre Logística e SCM Logística SCM Foco intra-company Foco inter-company Integração entre elos Perspectiva sistêmica Indicadores Logísticos Indicadores da cadeia Foco na operação Atenção à concepção TI é meio/apoio Relevância da TI Abordagem técnica Abordagem de negócios Fonte: Soares, 2015, p. 50. Uma cadeia de suprimento envolve todos as fases, diretamente ou indiretamente no atendimento de um pedido à um cliente, sendo assim, ela não engloba somente os fabricantes e fornecedores, mas as transportadoras, os depósitos, os varejistas e os próprios clientes. Portanto no interior de cada empresa, a cadeia de suprimentos engloba todas as atividades envolvidas no pedido do cliente, tais como desenvolvimento de novos produtos, marketing, operações, distribuição, 10 finanças e o serviço de atendimento ao cliente (SOARES, 2015, p. 48, apud CHOPRA & MEINDL, 2003). A Logística/Cadeia de Suprimentos é um conjunto de atividades funcionais (transportes, controle de estoques, etc.) que se repetem inúmeras vezes a longo do canal pelo qual matérias-primas vão sendo convertidas em produtos acabados, aos quais se agrega valor ao consumidor. Uma vez que as fontes de matérias-primas, fábricas e pontos de venda em geral não têm a mesma localização e o canal representa uma sequência de etapas de produção, as atividades logísticas podem ser repetidas várias vezes até um produto chegar ao mercado. Então, as atividades logísticas se repetem à medida que produtos usados são transformados a montante no canal logístico (BALLOU, 2006, p. 29). São muitas as descrições para uma cadeia de suprimentos, entretanto, conceituam-se cadeias de suprimentos como um agrupado de cadeias de valor. Sendo que a cadeia de valor é uma forma teórica de retratar o desenvolver dos labores de uma organização (SANTOS; VIANA, 2015, p. 44, apud PORTER, 1989). 4 CONCLUSÃO Neste trabalho a acadêmica procurou buscar os conceitos de logística empresarial e de gestão da cadeia de suprimentos, na qual ela abordou a interpretação de alguns autores sobre os significados, as diferenças e característicasna qual se envolvem esses processos dentro das atividades econômicas de uma empresa. Foi verificado quais os valores benefícios desses distintos processos para o bom andamento das empresas na qual eles são inseridos. Até pouco tempo as organizações brasileiras não davam muito valor ao profissional formado em logística, dando mais valor à prática profissional, mas com as competições geradas pela globalização, esta situação tende a mudar, pelo fato das empresas visarem melhores lucros e competividades, buscando com isso pessoas formadas na área. Após análise a acadêmica verificou que algumas empresas buscam trabalhar com a cadeia de suprimentos, evitando acúmulo de estoques, otimizando os processos que envolvem transportes, extinguindo as perdas e agregando valores aos seus produtos. Portanto com o emprego da cadeia de suprimentos, as organizações 11 adquirem confiança e agilidade, obtém melhorias em suas atuações, podendo inserir novos produtos em menos tempo entre eles. Compreende-se então, que a utilização da cadeia de suprimento na organização é o envolvimento de todas as atividades, desde do pedido do cliente, até a entrega do produto final. Sendo que a sua utilização envolve os fabricantes, os fornecedores, os depósitos, os varejistas, os clientes, as distribuições, o marketing, as finanças, enfim, englobado todo processamento desde a matéria prima, até o resultado esperado. Entendemos então que a logística empresarial, é o processo de desenvolvimento na qual as empresas podem operar com maior eficiência, geração de recursos, qualidade e melhores resultados. REFERÊNCIAS ANDRADE, Carolina Oliveira de. Logística empresarial: Aspectos teóricos e tributários. São Paulo: Sage / IOB, 2011. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Logística Empresarial. Tradução Raul Rubenich. 5ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 616 p. Disponível em: <https://kupdf.com/queue/gerenciamento-da-cadeia-de-suprimentos- log-iacute-stica-empresarial-quinta-edi-ccedil-atilde-o-ronald-h-ballou-livro-completo- com-ocr_58a0cff26454a7dc2fb1e8dd_pdf?queue_id=- 1&x=1519327316&z=MTYwLjIzOC4xNTcuNjM=>. Acesso em 20 jan. 2018. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de materiais, Distribuição física. Atlas, 1993. Disponível em: <file:///C:/Users/Usuario/Documents/documentos%20meus/Downloads/kupdf.com_lo gistica-empresarial-ballou-ronald-h.pdf>. Acesso em 20 jan. 2018. FERNANDES, Kleber dos Santos. Logística: Fundamentos e processos. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008. 164 p. Disponível em: <http://www2.videolivraria.com.br/pdfs/6109.pdf>. Acesso em 20 jan. 2018. FERRAES NETO, Francisco; KUEHENE JUNIOR, Maurício. Logística empresarial. Economia empresarial / Fae Business School. Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, 2002. 70p. (Coleção gestão empresarial, 2) https://kupdf.com/queue/gerenciamento-da-cadeia-de-suprimentos-log-iacute-stica-empresarial-quinta-edi-ccedil-atilde-o-ronald-h-ballou-livro-completo-com-ocr_58a0cff26454a7dc2fb1e8dd_pdf?queue_id=-1&x=1519327316&z=MTYwLjIzOC4xNTcuNjM https://kupdf.com/queue/gerenciamento-da-cadeia-de-suprimentos-log-iacute-stica-empresarial-quinta-edi-ccedil-atilde-o-ronald-h-ballou-livro-completo-com-ocr_58a0cff26454a7dc2fb1e8dd_pdf?queue_id=-1&x=1519327316&z=MTYwLjIzOC4xNTcuNjM https://kupdf.com/queue/gerenciamento-da-cadeia-de-suprimentos-log-iacute-stica-empresarial-quinta-edi-ccedil-atilde-o-ronald-h-ballou-livro-completo-com-ocr_58a0cff26454a7dc2fb1e8dd_pdf?queue_id=-1&x=1519327316&z=MTYwLjIzOC4xNTcuNjM https://kupdf.com/queue/gerenciamento-da-cadeia-de-suprimentos-log-iacute-stica-empresarial-quinta-edi-ccedil-atilde-o-ronald-h-ballou-livro-completo-com-ocr_58a0cff26454a7dc2fb1e8dd_pdf?queue_id=-1&x=1519327316&z=MTYwLjIzOC4xNTcuNjM file:///C:/Users/Usuario/Documents/documentos%20meus/Downloads/kupdf.com_logistica-empresarial-ballou-ronald-h.pdf file:///C:/Users/Usuario/Documents/documentos%20meus/Downloads/kupdf.com_logistica-empresarial-ballou-ronald-h.pdf 12 PAURA, Glávio Leal. Fundamentos da Logística. Curitiba: IFPR, Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil, 2012. Disponível em: <http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/fundamentos_logistica.pdf>. Acesso em 20 jan. 2018. ROSA, Rodrigo de Alvarenga. Gestão logística. 2ª Ed. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC. Brasília: CAPES: UAB, 2012. 176p. Disponível em: <http://cegpm.virtual.ufpb.br/wp- content/uploads/2013/07/GEST%C3%83O-LOG%C3%8DSTICA.pdf>. Acesso em 20 jan. 2018. SANTOS, S.A.S; VIANA, A.S. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Supply Chain Management a Busca Pela Vantagen Competitiv. Interfaces Científicas, Exatas e Tecnológicas. Aracaju. V.1, N.1, p. 41 – 51, fev. 2015. Disponível em: <file:///C:/Users/Usuario/Downloads/1763-6200-3-PB.pd>. Acesso em 21/01/2018. SOARES, Leandro. Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos. Rio de Janeiro: UNISUAM, v.5, n.4, p. 46–53, 2015. Disponível em: <file:///C:/Users/Usuario/Downloads/848-2763-1-PB.pdf>. Acesso em 20 jan. 2018. http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/fundamentos_logistica.pdf http://cegpm.virtual.ufpb.br/wp-content/uploads/2013/07/GEST%C3%83O-LOG%C3%8DSTICA.pdf http://cegpm.virtual.ufpb.br/wp-content/uploads/2013/07/GEST%C3%83O-LOG%C3%8DSTICA.pdf file:///C:/Users/Usuario/Downloads/848-2763-1-PB.pdf
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