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relatório de intervenção II

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3
UNIVERSIDADE PITÁGORAS
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
karulini Bergmann da rosa
Relatório de intervenção III
Camaquã
karulini bergmann da rosa
Relatório de intervenção III
Relatórios de estágio III será apresentado à Universidade Pitágoras- UNOPAR, Estágio Curricular Obrigatório III.
Orientador: Catiane Rodrigues Heiden
Camaquã
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	PAIF	6
3. O PROGRAMA AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS............................................8
4. AS INTERVENÇÕES.................................................................................9
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................11
6. REFERÊNCIAS........................................................................................12 
INTRODUÇÃO
O presente relatório tem a finalidade de descrever as atividades desenvolvidas no campo de estágio supervisionado III, que tem como finalidade descrever as atividades desenvolvidas com um grupo do PAIF que participa do Programa Aquisição de alimentos (PAA) do Centro de Referencia e Assistência Social (CRAS) Getúlio Vargas, localizado na Rua São Valentim; 375 no município de Camaquã, Rio Grande do Sul.
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS é uma unidade pública Estatal localizada em lugar com maior probabilidade de vulnerabilidade e risco social, destinado ao atendimento Socioassistencial de famílias, O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS é uma unidade de proteção básica, que tem como objetivo prevenir ocorrências de situações de vulnerabilidade e risco social.
No segundo momento, após autorização do gestor municipal de Assistência Social de Camaquã (RS), realizarei uma pesquisa de campo com as famílias inseridas no PAIF e participantes do Programa Aquisição Alimentar.
 	No segundo momento, após autorização do gestor municipal de Assistência Social de Camaquã (RS), realizarei uma pesquisa de campo com as famílias inseridas no PAIF e participantes do Programa Aquisição Alimentar.
 Para Lakatos e Marconi (1996) a pesquisa de campo se observa e coleta os dados diretamente no próprio local em que se deu o fato em estudo, caracterizando-se pelo contato direto com o mesmo, sem interferência do pesquisador, pois os dados são observados e coletados tal como ocorrem espontaneamente.
DESENVOLVIMENTO
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas está situado a Rua São Valentin, 375, no bairro Getúlio Vargas, CAMAQUÃ-RS.
Em 1983, teve início um trabalho social no bairro Getúlio Vargas, com crianças engraxates, a partir disto foi implantado em 1987 o Centro Comunitário Cecy Ribeiro Dias, e em setembro de 2005 é inaugurado o CRAS, que passa para novo prédio situado na Rua São Valentim 375, disponibilizando então o prédio para uma escola infantil.
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS é uma unidade pública Estatal localizada em lugar com maior probabilidade de vulnerabilidade e risco social, destinado ao atendimento socioassistencial de famílias, tem como gestora a Secretaria Especial da Mulher, trabalho e desenvolvimento Social – SEMTDS, respaldada pelo Conselho Municipal de Assistência Social.
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS é uma unidade de proteção básica, que tem como objetivo prevenir ocorrências de situações de vulnerabilidade e risco social.
A instituição funciona das segundas as sextas feiras, das 08h00min ao 12h00min e das 13 h às 17h30min, tendo como público alvo a população do território atendido, que abrange o bairro Getúlio Vargas, bairro Olaria, estrada do Banhado do Colégio, pertencentes ao município de Camaquã.
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas como instrumento de ordem pública prevê a proteção básica de pessoas que se encontram em situações de vulnerabilidade social, e sua dinâmica funcional adota o principio da segurança de acolhida que é disponibilizada através dos serviços do CRAS.
O CRAS é instalado no local estratégico, com maior concentração de família em situação de vulnerabilidade.
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas disponibiliza a seus usuários um prédio com dois andares onde contém um espaço amplo para atividades, recepção onde é feita a acolhida do usuário, sala de coordenação, sala de equipe técnica do CRAS, três banheiros, cozinha, um amplo salão para múltiplas atividades, três salas para a realização das oficinas de música, sala de Orientação Social e uma sala para realização das oficinas infantis no turno da manhã e da tarde. 
As instalações do CRAS proporcionam aos seus profissionais e seus usuários condições de recepção e acolhida, escuta qualificada com os profissionais e prestação de informações, encaminhamentos aos benefícios, encaminhamento para cursos de formação social, bem como participar de projetos socioeducativos, desenvolvidos no Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas ou em outro segmento da rede socioassistencial.
“A Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS representa um avanço no que diz respeito à profissionalização da política de assistência social, com vistas a garantir aos usuários do Sistema Único de Assistência Social serviços públicos de qualidade. As diretrizes da NOB-RH/SUAS orientam a ação de gestores das três esferas de governo, trabalhadores e representantes das entidades de assistência social que, cotidianamente, lidam com os desafios para a implantação do SUAS”.
 O CRAS Centro de Referência e Assistência Social, o estudo e analise da Instituição podemos constatar as dificuldades encontradas pelo CRAS Getúlio Vargas para efetivar suas ações devidas ausência de recursos de ordem, entretanto, a instituição conta com uma equipe de profissionais que não medem esforços no desempenho de suas funções, mas que encontram barreiras significativas no alcance de seus objetivos. 
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS é uma unidade pública Estatal localizada em lugar com maior probabilidade de vulnerabilidade e risco social, destinado ao atendimento Socioassistencial de famílias, O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS é uma unidade de proteção básica, que tem como objetivo prevenir ocorrências de situações de vulnerabilidade e risco social.
A equipe será composta de acordo com as diretrizes da NOB-RH, e o quantitativo dos profissionais devem ser definidos segundo o reconhecimento da situação local e vulnerabilidades sociais a serem combatidas e erradicadas.
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas é de Proteção Social Básica, conta então com uma Assistente Social com carga horária de 40 horas na semanais, uma Psicóloga com 20 Horas semanais, dois Serviçais com 40 horas semanais cada, 2 Orientadoras Sociais com 20 horas semanais, 2 Estagiários do CIEE e 1 Professor de Música. 
Também é procedimento da equipe técnica o acompanhamento, visitas domiciliares e cadastro das famílias localizadas na área de abrangência.
São desenvolvidos no Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas, os seguintes Serviços de Proteção Básica, Serviço de Proteção Assistencial e Atendimento Integral a família (PAIF) e o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) crianças, adolescentes. Idosos e mulheres.
O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) é uma unidade pública da política de assistência social, de base municipal, integrante do SUAS, (Sistema Único de Assistência Social); localizado em áreas com maiores índices de vulnerabilidade e risco social, destinado à prestação de serviços e programas socioassistenciais de proteção social básica às famílias e indivíduos, e à articulação destes serviços no seu território de abrangência.
Algumas ações da proteção social básica devem ser desenvolvidas necessariamente nos CRAS, como o Programa de Atenção Integral as Famílias (PAIF) outras, mesmo ocorrendona área de abrangência desses centros, podem ser desenvolvidas fora de seu espaço físico, desde que a ele referenciadas.
PAIF
O Programa de Atenção Integral à Família (PAIF) expressa um conjunto de ações relativas à acolhida, informação e orientação, inserção em serviços da assistência social, tais como socioeducativos e de convivência, encaminhamentos a outras políticas, promoção de acesso à renda, acompanhamento sociofamiliar. O PAIF visa Contribuir para a prevenção e o enfrentamento de situações de vulnerabilidade e risco social. Fortalecer os vínculos familiares e comunitários. Promover aquisições sociais e materiais às famílias, com o objetivo de fortalecer o protagonismo e a autonomia das famílias e comunidades.
Segundo o MDS: o PAIF Consiste no trabalho social com famílias, de caráter continuado, com a finalidade de fortalecer a função protetiva da família, prevenir a ruptura de seus vínculos, promoverem seu acesso e usufruto de direitos e contribuir na melhoria de sua qualidade de vida. Prevê o desenvolvimento de potencialidades e aquisições das famílias e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, por meio de ações de caráter preventivo, protetivo e proativo. O serviço PAIF integra o nível de proteção social básica do SUAS. (Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais).
O PAIF é pedra fundamental e se caracteriza como eixo basilar para a “nova” política de assistência social que vem sendo construída no Brasil desde a publicação da PNAS em 2004, ou seja, como política pública, dever do Estado e direito de cidadania. Política que se propõe a superar a tradição histórica assistencialista, clientelista, segmentada, de modo a ultrapassar a lógica dos “favores ou afilhados” para alcançar o entendimento da prestação de serviços públicos no campo dos direitos socioassistenciais. Ao contrário, garante direitos aos cidadãos. Política que além de enfrentar riscos sociais, propõe-se a prevenir as situações de vulnerabilidade social. (BRASIL.). Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (Resolução n. 109, de 11 de novembro de 2009). Brasília, MDS: 2009.
 O serviço do PAIF no CRAS é ofertar ações sócio assistenciais com prestação continuada por meio de trabalho sociais com as famílias em situação de vulnerabilidade social e seus objetivos são: 
•               Fortalecer a função protetiva da família, contribuindo na melhoria da sua qualidade de vida;
•               Prevenir a ruptura dos vínculos familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidade social vivenciadas;
•               Promover aquisições sociais e materiais às famílias, potencializando o protagonismo e a autonomia das famílias e comunidades;
•               Promover o acesso a benefícios, programas de transferência de renda e serviços socioassistenciais, contribuindo para a inserção das famílias na rede de proteção social de assistência social;
•               Promover acesso aos demais serviços setoriais, contribuindo para o usufruto de direitos;
•               Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros, indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da promoção de espaços coletivos de escuta e troca de vivências familiares.
3. O Programa Aquisição de Alimentos:
O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), criado pelo art. 19 da Lei nº 10.696, de 02 de julho de 2003, possui duas finalidades básicas: promover o acesso à alimentação e incentivar a agricultura familiar. 
Para o alcance desses dois objetivos, o programa compra alimentos produzidos pela agricultura familiar, com dispensa de licitação, e os destina às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional e àquelas atendidas pela rede socioassistencial, pelos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional e pela rede pública e filantrópica de ensino.
O PAA também contribui para a constituição de estoques públicos de alimentos produzidos por agricultores familiares e para a formação de estoques pelas organizações da agricultura familiar. Além disso, o programa promove o abastecimento alimentar por meio de compras governamentais de alimentos; fortalece circuitos locais e regionais e redes de comercialização; valoriza a biodiversidade e a produção orgânica e agroecológica de alimentos; incentiva hábitos alimentares saudáveis e estimula o cooperativismo e o associativismo.
No Município de Camaquã o Programa tem como Beneficiário os Moradores dos bairros com maior Vulnerabilidade Social, o Referido é o Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) Getúlio Vargas, o Mesmo distribui suas setenta cestas para famílias participantes do Serviço de Proteção Integral a Família (PAIF), tendo como principal quesito famílias com crianças e adolescentes em idade escolar, famílias sem nenhuma renda, Famílias com Idosos.
O PAA foi instituído pelo art. 19 da Lei nº 10.696, de 02 de julho de 2003, no âmbito do Programa Fome Zero. Esta Lei foi alterada pela Lei nº 12.512, de 14 de outubro de 2011 e regulamentada por diversos decretos, o que está em vigência é o Decreto nº 7.775, de 4 de julho de 2012.
Toda a família beneficiaria do Programa do Centro de Referencia e Assistência Social Getúlio Vargas tem acompanhamento direto com a Assistente Social Elibia Goulart e com a Psicóloga Taiane Rodrigues de Ávila, com a busca direta e com atendimentos técnicos. 
Visando que a busca é pela melhora do usuário até que ele consiga um meio de renda, passando assim para outra família que também se encaixe nos critérios.
O meio de Busca Ativa na área de abrangência oferece uma proteção e um meio de conforto para as famílias que se encontram em Vulnerabilidade Social. 
4. As Intervenções:
	As intervenções foram feitas com o Grupo de mulheres do PAIF e participantes do Programa PAA de duas formas, com encontros mensais e com visitas domiciliares.
	Nas intervenções domiciliares tivemos o contato direto com a família, onde foi trocado ideias e vivencias que as mesmas têm diariamente, onde as mesmas confiaram a mim suas batalhas diárias e suas histórias de vida, suas dificuldades e seus desejos.
	Nas intervenções em grupo, foram convidadas duas Palestrantes, Lais Bazzo Psicóloga e Coordenadora da Rede de Atenção a Mulher, Jordana Carvalho Enfermeira na Secretária da Saúde do Município de Camaquã RS, Fernanda Vieira Assistente Social.
 Intervenções em Grupo:
	Em uma das intervenções de Grupo tivemos palestrantes que falaram sobre os temas: Violência contra a mulher com a psicóloga Laís Bazzo, coordenadora da Rede de Atenção a Mulher (RAM), onde tivemos uma manha com uma conversa aberta onde várias relataram seus conflitos e vitórias.
Onde eu destaco algumas frases que foram ditas na reunião: 
Usuária 01: [...] Chegava em casa na sexta depois de uma longa jornada como empregada domestica, meu marido estava bêbado me agredia, não deixava comer e nem meus filhos, logo depois me forçava a ter relações sexuais com ele se eu não fizesse como ele ordenava eu era espancada e meus filhos também.
Usuária 02: [...] Meu marido me batia sem ter razão , quando eu me arrumava para me sentir um pouco melhor , ele me ofendia dizia que tinha amantes na rua e tudo era motivo para outra agressão.
Usuário 03: [...] As mulheres apanha porque gostam, elas gostam é de “vagabundo”.
Após uma conversa com a Psicóloga e o Grupo ela orientou as mulheres agredidas a procurar uma delegacia para que esse tipo de atitude não seja aceita e nem passe impune.
Foi usada a seguinte frase:
"Não existe mulher que gosta de apanhar, o que existe é mulher humilhada demais pra reagir, com medo demais para acusar e pobre demais pra ir embora." 
Fonte desconhecida
 Na intervenção II, tivemos como palestrante a Técnica em Enfermagem Maristela que falou sobre a saúde da mulher o cuidado que ela deve ter com seu corpo tanto na alimentação como higiene, cuidado e orientação psicológica. 
Várias frases foram relatadas durante o bate papo como:
Usuária I: [...] Eu sou pobre, mas sou limpinha, tomo banho gelado já que naminha casa não tem Luz, mas eu tomo.
Usuária II: [...] Quando cortou minha água eu ia buscar na vizinha, pagava por balde de água, mas era para meus filhos irem limpos pra escola e eu ficar limpa também.
Usuária III: [...] Eu como bastante verdura e fruta, sempre que tenho uns “troquinhos” vou correndo no mercado comprar coisas saudáveis para comermos lá em casasse tivermos saúde temos tudo.
Usuária IV: [...] Graças a Deus temos esse projeto que ajuda nós a por comida saudável para nossa família e eles vão bem alimentados para a escola.
 
Terminamos a intervenção com a seguinte frase: Cuide do seu Corpo você mora nele.
 Intervenção Domiciliar:
A intervenção domiciliar é uma ferramenta de cuidado, com o objetivo de manter ou ampliar participação social e rede de suporte e, diminuir o sentimento de improdutividade, os idosos foram incentivados e auxiliados a se envolverem em atividades de seu interesse e que implicassem interação social. Dentre as atividades incluíram-se o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos oferecidos pelo Centro de Referencia e Assistência Social-CRAS Getúlio Vargas onde é oferecido para as crianças e Adolescentes musicalização, aulas de instrumentos musicais e encontro semanal com Orientador social, para as mulheres curso de artesanato e aulas de dança e para idosos encontro semanal com diversas atividades, o Centro de Referencia e Assistência Social CRAS Getúlio Vargas também disponibiliza computadores para a formulação de currículos e inscrições para as provas do governo como ENEM e ENCCEJA.
5. Considerações Finais
Portanto concluímos que o Serviço Social vem ampliando seu espaço ocupacional no campo de direitos relacionados à família, trabalho, saúde, educação de idosos, crianças e adolescentes que vivem em vulnerabilidade social; Tais ações sistemáticas de pesquisa, intervenções vão muito além de medidas e projetos de Assistência Social. 
Os Assistentes Sociais possuem e desenvolvem atividades localizadas no âmbito da elaboração execução e validação de políticas públicas como também assessoria os movimentos sociais, sendo que a formação, experiência e intervenção histórica desses profissionais na politica social onde atribuem um papel fundamental na consolidação da Assistência Social como direito de. 
	O objetivo Geral do projeto foi oferecer as famílias acompanhadas pelo Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família  (PAIF), e participantes do Programa Aquisição de Alimentos (PAA) do Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) Getúlio Vargas sobre sua importância na sociedade e seus direitos garantidos por Lei. 
	Consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente sem comprometer o acesso em outras necessidades essenciais tendo como base a praticas alimentares promotoras de saúde.
As intervenções me trouxeram um grande crescimento pessoal e profissional, a participação dos beneficiários do programa nas atividades propostas pelo CRAS, às visitas domiciliares, pôde confirmar a diversidade de famílias, sua cultura, sua organização familiar, suas ideias e seus objetivos.
 REFERÊNCIAS
A Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS –  SLIDE – Denise Colin – (NOB–RH/SUAS) frente às demandas dos trabalhadores do SUAS
ABAS. Associação Brasileira de Assistentes Sociais. Código de Ética profissional dos Assistentes Sociais, São Paulo, 29 de setembro de 1947. Disponível em http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_1947.pdf. Acesso em 18 de abril de 2018
BRITES Cristina Maria. SALES, Mione Apolinário. Ética e práxis profissional. In: Curso de capacitação ética para agentes multiplicadores. v. 2. Brasília: CFESS, 2000. 
BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (Resolução n. 109, de 11 de novembro de 2009). Brasília, MDS: 2009.
BRASIL. Constituição (1830). Lei nº LIM/1830, de 18 de dezembro de 1830. Código Criminal do Império do Brasil. 
CARTILHA PROGRAMA AQUISIÇÃO ALIMENTAR disponível em: <http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_arquivos_64/CARTILHA_PAA_FINAL.pdf> Pesquisa realizada dia 17-04-2019
CFESS- Conselho Federal de Serviço Social. Código de Ética profissional dos Assistentes Sociais/ disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS- 
MDS, Ministério do Desenvolvimento Social. Programa de Aquisição de Alimentos Modalidade Compra Institucional. Relatório de Execução 2017. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social, 44 p., 2018.
Norma Operacional de Recursos Humanos do SUAS-Anotada e Comentada, revisada e reimpressa em 2011 – Clique para baixar.
Norma Operacional de Recursos Humanos do SUAS-Anotada e Comentada, revisada e reimpressa em 2011 – Clique para baixar.
Publicada no DOU Seção 1, de 8.6.1993, p. 7.613-7.614. Disponível em: <HTTP: // www.cfess.org.br >.·.
Publicada no DOU Seção 1, n. 60, de 30.3.1993, p. 4.004-4.007 e alterada pela Resolução CFESS, n. 290, publicada no DOU, Seção 1, de 11.2.1994.
Resolução nº 17, de 20 de Junho de 2011 – Clique para baixar.
 Resolução nº 33, de 12 de Dezembro de 2012 que Aprova a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social -NOB/SUAS –: Clique para baixar.

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