Buscar

Plano de Ensino

Prévia do material em texto

20
CENTRO UNIVERSITÁRIO UniAGES
CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
PLANO DE ENSINO ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – DISCENTE
1º ANO – ENSINO MÉDIO 
GEOVANE RIBIRO DO NASCIMENTO 
PARIPIRANGA/BA
SETEMBRO/2017
GEOVANE RIBEIRO DO NASCIMENTO 
PLANO DE ENSINO ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – DISCENTE
1º ANO ENSINO MÉDIO 
Plano de Ensino obrigatório apresentado à Coordenação de Estágio do Centro Universitário UniAGES para obtenção da nota parcial da disciplina Estágio Supervisionado IV, sob a orientação da Professora Me. Amanda Maria Rabelo Souza 
SETEMBRO/2017
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1. NOME DO ACADÊMICO: 
Geovane Ribeiro do Nascimento 
2. DADO DO LOCAL DO ESTÁGIO:
Colégio Estadual Castro Alves; em Adustina – Ba 
3. PERÍODOS DE REALIZAÇÃO:
Relatório referente ao período de 18/09/2017 até 27/10/2017 (sujeito a alterações)
4. ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO:
4.1 ORIENTADORA: Amanda Maria Rabelo Souza
4.2 RESPONSÁVEL PELO LOCAL DE ESTÁGIO: Maria Pompéia de Castro Nunes Dias 
5. E-MAIL DO ACADÊMICO: 
geovane_theboy@hotmail.com 
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................05 
2. OBJETIVO GERAL................................................................................................06
3. COMPETÊNCIAS...................................................................................................07
3.1. Conceituais..........................................................................................................07
3.2. Procedimentais....................................................................................................07
3.3. Atitudinais ..........................................................................................................07
4. OBSERVAÇÃO E DIAGNÓSTICO......................................................................08
4.1. Colégio Municipal de Adustina...........................................................................08
4.2. Colégio Estadual Castro Alves............................................................................09 
4.3. Observação da prática docente do professor supervisor......................................10
5. PLANEJAMENTO DE ENSINO EM MATEMÁTICA.......................................11
5.1 Ensino Médio.......................................................................................................11 
5.1.1 Primeiros anos “A”, “B” e “C”...................................................................11
5.1.2 Conteúdos e planos de ensino.....................................................................12 
6. ABORDAGEM PEDAGÓGICA DA MATEMÁTICA .......................................13
7. AVALIAÇÃO...........................................................................................................17
8. CRONOGRAMA.....................................................................................................19
9. REFERÊNCIAS.......................................................................................................22
1. INTRODUÇÃO
O estágio IV docência, tem por finalidade, direcionar o discente para o âmbito escolar em que terá como foco principal o ensino da III unidade de Matemática do Colégio Estadual Castro Alves em Adustina Bahia, podendo contribuir diretamente na realização do processo de intervenção, possibilitando a inserção de método e estratégias que facilitam o ensino de matemática, bem como conduzir o alunado a um processo de ensino - aprendizagem matemática utilizando-se de formas distintas, podendo relacionar com o cotidiano. A utilização de jogos lúdicos será uma feramtenta em que ajuda a assimilar e fixar os conteúdos com mais facilidade, em que os discentes possam está desenvolvendo e demostrando dessa forma toda sua criatividade.
Assim, incumbe aos professores pensar, agir de forma coletiva, no intuito de buscar alternativas que desperte no alunado o interesse de aprender, e que os mesmos sejam presentes em todo o processo de desenvolvimento da aprendizagem matemática, quebrando um tabu que muitos indivíduos têm diante do ensino matemático, sabendo valorizar a disciplina e relacionando-a com o seu cotidiano. Cabe ainda ao profissional mostrar que o ambiente de sala de aula é um espaço de múltiplas trocas de conhecimentos em que não há somente o aprendizado das matérias, como também pode haver o aprendizado para a vida fora dela. 
O ensino matemático com o passar do tempo está cada vez mais se tornando significativo para a vida de cada um, tornando-se necessária pelas transformações sociais, políticas e econômicas, diante disso sabe-se que o professor é o potencial mediador em transmitir e transformar para o alunado o que nela contém (fórmulas), como é, para a utiliza-la em suas vidas e como inseri-las no dia - a - dia, observando ver-se que a matemática está na vida cotidiana, e é através dessa observação que o docente deverá orientar e mostrar que a matemática está presente em tudo que nos cerca.
O professor em suas práticas docente deve estabelecer a si mesmo duas grandes competências essenciais para sua relevância em sala de aula, em que pode-se destacar o ensinar e o aprender simultaneamente. O docente matemático deve ensinar com clareza e objetividade levando informações precisa para a utilização de conteúdos matemáticos, como está apto para aprender com seus alunos, sabendo ouvir e compreender a opinião do outro frente ao que está sendo exposto, todo esse processo não passa de uma troca de experiências com seus discentes para que possam estarem em tempo real interligados com os estudos da matemática que com o passar dos dias desenvolve cada vez mais suas funções e demonstrações em relação a problemas. 
O professor comprometido com a educação matemática ele deve buscar caminhos para solucionar as deficiências apresentadas pelos alunos, na qual eles buscam ensinar a matemática voltada à realidade dos alunos, levando assim em conta em que com a educação para os alunos pode-se cada vez estabelecer o conhecimento dos mesmos sobre a sociedade levando assim seu olhar crítico para sua realidade presencial. Mas, contudo, isso o professor deve exclusivamente move-se no campo dos conceitos abstratos e de suas inter-relações. Para demonstrar suas afirmações, o matemático emprega apenas raciocínios e cálculos, para o entendimento dos discentes. O trabalho docente exige muita cautela e dedicação, pois a tarefar de ensinar não é e fácil, mais difícil ainda e ensinar e educar ao mesmo tempo, pois são duas vertentes que fazem parte da formação critica cidadã.
Portanto, para que haja mudanças significativas de concepção em relação aos dados matemáticos, é preciso romper com os velhos paradigmas e estabeleça uma relação entre ensino e as metodologias a serem abordadas no decorrer do processo prático. E isso deve partir do acompanhamento do profissional, por que nenhuma mudança de postura vai ocorrer no indivíduo se não passar primeiro pelo contato direto com o objeto. E a transformação que tanto almeja-se na educação só será possível se durante a prática pedagógica tomem consciência do seu papel, para com que todo esforço e dedicação torne-se um alicerce para um olhar centralizado para que no futuro tornem profissionais qualificado e competentes, estreitamente aptos a solucionar problemas que venham a serem notificado no caminho de sua jornada, pois todo processo educativo há uma modalidade que está vinculada com as percepções de lhe dar com o erro e com as dificuldades a serem ultrapassadas para obter como fruto resultado satisfatório. 
2. OBJETIVO GERAL 
Compreender que a matemática é uma ciência com características próprias, que se organiza via teoremas e demonstrações, Como também a associação de gráfico de uma função exponencial à sua representação algébrica ou vice-versa, nesse mesmo intuito levar o entendimento dos alunos pela identificação das representações algébricas ou gráfico de uma função do 2º grau, conhecendo alguns de seus elementos na intençãode que o aluno obtenha uma facilidade de compreensão dos conceitos complexos a partir de outros graus mais simples, dando significado aos concepções que devem ser adquiridos e sem necessidade de memorização.
3. COMPETÊNCIAS 
3.1. Conceituais 
· Identificar a representação algébrica ou gráfica de uma função do 2º grau, conhecendo alguns de seus elementos; 
· Esboçar gráficos da função exponencial;
· Associar o gráfico de uma função exponencial à sua representação algébrica 
· Interpretar situações problemas representa-las e resolvê-las por meio de gráficos; 
· Reconhecer a linguagem algébrica necessária para expressar a função quadrática 
· Analisar relações entre grandezas e unidades de medida. 
3.2. Procedimentais 
· Representar noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas cotidiano; 
· Construir gráficos, verificando as semelhanças e as diferenças entre as funções;
· Reconhecer intervalos de crescimento/decrescimento, ponto (s) de máximo/ mínimo, e/ou zeros de funções reais representeadas em um gráfico; 
· Planejar atividades que condizem sobre o as funções exponenciais, quadráticas e modular;
· Aplicar questões norteadoras que tenham relações vivenciadas no dia a dia dos discentes; 
· Demonstrar por meio das tecnologias presentes a construção de gráficos no programa GeoGebra.
3.3. Atitudinais
· Resolver situação – problema cuja modelagem envolva conhecimentos algébricos;
· Praticar problemas que envolva medidas de grandezas; 
· Perceber a relevância acerca dos conteúdos de função modular, função afim e função quadrática;
· Conhecer e analisar questões e problemas envolvendo funções afins;
· Respeitar os limites dos educandos nos conteúdos quando se trata de questões da realidade dos discentes 
· Utilizar estratégias para resolver situações que envolvam função do 2º grau.
4. OBSERVAÇÃO E DIAGNÓSTICO
4.1. Colégio Municipal de Adustina 
A unidade escolar nomeada como Colégio Municipal de Adustina (CMA), está localizada na cidade de Adustina-BA, na Rua José Gonzaga de Menezes, s/n, tendo como diretora Selma Maria de Andrade. A estrutura física da escola compõe-se de dezesseis salas de aula, uma biblioteca com acervo de mais de dois mil livros diversificados, um laboratório de informática onde são ministrados cursos para os alunos. Além disso, dispõe de um pátio coberto construído para ser utilizado nas aulas de Educação Física, seis banheiros sendo, dois adaptados para portadores de necessidades especiais, uma cozinha com um deposito para armazenar a merenda escolar, tem também ainda uma quadra poliesportiva coberta, um auditório, onde todo o ambiente escolar é adaptado com rampas para os portadores de necessidades especiais. 
A parte administrativa é composta por uma diretoria, uma secretária, uma sala para a coordenação pedagógica e para os professores articuladores da área do conhecimento, como também uma sala de direção e professores. Vale ressaltar que os professores articuladores fazem acompanhamento direto com os professores, disponibilizando materiais e assessorando-os pedagogicamente. Os alunos matriculados em 2017, foram 820 alunos. 
O CMA tem como prioridade administrar o componente curricular de acordo com a realidade do educando, logo, faz-se necessário diagnosticar o contexto ao qual ele se insere, para que assim o educador possa materializar os conteúdos num panorama favorável ao aluno. 
O CMA tem como foco principal, gerenciar o conhecimento numa esfera em que o aluno possa ter uma visão globalizada, e sinta-se sempre apto a adquirir novos conhecimentos, buscando a ascensão individual e priorizando as relações sociais. 
O processo avaliativo ocorre de acordo com o Regimento escolar, priorizando as condições psíquicas do educando para que este possa desenvolver o nível intelectual e não aja prejuízo na absorção do conhecimento. 
A escola funciona em três turnos, distribuídos da seguinte forma: no turno matutino e vespertino oferecem o Ensino Fundamental II e o Curso de Formação de Professores na Modalidade Normal em Nível Médio; no turno noturno oferecem apenas o Curso de Formação de Professores na Modalidade Normal em Nível Médio. 
4.2. Colégio Estadual Castro Alves 
O estágio supervisionado IV, é o último estágio do curso de graduação em licenciatura em Matemática, onde o estágio será realizado na instituição denominada Colégio Estadual Castro Alves (CECA), na qual a mesma está localizada na Rua Gesse Ribeiro, s/n – centro, situada na cidade de Adustina Bahia, tendo como diretoria regional o NTE 17 da Cidade de Ribeira do Pombal. 
O Colégio Estadual Castro Alves é uma escola de porte médio. Possui 6 salas de aulas permanentes, um pátio aberto, uma sala da direção, uma sala de coordenação pedagógica, uma sala de professores, uma sala de leitura, uma secretaria, um laboratório de informática, uma biblioteca, um laboratório de química, uma sala de vídeo, uma cozinha com área de serviço, uma área aberta com canteiros e bancos, local usando nos momentos vagos para descontração dos alunos e professores, uma quadra poliesportiva e um estacionamento.
Apesar de todo esse espaço físico, a escola ainda sofre com a demanda de alunos uma vez que as salas permanentes não são suficientes para abrigar todos os alunos, obrigando a gestão a se utilizar de outros espaços para que pudesse alocar os alunos, dentre esses espaços adaptados para sala de aula temos: o laboratório de química (já que o mesmo nunca recebeu os materiais necessários para o funcionamento real do mesmo), a sala de vídeo e a sala dos professores ( sendo os professores remanejado para outro ambiente), totalizando assim 9 salas de aulas regulares. Além disso temos uma sala de informática que já não é utilizada a um bom tempo, já que os computadores além de obsoletos estão todos sucateados, dessa forma esta foi adaptada para sala de vídeo. 
A equipe diretiva é composta pela diretora Maria Pompeia Nunes de Castro dias, duas vices diretoras, Anne Alessandra Ribeiro Cruz e Rosivânia dos Santos, uma coordenadora pedagógica, Agenilda Elias de Jesus e uma secretaria, Maria Reis Cruz Ribeiro, na qual totaliza assim cinco pessoas que formam a equipe dirigente da instituição, uma vez que as mesmas estão sempre aptas para auxiliar todos os professores assim que precisarem, como também trabalham para que o ensino seja o melhor possível. Os alunos matriculados em 2017, foram 491 alunos. 
O CECA tem como missão oferecer um ensino de qualidade, uma formação integral que favoreça a autonomia, por meio da educação com qualidade tendo em vista a transformação social com sustentabilidade. Tem uma ótica de que a instituição deve ser reconhecida como instituição de referência, inovadora em suas propostas e práticas pedagógicas e na formação dos cidadãos críticos conscientes, tendo em vista a transformação social com sustentabilidade.
Seus valores estão divididos em partes como, o ser humano em que deve ser inserido em processo de crescimento contínuo com autonomia, criticidade, criatividade e amorosidade; a ética na qual é o valor essencial para a formação cidadã e a educação democrática pretendida; o comprometimento com atuação afetiva de cada um, em prol do ensino-aprendizagem e do bem-estar coletivo; um ambiente sustentável em que disseminar culturas conscientes, com atitudes de responsabilidade ambiental e solidária para com as gerações futuras; a responsabilidade social que visa adotar posturas éticas e compromissos sociais com a comunidade; e por último a informação que torna-se ampla, acessível e transparente.
A escola na tentativa de superar um ensino compartimentado, organizara uma metodologia que faça uma integração entre as dificuldades através dos projetos educativos. Assim, a escola prioriza, além de conteúdos clássicos, oficinas práticas, projetos interdisciplinares; tornando a metodologia mais dinâmica, atraente e que provoque a reflexão e a autonomia dos alunos.
4.3. Observação da prática docente do professor supervisor
Em sua pratica docente, a professora mostra-se muitoapta a lecionar, seus conhecimentos são bem desenvolvido acerca dos conteúdos a serem explanados para os alunos em sala de aula, o seu plano de ensino, ou seja, nesse caso o plano curricular, é elaborado no início do ano letivo, pois nesse plano consta todos os conteúdos, habilidades e competências assim a serem desenvolvidas pelo mesmo, no plano também constam as transversalidades/ temas geradores, metodologia e o processo avaliativo. Certo de que os planos de aula são realizados quinzenais, mais assim construídos e articulados em cada momento de AC. 
Levando em particularidade o ambiente da sala de aula, o professor desenvolve suas aulas com estratégias muitos diversificadas, fazendo o bom uso das tecnologias presentes onde desperta o interesse do alunado, mas há sempre aqueles que não querem obter deste conhecimento, tem clareza e objetividade nos conteúdos expostos, deixando assim os alunos ciente do que foi explicado, desde o ponto inicial de uma aula encontra-se sempre os pervertidos e os desinteressados, mais contudo isso não faz com que o professor tenha uma boa explicação do conteúdo, há também ainda aqueles que gostam de atrapalhar a aula nas conversas paralelas mais em meias consequências o professor pede que se retire da sala ou permaneça em silencio que não possa atrapalhar o aprendizado dos demais colegas que estão ali querendo desenvolver seus conhecimentos. 
5. PLANEJAMENTO DE ENSINO EM MATEMÁTICA
5.1. Ensino Médio 
5.1.1. Primeiros anos “A”, “B” e “C”
O estágio IV docência, será realizado nas três turmas do primeiro ano do ensino médio (1º ano A, B e C), turmas essas situadas no turno vespertino do Colégio Estadual Castro Alves, todas as três turmas há alunos repetentes. De acordo com os dados disponibilizado pela instituição, a turma do 1º ano “A” consta um total de 43 alunos matriculados, mais com os dados atualizados, alguns alunos foram transferidos para outras escolas, outros evadiram, totalizando assim ao todo 26 alunos, com a divisão de 19 masculinos e 7 feminino, analisando por um dado estatístico, pode-se atribuir que são 73% da classe é do gênero masculino e 24% e do gênero feminino, o índice de repetentes desta turma é de um total de 20% a 25%, os discentes não são muito interessado pelo estudo por motivo de ter muitos repetentes, mais o que são novato na turma tem uma pequena dedicação pelos estudos, pois os que buscam ter um futuro melhor faz por onde prestarem atenção nas aulas, sabendo que o conhecimento é o principal fator para se ter algo na vida, sobre o perfil socioeconômico a turma são de famílias de baixa renda. 
Já no 1º ano “B” consta matriculado no início do ano um total de 44 alunos, levando em consideração aos dados atualizados, houve o mesmo requisito da turma citada anterior alguns foram transferidos e outros evadiram, na qual totaliza-se no momento 27 alunos, fazendo a divisão por gênero, são 17 homens e 10 mulheres, fazendo assim uma análise com dados estatísticos, atribui-se que são 63% do gênero masculino e 37% do gênero feminino, a turma também apresenta um índice de repetentes muito alto totalizando a faixa de 20% a 25% de repetentes, onde esses mesmos alunos não tem o mínimo de interesse pelos estudos pois ficam maior parte das aulas fora, nos corredores e quando estão em aula acabam prejudicando os alunos que procuram aprender, o perfil socioeconômico dos alunos dessa classe aparentemente são de família baixa renda. 
No 1º ano “C”, com os dados disponibilizado pela direção, constam matriculados 46 alunos, por incrível que pareça por ser uma classe lotada não houve nenhuma desistência e nem há alunos repetentes, ou seja, todos alunos presentes são novatos, fazendo uma divisão por gênero, encontram-se presente nessa turma um total de 21 homens e 25 mulheres, com os dados estatísticos pode-se afirmar que são 46% da classe é do gênero masculino e 54 % é do gênero feminino, no caso de ser uma turma muito cheia o aprendizado não é prejudicado, pois os mesmos ali presente sabem o momento de ouvir e falar, são discentes comportados e que buscam sempre o aperfeiçoamento do conhecimento, ratifico ainda que os mesmos sempre estão em busca de adquirir cada vez mais informações e que o processo de aprendizagem seja cada vez mais significante, pois se uma turma como essa tivesse um grau de indivíduos que não quisesse algo com estudo prejudicaria tanto o professor como seus colegas, é uma das turmas que tem maior rendimento em notas em relação as demais turmas do primeiro ano, o perfil socioeconômico dessa turma são alunos de família de média e baixa renda. 
5.1.1.1. Conteúdos e planos de ensino
Função Afim 
· Estudando a função afim;
· Gráfico de uma função afim;
· Função crescente e decrescente; 
· Estudo estudo te e decrescente; 
meiro ano mento em notas em recomo seus colegas.r, ss dados estatisticos o l socio sempre os pervertido sinal de uma função afim;
· Proporcionalidade e função linear;
· Inequação do 1º grau;
Função Quadrática 
· Estudando a função quadrática;
· Gráfico de uma função quadrática;
· Valor de máximo ou valor de mínimo de uma função quadrática;
· Inequação do 2º grau;
Função Exponencial 
· Estudando a função exponencial;
· Revendo potenciação;
· Notação científica;
· Equação exponencial; 
· Inequação exponencial; 
RECURSOS DIDÁTICOS
· Lousa;
· Pincel atômico; 
· Livro didático;
· Notebook;
· Retroprojetor; 
· Folha de oficio; 
· Internet; 
· Lápis/ caneta/ borracha; 
· Régua;
· Celular.
6. ABORDAGEM PEDAGÓGICAS DA MATEMÁTICA
A Matemática na qual podemos denominá-la a ciência que relaciona o entendimento coerente e pensativo com situações práticas habituais. Ela compreende uma constante busca pela veracidade dos fatos através de técnicas precisas e exatas. Ao longo da história, a Matemática foi sendo construída e aperfeiçoada, organizada em teorias válidas e utilizadas atualmente. Ela prossegue em sua constante evolução, investigando novas situações e estabelecendo relações com os acontecimentos cotidianos.
No processo de aprendizado há de se entender que o professor é a fonte inesgotável de conhecimento em que deve estar apto para mediar o conhecimento aos discentes de forma lúdica em que possa despertar nos seus alunos o interesse pelo saber possibilitando a construção de perspectivas. 
A educação é uma das maneiras pelo qual o professor irá transmitir para seus alunos o convívio em sociedade e o saber de vários aspectos do mundo, em que será assim abordado meios em que demonstre que eles são e estão em constante processo de trabalho, ou seja, todo indivíduo já nasce sabendo algo, mas não educado, ao passar dos tempos irá aperfeiçoar isso tanto em casa como na escola, em casa terá a educação e respeito pelos pais, no colégio irá ter uma educação sobre a sociedade, e a suas perspectivas no decorrer do processo de aprendizagem. Como está descrito nos PCN’s.
O ensino de qualidade que a sociedade demanda atualmente expressa-se aqui como a possibilidade de o sistema educacional vir a propor uma prática educativa adequada às necessidades sociais, políticas, econômicas e culturais da realidade brasileira, que considere os interesses e as motivações dos alunos e garanta as aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos e participativos, capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem. (p.24)
A educação matemática é vista como uma linguagem capaz de traduzir a realidade e estabelecer suas diferenças. Na escola o discente deve envolver-se com atividades matemáticas que a educam nas quais ao manipulá-las ele construa a aprendizagem de forma significativa, pois o conhecimento matemático se manifesta como uma estratégia para a realização das intermediações criadas pelo homem, entre sociedade e natureza. 
O profissional da educação deve estar apto não só para ensinar os números matemáticos, mas como também associar a realidade levando-o assim o aluno a interagir com a realidade vivenciada por cada um, sendo assim uma estratégia para mostrar o quantoo estudo matemático é de suma importância para a vivencia de cada indivíduo frente a sociedade, transparecendo a praticidade e as informações precisas para o convívio em grupo e socialmente. Assim como também fica descrito na LDB que, “Sua incumbência é zelar pela aprendizagem do aluno, apresentando metodologia que articulem entre família, comunidade e a escola, preocupando-se com o rendimento do aluno. ” (BRASIL, 1996, p.94).
Na LDB, de 1996 (lei 9.934/96) no art.35, referente ao ensino médio fica evidente que o mesmo consta de três anos a etapa final da educação básica, sabendo que o 1º ano do ensino médio é o ponto inicial para a concretização dessa parte da educação básica, cabe ainda sabermos que é nessa etapa que o alunado irá adquirir todo o conhecimento necessário para uma profissão futura e no mesmo intuito a preparação para o trabalho e para cidadania, sendo que também o aprimoramento para a formação ética e humanizada, no desenvolvimento intelectual e pensamento crítico. O professor deve ser o responsável para salientar toda aprendizagem necessária para o alunado. Conforme descreve Demo:
(...) A educação pode auxiliar na superação da pobreza política e ser canal para o exercício da cidadania participativa. Segundo o autor educação comunitária é a educação propriamente dita. Fora disso, seria ante-educação. A consciência crítica é capaz de transformar a realidade. Muitas vezes confunde-se o intelectual como transformador, sendo ele na verdade, vítima do sistema conservadorista (...) (2010).
A constatação da sua importância apoia-se no fato de que a matemática desempenha papel decisivo, pois permite resolver problemas da vida cotidiana, tem muitas aplicações no mundo do trabalho e funciona como instrumento essencial para a construção de conhecimentos. Do mesmo modo interfere fortemente na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento e na elaboração do raciocínio dedutivo do sujeito. 
Desde que nascemos, aprendemos a interagir por meio de gestos, olhares, palavras e imagens. Esse processo é potencializado pela escola, por meio da leitura e da escrita, o que nos dá acesso a grande parte da cultura humana. Isso envolve todas as áreas, pois, mais do que reproduzir o som das palavras, trata-se de compreendê-las, assim é a matemática não basta saber resolver cálculos e sim buscar meios para compreendê-los e saber associá-los a vivência, pois tudo que nos cerca está inteiramente ligada aos estudos matemáticos basta saber desenvolver o raciocínio lógico para atribuir as formas e conceitos referentes ao que está ao alcance dos olhos e do saber.
O professor deve estimular o alunado a querer interagir com todas as maravilhas e conhecimento que a matemática traz em seu contexto para que possa no futuro promissor ser um indivíduo independente e que possa estabelecer metas para seu processo vital e seu desenvolvimento mental seja ele educacional ou profissional, no que o mesmo busque o melhor meio para abstração das informações de mundo. 
Para Piazzi (2008), o profissional da educação é aquele que faz o aluno entender o que está sendo transmitido e goste do que está sendo apresentado e não aquele que faz com que ele aprenda, pois na realidade o único professor que faz o aluno aprender é ele, ter a própria autonomia de aprender sozinho, pois ninguém aprende nada se não for autodidata, ou seja, professor de si mesmo. 
Para que se tenha uma educação de qualidade é preciso a capacitação do docente e que o mesmo tenha em mente os obstáculos que irá encontrar diante a sua atuação enquanto profissional da educação. O mesmo ao adentrar em sala de aula irá observar uma grande barreira que deve ser quebrada, pois o alunado cria em sua mente um conceito de que a Matemática é complexa e de difícil entendimento, mas o professor com suas estratégias e conhecimento educacional, levará em sua bagagem o melhor método para que os alunos quebre esse tabu referente aos estudos matemáticos e que possam olhar a mesma com os olhos de interação e que buscam o aprendizado sejam ele de difícil enfrentamento, basta o professor em sua prática evidenciar clareza e objetividade no que pretende transmitir e também fugir de métodos tradicionais que só levam o estudo a ser atribuído em sala de aula. 
Para Gomes (2012), alguns dos problemas encontrados pelos professores da época enquanto mediadores do saber foi a dificuldade de adaptação, agravadas, no primeiro instante, por motivo da falta de livros didáticos que tenham interligação com as novas diretrizes. 
A educação é um setor importante na construção e na transformação do social, se o professor conseguir trabalhar nessa linha, a Matemática será um instrumento primeiramente para educar o indivíduo socialmente. Ela será o instrumento ímpar para trabalhar sua formação, basta lembrar que é uma das atividades humanas que exigem o trabalho simultâneo dos dois hemisférios cerebrais em que o conhecimento sendo o gerador do saber irá fornecer as funções presente para que o aluno esteja em conexão com suas habilidades e, a consciência a impulsionadora irá possibilitar cada vez mais essa conexão e a elaboração do saber para os mesmos. 
É perceptível o quanto a matemática está intimamente relacionada com os diversos meios de diversão, visto que a mesma se apresenta em forma de lógica, estimulando cada vez mais à juventude ir em busca do conhecimento desta ciência. Além disso, existe um fator muito consistente e motivador acerca da aprendizagem matemática, a ludicidade. O lúdico está ganhando seu espaço em torno do saber matemático, este saber quando relacionado com os jogos e/ou brincadeiras tende a tornar-se mais fácil de ser compreendido bem como, os jovens terão gosto por esta ciência exata, e por consequência adquiram grandes habilidade acerca da matemática simplesmente brincando. Desse modo afirma Elia: 
(...) o lúdico é uma estratégia insubstituível para ser usada como estímulo na construção do conhecimento humano e na progressão das diferentes habilidades operatórias, além disso, é uma importante ferramenta de progresso pessoal e de alcance de objetivos institucionais. (p. 2). 
Conforme menciona a autora nesta citação pode-se perceber o quanto a ludicidade é importante dentro do contexto escolar, bem como no ensino aprendizagem, haja vista que estimula a construir conhecimento não apenas no ambiente escolar, mas também na sociedade em si, ou seja, os jogos é um grande auxilio em sentido amplo, já que pode transformar a vida de vários jovens. 
Portanto, o professor em sua práxis pedagógica deve estar sempre atualizando seu conhecimento, aperfeiçoar-se também com os meios tecnológicos, tornar-se interdisciplinar, encorajado com a cidadania, e acima de qualquer situação transmitir o amplo entendimento da área, registrando em suas práticas acontecimentos históricos mais relevantes, que levem o alunado a ter um olhar focalizado e quebrando o tabu de que a matemática é somente estudos de números e assim mostrar que pode ser estudado através da mesma a vida real de cada indivíduo na sociedade, e estabelecer no consciente de cada um que o conhecimento é uma forma pela qual se descobre novos horizontes ao longo da trajetória humana. 
 
7. AVALIAÇÃO 
O professor e o aluno percorrem caminhos diferentes, mas como o mesmo intuito, pois o professor como mediador procura levar o conhecimento oportuno para os seus alunos, já os discente como frutos do saber deve procurar o melhor método para o aproveitamento das ideias postas por seus mestres em sala de aula, tendo sempre em mente que serem avaliados com uma avaliação que irá inspecionar o aprendizado dos mesmos, e assim terás concepção de que serão eternos aprendizes, desse modo diante de todas as pesquisas, a avaliação é vista por diferentes contexto, mais é foco principal para a docência, ter por objetivação mostrar como o discente estar agindo em sua prática com desempenho do conhecimento, pois a avaliação é a sinalizadora de resultados almejados e atingidos, entretanto a mesma é uma linha de pesquisa para propor alternativaspara melhorar o desenvolvimento dos discentes. 
O professor em sua prática pedagógica pode atribuir aos seus discentes maneiras para permear e aprofundar seus conhecimentos. Desta maneira aplicando aos educandos avaliações, a qual irá verificar a aprendizagem a partir dos conteúdos expostos, as avaliações são meios de reflexão para saber o nível de qualidade do trabalho escolar, norteia também a forma pela qual os alunos irão perceber o que precisam melhorar e o que estar em adequação para eles durante seu aprendizado. Conforme descreve Libâneo:
“(...) a avaliação é uma reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar tanto do professor como dos alunos. Os dados coletados no discurso do processo de ensino quantitativos ou qualitativos são interpretados em relação a um padrão de desempenho e expressos em juízos de valor (muito bom, bom, satisfatório etc.) acerca do aproveitamento escolar. ” (1994, p.195).
Evidencia-se no trecho acima que a avaliação é uma maneira pela qual o professor percebe sua prática pedagógica, irá testar conhecimento dos alunos ou mesmo perceber a sua eficiência quanto educador diante dos conteúdos, evidenciando a importância de suas aulas, levando em conta o aprendizado dos discentes. 
A avaliação é um dos processos em que os professores fazem suas mediações sobre os rendimentos escolares dos discentes referente aos conteúdos postos em sala de aula, mas nem sempre o professor deverá observar só por esse lado porque o método avaliativo parte de diversos meios, pois o mesmo deverá observar os comportamentos dos alunos em sala de aula seus diálogos, a relação entre professor e aluno. Mas não é somente os alunos que passa pelo processo avaliativo, como também os professores são avaliados, pois em suas práticas estão sendo avaliados por eles mesmos, pelos discentes e por toda comissão da coordenação pedagógica. Conforme Hoffman.
“A avaliação é a reflexão transformada em ação. Ação, essa, que nos impulsiona a novas reflexões. Reflexões permanente do educador sobre sua realidade, e acompanhamento de todos os passos do educando na sua trajetória de construção do conhecimento”. (p.24). 
A ideia de planejamento é discutida amplamente em nosso cotidiano, no ambiente educacional não poderia ser diferente o planejamento é a base sólida do sucesso das ações tanto intra como extra-sala de aula. O planejamento é um conjunto de ações que são preparadas projetando um determinado objetivo. Segundo Vasconcellos. (2007, p.133) “O objetivo principal do planejamento é possibilitar um trabalho mais significativo e transformador, consequentemente, mais realizador, na sala de aula, na escola, e na sociedade”. 
A avaliação utilizada no Colégio Estadual Castro Alves parte da premissa de saber como anda o desenvolvimento do alunado frente aos conteúdos por meio de seminários, avaliação objetivas e subjetivas, onde o aluno vai demonstrar todas as suas habilidades construídas durante o processo de ensino, o professor sendo o mediador está sempre em alerta para poder verificar como anda o rendimento escolar de seus alunos conforme a sua prática educativa, analisando também as dificuldades encontradas pelo aluno podendo ajudar a tirar suas dúvidas e conseguir ter sucesso no ensino aprendizagem. 
Conforme o trecho acima, o docente que, em linhas gerais, deseja realizar uma boa atuação no ambiente escolar sabe que deve participar elaborar e organizar os planos para atender o nível de seus alunos bem como o objetivo almejado. Ninguém planeja sem saber onde deseja chegar, o que se que ensinar e o que o aluno deverá aprender.
Chega-se à conclusão que o professor em suas práxis pedagógicas deve estar sempre atualizando o seu conhecimento, aperfeiçoar-se também nos meios tecnológicos, torna-se interdisciplinar, deve ter mestrado, encorajado com a cidadania; e Demo ainda fala que fizeram futuro as sociedades que souberam pensar, as sociedades que souberam produzir e usar de modo inteligente as energias de conhecimento, a versatilidade da aprendizagem, a indocilidade da educação. 
8. CRONOGRAMA PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO IV
ESTAGIÁRIO: GEOVANE RIBEIRO DO NASCIMENTO 
	ESCOLA	
	Colégio Municipal de Adustina / Colégio Estadual Castro Alves 
	Professor (a) Regente
	Antônia Vieira Souza / Márcia Cristina de Castro 
	Período 
	18/09 à 26/09 (Duas semanas) Médio 
04/10 à 13/10 (Duas semanas) Fundamental 
	Modalidade
	Turmas
	Segunda
	Terça
	Quarta
	Quinta
	Sexta
	Quant. Aulas
	
Ens. Fundamental
(Primeira semana) 
	
6º ano E
	Horários
	Horários
	Horários
	Horários
	Horários
	
4 aulas 
	
	
	
	
	
	
3º horário
	
3º horário 
4º horário
5º horário 
	
	
	6º ano F
	
	
	1º horário 
2º horário
	
4º horário 
5º horário 
	
	4 aluas 
	
	6º ano G
	
	
	 
	
1º horário 
2º horário
	
1º horário 
2º horário
	
4 aulas 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Total
	
12 aulas 
	
Ens. Fundamental
(Segunda semana)
	6º ano E 
	
	
	
	
3º horário
	
3º horário 
	
2 aulas 
	
	6º ano F
	
	
	 
	
4º horário 
5º horário
	
	
2 aulas 
	
	6º ano G 
	
	
	 
	
1º horário 
2º horário
	
1º horário 
2º horário 
	
4 aulas 
	Total 
	8 aulas 
	
Ens. Médio
(Primeira semana)
	1º A
	
	
	
	
	
	
	
	1º B
	
	1º horário 
3º horário 
	
	3º horário 
	
	3 aulas 
	
	1º C
	
	2º horário 
	
	
	
	1 aula
	
	1º D
	
	4º horário 
5º horário 
	
	
	
	2 aulas
	
	2º A
	
	
	3º horário 
4º horário 
	
	
	2 aulas
	
	2º B
	1º horário 
	
	1º horário 
	
	
	2 aulas 
	
	2º C
	
	
	2º horário 
5º horário 
	
	
	2 aulas 
	Total 
	12 aulas
	
Ens. Médio
(Segunda 
semana)
	1º A
	2º horário 
	
	
	
	
	1 aula
	
	1º B
	1º horário
3º horário 
	 
	
	
	
	2 aulas 
	
	1º C
	2º horário 
	
	
	
	
	1 aula 
	
	1º D
	
	 
	
	
	
	
	
	2º A
	
	 
	1º horário 
2º horário 
	
	
	2 aulas
	
	2º B
	1º horário 
	
	
	
	
	1 aula
	
	2º C
	
	
	3º horário 
	
	
	1 aula
	Total 
	8 aulas 
	ESCOLA
	Escola Municipal Professora Maria da Anunciação Rocha 
	Professor(a) Regente
	Ana Maria Do Carmo Castro 
	Período 
	18/10 à 27/10 (Duas Semanas) EJA
	Modalidade
	Turmas
	Segunda
	Terça
	Quarta
	Quinta
	Sexta
	Quant. Aulas
	
EJA
(Primeira semana)
	
5ª e 6ª Série
	Horário
	Horário
	Horário
	Horário
	Horário
	
5 aulas 
	
	
	
3º horário 
	
	
	
1º horário 
2º horário 
	
4º horário 
5º horário 
	
	
	
7ª e 8ª Série
	 
1º horário 
2º horário 
	
	
5º horário 
	
4º horário 
5º horário 
	
	 
5 aulas 
	Total 
	10 aulas 
	Modalidade
	Turmas
	Segunda
	Terça
	Quarta
	Quinta
	Sexta
	Quant. Aulas
	
EJA
(Segunda semana)
	
5ª e 6ª Série
	Horário
	Horário
	Horário
	Horário
	Horário
	
5 aulas 
	
	
	
3º horário 
	
	
	
1º horário 
2º horário 
	
4º horário 
5º horário 
	
	
	
7ª e 8ª Série
	 
1º horário 
2º horário 
	
	
5º horário 
	
4º horário 
5º horário 
	
	 
5 aulas 
	Total 
	10 aulas 
9. REFERÊNCIAS 
 DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Volume 1. 2ª edição. São Paulo: Ática, 2013
DEMO. Pedro, A nova LDB Ranços e Avanços, PAPIRUS, Campinas. 1997 (2010). 23ª ed., 2011.
GOMES, Maria Laura Magalhães. História do Ensino da Matemática: Uma introdução. Editora CAED-UFMG, Belo Horizonte- MG, 2012.
HOFFMANN, Jussara, avaliação: mito & desafio: uma perspectiva construtiva, 43. Ed. – Porto Alegre, RS: Mediação 2013.
LIBÂNEO, José Carlos, Didática (coleção magistério. 2º grau, Série formação do professor). São Paulo: Cortez, 1994.
Parâmetros Curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais/ Secretaria da educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997. 
PIAZZI, Pierlugi. Aprendendo Inteligência: manual de instruções do cérebro para alunos em geral. 2. Ed. rev. São Paulo: Aleph 2008. (Coleção neuropedagogia; vol.1) 
SANTOS, Élia Amaral do Carmo. O lúdico no processo ensino aprendizagem, Universid Tecnológica Intercontinental (UTIC) Asunción – py -Dissertação apresentada em 01/2010. Disponível em <http://need.unemat.br/4_forum/artigos/elia.pdf> Acesso em: 07 de setembro de 2017.
SILVA, Claudio Xavier e FILHO, Benigno Barreto. Matemática: aula por aula. Volume 1. 2ª edição. São Paulo: FTD, 2005.VASCONCELLOS, Celso dos Santos, Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e Projeto político- pedagógico – Elementos metodológicos para elaboração e realização. São Paulo: Libertad, 1995.

Continue navegando