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LER E DORT Segurança do Trabalho

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LER E DORT
O QUE É E DIFERENÇAS
NOMENCLATURA
• LER – Lesões por Esforços Repetitivos
• LTC – Lesões por Traumas Cumulativos
• DMO – Doença Musculoesquelética Ocupacional
• DORT – Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho
• AMERT – Afecção MusculoEsquelética Relacionada ao Trabalho
CONTEXTO
• As LER são a definição mais antiga para esses tipos de esforços 
e lesões, descrita desde 1700 por Ramazzini, descrevendo o 
sofrimento dos artesãos escriturários, sinalizando a leveza e 
repetitividade do esforço, a sobrecarga estática das estruturas 
dos membros superiores e a atenção e tensão exigidas.
• A DORT são responsáveis pela alteração das estruturas 
osteomusculares – tendões, articulações, músculos.
DIFERENÇA LER E DORT
• O termo LER é a abreviatura de Lesões por Esforços 
Repetitivos e consiste em uma entidade, diagnosticada como 
doença, na qual movimentos repetitivos, em alta frequência e 
em posição ergonômica incorreta, podem causar lesões de 
estruturas do Sistema tendíneo, muscular e ligamentar.
• Em 1998 o INSS introduziu o termo DORT – Doenças 
Osteoarticulares Relacionadas ao Trabalho equiparando-a á 
LER.
DIFERENÇA LER E DORT
• Ora, á partir do instante que existe a definição da caracterização da 
doença como em decorrência do trabalho, a equiparação entre LER e 
DORT depende do fato de se comprovar que o trabalho foi à causa 
da doença e não outro fator.
• A DORT só é caracterizada quando o fator gerador da doença LER 
tenha sido o trabalho e para tanto é imprescindível uma vistoria no 
posto de trabalho para comprovar a existência da tríade – lesão-
nexo e incapacidade.
LER E DORT
CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS, PREVENÇÕES E TRATAMENTO
O QUE PODE PROVOCÁ-LAS?
• Repetitividade do 
movimentos
• Ritmo de trabalho intenso
• Falta de pausas
• Necessidade de ficar 
parado ou sentado 
durante muito tempo 
seguido
• Móveis e equipamentos
incômodos
• Cobrança contínua da 
chefia 
• Horas extras
• Falta de canais de 
comunicação para tratar 
de problemas do trabalho 
QUAIS SÃO OS SINTOMAS?
• Fadiga muscular;
• Alteração da 
sensibilidade;
• Sensação de peso;
• Perda de controle de 
movimentos;
• Dificuldade para 
encostar a ponta de 
um dedo em outra 
ponta;
• Formigamento;
• Dor.
DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO
• Tendinite;
• Tenossinovite;
• Sinovite;
• Neurite;
• Síndrome do túnel do carpo;
• Síndrome miofascial.
CONSEQUÊNCIAS
• Dor crônica;
• Limitações nas atividade de vida diária, inclusive as laborais;
• À necessidade de se submeter a inúmeras perícias por parte da 
empresa e da previdência social;
• Tratamento longo e difícil, com oscilações do quadro clínico, e crises 
de agudização, de evolução incerta, impossibilitando o planejamento 
da vida;
• Afastamento do trabalho por longos períodos e a possibilidade de 
perder o emprego;
• Dificuldade de retorno ao trabalho e reinserção no mercado de 
trabalho;
• Lesões permanentes e incapacitantes;
• Problemas psicológicos.
COMO PREVENI-LAS?
• Manter uma postura correta no 
trabalho; 
• Adequar o posto de trabalho de 
acordo com o biótipo do funcionário;
• Evitar horas extras;
• Reduzir a tensão no ambiente de 
trabalho;
• Ter uma alimentação saudável;
• Ingerir, em média, dois litros de água 
por dia;
• Praticar exercícios físicos 
regularmente;
• Ter sono adequado.
COMO TRATÁ-LAS?
• Não há um modelo definido de tratamento, cada
caso é tratado diferentemente, de acordo com cada
paciente e suas necessidades.
• O tratamento geralmente consiste em consultas
médicas regulares, fisioterapia, uso de
medicamentos, atividades físicas e mudança de
hábitos alimentares.
• O tratamento por si só não é totalmente eficiente
caso não exista mudança no ambiente de trabalho.
LER E DORT
LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO
• Em novembro de 1986, a direção geral do Instituto Nacional de 
Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS) publicou a 
Circular de Origem nº 501.001.55 nº 10
• No Brasil, as LER/DORT foram primeiramente descritas como 
tenossinovite ocupacional. Foram apresentados, no XII Congresso 
Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho 1973
• 1ª Referencia oficial aconteceu na portaria nº 4.062, de 06 de agosto 
de 1987 como terminologia tenossinovite do digitador
LEGISLAÇÃO
• Em 23/11/90, o Ministro do Trabalho publicou a Portaria nº 3.751 
alterando a NR 17 e atualizando a Portaria nº 3.214/78. 
• Em 1991, o então Ministério unificado do Trabalho e da Previdência 
Social, na sua série Normas Técnicas para Avaliação de 
Incapacidade, publicou as normas referentes às LER.
• No ano de 1992, a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, 
através da Resolução SS 197/92 introduziu oficialmente a 
terminologia Lesões por Esforços Repetitivos (LER).
LEGISLAÇÃO
• Em 1993, o INSS publicou a Norma técnica para avaliação de 
incapacidade para LER.
• Em 1998, em substituição às normas de 1993, o INSS publicou 
a OS Nº 606/98 onde o termo LER foi substituído por DORT.
DIREITO DOS TRABALHADORES
A LER-DORT quando gera incapacidade laboral pode produzir 
até três formas de reparação: pelo INSS, pela empresa e pelo 
seguro privado podendo ser:
• A aposentadoria por invalidez;
• Benefício de auxílio-doença quando a incapacidade for suscetível de 
recuperação;
• Auxílio quando à incapacidade parcial onde o trabalhador ainda tem 
possibilidade de trabalhar mesmo que em outra atividade.
DIREITO DOS TRABALHADORES
• O trabalhador pode receber seguro privado no caso de estar 
coberto pelo seguro tanto por incapacidade parcial ou total.
• Indenização por conta do empregador quando a empresa tiver 
contribuído por omissão ou por ação ocasionando a doença 
ocupacional.
LER E DORT
BRASIL E NO MUNDO
NO MUNDO
• Dia 28 de fevereiro é o dia mundial de combate
à LER/DORT, essa data foi escolhida pela
OIT(Organização Internacional do Trabalho).
• Mais de 12 países promovem a conscientização
no combate a essas lesões causadas pelo
esforço repetitivo no espaço de trabalho e, caso
não sejam alteradas, possam levar a sequelas
permanentes e incapacitações.
• Fundada por trabalhadores machucados e
ativistas sendo a oportunidade de lutar e
educar sobre o perigo nos ambientes sem
controle.
DADOS GERAIS
• No Brasil, Estados Unidos, países
escandinavos e Japão, as LER/DORT
representam 30% ou mais de todas as
doenças ocupacionais registradas.
• Muitos acidentes não são reportados e
doenças não são diagnosticadas.
ESTATÍSTICAS NO BRASIL
• Segundo o estudo Saúde Brasil 2018, produzido pelo Ministério da
Saúde, o total de notificações de Lesão por Esforço Repetitivo (LER)
e de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT)
cresceu 184% entre 2016 e 2017, saltando de 3.212 casos para
9.122.
• Em 2013, a Pesquisa Nacional de Saúde
(PNS), realizada no Brasil pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) e Ministério da Saúde (MS),
encontrou que na amostra de 146,3
milhões de pessoas 3.568.095 referiram
Diagnostico de LER/DORT.
COEFICIENTES DE INCIDÊNCIA (/100 MIL TRABALHADORES) E 
NÚMERO DE CASOS NOTIFICADOS DE LER/DORT POR ANO – BRASIL, 
2007 A 2016
Fonte: Sinan/SVS/MS, 2018.
ESTATÍSTICAS NO BRASIL
• Observou-se que os coeficientes de incidência estimados para o sexo
feminino foram maiores que para o sexo masculino. O maior coeficiente
de incidência para o sexo feminino foi de 11,6/100 mil trabalhadoras
registrado no ano de 2015.
• Mulheres de 40 a 49 são as mais atingidas(51,7%).
Fonte: Sinan/SVS/MS, 2018.
COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA (/100 MIL TRABALHADORES) DE 
LER/DORT, POR SEXO E ANO –
BRASIL, 2007 A 2016
ESTATÍSTICAS NO BRASIL
• O fator idade pode estar associado a
ocorrência de LER/DORT. com
profissionais da indústria, comércio,
alimentação, transportes e serviços no
topo da lista.
• Um estudo realizado com profissionais
de Enfermagem e trabalhadores de
escritório em diversos países do
mundo, no qual a faixa etária mais
acometida foi de 30 aos 49 anos de
idadeno Brasil.
• Apenas 28,1% (n=19.025) dos registros
tinha o campo CNAE preenchido.
Faxineiro
16%
Operador de 
Maquinas 
Fixas
16%
Alimentador 
de linha de 
produção
15%Cozinheiro Geral 11%
Montador de 
veiculos
10%
Empregado 
Doméstico
10%
Pedreiro
9%
Operador de 
Caixa
5%
Soldador
4%
Motorista de Caminhão
4%
OCUPAÇÃO
RELAÇÃO DAS DEZ MAIS FREQUENTES OCUPAÇÕES DE NOTIFICAÇÕES 
COM CNAE(28,1%)
Faxineiro
16%
Operador de 
Maquinas Fixas
16%
Alimentador de 
linha de 
produção
15%
Cozinheiro Geral
11%
Montador de 
veiculos
10%
Empregado 
Doméstico
10%
Pedreiro
9%
Operador de 
Caixa
5%
Soldador
4% Motorista de 
Caminhão
4%
OCUPAÇÃO
Fonte: Adaptado de Saúde Brasil 2018
ESTATÍSTICAS NO BRASIL
• 58,4% na Sudeste, região com
maior incidência (95,78/100 mil
hab.)
• Os distúrbios osteomusculares
relacionados ao trabalho,
especialmente os que atingem os
membros superiores, alcançam
50% a 80% da população
economicamente ativa.
Coeficiente de incidência (100 mil 
trabalhadores) por LER/DORT, por 
unidade federada – Brasil, 2007 e 2016
Fonte: Sinan/SVS/MS, 2018.
ESTATÍSTICAS NO BRASIL
Dentre as possíveis causas
estão:
• Jornadas de trabalhos extensas;
• Sistemas de horas extras;
• Ganho por produtividade
induzindo a competição entre os
profissionais.
• Nível de escolaridade e outro fator
que pode ser associado a
LER/DORT.
Coeficiente de incidência (100 mil 
trabalhadores) por LER/DORT, por 
unidade federada – Brasil, 2007 e 2016
Fonte: Sinan/SVS/MS, 2018.
ESTATÍSTICAS NO BRASIL
• Cerca de 54% (n=36.649) dos casos evoluíram para incapacidade 
temporária e 5,4% (n=3.661) para incapacidade permanente parcial, 
apenas 1,7% (n=1.208) evoluiu para cura. maiores de escolaridade.
Coeficiente de incidência (100 mil trabalhadores) por 
LER/DORT, por unidade federada – Brasil, 2007 e 2016
Fonte: Sinan/SVS/MS, 2018.
CONCLUSÃO NO BRASIL
No que se refere as ações integrais de saúde do trabalhador,
ainda persistem entraves, tais como:
• Dificuldades no diagnostico e na identificação dos casos; complexidade das
doenças ou agravos;
• Incipiência na padronização de rotinas e protocolos nos serviços;
• Insuficiente capacidade técnica dos recursos humanos para realizar a relação
de causalidade com o trabalho;
• Baixa integração entre as vigilâncias;
• Subutilização das ferramentas disponíveis para analise de situação de saúde.
ESTUDOS EM OUTROS 
PAÍSES
JAPÃO E COREIA DO SUL
• Durante a década de 60 diversos 
casos de DORT(denominada 
síndrome cervicobraquial
ocupacional) com a introdução de 
computadores mainframe 
(perfurador de cartão), onde 
trabalhadores de escritories
precisavam fornecer grandes 
quantidades de dados por dia(hole
puncher disease).
JAPÃO E COREIA DO SUL
• O problema do DORT cresceu nesses
países com a introdução dos sistemas
de automação de escritórios, ouve um
crescimento de casos nesse setor.
• Na década de 80 operadores de
grandes empresas de linha
telefônicas foram investigados por
dores continuas no pescoço, ombros
e braços. A pesquisa revelou que a
postura desses operadores era
ergonomicamente impropria,
causando DORT.
JAPÃO E COREIA DO SUL
Fonte: Work-related Musculoskeletal Disorders in Korea and Japan (2014)
USA
• Nos Estados Unidos DORT é
relacionado com alto custo e perda
de produção devido ao absenteísmo
• Casos são mais severos que doenças
ou acidentes não fatais.
• DORT contabiliza 70 milhões de
visitas ao medico anualmente e
totaliza 130 milhões considerando
ambulatórios, hospitais e visitas a
salas de emergência.
USA
• O Instituto de Medicina estima que devido a DORT(custo, perda de 
produção, custo de salário), o país perde entre 45 e 54 bilhões anualmente.
• Em 2001 o ministério do Trabalho reportou 372.682 casos de dores nas 
costas, que precisariam de dias de repouso.
USA
CANADÁ
• O país fornece uma grande acervo de recursos(produtos, 
serviços, databases, treinamentos), com a introdução do 
Canadian Centre for Occupational Health and Safety.
• CCOHS é governado por um conselho tri partidário, 
representando o governo, empregadores e trabalhadores, 
garantindo a implementação correta na saúde ocupacional.
CANADÁ
EXEMPLOS DE RECURSOS
CANADÁ
• Todos os anos uma conferencia 
de combate a LER/DORT é feita 
em Toronto. Ela vem sendo feita 
desde 29 de fevereiro de 2020.
• Dentre as províncias que 
apresentam regulamentos 
ergonômicos estão:
• Colúmbia 
Britânica
• Alberta
• Quebec
• Manitoba
• Saskatchewan
CANADÁ
• Essas províncias lutam para
fornecer design ergonômico que
se adapte ao individuo.
• Além de economizar com custos
isso também aumenta a
eficiência do individuo assim
como a preservação de sua saúde
e fornecer um trabalho seguro.
CONCLUSÃO
• A fim de combater a DORT devem ser
tomadas medidas em conjunto, tanto
na parte da prevenção antecipada
como no tratamento dos que sofrem.
• Além disso aprimorações e inovações
no trabalho(mecanização, rotação,
expansão e enriquecimento da
operação, trabalho em equipe) ajudam
a eliminar a monotonia do trabalho.
REFERÊNCIAS
• Kim, Eun-A, and Minori Nakata. “Work-related Musculoskeletal Disorders in Korea and Japan: A Comparative Description.” Annals of occupational and environmental medicine vol. 26 17. 24 
Jun. 2014, doi:10.1186/2052-4374-26-17
• CCOHS (Canadá). Work-related Musculoskeletal Disorders (WMSDs). 2014. Disponível em: https://www.ccohs.ca/oshanswers/diseases/rmirsi.html. Acesso em: 22 ago. 2020.
• UNIFOR (Canadá). International Repetitive Strain Injury Awareness Day. 2017. Disponível em: https://www.unifor.org/en/whats-new/news/international-repetitive-strain-injury-awareness-
day. Acesso em: 22 ago. 2020.
• U.S. BUREAU OF LABOR STATISTICS (United States). Back injuries prominent in work-related musculoskeletal disorder cases in 2016. 2018. Disponível em: 
https://www.bls.gov/opub/ted/2018/back-injuries-prominent-in-work-related-musculoskeletal-disorder-cases-in-2016.htm. Acesso em: 22 ago. 2020.
• CDC (Usa). Department Of Health And Human Service. Work-Related Musculoskeletal Disorders & Ergonomics. 2020. Disponível em: https://www.cdc.gov/workplacehealthpromotion/health-
strategies/musculoskeletal-disorders/index.html. Acesso em: 22 ago. 2020.
• OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH ADMINISTRATION (Usa). Department Of Labor. Overview: prevention of musculoskeletal disorders in the workplace. Prevention of Musculoskeletal 
Disorders in the Workplace. Disponível em: https://www.osha.gov/SLTC/ergonomics/. Acesso em: 22 ago. 2020.
• PHYSICAL MEDICINE & REHABILITATION (Usa). EPIDEMIOLOGY OF WMSDs. 2019. Disponível em: https://musculoskeletalkey.com/approach-to-management-of-work-related-
musculoskeletal-disorders/. Acesso em: 22 ago. 2020.
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Saúde Brasil 2018 uma análise de 
situação de saúde e das doenças e agravos crônicos: desafios e perspectivas / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não 
Transmissíveis e Promoção da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 424 p. : il.
• CAW/TCA CANADA (Canadá). Ergonomics in the work enviroment: a manual for workers. A manual for workers. 2006. Disponível em: 
https://www.mun.ca/safetynet/library/OHandS/ErgonomicsintheWorkEnvironment.pdf. Acesso em: 22 ago. 2020.

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