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Semiologia da tireoide Anatomia Vascularização Exame físico Inspeção geral - observação geral do paciente Hipotireoidismo: cabelo seco e fraco, madarose (perda do 1/3 distal da sobrancelha), edema periorbitário: retenção de liquido. Hipertireoidismo: exoftalmia/proptose, piscar frequente. Observação: Em alguns pacientes além de ter: lobo direito e esquerdo, possui o lobo piramidal. Alterações da inspeção Tireoidite aguda infecciosa (não há alteração na função) Palpação - examinar cada lobo individualmente e comparativamente Avaliação dinâmica - pedir para o paciente deglutir (mobilidade e aderência) Alterações da palpação Tamanho: normalidade – uma polpa digital (em torno de 2 a 3cm). Nódulo Multinodular Superfície heterogênea: a favor de doenças autoimunes Consistência: normal – fibroelástica; anormal – endurecida; anormal – pedra (tireoidite de riedel). Dor: tireoidite aguda/subaguda/dolorosa Ausculta Se tireotoxicose: principalmente se etiologia por doença de graves Manobra de pemberton Se o paciente apresentar bócio... Sinal de pemberton: vai analisar se esse bócio tem repercussões maiores, se é um bócio mergulhante! Se o paciente levanta a mão e o bócio está mergulhante, mais interno, esse bócio vai comprimir as veias jugulares e não vai haver a drenagem do sangue na região da face, levando a uma congestão da face. Palpação dos linfonodos Nível I: Trígono submandibular Nível II: 1/3 superior da veia jugular interna Nível III: 1/3 médio da veia jugular interna Nível IV: 1/3 inferior da veia jugular interna Nível V: trígono cervical posterior Nível VI: trígono cervical anterior DESCRIÇÃO DO EXAME Tireoide não visível à inspeção, tamanho: 01 polpa digital cada logo, superfície regular, consistência fibroelástica, indolor à palpação, mobilidade preservada, sem linfadenopatia associada.
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