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Embriologia - Sistema Cardiovascular

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Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
SISTEMA CARDIOVASCULAR 
• Primeiro grande sistema a funcionar no embrião 
• O coração primitivo e o sistema vascular aparecem em meados da terceira semana. 
• O coração começa a funcionar no início da quarta semana pois há uma necessidade 
maior de oxigênio e nutrientes, além de remoção de dióxido de carbono e restos 
metabólicos. 
• Derivado principalmente do mesoderma esplâncnico. 
• A vasculogênese ocorre no início da terceira semana a partir de células 
mesenquimais que se diferenciam em precursoras de células endoteliais - os 
angiobastos. Essas células se agregam e formam as ilhotas sangüíneas. Os vasos 
avançam por brotamento endotelial e se fundem com outros vasos - angiogênese. 
• O primeiro indício do coração é o aparecimento de um par de cordões endoteliais - 
cordões angioblásticos - durante a terceira semana. Esses cordões se canalizam 
para formar os tubos cardíacos, os quais se fundem no final da 3ª semana para 
formam o coração tubular. 
• O coração começa a bater entre o 22º e o 23º dia. 
• Os batimentos cardíacos embrionários podem ser detectados por ultra-sonografia 
doppler por volta da 5ª semana. 
 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
DESENVOLVIMENTO DAS VEIAS ASSOCIADAS AO CORAÇÃO 
3 pares de veias drenam para o coração tubular de um embrião de 4 semanas. 
1. Veias Vitelínicas 
• Levam o sangue pouco oxigenado a partir do saco vitelino. 
• O pedículo vitelínico é um tubo estreito que liga o saco vitelino ao intestino médio. 
• Após passar através do septo transverso, as veias vitelínicas entram na extremidade 
venosa do coração – o seio venoso. 
• Como o primórdio hepático cresce para o septo transverso, as veias vitelínicas 
originam as veias hepáticas e o sistema porta. 
2. Veias Umbilicais 
• Levam sangue oxigenado a partir da placenta 
• Ocorrem em cada lado do fígado e transportam o sangue oxigenado da placenta 
para o seio venoso. 
• Com o desenvolvimento do fígado, perdem as suas conexões com o coração e 
deságuam no fígado. 
• Um grande desvio venoso – o ducto venoso – se desenvolve no interior do fígado e 
conecta a veia umbilical com a veia cava inferior. 
• Os derivados das veias umbilicais involuem após o nascimento. 
3. Veias Cardinais 
• Levam sangue pouco oxigenado a partir do corpo do embrião. 
• Principal sistema de drenagem do embrião. 
• As veias cardinais anteriores e posteriores drenam, respectivamente, as regiões 
cefálica e caudal do embrião. Essas se juntam às veias cardinais comuns que 
entram no seio venoso. 
• Essas veias se desenvolvem no embrião formando o sistema cava (veia cava 
superior e veia cava inferior).  
ARCOS AÓRTICOS E RAMOS DA AORTA DORSAL 
• Quando os arcos faríngeos se formam durante a 4ª e 5ª semanas, são supridos por 
artérias – os arcos aórticos – que se originam do saco aórtico e terminam na aorta 
dorsal.  
Artérias intersegmentares = Cerca de 30 ramos da aorta dorsal que passam entre os 
somitos e seus derivados. 
- Na região cervical: par de artérias vertebrais. 
- Na região torácica: artérias intercostais. 
- Na região lombar: artéria lombares. 
     O 5º par de artérias intersegmentares lombares permanece como as artérias ilíacas 
comuns. 
- Na região sacral: artérias sacrais laterais e mediana. 
ARTÉRIAS VITELÍNICAS 
• Passam para o saco vitelino e, mais tarde, para o intestino primitivo. 
• Dão origem a 3 importantes artérias: 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
1. Tronco celíaco para o intestino anterior. 
2. Artéria mesentérica superior para o intestino médio. 
3. Artéria mesentérica inferior para o intestino posterior. 
ARTÉRIAS UMBILICAIS 
• Passam pelo cordão umbilical.
• A artéria umbilical transporta sangue pouco oxigenado para a placenta. 
DESENVOLVIMENTO DO CORAÇÃO 
• Quando os tubos cardíacos se fundem, uma camada externa do coração 
embrionário – o miocárdio primitivo – é formado do mesoderma esplâncnico. 
• Entre o delgado tubo endotelial e o espesso tecido muscular existe a geleia 
cardíaca (tecido conjuntivo gelatinoso). 
• Quando ocorre o dobramento da região cefálica, o coração e a cavidade pericárdica 
passam a se localizar ventralmente ao intestino anterior e caudalmente à membrana 
bucofaríngea. 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
• O coração tubular se alonga e desenvolve algumas estruturas:
1. Tronco arterial: contínuo cranialmente com o saco aórtico, do qual se originam os 
arcos aórticos. É a extremidade arterial do coração, fixada pelos arcos faríngeos.  
2. Seio venoso: recebe as veias umbilicais, vitelínicas e cardinaiscomuns. É a 
extremidade venosa do coração, fixada pelo septo transverso. 
3. Bulbo cardíaco: na extremidade arterial, de onde sai o sangue para o tronco 
arterial. 
4. Ventrículo primitivo: porção central. 
5. Átrio primitivo: na extremidade venosa, junto ao seio venoso, por onde chega o 
sangue oxigenado. 
• Por causa do crescimento mais rápido do bulbo cardíaco e do ventrículo em relação 
às outras regiões, o coração se dobra sobre si próprio, formando uma alça 
bulboventricular em forma de U. 
• Como o coração primitivo se curva, o átrio e seio venoso passam a se localizar 
dorsalmente às regiões do tronco arterial, do bulbo cardíaco e do ventrículo. 
• Nesse estágio, o seio venoso já desenvolveu expansões laterais, os cornos direito e 
esquerdo do seio venoso. 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
SEPTAÇÃO DO CORAÇÃO PRIMITIVO 
• Ocorre concomitantemente no átrio e ventrículo a partir da metade da 4ª semana e 
está completa no final da 5ª semana. 
Septação do Canal Atrioventricular (AV) 
• No final da 4ª semana, os coxins endocárdicos se formam nas paredes dorsal e 
ventral do canal atrioventricular, a partir da geleia cardíaca. 
• Os coxins se aproximam e se fundem, dividindo o canal AV em canais AV direito e 
esquerdo. 
• Os coxins se transformam nas válvulas atrioventriculares. 
Septação do átrio primitivo 
• Inicia sua divisão em direito e esquerdo no final da 4ª semana. 
• Septum primum: fina membrana que cresce a partir do teto do átrio primitivo em 
direção aos coxins endocárdicos em fusão. 
• Foramen primum: abertura primária que deixa passar o sangue oxigenado da direita 
para a esquerda. 
• O foramen primum torna-se progressivamente menor e desaparece enquanto o 
septum primum se funde com os coxins endocárdicos (já fusionados entre si) e 
forma o septo atrioventricular primitivo. 
• Foramen secundum: abertura secundária no septo primum para manter a 
comunicação entre os átrios.  
• Septum secundum: membrana muscular que surge à direita do septum primum. 
• Ele se sobrepõe ao foramen secundum formando uma divisão incompleta entre 
os átrios – o forame oval. 
• Após o nascimento, o forame oval se fecha e o septo interatrial torna-se uma 
divisão completa. 
Mudanças no seio venoso 
• Inicialmente, o seio venoso se abre no centro do átrio primitivo e os seus cornos 
direito e esquerdo são do mesmo tamanho. 
• No final da 4ª semana, o corno direito é muito maior que o esquerdo (devido à 
drenagem venosa desviada). 
• Assim, o orifício sinoatrial se move para a direita e se abre na região do futuro átrio 
direito. 
• Corno direito: recebe o sangue das veias cavas superior e inferior e se incorpora no 
átrio direito. 
• Corno esquerdo: torna-se o seio coronário.  
Septação do ventrículo primitivo 
• Inicialmente indicada pela crista muscular mediana – o septo interventricular (IV) 
primário – no assoalho do ventrículo. 
• Até a 7ª semana há um forame interventricular, permitindo a comunicação entre os 
ventrículos esquerdo e direito. 
• O fechamento do forame IV ocorre pela fusão das cristas bulbares esquerda e direita 
com o coxim endocárdio – formam os músculos papilares e cordas tendíneas das 
válvulas atrioventriculares. 
• O tronco pulmonar fica em comunicação com o VD. 
• Aaorta fica em comunicação com o VE. 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
Septação do bulbo cardíaco e do tronco arterial 
• Durante a 5ª semana, a ativa proliferação de células mesenquimais da crista neural 
(que migram através da faringe e dos arcos faríngeos) resulta na formação de cristas 
do tronco e cristas bulbares. 
• As correntes de sangue vindas do ventrículo resultam na formação de um septo 
aorticopulmonar espiral quando as cristas se fundem. 
• No ventrículo direito, o bulbo cardíaco é representado pelo cone arterial, que dá 
origem ao tronco pulmonar. 
• No ventrículo esquerdo, o bulbo cardíaco forma as paredes do vestíbulo aórtico, logo 
abaixo da válvula aórtica. 
ANOMALIAS DO CORAÇÃO E DOS GRANDES VASOS 
• Defeitos congênitos comuns = 6-8/1000 nascimentos. 
• Herança multifatorial (genes únicos, cromossomopatias, teratógenos). 
• A maioria das anomalias cardíacas são bem toleradas no período intra-uterino, mas 
muitas tornam-se incompatíveis com a vida pós-natal. 
DEXTROCARDIA 
• Coração posicionado à direita. Pode ser isolada ou acompanhada de situs inversus.
• Ocorre pelo dobramento do coração para a esquerda, ao invés de se dobrar para 
direita.
• Se não existem grandes anomalias vasculares, o coração funciona normalmente. 
ECTOPIA DO CORAÇÃO 
• Condição extremamente rara. O coração fica fora de sua posição torácica normal.
• Há exposição parcial ou completa do coração, favorecendo infecções ou parada 
cardíaca.
• Ocorre pela falta de desenvolvimento adequado do esterno e cavidade pericárdica 
por fusão incompleta das pregas laterais na 4ª semana. 
DEFEITOS DO SEPTO ATRIAL 
• Anomalias cardíacas frequentes, mais comuns no sexo feminino. 
Forame Oval Patente (FOP) 
• Fusão incompleta entre os septum primum e secundum.
• Geralmente sem repercussão hemodinâmica.
• Pode ser importante na presença de outras anomalias (especialmente pulmonares). 
Defeito no foramen secundum 
• Defeitos na área da fossa oval e incluem defeitos no septum primum ou no septum 
secundum.
• Esses defeitos costumam ser bem tolerados na infância. Sintomas como hipertensão 
pulmonar podem surgir após os 30 anos.
• Cirurgia de correção com coração aberto – taxa de mortalidade 1% 
Defeitos no seio venoso 
• São defeitos atriais altos, junto à entrada da veia cava superior. 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
Átrio comum 
• Septo interatrial ausente. Ocorre pela ausência de desenvolvimento dos septos 
primum e secundum. 
Defeitos nos coxins endocárdicos 
• Pode haver defeitos na fusão do septo atrial isoladamente ou defeitos completos do 
tipo defeitos do septo atrioventricular. 
• Anomalia congênita cardíaca mais comum na Síndrome de Down. 
• Já pode ser detectado em ecocardiografia fetal. 
• Necessita correção cirúrgica.  
DEFEITOS DO SEPTO VENTRICULAR 
• São os defeitos cardíacos mais comuns (cerca de 25% dos casos).
• Mais comuns no sexo masculino.
• Os defeitos pequenos se fecham espontaneamente durante o primeiro ano de vida 
(30-50%).
• Os grandes DSV geram desvio maciço de sangue da esquerda para direita. 
Defeito de septo ventricular membranáceo 
• É o tipo mais comum. 
• Fechamento incompleto da porção membranácea mais alta (derivados das cristas 
bulbares e coxins).
• Defeitos maiores podem resultar em dispneia e insuficiência cardíaca na infância. 
Defeito de septo ventricular muscular 
• Pode aparecer em qualquer porção do septo muscular (aberturas múltiplas são 
denominadas – DSV em queijo suíço). 
Ventrículo único 
• Ausência de septo interventricular. 
• A aorta e o tronco pulmonar se originam numa única câmara. 
• Ocorre a transposição das grandes artérias – causa mais comum de doença 
cianótica em recém-nascidos. 
• Há insuficiência cardíaca congestiva grave. 
• Necessita correção cirúrgica.  
TRONCO ARTERIAL PERSISTENTE 
• Defeitos nas cristas do tronco e deficiência em dividir o tronco arterial em aorta e 
tronco pulmonar. 
Divisão desigual do tronco arterial 
• Quando a septação do tronco arterial acima das válvulas é desigual. 
• Uma das grandes artérias é maior do que a outra, com estenose da artéria menor.  
Tetralogia de Fallot 
Estenose pulmonar (obstrução do fluxo do VD) + defeito do septo ventricular + 
dextroposição da aorta (acavalamento da aorta) + hipertrofia do VD.
• Cardiopatia cianótica. 
• Na forma mais grave pode haver atresia pulmonar – todo o sangue dos ventrículos 
sai pela aorta. 
• Forma-se um ducto arterial patente.
• Tratamento = transplante combinado coração-pulmão. 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
SÍNDROME DO CORAÇÃO ESQUERDO HIPOPLÁSICO 
• VE pequeno e não funcionante. 
• O VD mantém as circulações sistêmica e pulmonar. 
• Adicionalmente, existe atresia do orifício aórtico e hipoplasia da aorta ascendente. 
• Geralmente ocorre óbito após dias ou semanas do nascimento. 
DERIVADOS DOS ARCOS AÓRTICOS 
• Quando os arcos faríngeos se formam durante a 4ª e 5ª semanas, eles são invadidos 
por artérias – os arcos aórticos. 
• Durante a 6ª e 8ª semanas, os arcos aórticos são transformados no arranjo arterial do 
adulto, nas artérias carótidas, subclávias e pulmonares. 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
DUCTO ARTERIAL 
• Estrutura derivada do 6º arco aórtico esquerdo.
• Liga a artéria pulmonar esquerda à aorta dorsal (arco aórtico).
• Protege os pulmões fetais da sobrecarga circulatória. 
Ducto arterial patente 
• O fechamento funcional do DA geralmente ocorre logo após o nascimento; 
entretanto, se ele permanece patente, o sangue aórtico é desviado para o tronco 
pulmonar.
• Pode estar correlacionado com prematuridade e infecção intra-útero pela rubeola.
• Se o canal arterial for pequeno, a criança está assintomática e apenas o sopro 
cardíaco permite detectar a doença. Se for grande, desenvolve-se insuficiência 
cardíaca nos primeiros meses de vida, com cansaço, dificuldade na alimentação e 
perda de peso.
• Tratamento cirúrgico.  
Coartação da aorta 
• É um estreitamento da artéria aorta, quase sempre após o arco aórtico, por baixo da 
saída da artéria que irriga o braço esquerdo.
• Nos casos graves a ICC aparece precocemente com dispneia, oligoanúria e quadro 
de choque circulatório.
• O sinal clássico de CA é a disparidade nas pulsações e pressões arteriais dos braços 
e pernas. 
• As pulsações femorais, poplíteas, tibiais posterior e dorsal do pé são fracas ou 
ausentes em 40% dos pacientes, ao contrário dos pulsos dos vasos dos braços e 
carótida, ou seja, a pressão arterial nos membros superiores é maior que nos 
membros inferiores.
• Crianças em risco para hipertensão, ruptura de aorta, aneurisma, acidente vascular 
cerebral 
• Tratamento cirúrgico. 
SISTEMA LINFÁTICO 
• Começa a se desenvolver em íntima associação com o sistema venoso, a partir da 
sexta semana.
•Inicialmente desenvolvem-se 6 sacos 
linfáticos:
-- 2 sacos linfáticos jugulares
-- 2 sacos linfáticos ilíacos
-- um saco linfático retroperitoneal
-- uma cisterna do quilo
•Posteriormente, os sacos linfáticos se 
interconectam pelos vasos linfáticos.     
•Os linfonodos se desenvolvem ao longo 
da rede de vasos linfáticos.
•Os nós linfóides aparecem após o 
nascimento em áreas estratégicas como: 
tonsilas palatinas, tonsilas tubárias, 
tonsilas faríngeas, tonsilas linguais, 
mucosa digestiva e respiratória. 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
Talita B. ValenteEMBRIOLOGIA 
 
Higroma cístico 
• Transformação anormal dos sacos linfáticos jugulares.
• Aparece como uma grande tumefação ao redor do pescoço. (Linfangioma)

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