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Atividade Avaliativa Administração Escolar Teoria E Prática Prof Marcus Quintanilha Da Silva

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Questionário
Título:
Curso:
Disciplina:
Módulo:
Tipo:
Atividade Avaliativa-Administração Escolar: Teoria E Prática-Prof. Marcus Quintanilha Da Silva
+Administração Escolar
Administração Escolar: teoria e prática
Módulo 4
AA
		 1. 
	O reconhecimento da face política do diretor e da administração escolar é um marco para pensar-se a função para além das atividades administrativas e pedagógicas. Sobre poder, política e administração, podemos dizer que:
		
	A escola é detentora das relações de poder. Não há um elemento que tenha mais condições de disputar o poder, pois ele é livre.
		
	Política é disputa de poder e administração é poder, portanto, quem coordena a administração escolar é quem domina as relações de poder na escola.
		
	A política e poder são sinônimos e quem está no poder na escola tem o controle da administração e utiliza do autoritarismo para impor suas ideias.
		
	A administração na escola é racional e não tem relação com a política, sobretudo quando se trata em investimento do dinheiro descentralizado.
		 2. 
	A tensão entre a administração escolar como independente ou dependente da administração geral sempre foi um debate presente, em particular nas primeiras décadas de pesquisa educacional que abordasse como tema a administração escolar. José Quirino Ribeiro (1953) se posicionava em relação à temática como:
		
	A administração científica era tida como um absurdo ao contexto educacional.
		
	A administração científica era tida como aplicável ao contexto educacional.
		
	A discussão sobre administração científica não fazia parte da obra de Ribeiro.
		
	Administração escolar e científica eram sinônimos.
		 3. 
	O movimento educacional da década de 1950 retomou ideias originárias da Escola Nova. Um dos grandes educadores e autores da época era Anísio Teixeira. Sobre o perfil da sua obra, afirma-se que:
		
	Anísio contribuiu para as teorias cognitivas, mas não contribuiu para a administração escolar.
		
	Seus trabalhos são de renome na Bahia, onde foi secretário de educação.
		
	O autor é caracterizado pela sua contemporaneidade.
		
	Sua obra é pouco aplicável atualmente.
		 4. 
	Anísio Teixeira era um defensor da democracia. Uma de suas grandes críticas era voltada ao autoritarismo. O perfil prescritivo de sua obra focaliza três temáticas:
		
	A aproximação entre administração empresarial e administração escolar; a administração escolar como tarefa a ser executada por um político; e a democratização do ensino.
		
	A diferença entre administração racional e administração legal; a gestão da escola como tarefa a ser executada por um professor; e a democratização do ensino.
		
	A administração escolar como um ramo da administração empresarial; a administração escolar como tarefa a ser executada por um colegiado; e a democratização da escola.
		
	A diferença entre a administração empresarial e a administração escolar; a administração escolar como tarefa a ser executada por um educador ou professor; e a democratização da escola;
		 5. 
	A década de 1980 tem, dentro dos estudos de administração escolar, a característica de contestarem estudos antigos que enfatizavam a administração científica na escola. As contestações de autoras como Maria Dativa Gonçalves e Acácia Zung, tinham como base:
		
	A lógica capitalista na administração escolar, a formação continuada do diretor seguindo preceitos empresariais e o não reconhecimento da face política da administração da escola por parte de autores anteriores.
		
	A lógica do autoritatismo, a formação continuada do diretor enquanto administrador de uma empresa e o reconhecimento da face política da administração da escola por parte de autores anteriores.
		
	A lógica da formação social no contexto escolar, a formação continuada do diretor seguindo preceitos empresariais e o não reconhecimento da face política da administração da escola por parte de autores anteriores.
		
	A lógica capitalista na administração empresarial, a formação continuada do diretor seguindo preceitos éticos e não empresariais e o não reconhecimento da face política da administração da escola por parte de autores anteriores.
		 6. 
	Entende-se que administração escolar e gestão escolar são sinônimos. O termo gestão remete ao reconhecimento da face política do trabalho. Vitor Paro aborda o trabalho da gestão de forma que:
		
	É um trabalho que busca maiores condições para que os fins aconteçam.
		
	Um trabalho efetivo de formação continuada de professores.
		
	Ela é o fim da escola, o centro do trabalho escolar e pedagógico.
		
	Ela é um modo de se ter organização dentro da sala de aula.
		 7. 
	Os estudos sobre Administração Escolar eram, até a década de 60, voltados a resolver os problemas da escola pensando nas ações administrativas e burocráticas. Lourenço Filho (1963) representa uma ruptura a essa ideia, ao enfatizar na sua obra que:
		
	A união entre burocracia e gestão democrática, no sentido de avançar nas discussões da administração escolar, entendendo que, apesar das limitações, elas podem contribuir para uma educação de qualidade.
		
	Ele busca a superação de uma análise burocrática para a proposição de uma reflexão da escola através de um sistema social, com planejamento, estrutura burocrática e controle da dinâmica organizacional.
		
	O reconhecimento da importância da função administrativa do diretor precisa ser enfatizado, elencando que questões atinentes à política podem ser, nesse contexto, desconsideradas.
		
	Enfrentamento da análise da administração escolar observando a importância da burocracia, entendendo que através dela não se resolviam todos os problemas da escola, mas quase todos.
		 8. 
	No Brasil, os estudos em Administração Escolar se iniciam na década de 1930. Sobre Antônio Carneiro de Leão, um dos autores de referência para a época, sua obra tem como características:
		
	Pesquisas voltadas para a prescrição da escola, entendendo que o diretor era o responsável somente pela razão pedagógica.
		
	Estudos prescritivos, dizendo como a escola deveria ser, voltados à análise comparada.
		
	Pesquisas de comparação com etapas da educação básica, através de um modelo de análise dos Estados Unidos.
		
	Estudos que descreviam a escola como ela é, buscando através da gestão democrática uma solução, mas não eram prescritivos.
		 9. 
	Anísio Teixeira contribuiu para o avanço da discussão sobre democratização da escola, questões que até hoje permeiam o debate sobre a temática. No que diz respeito a administração escolar, este autor:
		
	Reconhece dois tipos de administração: administração mecânica, com foco no planejamento, e outra oposta a primeira, onde o planejamento é importante, mas a execução é fundamental.
		
	Retoma a ideia de que administração escolar é uma face do trabalho do diretor, que centraliza as ações e através dela consegue ofertar uma educação de qualidade.
		
	Reconhece que, apesar das diferenciações de administração empresarial e escolar, elas podem ser tidas como sinônimas.
		
	Limita a administração escolar a um planejamento bem feito, compreendendo que o trabalho do professor não é tão importante quanto a ação de planejar.
		 10. 
	Todos os atores que compõem o contexto escolar contribuem de alguma forma com sua importância para o processo de ensino-aprendizagem. Nos primeiros estudos sobre o papel do diretor na administração escolar, em relação a Antônio Carneiro de Leão, podemos dizer que:
		
	A escola era a “cara” do diretor e este era o sinônimo da administração escolar.
		
	O diretor nunca foi considerado o centro das decisões tomadas na escola.
		
	O diretor era uma figura decorativa. A defesa era por um administrador que o auxiliasse.
		
	O diretor escutava toda a comunidade escolar e a gestão democrática era efetivada.

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