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FP087-plano de aula-1

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Fundação Universitária Iberoamericana
FP087-Fatores da Aprendizagem 
 
 
 
 
 
Trabalho convocatória ordinária
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA O ENSINO DE POTENCIAÇÃO
Trabalho em dupla: Plano de aula de Matemática
 Série: 6º Ano- Ensino Fundamental
Duração: quatro aulas
Nome e sobrenome do estudante: KEILA CRISTINA DE PAIVA SILVA 
Curso: Mestrado em Educação
Código:BRFPMME3587459
Grupo:fp_mme_2019-10_pt_3
Dupla 2:Keila Cristina de Paiva Silva
              Suelene de Souza Ramos
Data:26 de fevereiro de 2020
SUMÁRIO
Introdução:	3
1.Objetivos	3
2. Estrutura da estratégia didática:	3
3. Aplicação da estratégia planejada:	4
Primeira etapa: Exploração e apresentação do conteúdo aos alunos	4
Segunda etapa:Aula expositiva dialogada	4
Terceira etapa::Tempestade de ideias – Brainstorming (Discussão em grupo).	5
Quarta etapa:- Estudo dirigido (protagonismo - Do Geral ao Específico).	5
Ambiente - Sala de aula e Laboratório de Informática	5
4. Instrumento avaliativo no processo de ensino aprendizagem:	5
CONCLUSÕES	6
Referências Bibliográficas	8
3
Introdução:
 Neste trabalho, serão apresentadas duas formas concretas para o ensino de potenciação com bases e expoentes naturais, conteúdo de matemática no sexto ano do ensino fundamenta Il. Procura-se inicialmente fazer com os que alunos entendam o significado e definir uma nova operação matemática: a potenciação.
Propusemos o Método Construtivista defendido por David Ausubel, Aprendizagem Significativa e Aprendizagem Colaborativa, portanto, o conhecimento prévio é essencial no planejamento, pois é indispensável 	ter o diagnóstico da Aprendizagem com ênfase no conhecimento prévio do aluno com mapeamento das atividades desenvolvido na metodologia para que o aluno tenha ação ativa. Tais como: concepção de conceitos, desenvolturas e raciocínio lógico, propor atividades onde-se definam desafios e metas de avaliar, fundamentada em um ensino acessível, realizado pelo professor que beneficiam o aprendizado do aluno.
 A matemática tem papel indispensável na formação do indivíduo, esse tópico trata da definição e as propriedades das operações com potências.  O interesse em apresentar o relato de uma experiência de ensino aprendizagem de potenciação por meio de materiais concretos tem como objetivo de levar os alunos a aplicar, contextualizar, interpretar, classificar, organizar informações, trabalhar raciocínio lógico e fixar conteúdo de potenciação com o auxílio da aprendizagem. Seguido de exercícios de aplicação direta em que os alunos constroem sua aprendizagem. 
 Palavras-chave: Aprendizagem; Potenciação; Material Concreto.
1.Objetivos
Compreender o conceito de potência de expoente inteiro, com base sendo um número real e aplicar as propriedades decorrentes da definição e efetuar operações de multiplicação e com potências de mesma base e proporcionar a compreensão de que a construção coletiva pode potencializar as formas de aprender a aprender. 
2. Estrutura da estratégia didática:
As Estratégias Didáticas na Teoria Aprendizagem Significativas escolhida consisti em levar a importância o conhecimento prévio do aluno, seu modo de ser, de agir, de estar, além de sua dinâmica pessoal.
2 .1 Exploração e apresentação do conteúdo aos alunos
2.2 Aula expositiva dialogada interativa com utilização de imagens, objetos e atividades experimentais relacionados ao tema. (Conhecimento prévio).
2.3 Tempestade de ideias – Brainstorming (Discussão em grupo).
2.4 Estudo dirigido (protagonismo - Do Geral ao Específico).
3. Aplicação da estratégia planejada:
Primeira etapa: Exploração e apresentação do conteúdo aos alunos
Organize uma aula em que os alunos exploram as novas possibilidades que envolvam a potenciação. Segundo, Giovanni, Giovanni Junior e Castrucci (2015), destacam que dados dois números naturais a e n (com n > 1), a expressão representa um produto de n fatores iguais ao número a.
Segunda etapa: Aula expositiva dialogada
Explore com os alunos outras possibilidades de potenciação e discuta as hipóteses, resultados e descobertas. Como a intervenção pedagógica utilizando fotos de animais de estimação dos próprios alunos.
Antes de iniciar a intervenção pedagógica, na primeira etapa da pesquisa, foi solicitado aos alunos participantes desse estudo que tragam para a aula   fotos dos animais de estimação, em seguida o professor faz a Introdução do tema e aula expositiva provocando a participação da turma.
 O professor expõe aos alunos a história da gatinha chamada Filó, no qual teve duas filhas e sequencialmente tiveram duas filhas e suas netas sucessivamente, fazendo a árvore genealógica da família de Filó; portanto foi realizada intervenção pedagógica, abordando o conteúdo de potenciação confeccionando a árvore genealógica.
Filó deu a cria a duas gatinhas (1ª geração).
Cada gatinha deu a cria a outras duas gatinhas (2ª geração). 2 . 2 = 4 
Conseguimos representar as gerações da gatinha na forma de fatores iguais, ou seja, na forma de multiplicação do fator dois .Mostrando que há uma outra forma simplificada de representar essas expressões, chamada de potenciação, conforme mostra o mapa conceitual da figura 1.
                Figura 1 - Mapa conceitual
Terceira etapa: Tempestade de ideias – Brainstorming (Discussão em grupo). 
· Que semelhança há entre os procedimentos apresentados?
· Qual é a melhor forma para estimar a potência de um número?
· Quais são os pontos positivos e negativos em calcular a potência de um número?
· Há mais alguma observação sobre potenciação que vocês perceberam de forma diferente ou nova nesta aula?
Quarta etapa:- Estudo dirigido (protagonismo - Do Geral ao Específico).
Ambiente - Sala de aula e Laboratório de Informática
 
 Em uma aula no laboratório de informática o aluno irá enviar um e-mail a um amigo expondo a árvore genealógica de seu animal até a quinta geração.
4. Instrumento avaliativo no processo de ensino aprendizagem:
   O instrumento avaliativo permite o professor analisar a dificuldade e competência de seus alunos.
 Para finalizar esta etapa de intervenção, orientar os alunos que procedam da seguinte forma:
        Organizar os alunos em grupos, de forma a estimular a cooperação solidária em um trabalho desenvolvido coletivamente. 
Propor que produzam uma tabela utilizando como material necessário para o significado dos expoentes que são representados em cada geração.
 Sequencialmente exploramos o conceito de quadrado de um número natural através da colagem de bolinhas de papel crepom em folhas de papel. Os alunos montaram diversas potências, como 2², 3², 4² etc.
         Em seguida, pedimos que os educandos organizassem os resultados em tabelas (TABELA 2).
	Potencia     2n
	Expoente n
	Potência
	
	21
	 2
	
	22
	4
	 
	23
	8
Figura 2 - TABELA
É através das tabelas, que os alunos podem escrever formalmente a potenciação usando diferentes expoentes, dando os resultados corretos.
Em seguida, cada aluno grupo irá construir a árvore genealógica usando seu animal de estimação, identificando a relação entre dois e à quarta potência.
Ao final da experiência, sentimos que nossos alunos se entusiasmaram com as representações e passam a querer representar outras potências. Exploramos este desejo, construindo tabelas com os alunos, com a base, o expoente, e o valor da potência.
Na próxima aula de intervenção pedagógica, foi solicitado aos alunos que observassem a árvore genealógica construída por eles na aula anterior e que analisassem se havia relação entre o número de pais e o número de filhos.
Em um primeiro momento os alunos perceberam que à medida que aumentava o número de filhos aumentaria a família. Foi necessária a mediação do professor, mostrando que na realidade o número mínimo de filhos pode ser calculado através de uma expressão numérica envolvendo a potenciação. Foi explorado no quadro de giz o número mínimo de filhos para dois e três gerações s: para 1 filho: 21 =2 filhos; :22 =4 netos e 23=8 bisnetos. Após a explanação desses dois casos foi solicitado que os alunos desenvolvessemos cálculos necessários para, a quarta e quinta geração.
 
CONCLUSÕES
Considerando-se a natureza desta comunicação, observamos que a atividade desenvolvida junto aos alunos, mostrou a interação dos alunos ao questionarem, interpretarem e discutirem sobre potenciação, a partir do reconhecimento e confronto com a realidade bastante profícua quanto ao aprendizado dos conteúdos de potenciação, oferecendo também uma introdução ao conteúdo de potenciação.
Foi utilizado na aula o mapa conceitual como uma estratégias mobilizando habilidades de interpretação, classificação, organização de informações, resumo e raciocínio lógico, possibilitando que o aluno justifique a localização de certos conceitos e verbalize seu entendimento.
A atividade propiciou que os alunos compreendessem, assimilassem e aprendessem o significado de potenciação. Isso pode ser constatado por meio das avaliações formativas e somativas que aplicamos aos alunos. Percebemos que explicar, por meio de desenhos, trabalhos em grupo, o emprego de materiais concretos e manipulativos ajudou na construção do conhecimento.
A árvore genealógica foi uma excelente ferramenta auxiliadora, na aplicação e compreensão do conteúdo de potenciação para o 6º ano. No qual demonstraram interesse e satisfação em estar fazendo a atividade com o seu animal de estimação à medida que desenvolviam estratégias para solucionar os problemas que foram propostos durante a intervenção. Ressaltamos a participação ativa desses alunos desde a confecção de seus trabalhos até a generalização da fórmula que permite calcular o número mínimo de descendentes na família de seus animais.
Ao trabalhar as estratégias de aprendizagem voltadas ao modo em que o aprendiz aprenda a aprender, no qual ele seja capaz de envolver técnicas e procedimentos capaz de atingir objetivos de forma simples ou complexas. Diante do mérito para entendimento no processo de aquisição da aprendizagem, fica visível a necessidade de um respaldo a respeito da produção do conhecimento e subsídios que possam cooperar para o seu aprimoramento. Conciliado com esse ponto de vista o material trabalhado busca enriquecer o conhecimento a respeito ao processo de aquisição de aprendizagem, através de estratégias cognitivas. As variadas funções cognitivas presentes no processo de aprendizagem não nascem prontos, mas são edificadas pelas práticas e estímulos trabalhados pelo educando. A traquejo e o aprimoramento com o emprego das estratégias de aprendizagem, principalmente quanto a percepção quais delas os aguçam a englobar e a conhecer o momento exato de usá-las, para isso é preciso ter contato para ter conhecimento, e assim constituir aquela que auxiliará e atenderá às condições da atividade a ser concretizada. 
Ao finalizar com uma dinâmica de grupo de auto avaliação, o que mais gostei foram as estratégias com suma relevância no que o aprendiz constrói, um caráter de elaborador de conhecimento à proporção que se instala de forma ativa na intermediação da sua aprendizagem, volvendo-se mais de forma planeada em suas atividades e aumentando suas chances de galgar sucesso escolar. 
 
Referências Bibliográficas
BONDIA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Rev. Bras.
Educ., Rio de Janeiro, n. 19, p. 20-28, abr. 2002.Sociedade Brasileira de Educação Matemática
Educação Matemática na Contemporaneidade: desafios e possibilidades São Paulo  SP, 13 a 16 de julho de 2016
BORUCHOVITCH, E. As estratégias de aprendizagem e o desempenho escolar: considerações para a prática educacional. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v.12, n. 2, p. 361-376, 1999.
BNCC
DALTOÉ, Karen e STRELOW, Sueli. Trabalhando com Material Dourado e Blocos Lógicos nas Séries Iniciais. Só Matemática. Online. Disponível em: <http://www.somatematica.com.br/artigos/a14/p8.php>.
DUBET, François. Sociologia da Experiência. Lisboa: Instituto Piaget, 1994. 282 p. (Epistemologia e Sociedade, 48)
Formação Universitária- FUNIBER. Fatores de Aprendizagem
GARNICA, Antônio Vicente Marafioti. História Oral e Educação Matemática: de um
inventário a uma regulação. In: Zetetike (UNICAMP), Campinas, v. 11, n. 19, p. 09-55,
2003.
LIMA, Elon Lages. Análise real. Volume 1. Funções de uma variável. 11. ed. Rio de
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MOREIRA, Plínio Cavalcanti; DAVID, Maria Manuela M. S. A formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. 120p.
MORGADO, Augusto César; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto. Matemática Discreta. Coleção PROFMAT. 1 ed. Rio de Janeiro: SBM, 2013.
PAIS, Luiz Carlos. Didática da Matemática: uma análise da influência francesa. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
PITOMBEIRA, J.B., ROQUE, T.M. Tópicos de história da Matemática. Coleção
RELATO DE EXPERIÊNCIA 12 XII Encontro Nacional de Educação Matemática  ISSN 2178-034X
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TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 17ª ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 325p.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. (2005). O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 9ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2014. 317 p.
VAN DE WALLE, John A. Matemática no ensino fundamental: formação de professores e aplicação em sala de aula. Tradução de Paulo Henrique Colonese. 6ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

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