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Faculdade de Minas 1 LOGÍSTICA INTERNACIONAL Faculdade de Minas 2 Sumário LOGÍSTICA ..................................................................................................... 4 HISTÓRIA DA LOGÍSTICA .......................................................................... 4 HISTÓRIA DOS TRANSPORTES ................................................................ 6 LOGÍSTICA EMPRESARIAL........................................................................ 8 LOGÍSTICA E TRANSPORTES ................................................................. 10 TIPOS DE MODAIS ................................................................................... 13 COMÉRCIO EXTERIOR ................................................................................ 16 LOGÍSTICA INTERNACIONAL...................................................................... 19 FLUXO LOGÍSTICO ...................................................................................... 22 REFERENCIAS ............................................................................................. 25 Faculdade de Minas 3 NOSSA HISTÓRIA A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e Pós-Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo serviços educacionais em nível superior. A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação. A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. Faculdade de Minas 4 LOGÍSTICA Existe um conjunto de atividades chamado de logística, onde se tem suprimento de insumos, distribuição de produtos acabados e alguns fluxos reversos relacionados aos processos produtivos em geral. São usadas estratégias baseadas em transporte, estoque e informação nesses processos. O sistema de Logística foca no serviço de atendimento ao cliente com base no projeto e escolha de canais de suprimentos e de distribuição através de recursos de transporte, mesmo estas estratégias vêm se alterando no tempo. Nos anos 60 e 70, produtividade e informática era a grande questão. Já nos anos 80 vem o desafio de menor tempo e qualidade. Finalmente nos anos 90 surgiu a ideia de coordenação externa dos colaboradores e com ela a reestruturação organizacional, gerenciamento de riscos, custos baseados em atividades, e a globalização das operações. O planejamento logístico nas organizações está relacionado à adoção de medidas contínuas que visam à economia de valores gastos com frete e redução de estoques. Nesse sentido, a identificação de modais mais apropriados ao tipo de carga ou ao tipo de infraestrutura presente na região de origem é fundamental para a redução dos valores gastos com fretes, armazenagens, embalagens e transbordos. HISTÓRIA DA LOGÍSTICA Conforme Siqueira (2010), a palavra logística é derivada francês Logistique e tendo como significado: "a parte da arte da guerra que trata do planejamento e da realização de projeto, desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte, distribuição, reparação, manutenção e evacuação de material para fins operativos ou administrativos". Ainda Segundo Siqueira (2010), a Logística também se refere a satisfação do cliente ao menor custo total. Assim definimos que os termos Logísticos e Cadeia de Suprimentos significam a mesma coisa, já que ambos têm a finalidade de satisfazer o cliente com o menor custo possível. A palavra logística, segundo outros historiadores, é Faculdade de Minas 5 proveniente do antigo grego logos, que significa razão, cálculo, pensar e analisar, a logística é vista também como ramo da ciência militar responsável por obter, dar manutenção e transportar material, pessoas e equipamentos. Outra definição para logística é: O tempo relativo ao posicionamento de recursos. Filho (2001.p.26), nos diz que, Logística é definido como o “Processo de planejar, implementar e controlar eficientemente, ao custo correto, o fluxo e armazenagem de matéria-prima, estoque durante a produção e produtos acabados, desde do ponto de origem até o consumidor final, visando atender os requisitos do cliente.” De acordo com Rabelo (2014), a logística teve inicio na década de 50, onde o mercado vivia seus dias de tranquilidade, sem grandes cobranças por parte dos consumidores, onde o marketing era responsável pela distribuição dos produtos, os primeiros conceitos de logística surgiram a partir das atividades logísticas militares da Segunda Guerra Mundial, onde a administração mudou o foco da produção para a orientação do marketing começando a avaliar as necessidades dos clientes. Mas o foco na distribuição física, que é o primordial da logística, veio em meados da década de 50 e 70, onde houve um desenvolvimento representativo em relação às teorias e práticas logísticas. Assim, as empresas passaram a melhorar a filosofia econômica de uma gestão melhor dos suprimentos em vez de estímulo de demanda. Ballou (1993), nos fala que, a logística são todas atividades de movimentação e armazenagem que melhoram o fluxo dos produtos desde a fabricação até o consumo final, e também os fluxos de informação que disponibilizam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço de qualidade e menor preço possível. “A Logística é responsável pelo planejamento, operação e controle de todo o fluxo de mercadorias e informação, desde a fonte fornecedora até o consumidor [...]” (MARTINS; ALT, 2005, p.252). E com o desenvolvimento do capitalismo mundial, sobretudo a partir da Revolução Industrial, a logística tornou-se cada vez mais importante para as empresas num mercado competitivo uma vez que a quantidade de mercadorias produzidas e consumidas aumentou, e nos dias de hoje, com a globalização da economia, os conhecimentos de logística são de fundamental importância para as empresas. Faculdade de Minas 6 Goulart e Zanatta (2009), falam que foi em meados de 1980 que a logística surgiu no Brasil, exatamente depois de acontecer a explosão da Tecnologia da Informação. Surgindo algumas entidades dando enfoque a Logística como: ASBRAS (Associação Brasileira de Supermercados), ASLOG (Associação Brasileira de Logística), IMAM (Instituto de Movimentação e Armazenagem), entre outras, com objetivo de disseminar este novo conceito voltado para as organizações. Atualmente, é comemorado no dia 6 de junho é o Dia da Logística. A data é uma referência ao dia em que ocorreu possivelmente o maior movimento logístico já conhecido na história que foi o desembarque das forças aliadas na Europa, ao término da II Guerra Mundial, imortalizado como o “Dia D”. Enfim, a Logística é o principal departamento para exercer a atividade de redução de custo em uma organização, é impossível se pensar em otimização dos recursos, redução de custo, sem que não se pense em Logística antes. Com isso vem a necessidade de aliar conhecimento, habilidade e atitude ao capital humano na área de logística. HISTÓRIA DOS TRANSPORTES De acordo com Keedi (2004), na históriados transportes existem fases distintas. A primeira fase, situa-se antes da Revolução Industrial na qual, utilizava-se a força humana, a força animal, tanto para tração, bem como para carga, além das correntes de água e da força eólica. A segunda fase é compreendida logo após a Revolução Industrial, na qual, começam a utilizar o vapor, a eletricidade, além de máquinas de combustão como fontes de força motriz. Desde o início da utilização dos transportes, o modal mais utilizado foi o rodoviário, porque mesmo quando as cargas eram transportadas em animais, usavam-se vias de acesso para ir e vir. Muito tempo depois do desenvolvimento deste, o modal ferroviário começou a se desenvolver também. Além desses, existem também os modais marítimo, que também já é bem antigo, o aquaviário, o aeroviário e dutoviário. Faculdade de Minas 7 Estes, no decorrer de seus respectivos desenvolvimentos, foram se aprimorando e passando por mudanças. O fator de impacto para estas mudanças foi a condição de cada um deles. As condições de cada meio de transporte foram cruciais para determinar seu modelo de utilização bem como sua estrutura organizacional, além da definição dos direitos de propriedade sobre os mesmos, sendo uma estrada de rodagem mais utilizada do que uma estrada de ferro, pois diversos tipos de veículos fazem uso da mesma, o que no transporte ferroviário é mais difícil disso ocorrer visto ser um modal que aceita apenas o tipo de veículo para o qual foi projetada. (KEEDI, 2004). Os diversos modais, citados acima, compõem a matriz de transporte da maioria dos países. No que diz respeito à matriz de transporte brasileira, esta, vem sofrendo alterações ainda que muito discretas, com mudanças graduais e lentas, mas para um futuro distante. Para Keedi (2004), o modal rodoviário sempre se apresentou soberano em todos os aspectos porque até hoje, ele é o único capaz de realizar um transporte de ponta a ponta sem a necessidade de complementação de outros modais. Entretanto, na nova ordem Logística, este modal deverá integrar-se ao todo de modo a assumir um papel mais nobre do que o que vinha apresentando até o momento. Essa característica de cobrir desde o ponto de origem ao ponto de destino, tende a ser substituída por outro tipo de modal que seja mais indicado para longo curso, fazendo com que o rodoviário passe a atender as pontas do percurso, dependendo da quilometragem deste. O modal rodoviário deverá tornar-se um importante elo da intermodalidade e da multimodalidade que já existe no país em forma de lei, embora não de maneira funcional, facilitando o transporte, a distribuição e a entrega de mercadoria. Cumprindo esse papel, o modal rodoviário se tornará por assim dizer uma estrela do transporte, provavelmente na mesma linha do container. Faculdade de Minas 8 LOGÍSTICA EMPRESARIAL A logística é uma das atividades econômicas mais antigas e um dos conceitos gerenciais mais modernos. Resumidamente a logística está ligada diretamente à compra, armazenagem e distribuição de materiais e mercadorias, ou seja, é uma ferramenta que está presente desde o início da produção até seu destino final, sempre procurando diminuir custos (CAMPOS; BRASIL, 2008). Diante do contexto de globalização, onde cada vez mais as empresas estão inseridas em um mercado de concorrência global, a logística, ferramenta de gestão moderna, pode assegurar a competitividade das organizações. Esta nova dinâmica de mercado é marcada pela rapidez que transitam as informações tornando o ambiente empresarial cada vez mais incerto e inseguro. Dessa forma, a logística, como ferramenta empresarial, busca garantir a competitividade de um novo modelo de gestão que acompanhe o paradigma pós-industrial, aonde os fluxos de materiais tendem a se movimentar mais rapidamente. (SILVA, 2011). Não apenas hoje, mas há muito tempo, a logística está presente no cotidiano das pessoas, não se sabe exatamente quando ela surgiu, Razzolini Filho afirma que: Não sabemos exatamente quando o homem começou a transportar coisas, uma vez que a arqueologia não consegue determinar com precisão quando foi que o homem criou o primeiro equipamento (ou dispositivo) de transporte. Porém, temos certeza de que foi no momento em que o homem deixou de ser nômade para fixar-se em algum lugar que surgiu a necessidade de buscar coisas em outros lugares e, também, de levar para esses ambientes aquilo que ele poderia trocar com outros indivíduos. Na verdades, à medida que o ser humano foi se tornando agrário, dominando os recursos da natureza, iniciou-se um processo de desenvolvimento que demandou o transporte de bens de um lugar para outro, a fim de que se realizassem processos de trocas. (2009 p. 19). No início era apenas uma necessidade de transportar algo de um lugar para outro, mas essa ferramenta foi se aperfeiçoando com o passar do tempo e hoje ela se tornou uma ferramenta utilizada para reduzir gastos, ganhar competitividade diminuir estoque e muitas outras finalidades além do simples transporte de mercadorias. A partir da Segunda Guerra mundial tornou-se nítida a importância das atividades logísticas nas organizações. Com o advento de novas metodologias de Faculdade de Minas 9 produção, exemplificadas pelo just-in-time, no qual se substituiu a antecipação pela reação à demanda, o equacionamento logístico dos fluxos de materiais em toda a cadeia de suprimentos tornou-se fundamental. (LEITE, 2009) A figura a seguir demonstra as diversas áreas de atuação da logística empresarial: As definições de logísticas rementem à conclusão de um processo estratégico de gerenciamento das aquisições, movimentações e armazenagem de peças e produtos acabados (e os fluxos de informações correlatas) através das organizações e dos seus canais de marketing, de modo a poder maximizar as lucratividades presentes e futuras por meio do atendimento de pedidos a baixo custo (CAMPOS; BRASIL, 2008). Os fluxos logísticos são fundamentais para a atividade empresarial, o objetivo de um gestor da área de logística é na verdade gerir toda a cadeia para reduzir custo e tempo, aperfeiçoar processos e consequentemente ganhar competitividade perante o mercado (SILVA, 2011). Existem várias características que apontam uma logística eficaz, Campos; Brasil apontam as seguintes: Uma logística eficaz coloca o produto certo, no local correto, no tempo exato, no estado adequado e ainda com custo competitivos: valores reais, verdadeiros. É considerada eficaz (como uma arma competitiva) a logística administrada de forma a possuir características como: Maiores Faculdade de Minas 10 expectativas no atendimento dos serviços; Pedido sempre perfeito (100% de conformidade com planos); Conectividade de informações em tempo real com ferramentas como EDI, internet, intranet e extranet; Maior racionalização de Supply Chain por meio de serviços compartilhados, com menos níveis de divisão de trabalho e com a utilização de tecnologias atualizadas. Isso significa fazer chegar aonde não chega hoje, assim como aonde os outros não chegam, com menor custo, mais rápido, com constância e com menos estoque. (2008, p. 145) Não basta apenas saber que a demanda afeta todo o processo produtivo, desde fornecedores até clientes. A adequada administração do abastecimento de forma integrada exige o conhecimento dos impactos causados (presentes e futuros) nas organizações envolvidas, assim como na sociedade em geral. (CAMPOS; BRASIL, 2008). LOGÍSTICA E TRANSPORTES A logística é uma variável extremamente importante no atual contexto mundial e globalizado, com o mundo integrado e sem fronteiras. Isto se deve ao alto grau de competitividade que as empresas têm sido obrigadas a mostrar para que possam participar neste jogo internacional de comercio exterior cada vez mais disputado porempresas e países. Para Ballou (2001, p. 19), a Logística está “para agrupar conjuntamente as atividades relacionadas ao fluxo de produtos e serviços para administrá-las de forma coletiva é uma evolução natural do pensamento administrativo”. As demais atividades que fazem parte das relações comerciais internacionais são muito importantes. No entanto, a atividade de Logística tem se destacado das demais. É ela quem está fazendo a diferença na competitividade das empresas. Isto tem ocorrido no plano mundial. Pode-se dizer que no Brasil o que vem ocasionando estas mudanças é a privatização de operações portuárias, privatização operacional da malha ferroviária, o renascimento da navegação de cabotagem. Internacionalmente, a abertura econômica mundial tem sido uma das principais responsáveis por este cenário. Faculdade de Minas 11 A logística como diferencial competitivo agrega cada vez mais valor aos serviços de comercio exterior prestado por empresas e países. No atual cenário globalizado, o aumento da concorrência mundial tem impulsionado as empresas a atenderem satisfatoriamente aos seus clientes internacionais. Ligada a essa mudança comportamental dos mercados, viu-se a necessidade de adaptação destes à medida que o relacionamento entre empresas e clientes se desenvolvem e se afirmam. Sendo assim, a Logística vem em auxílio a estas organizações que procuram se destacar internacionalmente. Produtos semelhantes, várias empresas oferecem; o que irá diferenciar uma da outra será a forma, a rapidez e a eficiência com 14 que estes chegarão aos seus destinos finais. Também segundo Ballou (2001, p.38), “tem como objetivo [...] providenciar bens e serviços corretos, no lugar certo, no tempo exato e na condição desejada ao menor custo possível.” Para oferecer tais serviços, a empresa exportadora tem a necessidade de conhecer bem o mercado para o qual vai exportar, além de conhecer a cultura deste. De acordo com o Council of Logistics Management - CLM “é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e economicamente eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações relativas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes”. Desse modo, os componentes da Logística, ou os elementos que a formam, são: Processo de planejar, operar e controlar; Fluxo e armazenagem (do ponto de origem a ponto de destino); Matéria prima; Produtos em processo Informações; Dinheiro. Tais componentes devem ser de forma econômica, eficiente e efetiva além de satisfazer as necessidades e preferências do cliente. Faculdade de Minas 12 Os componentes logísticos devem ser de mão dupla, ou seja, estes devem tanto levar informações do consumidor final ao fornecedor para promover mudanças e melhorias nos produtos, o fluxo de materiais vai em direção ao consumidor, e este devolve ao fornecedor o fluxo de dinheiro. Todos estes fluxos 15 devem ter uma finalidade fundamental, que é satisfazer as necessidades e preferências do consumidor final. Porém, Porém, dentro da Cadeia Logística, cada elemento é cliente de seu fornecedor. É neste ponto em que há a necessidade da gestão da cadeia, a fim de se estabelecerem parcerias fidedignas e que estejam atendendo aos objetivos comuns dos demais componentes da cadeia, chegando-se assim ao seu objetivo primário: a satisfação plena do consumidor final. Por isso, dentro da cadeia, se faz necessário um rígido controle para que cada um dos elementos estejam de acordo ao modificarem seus processos e ao se adequarem a fim de atender às necessidades específicas almejadas. (NOVAIS, 2004). Tendo estas premissas, a Logística moderna deve incorporar: Prazos previamente acertados e cumpridos integralmente, ao longo de toda a Cadeia de Suprimento; Integração efetiva e sistêmica entre todos os setores da empresa; Integração efetiva e estreita (parcerias) com fornecedores e clientes; Busca da otimização global, envolvendo a racionalização dos processos e a redução de custos em toda a Cadeia de Suprimento; Satisfação plena do cliente, mantendo nível de serviço preestabelecido e adequado. Faculdade de Minas 13 TIPOS DE MODAIS Existem cinco tipos de modais: o aeroviário, o rodoviário, o aquaviário, o ferroviário e dutoviário e cada um possui uma característica própria, um custo diferenciado de acordo com a capacidade, agilidade, abrangência, o que permite ao departamento de logística a possibilidade de traçar suas estratégias para receber a mercadoria no momento certo a um custo adequado. Se compará-los em relação à velocidade, o modal que oferece mais agilidade é o modal aéreo, porém isso deve ser considerado para longas distâncias, pois o tempo de carga e descarga nos aeroportos é relativamente longo, o que pode neutralizar a vantagem deste modal sobre o rodoviário, em viagens de curta distância. (RAZZOLINI FILHO, 2009). Ainda de acordo com Razzolini Filho (2009, p. 144) “A velocidade do modal de transporte está relacionada ao tempo disponível para a realização da entrega dos bens nos prazos combinados e à distância pela qual esses bens serão transportados”. A figura abaixo apresenta a comparação entre os modais em função da sua velocidade: Devido a essa vantagem no fator velocidade, o modal aeroviário é indicado para cargas perecíveis, produtos de alto valor agregado ou materiais com urgência de recebimento ao destinatário. Faculdade de Minas 14 Outra comparação que pode ser realizada entre os modais é em relação à confiabilidade, ou consistência. Com base nesse parâmetro de comparação pode-se notar que o dutoviário aparece no topo, ao contrário do que acontece em relação à velocidade. Apresenta-se esse cenário, pois o modal dutoviário funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, independentemente das condições climáticas, já o modal aeroviário é extremamente dependente dessas condições. (RAZZOLINI FILHO, 2009) A figura abaixo apresenta a comparação entre os modais em função da confiabilidade: Ao comparar os modais de acordo com suas capacidades, levando em consideração um único veículo, o que se apresenta com maior capacidade é o modal aquaviário e o com menor capacidade o dutoviário. Faculdade de Minas 15 O modal ferroviário apresenta-se em segundo lugar, pois é possível montar composições com vários vagões, o que aumenta a capacidade de carga em uma mesma viagem. O aeroviário aparece como o terceiro colocado no quesito capacidade de movimentação, isso se dá porque atualmente existem aeronaves com grandes capacidades de carga. O modal rodoviário aparece em penúltimo lugar devido à baixa capacidade de movimentação de cargas em um único caminhão se comparado aos demais modais. (RAZZOLINI FILHO, 2009). Faculdade de Minas 16 COMÉRCIO EXTERIOR O comércio internacional inclui o comércio de mercadorias, bem como os ativos intangíveis, os fluxos de capitais e a internacionalização das atividades de serviços, especialmente transportes, turismo, telecomunicações e serviços empresariais, de um país para outro. O comércio internacional também pode ser entendido por contratos de construção de infra-estrutura e operações imobiliárias internacionais. A internacionalização da produção, com a deslocalização e assentamentos de pessoas para mão de obra em mercados estrangeiros refletiramse também no desenvolvimento do comércio exterior (CAVUSGIL; KNIGTH; RIESENBERGER, 2010). Segre (2012, p. 02) afirma sobre as transações internacionais: O que leva os países a comercializarem entre si é a diversidade de possibilidades de produção, combinada às vantagens comparativas de produzir, com menor custo, um produto de melhor qualidade. Nenhum país é autossuficienteem tudo: exportam o excedente e importam o necessário para atender as necessidades de produção e consumo. O comércio internacional não é um fenômeno recente. Na verdade, já no século 19, o comércio internacional cresceu a uma taxa maior do que a da produção mundial. Esta tendência aumentou depois de 1945, de modo que o comércio entre 1980 e 2000 no mundo em valores foi multiplicado por 3,3, enquanto a produção mundial foi de 1,6. Neste contexto, o comércio internacional é visto como um motor de crescimento para todas as economias (PIPKIN, 2005). O desenvolvimento do comércio internacional como se conhece atualmente teve sua primeira fase de expansão após o fim da II Guerra Mundial. Foi iniciado pelo desenvolvimento de vendas internacionais de bens, quer de matérias primas, produtos manufaturados ou produtos agrícolas (RACY, 2006). Este rápido crescimento do comércio internacional tem sido acompanhado por mudanças na estrutura, do ponto de vista da natureza dos produtos comercializados e na distribuição geográfica dessas trocas. Assim, durante os últimos dois séculos, a participação das manufaturas no comércio tem aumentado constantemente para se tornar dominante em detrimento de produtos agrícolas. Faculdade de Minas 17 Além disso, há cerca de duas décadas, a participação dos serviços no comércio internacional aumentou significativamente e agora eles ocupam um lugar central nas trocas externas (MARIUTTI, 2015). Contudo, não se deve confundir comércio internacional com globalização. Essa significa a livre circulação de bens e serviços, de capital e homens, enquanto as preocupações comerciais internacionais referem-se apenas ao fluxo de mercadorias e serviços (RACY, 2006). No comércio internacional, dois termos sempre são alvo de estudo: a exportação e a importação. O termo exportação significa todas as vendas de bens para fora de um país. Já a importação diz respeito a todas as aquisições de bens de fora de um país, seja de produtos de consumo ou a propriedade para uso em investimento (bens de capital) (PIPKIN, 2005). As razões pelas quais as nações fazem negócios estão relacionadas com o conceito de vantagem comparativa. O país tem uma vantagem comparativa se ele é capaz de produzir muito mais eficientemente do que outro. Com isso, vão se especializando em produtos em que eles têm uma vantagem e trocando com outras nações. Os recursos de um país (matéria-prima, clima favorável, mão de obra) são uma importante fonte de vantagem comparativa (CAVUSGIL; KNIGTH; RIESENBERGER, 2010). Por outro lado, a especialização permite que cada nação utilize o seu recurso abundante e, em certa medida compense a deficiência do seu recurso escasso. Além disso, o comércio internacional é um substituto para a mobilidade dos recursos. Ele também afeta os preços domésticos, o nível de emprego e todas as políticas internas dos governos (MARIUTTI, 2015). Ao longo dos anos, a abertura do comércio contribuiu consideravelmente para melhorar a participação dos países em desenvolvimento na economia global. O volume de exportações dessas nações tem aumentado mais rapidamente do que as exportações dos países desenvolvidos. Entre 2000 e 2008, o volume das exportações dos países em desenvolvimento quase dobrou, enquanto as exportações mundiais aumentaram apenas 50 por cento (mas como em todo o mundo, as exportações dos países em desenvolvimento declinaram em 2009, Faculdade de Minas 18 devido à crise financeira e econômica global) (CAVUSGIL; KNIGTH; RIESENBERGER, 2010). Porém, mesmo durante a crise econômica, o declínio no valor das exportações dos países em desenvolvimento foi menor do que as exportações dos países desenvolvidos. Por exemplo, em comparação com o primeiro trimestre de 2007, as exportações dos países em desenvolvimento e os países desenvolvidos caíram 28 e 35 por cento, respectivamente, no segundo trimestre de 2009. Além disso, os valores de exportação países em desenvolvimento começou a declinar apenas no terceiro trimestre de 2008, enquanto que nos países desenvolvidos essa tendência começou no trimestre anterior. Também deve-se notar que as exportações dos países em desenvolvimento foram mais resistentes à crise, como evidenciado por sua recuperação mais sustentada (MARIUTTI, 2015). A Ásia é, sem dúvida, a região exportadora mais importante do grupo de países em desenvolvimento, com uma quota de exportações mundiais que subiu de 10% por cento em 1990 para 21% em 2009. A África, a América Latina e o Oriente Médio têm visto aumentar a sua participação nas exportações mundiais (CAVUSGIL; KNIGTH; RIESENBERGER, 2010). Quando duas nações estão negociando, ambas beneficiam-se do comércio. Assim, cada país é capaz de consumir além da sua curva de capacidade de produção (BITENCOURT; BOLL, 2014). Devido aos reflexos que o comércio exterior traz para a economia das nações, os esforços devem ser intensificados, particularmente na redução das barreiras comerciais e também no transporte dos produtos país a país, tarefa que é exercida pela logística (PIPKIN, 2005). Faculdade de Minas 19 LOGÍSTICA INTERNACIONAL A atividade logística vem fazendo a diferença entre as empresas que atuam no Comercio Exterior, pois esta não é uma atividade que tem um molde de fabricação, assim como outras atividades onde os resultados serão os mesmos para 16 qualquer empresa, ainda que tenham produtos e processos produtivos absolutamente iguais. Porque embora os processos em geral sejam os mesmos para qualquer empresa de uma determinada atividade, a forma de ação proporciona um resultado completamente diferente de uma para outra. (NOVAIS, 2004) O espectro de pontos de vista referente ao comércio globalizado oscila desde a ótica de exportações e importações até o conceito de empreendimento desnacionalizado. Embora certamente existam posições intermediárias, as diferentes perspectivas podem ser evidenciadas analisando-se as situações extremas. No tocante ao Brasil, o processo de ganho de importância da logística ainda tem um longo caminho pela frente. Nas próprias empresas, a criação de diretorias ou unidades de logística começou há poucos anos e ainda têm muito a avançar. Na questão portuária, a lei 8.630 de modernização e privatização das operações nos portos, de 1993, veio para aprimorar os processos e têm-se mostrado eficiente à medida que afasta o poder público desta atividade contribuindo assim para uma melhor organização e operacionalização efetuada por empresas privadas (KEEDI,2004). Com todas estas opções apresentadas, quer na área dos transportes, quer na área de embarque, desembarque e liberação dando aos donos e consignatários das cargas, a possibilidade de escolha, é fácil entender porque a logística assumiu um papel tão importante no atual momento brasileiro. Há poucos anos atrás, a alternativa de porto de embarque ou desembarque, era apenas a escolha do porto público a ser utilizado, e a escolha entre modais de transporte para escoamento da carga importada, bem como da transportadora rodoviária. Atualmente, com estas novas opções colocadas à disposição dos usuários, este pode optar qual o serviço utilizar e qual o tipo de modal a escolher. Faculdade de Minas 20 Portanto, a Logística de transporte transformou-se numa arma extremamente poderosa na atividade de transferência da carga do ponto de origem ao ponto de destino, sendo que esta tem à sua disposição as mais diferentes opções de preço, qualidade e tempo, para citar apenas aquelas efetivamente mais importantes, e que comandam todas as demais. Por todos estes motivos, a logística significa uma grande parcela nos custos das empresas. Para Novais (2004), no moderno conceito de Supply Chain Manegement (SCM), as funções logísticas devem ser executadas de forma integrada tornando mais difícil a identificaçãode cada elemento dentro do sistema. Soma-se a isso, o fato de o SCM possuir um caráter estratégico, o que faz com que as decisões sejam tomadas com vista em objetivos mais amplos além de receberem um foco com resultados a longo prazo. Tais decisões são cruciais para a sobrevivência das empresas que fazem parte desta cadeia. Este trabalho considerará o enfoque destas num conceito abrangente, nas cadeias em que as empresas do SCM atuam de forma globalizada. A atuação no mercado internacional exige flexibilização. O comportamento dos consumidores no que diz respeito à tempo de atendimento de pedidos, variedade de produtos, aliado ao nível de desempenho cada vez mais eficiente em que a concorrência vem atingindo, são fatores relevantes no tocante ao nível de flexibilização que uma determinada empresa irá utilizar. Este tem sido freqüentemente usado como uma medida estratégica importante, um diferencial competitivo. Esta facilidade em flexibilizar-se de acordo com as variáveis acima, contribuem para maior notoriedade e maior penetração de mercado. No entanto, há de se distinguir quando, como, porque e se é necessário haver mudanças e se estas alcançarão o nível desejado de retorno por parte das empresas que as executarem. De acordo com Novaes (2004, p. 347), “o conceito de flexibilidade e o contexto em que ela costuma ocorrer parecem não serem plenamente entendidos de forma clara e uniforme.” Faculdade de Minas 21 Geralmente, as empresas de classe mundial, consideram a flexibilidade sob dois prismas: a) A variedade de produtos (processos, mercados, ou atividades) em que a empresa tem de atuar; b) Grau de incerteza prevalecente na economia, nas finanças e nos mercados. Aqui, quando se fala em variedade, faz-se alusão ao mix de produtos oferecidos pela empresa; se fala em incerteza, liga-se a esta as flutuações mercadológicas e econômicas, as quais a empresa tem a habilidade e a rapidez na tomada de decisão, mudando os cronogramas preestabelecidos. Dentro deste conturbado contexto aparece como um dos elementos da economia globalizada, a flexibilidade crescente que vem sendo usada por empresas líderes, de classe mundial. A rápida e frequente evolução das tecnologias de comunicação, vem causando uma medida de uniformização parcial, demandada por povos diferentes em vários países ao redor do mundo. Para as indústrias, este tipo de padronização é importante, pois podem se valer da economia de escala ao fabricar grandes lotes sem variações na configuração do produto. As empresas seguem em sua guerra de concorrência para alcançar maior market share e maiores margens, sendo este um comportamento corporativo quase paradoxal pois alcança maior share a empresa que possuir consumidores em todas as classes sociais, sendo a C e a D as mais populosas, e que pedem um menor preço para que se atinja um maior numero possível de pessoas, tendo-se uma redução na margem de lucro, estes conceitos são inversamente proporcionais. No entanto, as empresas constantemente colocam em circulação novos itens e buscam aperfeiçoar suas operações cada vez mais. O ambiente empresarial, entretanto, tem ficado difuso com o passar do tempo, com as crescentes e constantes mudanças econômicas globais, as variações cambiais, níveis oscilantes de demanda, custo de mão–de-obra especializada cada vez maior, mudanças tecnológicas muito velozes e crises financeiras internacionais e regionais, fazendo com que estas fiquem atrasadas em seus processos produtivos (NOVAIS, 2004). Faculdade de Minas 22 Outros fatores contribuem para mudanças no cenário corporativo de empresas exportadoras. Entre estes, pode-se citar os seguintes: A revolução mundial de barreiras entre países com o surgimento de blocos econômicos como o Mercosul, a Alca e a Comunidade Européia; Expectativa do mercado por produtos de maior valor agregado, com maior variedade e disponibilidade; Alta volatilidade dos mercados financeiros e cambiais. Com todos estes fatores acima especificados, as empresas de classe mundial tem adotado o que chamam de Supply Chain Manegement Global. Estas tem suas subsidiarias alocadas em determinados paises, as quais coordenam as atividades operacionais das mesmas por conhecerem o mercado local de forma muito mais detalhada. De acordo com Novais (2004) portanto, à primeira vista, pode parecer estranho o fato dessas empresas operarem globalmente quando o cenário não é muito atrativo. No entanto, quando se analisa o mercado local onde as subsidiárias estão instaladas, o cenário muda. Esta situação propicia às empresas tornar possíveis suas atividades, além de lhes permitirem serem mais flexíveis. FLUXO LOGÍSTICO A figura abaixo demonstra o passo-a-passo para a exportação de uma mercadoria, sendo a atividade logística principiada na fábrica ou armazém de distribuição da empresa exportadora. A partir da venda iniciam-se as operações logísticas com o transporte interno, que pode acontecer através dos modais aéreo, rodoviário, ferroviário, aquaviário ou dutoviário, também conhecido como transporte interno. Esse translado é efetuado até uma alfândega, onde serão realizadas todas as etapas do processo de desembaraço aduaneiro para a exportação. Ao término do trâmite do desembaraço, a mercadoria é encaminhada para um terminal Faculdade de Minas 23 aeroportuário, onde embarcará para o país de destino, aplicável para os modais aéreo e marítimo, caso o modal internacional seja o rodoviário, dutoviário ou ferroviário a mercadoria seguirá da zona alfandegada diretamente ao país de destino. Nesse interim acontece o transporte internacional, de acordo com a escolha do modal disponível, mais recomendável para mercadoria e escolha do exportador ou importador. Ao chegar ao país, o bem é recepcionado em um terminal aeroportuário e encaminhado para a alfândega do comprador para que seja feita a nacionalização, após essa etapa, se tem o transporte interno que levará a mercadoria até o local de destino. No local de origem a empresa possui os gastos com embalagem, acondicionamento, expedição. Entre o local de origem até a alfândega existe o gasto com um frete interno, esse transporte pode ser efetuado por diversos modais, os mais comuns são o rodoviário, ferroviário e em alguns casos o dutoviário, o aeroviário não é muito utilizado para pequenas distâncias devido a seu alto valor. Na alfândega os gastos são com impostos e prestadores de serviços e armazenagem. No momento em que a mercadoria é encaminhada ao terminal aeroportuário / portuário são pagas algumas tarifas, tais como armazenagem, capatazia e taxas aeroportuárias / portuárias. O departamento responsável pela logística internacional necessita conhecer o papel desempenhado pelos diferentes prestadores de serviços que participam cadeia: despachante aduaneiro, armador, agentes de carga, terminais de armazenagem em zona primária e secundária, alfândega, companhias áreas e marítimas, transportadoras, além do conhecimento da legislação que será responsável pela incidência dos impostos nas operações internacionais. Identificar os diferentes tipos de carga e preparar as cargas para o embarque (adequação de embalagens); distinguir as responsabilidades e os riscos logísticos entre vendedor e importador através dos incoterms e estruturar sistema de controle de custos da cadeia logística internacional são atividades primordiais para que o produto chegue com integridade ao seu destino, ao menor custo, garantindo a competitividade da empresa e sua participação no mercado internacional. Faculdade de Minas 24 Outro aspecto relevante para o desenvolvimento da cadeia logística interna e internacional é conhecer as vantagens e desvantagens de cada modal de transporte e sua forma de contratação, a tabela a seguir apresenta de forma resumida asvantagens e desvantagens dos modais de transporte aeroviário, aquaviário, ferroviário, rodoviário, dutoviário: Para a escolha do modal adequado deve-se levar em consideração primeiramente a disponibilidade do modal na região de origem e de destino, em segundo lugar a urgência ou o tempo requerido para entrega da carga e só então levar-se-á em consideração a gestão de custos, sendo assim, a escolha do modal uma das funções relevantes nas operações do comércio exterior. Faculdade de Minas 25 REFERENCIAS BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. Tradução de: Hugo T. Y. Yoshizaki. _______________. Logística Empresarial. 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