Buscar

TÉCNICAS-ANESTESICAS-NA-ODONTOLOGIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TÉCNICAS ANESTESICAS NA 
ODONTOLOGIA
ASSUNTOS A SEREM ABORDADOS:
-Técnica Básica de Injeção -Técnica de anestesia maxilar 
- Técnica de anestesia mandibular 
TÉCNICA BÁSICA DE injeção 
 Passo1: Usar uma agulha afiada esterilizada
 Passo 2: Verificar o fluxo da solução de anestésico local.
 Passo 3: Determinar se é necessário ou não aquecer o tubete ou 
seringa.
TÉCNICA BÁSICA DE injeção
 Passo 4: Posicionar o paciente
 Passo 5: Secar o tecido
TÉCNICA BÁSICA DE injeção 
 Passo 6: Aplicar antisséptico tópico (opcional).
 Passo 7A: Aplicar anestésico tópico
 Passo 7B: Comunicar-se com o paciente
TÉCNICA BÁSICA DE injeção 
Passo 8: Estabelecer um apoio firme. Passo9:Deixe o tecido bem esticado.
TÉCNICA BÁSICA DE injeção 
 Passo 10: Manter a Seringa fora da linha de visão do paciente
 Passo 11A: Introduzir a agulha na mucosa
 Passo 11B: Observar e comunicar-se com o paciente
TÉCNICA BÁSICA DE injeção 
 Passo 12: injetar algumas gotas de anestésico local (opcional).
 Passo 13: Avançar lentamente a agulha em direção ao alvo.
 Passo 14: Infiltrar várias gotas de anestésico local antes de tocar o 
periósteo.
 Passo 15: Aspirar.
 Passo 16A: infiltrar lentamente a solução de anestésico local.
TÉCNICA BÁSICA DE injeção 
 Passo 16B: Comunicar-se com o paciente
 Passo 17: Retirar a seringa lentamente
 Passo 18: Observar o paciente.
 Passo 19: Anotar a injeção na ficha do paciente. 
TÉCNICA REGIONAL DE MAXILA E MANDIBULA
 Infiltração local: Pequenas terminações nervosas na área do 
tratamento odontológico são infiltradas com solução de 
anestésicos local. A incisão (ou tratamento) é então realizada na 
mesma área na qual o anestésico local foi depositado.
 Bloqueio de campo: A solução de anestésico local é infiltrada 
próximo dos ramos nervosos terminais maiores, de forma que a 
área anestesiada será circunscrita para evitar a passagem de 
impulsos do dente para o sistema nervoso central (SNC).
 Bloqueio de nervo: O anestésico local é depositado próximo a um 
tronco nervoso principal, usualmente distante do local de 
intervenção operatória.
Técnica de anestesia Maxilar
Injeção Supraperiosteal 
 Utilizada para obtenção de anestesia pulpar no
dentes superiores.
 Nervos anestesiados: Ramos terminais
principais do plexo dentário.
 Área de introdução: altura da prega
mucovestibular acima do ápice do dente a ser
anestesiado.
 Área-alvo: região apical do dente a ser
anestesiado.
 Pontos de referência: prega muco vestibular,
Coroa do dente e Contorno da raiz do dente.
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR 
POSTERIOR 
 Nervo anestesiado: nervo alveolar
superior posterior e seus ramos
 Área de introdução: altura da prega
mucovestibular acima do segundo
molar superior
 Área-alvo: nervo ASP superioremedial à
borda posterior da maxila
 Pontos de referência: prega
mucovestibular, tuberosidade da maxila
e processo zigomático da maxila
 Orientação do bisel: voltada para o 
osso durante a injeção.
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR 
MEDIO (ASM)
 Nervos anestesiados: Nervo alveolar
superior médio e seus ramos.
 A ́rea de introduça ̃o: altura da prega
mucovestibular acima do segundo
pré-molar superior.
 A ́rea-alvo: osso maxilar acima do
ápice do segundo pre ́-molar superior
 Ponto de referência: prega
mucovestibular acima do segundo
pré-molar superior.
 Orientação do bisel: voltado para o 
osso
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR 
(BLOQUEIO DO NERVO infraorbitário)
 Nervo anestesiado: Nervo alveolar
superior anterior; alveolar superior
médio; Nervo infraorbitário.
 Área de introdução: altura da prega
mucovestibular diretamente sobre o
primeiro pré-molar superior.
 A ́rea-alvo: forame infraorbitário.
 Pontos de referência: prega
mucovestibular, incisura infraorbitária e
forame infraorbitário.
BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR 
 Nervos Anestesiados: Palatino
maior.
 A ́rea de introdução: tecidos
moles levemente anteriores ao
forame palatino maior.
 A ́rea-alvo: nervo palatino maior
(anterior), quando
passa anteriormente entre os
tecidos moles e o osso do
palato duro.
BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO
 Nervos anestesiados: Nervos
nasopalatinos bilateralmente.
 Área de introdução: mucosa palatina
imediatamente lateral à papila incisiva
(localizada na linha média atrás dos
incisivos centrais); o tecido aqui e ́ mais
sensível que o restante da mucosa
palatina.
 A ́rea-alvo: forame incisivo, sob a papila
incisiva.
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO 
ANTERIOR (Asma)
Nervos Anestesiados: Nervo ASA;
nervo ASM, quando presente; plexo
nervoso dentário sub-neural dos
nervos alveolar superior anterior e
médio.
Área de introdução: no palato duro,
na metade do caminho ao longo de
uma linha imaginaria conectando a
sutura palatina mediana à margem
gengival livre; a linha está ́ localizada
no ponto de contato entre o
primeiro e o segundo pré-molar.
A ́rea-alvo: osso palatino no local da
injeção
ABORDAGEM PALATINA – ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR 
 Nervos anestesiados: Nasopalatino;
Ramos anteriores do ASA.
 Área de introdução: imediatamente
lateral a papila incisiva no sulco
papilar
 Área- alvo: forame nasopalatino.
 Pontos de referência: papila
nasopalatina.
BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR 
• Nervo Anestesiado: Divisão maxilar do nervo
trigêmeo.
 A ́rea de introduc ̧a ̃o: altura
da prega mucovestibular acima da face distal do
segundo molar superior.
 A ́rea-alvo: Nervo maxilar, no ponto onde ele
atravessa a fossa pterigopalatina. Superior e
medial a ̀ a ́rea-alvo do bloqueio do nervo ASP.
• Pontos de referência: prega mucovestibular,
tuberosidade da maxila e Processo zigomático da
maxila
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR 
 Técnica: recomenda-se o uso de uma
agulha longa de calibre 25 para o
paciente adulto
 Área de introdução: da face medial do
ramo mandibular, na interseção de duas
linhas: uma horizontal representando a
altura da injeção e a outra vertical
representando o plano anterior posterior
da injeção
 Área ao nervo: alveolar inferior, no
ponto em que desce em direção ao
forame mandibular, mas antes de entrar
no forame.
 Ponto de referência: Incisura coronoide,
Rafe pterigomandibular e Plano oclusal
dos dentes posteriores inferiores.
 Orientações do bisel: menos importantes
que outros bloqueios do nervo, porque
agulha se aproxima do nervo alveolar
inferior quase um ângulo reto.
BLOQUEIO DO NERVO BUCAL 
 Técnica: Recomenda-se o uso de
uma agulha de calibre 25.
 Área de introdução: membrana
mucosa distal e vestibular até o
dente molar mais distal no arco.
 Área-Alvo: nervo bucal no ponto
que passa sobre a borda anterior
do ramo
 Pontos de referência: molares
inferiores, prega mucovestibular.
 Orientações do bisel: voltado
para o osso durante a injeção.
BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR – Tecnica de gow-
gates 
 Técnica: agulha longa de calibre
25.
 Área de introdução: mucosa na
face mesial do ramo mandibular,
em uma linha que vai na incisura
Intertragus até o ângulo da boca,
imediatamente distal ao segundo
molar superior.
 Área-Alvo: face lateral do colo
côndilo, abaixo da inserção do
músculo pterigóideo lateral.
 Pontos de referência: molares
inferiores, prega mucovestibular.
 Orientações do bisel voltado para o
osso durante a injeção.
BLOQUEIO com a boca fechada de vazirani-akinosi 
 Técnica: Recomenda-se o uso de
uma agulha longa de calibre 25
(embora possa ser preferida uma
agulha longa de calibre 27 em
pacientes cujo o ramo se alarga
lateralmente mais que o habitual)
 Área de introdução: tecidos moles
sobre a borda medial (lingual) do
ramo mandibular diretamente
adjacente a tuberosidade da maxila,
na altura da junção muco gengival,
correspondente ao terJunção
mucogengival do te
 Pontos de referência: terceiro molar
superior, Tuberosidade da maxila e
Incisura coronóide no ramo
mandibular
 Orientaçãodo bisel: deve estar
orientado para fora do osso voltado
para a linha média.
BLOQUEIO DO NERVO mentoniano
 Técnica: recomenda-se o uso de agulha
curta de calibre 25 à 27.
 Áreas de introdução: prega
mucovestibular no forame Mentoniano ou
imediatamente anterior a ele.
 Área-Alvo: nervo: Nervo Mentoniano,
quando sai do forame Mentoniano
(geralmente localizado entre os após dos
primeiros e dos segundos pré-molares)
 Pontos de referência: pré-molares
inferiores e prega mucovestibular
 Orientações do bisel: voltado para o osso
durante a injeção
BLOQUEIO DO NERVO incisivo
 Técnica: recomenda-se usar agulha
curta de calibre 25 (embora uma
agulha curta calibre 27 seja mais
comumente usada a perfeitamente
aceitável)
 Área de introdução: prega
mucovestibular no forame Mentoniano
ou imediatamente anterior a ele.
 Área-Alvo: forame Mentoniano,
através do qual nervo Mentoniano sai
e no qual está localizado o nervo
incisivo.
 Pontos de referências: pré-molares
inferiores e prega mucovestibular.
 Orientação do bisel: voltado para o
osso durante a injeção.
anestesias terminais infiltrativas
anestesia terminal infiltrativa intra-septal
 Recomenda o uso de agulha curta de
calibre 27
 Área de introdução: na papila
interdentária.
 Ponto de referência: triangulo
papilar cerca de 2 mm abaixo da
ponta.
 Orientação do bisel: voltada para o
ápice
anestesia terminal infiltrativa intra-óssea
 Técnica: Inicialmente com uma broca
10/11 penetra-se no osso até atingir sua
parte central esponjosa.
 Em seguida, introduz-se a agulha
(curta)e injeta-se o anestésico. Deve ser
praticada pouco acima do ápice do
dente.
 De interesse, na sua porção distal ou
mesial, a fim de se evitar lesões de
raízes.
 Técnica complementar, principalmente
na mandíbula.
anestesia terminal infiltrativa intrapulpar
 Recomenda-se o uso Agulha curta ou
longa de calibre 25 ou 27
 Injeção de anestésico diretamente
na cavidade pulpar ou no canal
 Curvar agulha se necessário, para
obter acesso ao canal
 Indicação de pulpectomia de
molares inferiores
 Quanto mais devagar, menos dor o
paciente irá sentir.
anestesia terminal infiltrativa intraligamentar
 Recomenda-se uma agulha de calibre 27
e curta
 Injetar anestésico sob pressão no
ligamento periodontal
 A agulha entra no sulco gengival
paralelamente, atingindo as fibras
periodontais mais cervicais
 Agulha deve ser posicionada em um
ângulo de aproximadamente 45° em
relação ao longo eixo do dente
anestesia terminal infiltrativa subperiosteal
 Técnica: Com os dedos indicadores e polegar da
mão esquerda distendemos o lábio do para fora.
 Recomenda-se o uso de agulha curta de Calibre
25
 Seringa-agulha esteja em 45° em relação ao
longo eixo do dente que irá sofrer a intervenção.
 A agulha deverá penetrar até que sua ponta
atravesse o periósteo, chegando até o osso no
mesmo nível do ápice.
 Orientação do bisel: a agulha deverá estar
voltado para o osso.
Referências 
 MALAMED, Stanley F. Manual de Anestesia Local. 6a Edição. São Paulo: Elsevier, 2013

Outros materiais