Buscar

Economia e Mercado Global Ativ Contextualizada

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

SUPERIOR EM GESTÃO DE RECURSOS 
HUMANOS 
ECONOMIA E MERCADO GLOBAL 
ANTÔNIO ALFREDO OLIVEIRA LIMA DE 
MENEZES JÚNIOR 
IVANIRE FERNANDES PEREIRA DA ROCHA 
MATRÍCULA: 01279484 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA 
 
 
 
Conteúdo do exercício 
• Olá, aluno(a)! 
• Chegamos a nossa última atividade avaliativa desta disciplina. Leia 
atentamente o que se propõe a seguir. 
• A Revolução Industrial, marcou o início da Idade Contemporânea e 
modificou uma série de relações que pouco a pouco implementou o modo 
capitalista de produção, e consequentemente formalizou a estrutura social 
com a qual convivemos até hoje. 
• Comente sobre a afirmativa acima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A Revolução Industrial: as mudanças no trabalho e na produção 
 
No século XVIII a Revolução Industrial mudou os aspectos da produção nas 
fábricas, da força de trabalho, e gerou uma grande transformação 
socioeconômica. 
A Revolução Industrial mudou a história da humanidade em relação ao trabalho 
e das condições ambientais do Planeta Terra. 
A polêmica que domina os estudos sobre a Revolução Industrial envolve as 
consequências decorrentes do grande domínio do homem sobre as formas de 
energia, do potencial das máquinas desenvolvidas, das formas de organização do 
trabalho, e de efeitos com a poluição ambiental. 
A pergunta é: – Estamos hoje melhores ou piores do que naqueles tempos da 
Revolução Industrial? 
A Revolução Industrial refere-se a um período repleto de importantes 
transformações urbanas, culturais, econômicas e sociais. Teve início na 
Inglaterra, em fins do século XVIII, e caracteriza-se pela introdução da chamada 
fábrica moderna na Europa. 
São características marcantes da Revolução Industrial as inovações tecnológicas 
que aprimoraram o funcionamento das fábricas e indústrias e o considerável 
aumento da produção e transformação de matéria-prima. 
São alguns exemplos dessas inovações: a máquina a vapor que permitiu 
intensificar processos industriais que até então eram manuais ou movidos a tração 
animal, e na área das comunicações o telégrafo. 
Mercados e o nascimento do mundo industrial 
Durante seus primeiros anos a Revolução Industrial atingiu principalmente a 
produção e o beneficiamento do algodão, criando as máquinas de fiar e os teares 
industriais. 
Uma única máquina de fiar o algodão controlada por um operário gerava uma 
produção equivalente ao trabalho de dezenas de homens. Porém, ao longo do 
século XIX, as inovações tecnológicas de produção atingiram também outros 
ramos agrícolas. 
 
A Revolução Industrial trouxe a máquina a vapor como a grande motriz das novas 
indústrias. Depois vieram o domínio da energia elétrica, dos motores a combustão 
interna com o uso dos combustíveis derivados do petróleo, e mais recentemente 
a Energia Nuclear. 
O domínio do átomo serve aos propósitos da paz, como iluminação, transportes 
e indústria, e também aos propósitos da guerra, como as Bombas Atômicas 
jogadas sobre Hiroshima e Nagasaki ao final da 2ª Guerra Mundial. 
 
A Classe Trabalhadora – Uma consequência da Revolução Industrial 
A criação de grandes indústrias, com mão de obra intensiva e concentrada, gerou 
um intenso movimento de trabalhadores em direção aos centros urbanos recém 
industrializados. Este fenômeno causou sérios problemas sociais, além de 
péssimas condições de vida naquelas cidades. 
Como consequências das mudanças na indústria temos uma grande transformação 
social e política, além das mudanças já citadas, pois, com o aumento de indústrias 
e fábricas nas cidades, cria-se uma nova classe social: o movimento de operários. 
Esta nova classe modificou as mentalidades do seu contexto, uma vez que 
buscava melhores condições de trabalho. 
Através de mobilizações, organizações sindicais e greves, mudou a concepção do 
homem urbano com o trabalho. Esta nova força social cresceu durante os séculos 
XIX e XX, transformando profundamente a história política da Europa e de outros 
países atingidos pela Revolução Industrial. O trabalhador surge também como 
um personagem de associação e força política. 
Se na Primeira Revolução Industrial a essência foi a força motriz gerada pela 
máquina a vapor, e uma nova forma de organização do trabalho com jornadas 
exaustivas, logo em seguida veio a Segunda Revolução, que criou as novas 
plantas de produção mecanizadas, a produção em série, e a especialização da 
força de trabalho em funções de repetição direcionadas à produtividade. 
 
Dentro de todo contexto da Revolução Industrial e suas fases, das inovações 
tecnológicas, surge o liberalismo econômico que se torna base do pensamento da 
Escola Clássica. Esta tem como base fundamental a busca no equilíbrio do 
mercado (oferta e demanda) via ajuste de preços, pela não-intervenção estatal na 
atividade econômica, prevalecendo a atuação da "ordem natural" e pela satisfação 
das necessidades humanas através da divisão do trabalho, que por sua vez aloca 
a força de trabalho em várias linhas de emprego. 
Os economistas dividem o mercado em várias formas, sejam elas: monopólio, 
oligopólio, monopsônio, oligopsônio, concorrência perfeita. 
Na busca do equilíbrio do mercado, a relação entre a demanda e a oferta é a chave 
do sistema econômico. Assim temos: 
a) demanda: é a quantidade de um bem ou serviço que os consumidores desejam 
adquirir por um preço definido em um mercado. A demanda pode ser interpretada 
como procura, mas não necessariamente como consumo, uma vez que é possível 
querer e não consumir um bem ou serviço por diversos motivos. A quantidade de 
um bem que os compradores desejam e podem comprar é chamada de quantidade 
demandada, e depende de diversas variáveis que influenciam a escolha do 
consumidor pela compra ou não de um bem ou serviço. As principais variáveis 
que influenciam a quantidade demandada são o preço do bem ou serviço; marca; 
atendimento; preço dos outros bens substitutos; localização. 
b) oferta: é a quantidade de bens ou serviços que os produtores dos mesmos 
desejam vender em determinado espaço de tempo. A oferta depende de algumas 
variáveis, como a quantidade ofertada de um bem; o preço deste bem; o preço dos 
bens concorrentes a este; o custo de produção destes bens; a tecnologia 
empregada na fabricação destes produtos. A demanda sempre influencia a oferta, 
ou seja, a demanda que determina o movimento da oferta. Quando há o aumento 
do preço de um produto, por exemplo, maior é o estímulo para a fabricação deste 
bem. Quando a quantidade deste bem se normaliza no mercado, há a redução de 
seu preço, estimulando a demanda e desestimulando a vontade dos fabricantes de 
produzi-lo. 
Assim se observa que a oferta, inicialmente, se forma em função da demanda 
existente, contudo, muitas vezes a demanda precisa se adaptar à oferta existente. 
Isto é, quando se compra algo, escolhe-se aquilo que melhor atende as 
necessidades de acordo com o que se percebe como verdade. 
Diante do exposto acima, procurando-se o equilíbrio de mercado surge a Lei da 
Oferta e Procura, também chamada de Lei da Oferta e da Demanda, que é a lei 
que estabelece a relação entre a demanda de um produto (a procura) e a 
quantidade que é oferecida (a oferta). 
Encontrar um ponto de equilíbrio entre a demanda e oferta de produtos e serviços 
em um mercado é muito importante para uma organização, principalmente pelo 
fato de entender os fatores que limitam ou permitem atender adequadamente ao 
seu mercado-alvo. 
De um modo geral, a Revolução Industrial transformou não só o setor econômico 
e industrial, como também as relações sociais, as relações entre o homem e a 
natureza, provocando alterações no modo de vida das pessoas, nos padrões de 
consumo e no meio ambiente. E a apropriação dos recursos naturais para 
viabilizar as produções e os avanços tecno-científicos têm causado grande 
impacto ambiental. 
Atualmente, as alterações provocadas no meio ambientetêm sido amplamente 
discutidas pelas comunidades internacionais, órgãos e entidades, que expressam 
a importância de mudar o modelo de desenvolvimento econômico que explora os 
recursos naturais sem pensar nas gerações futuras. 
Na virada do século XX para o século XXI uma nova Revolução Industrial entra 
em cena, orientada desta vez para o uso intensivo da informática e da automação 
industrial. A robótica entra em cena substituindo de maneira intensa a força de 
trabalho pelo uso de robôs na indústria. 
E, a partir da década de 2010, inclusive no setor de serviços tem início o uso de 
chatbots, que na prática significam robôs virtuais, com foco em atendimento e 
relacionamento com os usuários ou clientes, em substituição à força de trabalho 
humana. 
A figura do trabalhador autômato e praticamente um escravo das condições de 
super exigência nas fábricas foi imortalizada por Charles Chaplin no mendigo do 
filme Os Tempos Modernos. 
Pode-se concluir que diversas foram as consequências da Revolução Industrial. 
Houve aumento da produtividade, mudança nas relações de trabalho, alterações 
no modo de vida e padrões de consumo da sociedade, alterou-se a relação entre o 
homem e a natureza, houve avanços em diversos campos do conhecimento, entre 
outras mudanças, que pouco a pouco implementou o modo capitalista de 
produção, e consequentemente formalizou a estrutura social com a qual 
convivemos até hoje. 
 
Referência: 
https://blogdoenem.com.br/revolucao-industrial-historia-enem-2/ 
https://administradores.com.br/artigos/teoria-da-oferta-e-demanda 
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/economia-financas/adam-smith- mao-invisivel- 
mercado-na-economia.htm 
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/revolucao-industrial.htm 
 
 
 
https://blogdoenem.com.br/revolucao-industrial-historia-enem-2/
https://administradores.com.br/artigos/teoria-da-oferta-e-demanda
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/economia-financas/adam-smith-
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/revolucao-industrial.htm
	Conteúdo do exercício
	A Revolução Industrial: as mudanças no trabalho e na produção
	No século XVIII a Revolução Industrial mudou os aspectos da produção nas fábricas, da força de trabalho, e gerou uma grande transformação socioeconômica.
	Mercados e o nascimento do mundo industrial
	A Classe Trabalhadora – Uma consequência da Revolução Industrial

Continue navegando