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TCC ODONTOLOGIA

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5
 (
GABRIEL SILVEIRA PEDRA
)
 (
trauma em dentição decídua e suas consequências na dentição permanente
)
ipatinga 
2020
GABRIEL SILVEIRA PEDRA 
trauma em dentição decídua e suas consequências na dentição permanente
Projeto apresentado ao Curso de Odontologia da Instituição Faculdade Pitágoras de Ipatinga, campos Cidade Nobre.
Orientador: Lara Milani 
Ipatinga 
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
1.1 O PROBLEMA	5
2 OBJETIVOS	6
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO	6
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS	6
3 JUSTIFICATIVA	7
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	8
5 METODOLOGIA	13
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	14
REFERÊNCIAS	15
1 INTRODUÇÃO
Sabe-se que o traumatismo na dentição decídua é frequente nos consultórios odontológicos, isto posto é primordial que o profissional esteja apto a lidar com a situação de maneira criteriosa visando oferecer um atendimento adequado à criança e os seus familiares, visto que experiências traumáticas em tratamentos odontológicos na infância podem ocasionar uma das possíveis origens do medo quando se trata de atendimentos odontológicos. 
 O trauma na dentição decídua pode afetar o germe do seu sucessor em virtude da intima relação anatômica entre os ápices dos dentes decíduos com o germe do permanente. É essencial que o Cirurgião dentista antes de escolher o tratamento informe aos pais ou responsável todas as possibilidades de sequelas nas duas dentições. Deste modo, o profissional juntamente com os responsáveis podem analisar o risco/beneficio de uma abordagem clinica e a necessidade de um acompanhamento odontológico, visando identificar o mais rápido os possíveis problemas na dentição permanente em desenvolvimento. 
Embora os traumas nos predecessores decíduos seja um problema de saúde publica, percebe-se a falta de informação sobre esse assunto, sendo necessário promover a difusão do conhecimento da temática em questão aos pais e responsáveis, nas creches e escolas, com a finalidade de facilitar o diagnostico de forma a diminuir os danos decorrentes. Esse tratamento deve ser eficiente, propiciando um prognóstico positivo, levando em consideração a saúde emocional dos pacientes, promovendo a eles novamente, a estética e a função dos elementos lesionados. 
5
1. O PROBLEMA
Como o traumatismo dentoalveolar na infância pode afetar a dentição permanente?
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Demonstrar e analisar as consequências ocasionadas pelo trauma em dentição decídua na dentição permanente.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
· Elucidar o motivo pelo qual traumas ocasionados na dentição decídua podem afetar os sucessores permanentes.
· Abordar a predominância dos diferentes tipos de traumas dentários e quais são os mais comuns em crianças. 
· Analisar os possíveis tratamentos e procedimentos a serem realizados em casos de traumatismo dentário na infância. 
3 JUSTIFICATIVA
O traumatismo dentário na infância é considerado um problema de saúde pública, podendo modificar as características da dentição permanente e, caso este não seja tratado corretamente, seus danos podem ser irreversíveis. As lesões provocadas pelo trauma podem ocasionar graves complicações, tanto psicológicas como físicas aos clientes, fomentando um impacto negativo na qualidade de vida dos mesmos. 
	Um dos maiores desafios referentes aos traumas ocasionados na dentição decídua é o prognóstico tardio e, devido a falta de informação dos pais e responsáveis e também dos profissionais da área da saúde, considerando que em casos de traumas dentários é comum o primeiro atendimento acontecer em pronto socorro e postos de saúde, diante disso, observa-se a importância de um preciso diagnóstico e adequado tratamento de emergência para diminuir e/ou erradicar as consequências causadas por este grave problema. 
	Devido à carência de informações acerca das consequências causadas pelos traumas na primeira infância, os tipos de traumas e o seus devidos tratamentos e procedimentos dentro da odontologia, essa pesquisa se faz necessária visando assegurar aspectos relacionados à eficácia do prognóstico quanto à ocorrência e à conduta a ser realizada, visando promover o bem estar das crianças e o de suas famílias. 
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Sanabe et al. (2009) o traumatismo dental na dentição decídua é uma eminência presente nos consultórios odontológicos. Dessarte, os profissionais responsáveis pelo atendimento devem estar aptos para tomar as decisões apropriadas diante às diferentes situações que cada paciente pode apresentar. O traumatismo dentoalveolar geralmente abrange três estruturas básicas: dentes, porção alveolar e tecidos moles adjacentes. A abordagem a ser efetuada irá depender do tipo de dano, tempo decorrido e as estruturas atingidas (GIANNETTI et al., 2007). 
Em razão da proximidade entre os ápices dos dentes decíduos com o germe dos dentes permanentes em desenvolvimento, sucinta porque o traumatismo aos dentes decíduos são, facilmente propagados à dentição permanente, sendo capaz de causar anomalia dos sucessores em formação, através do contato direto ou da inflamação periapical provindo do dente decíduo que está traumatizado. De modo similar, as fraturas ósseas localizadas em áreas que contém germes dentais em formação podem interferir com a odontogênese subsequente. Quanto mais grave for o trauma dentário,maior será a chance de se suceder lesões no germe do dente permanente, ocorrido geralmente durante às fases inicias de desenvolvimento dentário, que é dita como a fase mais sensível, período que se transcorre entre os quatro meses aos quatro primeiros anos de vida (CAMACHO, 2007).
As complicações causadas pelo trauma na dentição permanente estão ligadas diretamente com o grau de reabsorção da raiz do dente decíduo traumatizado; o tipo e a extensão da lesão e com a fase de desenvolvimento do sucessor. (MCDONALDS; AVERY, 2001 e BORUM; ANDREASEN, 1998). Já as alterações mais comuns que afetam a formação da dentição decídua são: hipoplasia circular do esmalte, dilaceração coronária, angulação vestibular da raiz do dente ou dilaceração da raiz e deformação de irrupção e descoloração coronária branca ou amarelo-castanho do esmalte. É importante salientar que as complicações na região radicular podem abranger duplicação da raiz, dilaceração radicular completa ou parcial e a má formação do germe do dente permanente, sendo que essa última ocorre com menor frequência (CAMPOS; CRUZ; MELLO, 2004.; ANDREASEN, 1994.; CHAVES, 1997 e DIAB; ELBADRAWY, 2000).
A relação existente entre a idade do paciente no período do trauma dentário e as sequelas no dente em desenvolvimento estão intimamente ligadas. Desse modo, quanto menor for a idade da criança e maior a severidade do trauma, mais grave será o risco de consequências para o germe dentário do dente posterior. As sequelas citadas anteriormente são mais comuns quando o traumatismo dentário ocorre em crianças com idade acima dos quatro anos, devido em ser o inicio do processo de desenvolvimento da raiz, ou seja, a partir do estágio seis de Nolla (CHAVES, 1997.; MARAGAKIS, 1995.; NOLLA, 1960).
O traumatismo dentoalveolar é consequência de forças de colisão que podem ser divididas em diretas, que geralmente dão origem a lesões nos tecidos duros do dente (esmalte, dentina e cemento) e forças traumáticas indiretas, que resultam em lesões no periodonto (ZALECKIENE et al., 2014.; BARDELLINI et al., 2016.; TURGUT; TEKÇIÇEC; CANOGLU, 2006).
É sabível que a posição do germe dentário do substituto permanente pode ser afetada diretamente pelo trauma do dente decíduo, modificando sua trajetória de erupção ou agindo indiretamente pela falta de guia de erupção ou perda de espaço (GONDIM et al., 2011 e BARDELLINI et al., 2017).Para Holand e Needleman (2014), a perda precoce de um dente decíduo poderá ocasionar desconformidade na arcada dentária durante a dentição primária, mista e/ou até mesmo no decorrer da formação da dentição permanente, sendo capaz de causar erupçãoectópica ou podendo o dente não erupcionar, acarretando em sérios problemas oclusais.
Posto isso, é essencial que o dente decíduo afetado seja monitorado no mínimo uma vez por ano, antes que o seu sucessor permanente erupcione, visto que, complicações como a necrose pulpar ou a inflamação periapical podem vir a ocorrer em semanas, meses e até mesmo em anos após o trauma. Ademais, os pais ou responsáveis pelo menor devem ser informados que existe um alto risco do dente permanente ser atingido, em virtude ao traumatismo que o dente decíduo tenha sofrido (CARVALHO; JACOMO; CAMPOS, 2010..; EMERICH; WYSZKOWJI, 2010.; MCDONALD; AVERY, 2001).
Os traumas dentais podem ser classificados em trauma de tecido dental (trinca de esmalte, fratura de esmalte, fratura de esmalte e dentina, fratura de esmalte e dentina com exposição pulpar, fratura coronoradicular e fratura de raiz) e em trauma de tecido periodontal ou de suporte (concussão, subluxação, luxação lateral, luxação intrusiva, luxação extrusiva e avulsão) (ANDREASEN, 2001.; WANDERLEY; OLIVEIRA, 2009).
De acordo com Jeatro et al., (2013), as lesões das estruturas ósseas são determinadas pela perfuração ou rompimento das paredes do osso alveolar (lâmina dura), processo alveolar, fratura mandibular ou maxilar.
A tabela a seguir, ilustra a classificação das lesões traumáticas segundo Losso et al., (2011):
Tabela I – Lesões traumáticas aos tecidos dentários
	CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES
	OBSERVAÇÃO
	Trinca de esmalte
	Não há perda de estrutura dentária.
	Fratura de esmalte
	Há perda de estrutura dentária limitada ao esmalte.
	Fratura de esmalte e dentina
	Há perda de estrutura dentária limitada ao esmalte e à dentina, porém sem perda de exposição pulpar.
	Fratura de esmalte e dentina com exposição pulpar
	Há perda de estrutura dentária limitada ao esmalte e à dentina, porém com exposição pulpar.
	Fratura coronorradicular
	Solução de continuidade que circunda o esmalte, dentina e cemento, não há envolvimento pulpar.
	Fratura de raiz
	Solução de continuidade que circunda o esmalte, dentina, cemento e polpa.
Fonte: Losso et al., (2011, p. 114-116)
As infrações de esmalte identificam uma fratura incompleta do mesmo, onde não há perda da substância dentária. Esse tipo de lesão normalmente não apresenta um risco mínimo de complicações periodontais ou pulpares após um trauma dental. Embora, a estrutura dentária torna-se um pouco mais desvitalizada podendo com o passar do tempo sofrer uma fratura coronária (ANDREASEN, 1985.; ZALECKIENE et al., 2014).
Tabela II: Lesões traumáticas aos tecidos de sustentação
	CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES
	OBSERVAÇÃO
	Concussão
	Traumatismo de pequena intensidade sobre os tecidos de sustentação, no entanto não há ruptura de fibras. Sem deslocamento e mobilidade do dente.
	Subluxação
	Traumatismo de baixa a moderada intensidade nos tecidos que sustentam o dente, em que o dente possui mobilidade, mas não está luxado do alvéolo. Pode haver sangramento no sulco gengival.
	Luxação lateral
	Traumatismo de maior intensidade que gera o deslocamento dentário nos sentidos vestibular, lingual, distal ou mesial.
	Luxação intrusiva
	Deslocamento do dente para o interior do alvéolo.
	Luxação extrusiva
	Deslocamento parcial do dente para fora do alvéolo.
	Avulsão
	Deslocamento total do dente para fora do alvéolo.
Fonte: Losso et al., (2011, p. 114-116)
	Na dentição decídua o trauma nos tecidos periodontais é muito frequente, sendo o incisivo central superior o mais afetado, uma vez que, o osso da criança apresenta uma maior resistência, elasticidade, menor mineralização óssea e os dentes possuem raízes curtas, em consequência disso há um maior número de deslocamentos do que de fraturas (GONDIM et al., 2011.; ARENAS et al., 2006.; RANKA et al., 2013.; SENNHENN-KIRCHNER; JACOBS, 2006.; AMORIM; ESTRELA; COSTA, 2011).
 Tal como afirma Osuji (1996), grande parte dos traumatismos que envolvem os dentes decíduos e seus tecidos de sustentação (gengiva, ligamento periodontal, cemento e o osso alveolar), causam uma verdadeira situação de emergência odontológica e necessitam de atendimento imediato, para apurar a saúde do sucessor permanente e tratar o mais rápido possível o dente decíduo lesionado, conforme a severidade e a extensão da lesão.
 A princípio, é necessário limpar o dente avulsionado utilizando um antisséptico leve ou soro fisiológico, deve-se acalmar a criança, durante a realização desse procedimento a fim de se observar a extensão da lesão, para assim realizar a anamnese, tendo em vista que por ela, definirá o diagnóstico e o tratamento ideal, garantindo assim um atendimento seguro. Durante a anamnese, coletam-se os dados pessoais e as circunstâncias detalhadas nas quais ocorreu o acidente, visto que, o tempo e o local decorrido entre o trauma e o primeiro atendimento são elementos fundamentais para o sucesso da abordagem (DIAB; ELBADRAWY, 2000.; MCDONALD; AVERY, 2001.; FLORES, 2002.; ANDREASEN, 1994).
 Após a anamnese, inicia-se o exame clínico, observando através da inspeção visual a presença de lesões cruentas, hematomas, edemas e corpos estranhos. É necessário investigar o dente traumatizado, observando se há presença de fraturas, exposição pulpar e conferir a sua posição em relação aos dentes vizinhos (ANDREASEN; ANDREASEN, 1994.; FRIED; ERICKSON, 1995).
 É interessante salientar que, o exame radiográfico possibilitará a detecção de fraturas radiculares, o estágio de desenvolvimento do germe dentário, dimensão da câmara pulpar, radiolucidez periapical, grau de deslocamento dentário, reabsorção interna e/ou externa, fratura maxilar e mandibular e posição dos dentes que ainda não foram irrupcionados (ANDREASEN; ANDREASEN, 1994.; VON ARX, 1993).
		Por fim, vale ressaltar a fala de McDonald e Avery (2001), os quais nos afirmam que os sinais e sintomas descritos pelo paciente são de extrema importância para definir se há a presença ou não de sequelas e antevir a capacidade dos tecidos de suporte e da polpa impactados de suportar os efeitos provocados pelo trauma. Sendo assim após uma coleta precisa de todas as informações, há condições favoráveis para estabelecer o diagnóstico e, a partir daí, estipular o plano de tratamento propício. 
5 METODOLOGIA
A metodologia utilizada para este estudo será pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo, descritivo, utilizado por base artigos científicos de periódicos e indexadores virtuais como Scielo, PubMed e google acadêmico, através das palavras-chave: traumatismo dentário, dentição decídua, dentição permanente, e livros, programas de saúde bucal já institucionalizados e manuais. Quanto à temporalidade, serão selecionadas referências bibliográficas datadas do ano 1960 ao ano 2017, utilizando-se como critério de inclusão ou exclusão dos materiais bibliográficos a proximidade com temas centrais elencados pelos objetivos deste trabalho, sendo que a abordagem que orientará este projeto será o trauma na dentição decídua e suas consequências na dentição permanente.
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do 
Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	2020/2
	2021/1
	
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	x
	
x
	
X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	x
	
x
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	 x
	x
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
	 X
	
	
	
	
	
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
x
	
	
	
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo3.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	
X
	
	
	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	x
	
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	x
	x
	
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	
	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
REFERÊNCIAS
AMORIM, L.; ESTRELA, C.; COSTALR. Effects of Traumatic Dental Injuries to Primary Teeth on Permanent Teeth – a Clinical Follow-up Study. Dental Traumatology. 2011 Apr;27(2):117-21.
ANDREASEN JO. Challenges in Clinical Dental Traumatology. Endodont Dent Traumatol. 1985 Apr;1(2):45-55.
ANDREASEN JO, ANDREASEN FM. Textbook and Color Atlas of Traumatic Injuries to the Teeth. 3rd ed., Copenhagen: Mosby, 1994. p.151-80.
ANDREASEN JO. Texto e Atlas Colorido de Traumatismo Dental. 3a ed. Tradução Gabriela Soares, Cristiano Boschetto e Ilson José Soares. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001:457-94.
ARENAS M, et al.; Severe Trauma in the Primary Dentition – Diagnosis and Treatment of Sequelae in Permanent Dentition. Dental Traumatology. 2006 Aug;22(4):226-30.
BARDELLINI E, et al.;Dental Anomalies in Permanent Teeth After Trauma in Primary Dentition. The Journal of Clinical Pediatric Dentistry. 2017;41(1):5-9.
BORUM MK, ANDREASEN JO. Sequelae of Trauma to Primary Maxillary Incisors. Complications in the primary dentition. Endod Dent Traumatol. 1998;14:31-44.
CAMACHO, C.G. Traumatismo Dental na Dentição Decídua e suas Consequências na Dentição Permanente. I Cristiane Giacomini Camacho.Piracicaba, SP:2007.
CAMPOS, V.; CRUZ, RA.; MELLO, HSA. Diagnóstico e Tratamento das Anomalias da Odontogênese. São Paulo:Santos Ed. 2004. 83p.
CARVALHO, V.; JACOMO, DR.; CAMPOS, V. Frequency of Intrusive Luxation in Deciduous Teeth and its Effects. Dental Traumatology. 2010 Aug; 26(4):304-7
CHAVES, C. D. Alterações da Odontogênese Decorrentes de Traumatismos em Dentes Decíduos Anteriores.Especialização em Odontopediatria. Rio de Janeiro: Faculdade de Odontologia - UERJ; 1997. 59p.
DIAB, M.; ELBARAWY, HE.;Intrusion Injuries of Primary Incisors. Part III: Effects on the Permanent Successors. Quintessence Int. 2000c;31:377-84.
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FRIED, I.; ERICKSON, P.; Anterior Tooth Trauma in the Primary Dentition: Incidence, Classification, Treatment Methods and Sequelae. AReview of the Literature. Pediatr Dent. 1995;61:256-61.
GIANNETTI, L.;et al. Dental Avulsion: Therapeutic Protocols and Oral Health-Related Quality of Life. European journal of paediatric dentistry, v. 8, n. 2, p. 69–75, jun. 2007.Disponível em:<http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17571930>.
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LOSSO EM, TAVARES MCR, BERTOLI FMP, BARATTO-FILHO F. Traumatismo dentoalveolar na dentição decídua RSBO. 2011 Jan-Mar;8(1):e1-20.
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