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ANÁLISE CLÍNICA DO CANCER DE PROSTATA E SUAS ALTERAÇÕES: UMA REVISÃO DE LITERATURA Nome: Michely de Jesus Bonifácio 1, 1-Enfermeira e Discente do Curso de Pos Graduação em Saúde no Instituto de Desenvolvimento Educacional RESUMO Apresenta-se um artigo de reflexão sobre fatores de risco e medidas de prevenção do câncer de próstata, visando contribuir para a abordagem de homens, especialmente durante a consulta de enfermagem. Idade avançada, origem étnica e hereditariedade são fatores de risco potenciais. Dieta pobre em gorduras, rica em frutas, verduras, legumes, grãos e outros é citada como minimizadora. A finasterida, droga inibidora das 5 alpha-redutase tem sido estudada como redutor de risco. O rastreamento da doença pela dosagem do Antígeno Prostático Específico (PSA) e toque retal é também medida recomendada. Entretanto, maiores evidências científicas ainda estão sendo buscadas sobre esses fatores. A abordagem dos homens na consulta de enfermagem pode contribuir para a identificação de fatores de risco, sinais e sintomas de possíveis alterações. Palavras-chave Prevenção de doenças; Neoplasias; Neoplasias da próstata; Saúde do homem; Enfermagem. ABSTRACT A reflexive article about risk factors and prostate cancer prevention actions is presented to contribute to the approach of men, especially during nursing consultation. Increasing age, ethnical origin and heredity are potential risk factors. Low-fat diet and a diet rich in fruits, vegetables, legumes, grains and others, are related as capable of potentially minimize the risks. Finasteride, a drug that is inhibitor of 5 alpha-reductase has been studied as a risk reducer. Investigating the disease by measuring levels of Prostate-Specific Antigen (PSA) and digital rectal examination is also a recommended action. However, further scientific evidences about these factors are being sough. The approach of men in nursing consultation may contribute to the identification of risk factors, signs and symptoms of possible changes. Key words: Disease prevention; Neoplasms; Prostatic neoplasms; Men’s health; Nursing. INTRODUÇÃO A próstata é uma glândula masculina que se localiza entre a bexiga e o reto. Essa glândula participa da produção do sêmen, líquido que carrega os espermatozoides produzidos no testículo. O câncer de próstata é a neoplasia maligna mais comum entre os homens, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), que em sua estimativa 2019 apontou 68.800 novos casos de câncer de próstata. Em alguns indivíduos, por motivos não bem conhecidos, a próstata cresce mais rapidamente, em outros o aumento é mais lento e a partir do 50 anos esse crescimento é mais acelerado nas fases iniciais os tumores são em geral assintomáticos e descobertos devido à elevação do Antígeno Prostático Específico PSA, toque retal alterado (indispensável) ou incidentalmente após tratamento cirúrgico de hiperplasia prostática 1,2 Aspectos relacionados à idade, raça, história familiar, ingestão de carnes vermelhas e gorduras, são alguns fatores considerados de risco para o desenvolvimento da doença, que, em estágios avançados, está relacionado ao ato de urinar como, dificuldade na micção, polaciúria, disúria e nictúria, podendo provocar dor óssea, infecção generalizada ou insuficiência renal (3,4). A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, lançada pelo Ministério da Saúde5 veio com o objetivo de facilitar e ampliar o acesso da população masculina aos serviços de saúde, em resposta à observação de que os agravos do sexo masculino são um problema de saúde pública. No rastreamento do câncer de próstata, incluso nessa política, são utilizados dois exames: o exame digital da próstata e a dosagem do PSA. Entretanto, ambos apresentam limitações relacionadas à sensibilidade, à especificidade e ao baixo valor preditivo positivo. O exame digital da próstata é utilizado para avaliar o tamanho, a forma e a consistência da próstata no sentido de verificar a presença de nódulos, mas sabe-se que este exame apresenta algumas limitações, uma vez que somente possibilita a palpação das porções posterior e lateral da próstata, deixando 40% a 50% dos tumores fora do seu alcance 3,5. Apesar desses dados alarmantes, o preconceito com o exame de toque retal ainda é forte no Brasil. Uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia SBU em dez capitais brasileiras, com 1061 homens de 40 a 70 anos de idade, mostrou que 76% deles afirmaram não ter conhecimento sobre o Exame Digital Retal (EDR) para detecção do câncer de próstata, sendo que apenas 32% dos homens brasileiros declararam já ter feito o exame6,7 . Fato importante a ser destacado é a falta de preparo dos profissionais em saúde para reconhecimento e atendimento das demandas masculinas, sendo viável a inclusão da temática da saúde do homem, nos currículos de formação universitária e na pauta de Educação Permanente em especial dos enfermeiros, que muitas vezes representam um dos primeiros contatos do usuário com o serviço de saúde 6,7. O enfermeiro não deve perder a oportunidade de abordar os homens, aproveitando as situações cotidianas da assistência de enfermagem, na busca da promoção em saúde e detecção precoce de agravos, orientando-os sobre os fatores de risco e as medidas de prevenção relativas ao câncer de próstata, além de identificar a presença ou não desses fatores e buscar sinais e sintomas que possam indicar alterações relacionadas. A partir dessa perspectiva, o objetivo deste estudo foi descrever a percepção dos homens sobre o câncer de próstata e os fatores de prevenção relacionados. MATERIAIS E MÉTODOS Tratou-se de uma revisão integrativa da literatura que de acordo com Mendes e Galvão refere-se à revisão de uma análise abundante da literatura já existente e que contribui para discussões sobre métodos e resultados de pesquisa futuras.7 Os artigos foram selecionados através de buscas eletrônicas nas bases de dados: Scietific Eletronic Library (SciELO), Google Acadêmico, Portal CAPES, Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e na Medical LiteratureAnalysisandRetrievalSistem On-Line (MEDLINE). Foram levados em consideração trabalhos e periódicos publicados no período de 2010 a 2020, nos idiomas, inglês, português e espanhol e foram encontrados 145 artigos no total destes 23 foram incluídos de acordo com os descritores. Os descritores utilizados: Clínica Oncológica, Enfermagem Oncológica, Câncer de Próstata. Foram excluídas as peças que tenham relatos de profissionais de outra área senão Farmácia e que não aborde o tema em questão e o local que o tema é sugerido. Considerando os critérios descritos a cima, foram utilizados, 9 artigos no CAPES, 6 no banco de dados do Scielo, 3 no BDENF e 5 no MEDLINE. Todos de acordo com os descritores especificados. O número de artigos encontrados não foi objeto de discussão por não haver disponibilidades de elementos para uma análise quantitativa. Após a leitura dos artigos verificou-se que os mesmos poderiam ser classificados em áreas diferentes do Tratamento do Câncer de Próstata e a atuação do enfermeiro. Foram, então, criadas essas classificações: Área 1 – Relação do Enfermeiro com tratamento de câncer de prostata; Área 2 - Judicialização da atuação do enfermeiro; Área 3 - Medicamentos: Acesso / Uso racional / Custos; Área 4 - Profissional de Enfermagem na Assistência ao debilitado; Após a definição dessas áreas, pode-se observar a distribuição da quantidade de artigos em cada publicação de acordo com sua área específica, conforme se verifica na tabela 1: ÁREA QUANTIDADE Relação do Enfermeiro com tratamento de câncer de prostata 5,0 Judicialização da atuação do enfermeiro 5,0 Medicamentos: Acesso / Uso racional / Custos 6,0 Profissional de Enfermagem na Assistência ao debilitado 7,0 Tabela 1 – Distribuição de temáticas de pesquisa.Com isso, foram feitas exposições no nosso referencial teórico a fim de avaliar a importância do profissional de farmácia no processo clinico, assim como a extensão de suas atribuições. FIGURA 1 - FLUXOGRAMA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E INCLUSÃO DOS ARTIGOS IDE NT IFI CA ÇÃ O ARTIGOS ENCONTRADOS NAS BASES DE DADOS EXEMPLIFICADOS NOS MÉTODOS (N = 145) TR IAG EM ESTUDOS EXCLUÍDOS PELO TÍTULO (N = 90) ESTUDOS DUPLICADOS REMOVIDOS (N =6) EL EG IBI LID AD E ARTIGOS COM TEXTOS COMPLETOS PARA AVALIAR A ELEGIBILIDADE (N = 49) ARTIGOS EXCLUÍDOS PELO RESUMO (N = 07) INC LU ÍDO S ARTIGOS EXCLUÍDOS A PARTIR DA LEITURA DO TEXTO COMPLETO (N = 22) ESTUDOS INCLUÍDOS NA SÍNTESE QUALITATIVA (N = 20) REFERENCIAL TEÓRICO Fatores de risco e medidas de prevenção do Câncer de Próstata Em relação às medidas de prevenção do câncer de próstata, ainda não existem meios comprovadamente conhecidos para se prevenir este tipo de câncer 8,9, da mesma forma como suas causas ainda permanecem desconhecidas 9,10. Entretanto, ensaios clínicos estão sendo desenvolvidos com o objetivo de investigar melhor esse tópico9. Fatores que determinam o risco de desenvolvimento do câncer de próstata também não são bem conhecidos, apesar de alguns terem sido identificados 11. Dentre eles destacam-se a idade avançada 5,10,13, origem étnica – maior incidência em negros 9,10,13 e origem hereditária 9,10,11,13. Neste contexto, considera-se mais especificamente que pai ou irmão com história de câncer de próstata 5,8,10 antes dos 60 anos de idade 5,8,12 pode aumentar o risco de desenvolver a doença de 3 a 10 vezes em relação à população em geral 5,12. Marcadores exógenos são citados na literatura como agentes potencializadores ou minimizadores na determinação do risco do câncer de próstata. Dentre os que possivelmente atuam na diminuição do risco destacam-se uma dieta rica em frutas, verduras, legumes 5,11,14, vegetais ricos em carotenoides (por ex.: tomate e cenoura) 2,5,11,14, grãos, cereais integrais e pobre em gordura, principalmente as de origem animal 5. Alguns componentes naturalmente encontrados nos alimentos possivelmente também possuem um efeito protetor como as vitaminas A 5, D 2,5,11,14, E 2,5,11,14, o selênio 2,5,11,14 licopeno 2,11,13, Ômega 3 2 , vitamina C 11,13,14. São ainda citados os fito-estrógenos, isoflavonóides, flavonóides, e lignanas 11. Já os fatores nutricionais citados como passíveis de influenciar potencialmente o desenvolvimento da doença incluem o total de energia consumida (refletida através do índice de massa corporal 5,13,14, dieta rica em gordura animal 2,5,11,12,14, carne vermelha, cálcio 2,5,11,14, gorduras e leite 5. Outros fatores como o tabagismo e o etilismo, vasectomia, além do fator de crescimento “insulin-like”, também são citados como passíveis de influenciar potencialmente o desenvolvimento do câncer de próstata 5. Algumas características específicas tais como a alta prevalência, longa latência, dependência endócrina, disponibilidade de marcadores de soro (PSA) e lesões precursoras histológicas (a neoplasia intra-epitelial prostática - PIN - é precursora do câncer de próstata invasivo) 11,14,16, fazem do câncer de próstata um candidato ideal para medidas exógenas preventivas 11,14 . Nesse sentido, mais estudos estão em andamento tentando esclarecer o papel dos fatores de risco e seu potencial para o sucesso na prevenção contra o câncer de próstata 14. Sabe-se que os fatores hereditários são importantes na determinação do risco de desenvolver clinicamente esse tipo de câncer, enquanto que os fatores exógenos podem ter um impacto importante nesse risco 11. Sobre a relação entre hábitos nutricionais e fatores de risco, evidências estão sendo acumuladas, mas autores referem que ainda há um longo caminho a ser trilhado 15. Entre medidas farmacológicas de prevenção do câncer de próstata, consta na literatura estudo sobre o efeito da finasterida, droga inibidora da 5 alpha-redutase, em que foi constatado seu potencial redutor no risco de câncer de próstata. Porém, sabe-se que novos estudos buscando aperfeiçoamento desses resultados estão sendo conduzidos 14,17. Outro dado importante é o de que a incidência da doença assume diferentes valores de acordo com a região/área geográfica estudada, uma vez que fatores exógenos afetam o risco da progressão da doença latente para sua forma clínica (p. ex. a doença possui alta incidência nos EUA e norte da Europa e baixa incidência no Sudoeste da Ásia) 11. No que diz respeito à idade para início do rastreamento do câncer de próstata, observa-se pequena variação em documentos consultados, uma vez que tanto foi identificada a recomendação de que seja realizado a partir dos 45 anos por homens que não apresentam histórico familiar de câncer de próstata 3, quanto a de que homens com idade igual ou maior que 50 anos devem dar início à realização dos exames preventivos, sendo recomendado ainda que, para homens com histórico familiar de câncer de próstata e afro-americanos, o rastreamento deve ter inicio aos 40 anos de idade 9. Em relação à dosagem de PSA e toque retal, na literatura nacional, tanto foram identificadas recomendações de não se excluir a dosagem de PSA e o exame do toque digital como medidas de detecção precoce contra o câncer de próstata3, quanto foram identificados documentos que apontam que não há evidências sobre o sucesso na redução da mortalidade com o rastreamento de pacientes pela dosagem de marcadores como o PSA e que muitos homens podem estar sendo conduzidos a cirurgias desnecessárias 2. Apesar de algumas divergências terem sido identificadas e da afirmação de que em geral sabe-se pouco sobre a maioria dos fatores estudados em relação ao câncer da próstata 7,9, entende-se que os profissionais devem buscar constantemente as melhores evidências disponibilizadas nos resultados de estudos e em documentos disponibilizados pelos órgãos oficiais que tratam dessas questões; contribuir para a formulação de protocolos com base nesses estudos ou documentos e seguir condutas com base nas melhores evidências e em discussões e decisões interdisciplinares em seus locais de trabalho. CONSIDERAÇÕES FINAIS Há elementos que possibilitam aos enfermeiros e demais profissionais da saúde uma abordagem em relação aos fatores de risco e fatores exógenos relativos ao câncer de próstata junto aos homens. Mais especificamente na área da enfermagem, a recente legislação que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e a implementação do Processo de Enfermagem estabelece como função privativa do enfermeiro a Consulta de Enfermagem e resolve que o Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem 18. Dessa maneira, o enfermeiro não deve perder a oportunidade de abordar os homens, aproveitando as situações cotidianas da assistência de enfermagem, na perspectiva da promoção da saúde e detecção precoce de agravos, no sentido de orientá-los sobre os fatores de risco e medidas de prevenção relativas ao câncer de próstata, além de identificar a presença ou não desses fatores e buscar sinais e sintomas que possam indicar alterações relacionadas. Com essa iniciativa, espaços de fomento à promoção da saúde do homem podem ser promovidos, inclusive nas situações do cuidado hospitalar, o que é pertinente na medida em que os homens, diferentemente das mulheres, procuram os serviços, na maioria das vezes, para atendimentos de emergência e não de forma deliberada e programada para manutenção da saúde 19,21. Diante do exposto, sugere-se que os profissionais, nos diferentes espaços de cuidado, acompanhem os resultados de estudos que apresentem melhores níveis de evidência em termosde prevenção do câncer de próstata e fatores de risco, o que também poderá oferecer subsídios para a elaboração e atualização de protocolos e condutas a serem seguidos. Considera-se necessário também que novas pesquisas sejam conduzidas na área da promoção da saúde e prevenção do câncer, bem como que ocorram mudanças na educação formal da população e no ensino específico dos profissionais da área da saúde, uma vez que estes podem proporcionar uma maior adesão aos programas de promoção da saúde e prevenção do câncer pelos indivíduos 20,22,23. REFERÊNCIAS 1. SBU. Sociedade Brasileira de Urologia. Câncer da Próstata. [on line]; 2012. Disponível em: http://www.sbu.org.br/publico/?doencas-urologicas&p=465. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer INCA. Estimativas 2012. Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro; 2012. 3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Programa nacional de controle do câncer da próstata: documento de consenso. - Rio de Janeiro: INCA, 2002. 4. Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer. 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