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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Licenciatura em Pedagogia – Modalidade EAD
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO - AD2 – 2020.01
Disciplina: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Coordenador: MARIA DE LOURDES DA SILVA
1ª Questão: No texto da profa. Taís Delaneze, “Descontinuidade sem ruptura: as reformas educacionais de Benjamim Constant e Francisco Campos”, ela faz a seguinte afirmação: “As políticas educacionais, aqui mencionadas, guardaram práticas dos sistemas anteriores: ora na forma, ora no conteúdo e, nos dois momentos, no fato da exclusão popular”. Abaixo são indicados grupos de palavras para elaboração de frases que mantenham o sentido das afirmações da autora no texto. Deve ser elaborada uma frase para cada letra. 
Obs.: Não é permitido copiar frases do texto. Quem o fizer, terá a questão anulada. (2,0 p.) 
a – Positivismo – Reforma Educacional – Benjamin Constant – Ciência
A reforma de Benjamin Constant é uma reforma educacional de caráter elitista e liberal, ele era partidário adepto ao positivismo. O progresso da humanidade depende exclusivamente dos avanços científicos, a ciência é a rainha do conhecimento.
b – Educação elementar – democracia brasileira – Benjamin Constant
A educação elementar não é mencionada na primeira Constituição republicana e na reforma educacional de Benjamin Constant ela ganha uma estrutura complexa. Em 1945, acontece a democracia brasileira, o Brasil passa por um período democrático.
c – Francisco Campos – Estado nacional – Reforma – Liberalismo
Dos grandes ideólogos que trabalharam para o Estado Nacional, nenhum foi mais influente que Francisco Campos, ele promoveu a reforma do ensino secundário e universitário no país. O liberalismo tenta dissimular com os seus postulados otimistas e torna-se uma evidência lapidar.
d – Reforma da Educação – Intelectuais – Democracia – Francisco Campos
Francisco Campos traçou um plano de reforma da educação. A participação dos intelectuais na política e na educação expressa na democracia.
2ª Questão: No texto “A reforma do ensino no distrito federal (1930-1935): Experimentalismo e liberalismo em Anísio Teixeira”, da profa. Libânia Xavier, encontramos uma análise sobre as políticas educacionais realizadas pelo educador no Distrito Federal de então. Com base nas duas figuras, construa dois pequenos textos dissertativos sobre a formação dos professores e as escolas experimentais na política educacional de Anísio Teixeira. (4,0 p.)
Se respeitarmos o pensamento de Pinheiro (2019, p. 4), o projeto de Anísio Teixeira de educação tinha como objetivo elaborar programas, criar condições para a formação dos professores, esse objetivo era tratado como missão para ele, que visava à formação dos docentes. Anísio se preocupava em preparar uma geração de educadores adaptados às novas tendências pedagógicas e que fossem capazes de dar conta de uma educação mais sintonizada com as novas demandas sociais, advindas das transformações pelas quais passava a sociedade brasileira, o projeto tinha a responsabilidade de formar e aperfeiçoar os professores, constituindo-se na primeira tentativa de formar os antigos professores primários em nível superior.
As escolas experimentais, como o nome diz, iriam realizar experiências relativas às técnicas e métodos da escola progressiva. Considerando o pensamento de Tenório e Schelbauer (p. 4), para Anísio, a educação escolar deveria ser voltada para a formação integral da criança. Deveria romper com todo o modo tradicional, livresco e seletivo de se trabalhar e adotar uma prática educativa que considerasse os interesses, as aptidões, as habilidades e a realidade social de cada educando. Defendia um sistema que permitisse à criança estabelecer relações entre a programação desenvolvida na escola e as atividades do dia-a-dia dos alunos. Os educandos, segundo ele, não obtinham informações sobre seus problemas, sua terra, sua gente e a escola não lhes ofereciam oportunidades para a formação de seu caráter.
3ª Questão: As duas primeiras frases abaixo referem-se aos textos “Festividades cívicas em Minas Gerais (19371945): escola, culturas e práticas”, da profa. Aline Choucair Vaz, e, as duas seguintes, ao texto “Educação e desenvolvimento: o debate nos anos 1950”, da profa. Helena Bomeny. Indique se elas são corretas ou falsas e justifique sua resposta (4,0 p.).
 a – A política do Estado Novo não participava dos projetos educacionais através da propaganda. ( x ) C ( ) F 
Justifique: No período do Estado Novo política e escola estavam muito próximas, acentuadamente em ocasião do regime autoritário instituído de 1937 a 1945. Esse período marcou balizas substanciais na educação, política e cultura brasileiras, por centralizar normas e práticas e construir tradições em torno de um ideário nacionalista, para a formação do homem moderno rumo ao trabalho pela pátria.
b – Empreender caráter religioso e salvacionista às festas cívicas era uma forma do regime democrático resolver os problemas da nação. ( ) C ( x ) F 
Justifique: Essa ação tinha como objetivo a construção de uma cidadania do trabalho e amor à pátria, para toda a Nação, e que fosse iniciada na infância. A circulação de materiais didáticos e extra didáticos, que valorizavam o patriotismo e o trabalho, indica a importância da participação da escola nos investimentos do governo.
c – Nos planos de Metas do governo de Juscelino Kubitschek, a educação ocupava um lugar grandioso como ele achava que o Brasil era. ( ) C ( x ) F 
Justifique: O setor de educação foi contemplado com apenas 3,4% dos investimentos inicialmente previstos e abrangia uma única meta. Formação de pessoal técnico era a meta 30, que prescrevia a orientação da educação para o desenvolvimento e não falava em ensino básico.
d – Os debates sobre a elaboração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, prevista na Constituição de 1946, giravam em torno da defesa da educação pública, gratuita, laica e obrigatória. Essa proposta foi vencedora. ( x ) C ( ) F 
Justifique: Os debates giravam em torno de várias questões; a primeira delas era a dualidade entre a constituição ter separado o Estado Brasileiro da Igreja, e o ensino religioso nas escolas públicas, sendo visto como um retrocesso democrático. Outras questões destacadas nas discussões dos constituintes versavam sobre o horário a ser ministrado à disciplina, se esta custaria aos cofres públicos ou não, e problemáticas referentes à imposição da religião da maioria dentro das escolas, que poderia levar sérias dificuldades de relações interpessoais entre os diversos atores sociais que pertenciam às escolas, promovendo situações preconceituosas, já que o Brasil era constituído por diferentes povos com uma variedade enorme de religiões.
Referências Bibliográficas:
Material disponível na plataforma.
https://www.snh2019.anpuh.org/resources/anais/8/1554767877_ARQUIVO_trabalhocompletoanpuh.pdf
http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/jornada/jornada7/_GT1%20PDF/A%20DEFESA%20PELA%20EDUCA%C7%C3O%20INTEGRAL%20NA%20OBRA%20DE%20AN%CDSIO.pdf
Boa Sorte!

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