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Manual de Farmacologia Básica

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@_drafarmaa 
 
 
 
 Farmacologia: Ciência que estuda as ações das drogas nos organismos vivos. 
 
 
 
 
 
 
 Fármaco ou Princípio Ativo: Substância química, estruturalmente definida que é 
extraída e isolada de alguma droga. 
Exemplos: 
• Fisiológicas
• BioquímicasAções
• Vegetal
• Animal
• Mineral
• Sintética
Droga
 
CAFÉ – CAFEÍNA 
COCA – COCAÍNA 
OLÉO DE PEIXE – ÔMEGA 3 
MACONHA – TETRA-HIDRO-CANABIL (THC); CANABIDOL E DRONABIDOL (Anti-enjoo) 
 
 Desenvolvimento do fármaco: 
1º Patentear o fármaco (Duração de 20 anos) 
2º Pesquisar em cobaias animais 
3° Pesquisar em cobaias humanos: 
 - FASE I: avalia a segurança 
 - FASE II: avalia a eficácia (caso x controle) 
 - FASE III: farmacovigilância. 
 
 Medicamento: Fármaco testado, aprovado e registrado pelo Ministério da Saúde 
(ANVISA). 
 
 Medicamento Referência: Produto inovador, detentor da patente, cuja eficácia e 
segurança foram cientificamente comprovados. 
 Medicamento Similar: Cópia da referência, comprovada por testes de equivalência. 
Pode ser diferente quando a embalagem, rotulagem e forma farmacêutica. 
 Medicamento Equivalente: Cópia legítima da referência, comprovada por testes de 
equivalência e bioequivalência. 
 Medicamento Genérico: Cópia legítima da referência, comprovada por testes de 
equivalência, bioequivalência e biodisponibilidade. 
 
 
 
 VO (via oral): Absorção no intestino, sofre efeito de primeira passagem pelo fígado, via 
mais lenta, barata e segura. Tempo de início de ação 30-45 minutos. 
 SBL (sublingual): indicada para emergências hipertensivas, crise de pânico, ansiedade 
aguda, emergências cardiovasculares. 
 Via inalatória: boca/nariz – spray nasal, utilizada principalmente na nebulização. Via 
rápida e segura. 
 Via retal: (supositório e enema) indicada quando a via oral estiver impossibilitada. 
 Transdérmica: adesivos como nicotina, hormônios e anticoncepcionais. Via absorvida, 
segura. 
 SC (subcutânea): Só pode ser administrada 1ml, agulha 4mm, utilizada para 
administração de insulinas, anticoagulante, vacinas e anticoncepcionais. 
 IM (intramuscular): Utilizada para administração de medicamentos oleosos, 
administração máxima de 30ml nos músculos deltóide e glúteo. 
 EV (intravenosa): Efeito imediato, mais susceptível a infecção, utilizada para infusão de 
medicamentos diluídos, ex: soro. 
 
 
 
1) Formas farmacêuticas 
 CPR (comprimido): Sulcado – pode ser partido ao meio; Não sulcado – não pode 
partir ao meio. 
 CPS (cápsula): gelatinosa, só estoura no intestino. 
 DRG ou PIL (drágeas ou pílulas): neutraliza a acidez estomacal. 
 Pastilhas efervescentes 
 Xarope: indicado para tosse, contra indicado para pacientes diabéticos. 
 Solução oral (gotas) 
 Emulsão: quando o fármaco está dissolvido em duas partes. 
 Suspensão: não é dissolvido no diluente. 
 
2) Estabilidade do fármaco: 
 Temperatura: 
Geladeira (2-8ºC) drogas termolábeis. Ex: vacinas, colírios, alguns antibióticos. 
Ambiente (15-30ºC) drogas termoresistentes. 
 
 Umidade (UR: 40-75%) 
 Luminosidade: drogas fotossensíveis (não podem entrar em contato com a luz). 
 Validade: média aritmética medida pelo mês/ano. 
 
 
3) Tempo de esvaziamento gástrico. 
 Rápido = Jejum. 
 Fibras = 30 minutos de digestão. 
 Carboidratos = 2-4 horas. 
 Proteínas = 4-6 horas. 
 Lipídeo = 6-8 horas. 
 
Ação ESTOMAGO INTESTINO Absorção 
 
 
Obs: Em jejum a absorção ocorre mais rápido. 
Caso clínico: 
Paciente FS (18 anos) apresenta gastroenterite infecciosa. O médico prescreve Tetraciclina 500mg 
(absorção intestinal) 1 comprimido de 6 em 6 hrs. Após 2 dias, a paciente liga para o farmacêutico 
alegando fortes dores estomacais provocadas pelo antibiótico e perguntou se podia tomar o 
mesmo após as refeições. Seu pedido foi negado. Por que? 
 
 
 
Tempo 
 
 
 
 
 
4) Membranas Biológicas: Lipossolúvel, apolar e não ionizada. 
 
Transporte Passivo: Aumenta a velocidade da absorção (estrutura da droga semelhante à 
membrana biológica). 
Transporte Ativo: Diminui a velocidade da absorção (estrutura da droga diferente da 
membrana biológica). 
 
 
5) Excipientes: corantes, conservantes, adoçantes,etc. 
Veículos que transportam o fármaco para seu sítio de absorção. 
Ex: Celulose (polissacarídeo vegetal, não interfere em nada no organismo); 
Amido (amilase quebra o amido e libera glicose no sangue, podendo elevar os níveis de 
glicose); 
Lactose (pacientes intolerantes não devem tomar medicamentos com a lactose como 
excipiente). 
 
6) Grau de Ionização do fármaco: 
Pka (droga) – pH do meio = log NI/I 
 
AAS: pKa = 3,5 DROGA ÁCIDA 
Estômago: 1,5 (pH) ÁCIDO 
Intestino : 8,5 (pH) 
Obs: Quando os meios são iguais melhor é a absorção, sendo assim, o AAS será melhor 
absorvido no estômago. 
 
 
7) Biodisponibilidade: 
Percentual da droga administrada que chega na corrente sanguínea na sua forma ativa. 
 
Biodisponibilidade = droga (sangue)/droga (administrada) x 100 
 
Ex: Amoxicilina 500mg → Amoxicilina 300mg 
Biodisponibilidade = 300/500 x 100 = 60% 
 
Metabolismo de primeira passagem (pré-sistêmico): 
No qual o fármaco é metabolizado pelo fígado ou pela parede intestinal antes mesmo de 
ser absorvido. Reduz a biodisponibilidade do fármaco, mesmo esse sendo absorvido pelo 
intestino. Influência: via oral necessita de uma dose maior do que outras vias. A diferença 
na metabolização de primeira passagem varia de fármaco pra fármaco: imprevisibilidade 
de efeitos. 
 
Caso Clínico: 
 
Paciente A.C (22 anos) sofre de insônia, foi receitado pelo médico Rivotril 2,0mg e o 
resultado foram 8 horas de sono. Após um tempo o paciente foi diagnosticado com hepatite 
viral, porém, continuou fazendo uso do Rivotril 2,0mg e o resultado foram 12 horas de 
sono. Qual explicação para esse caso? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transporte do fármaco, via corrente sanguínea para todos os tecidos do corpo. 
 Fármacos ao alcançarem a circulação sanguínea podem se ligar, em diferentes proporções às 
proteínas plasmáticas. Essa ligação é uma medida da afinidade do fármaco pelas proteínas do 
plasma, especialmente, pela ALBUMINA. Enquanto o fármaco estiver ligado na albumina, ele 
estará presente no sangue. 
 
 
Obs. 1: Quando maior a porcentagem de fármaco livre, maior será o volume de distribuição e 
menor será o tempo de meia vida. 
Obs. 2: Quando maior a porcentagem de fármaco ligado à albumina, menor será o volume de 
distribuição e maior será o tempo de meia vida. 
 
Fatores que interferem na Distribuição: 
 Peso Corporal: Quando maior o peso, maior a quantidade de sangue e maior a dose. 
(dose é proporcional ao peso.) 
 Irrigação dos tecidos ml/minuto: 
Pulmões → 100ml/min 
Rins → 400mlmin 
Coração → 80ml/min 
Fígado → 200ml/min 
Pele → 2,5ml/min 
Músculo → 20 ml/min. 
 
 Barreiras Fisiológicas: 
Drogas altamente lipossolúveis e apolares conseguem atravessar. 
• Barreira Hematoplacentária: Risco de teratogenicidade e retardo do parto. 
 
 
• Barreira hematoencefálica: Risco de dependência, alteração da vigília, alteração da 
libido, alteração no apetite. 
 
Objetivos: 
1) Inativar a droga; 
2) Excretar a droga. 
 
Obs. 1: Metabolismo 
 Excreção 
 Concentração da droga 
 Efeito 
 
Obs. 2: Metabolismo 
 Excreção 
 Concentração da droga 
 Efeito 
 
 
Fatores que interferem no metabolismo: 
1) Idade: quanto maior a idade, menor o metabolismo. 
2) Sexo: Homens metabolizam mais rápido do que as mulheres. 
3) Desnutrição: A carência de enzimas diminui o metabolismo. 
4) Gestação: Diminui o metabolismo. 
5) Doenças hepáticas: Diminuem o metabolismo. 
6) Indução enzimática: Aumenta o metabolismo, aumenta a excreção, diminui a concentração 
da droga e consequentemente diminui o efeito. 
Ex: RIFAMPICINA+ ANTICONCEPCIONAL 
A rifampicina aumenta o metabolismo do anticoncepcional, aumentando a excreção, reduzindo 
a concentração e diminuindo o efeito. 
 
ALCOOL + ANTIBIÓTICOS, ANALGÉSICOS E SUPLEMENTOS 
O álcool aumenta o metabolismo dos três, aumentando a excreção e reduzindo o efeito. 
 
7) Inibição Enzimática: 
Na inibição enzimática o metabolismo será reduzido, consequentemente a excreção também 
será reduzida, aumentando assim, a concentração da droga e o seu efeito. 
 
 
8) Pró-fármacos: 
 
Ex: Codeína → Morfina 
A codeína inativa é metabolizada em morfina. 
 
 
Estuda as interações dos fármacos com os sítios ativos de ligação (receptores), bem como os 
efeitos obtidos nas interações. 
 Eficácia terapêutica: Máximo efeito que uma droga produz. 
 Potência: mínima dose capaz de produzir o efeito máximo. 
 
 Período de Latência: Espaço de tempo entre a administração do fármaco e o início do 
efeito farmacológico. 
 Janela terapêutica: É a distância entre a dose terapêutica (DT) da dose letal (DL) 
Ex: Paracetamol: DT = 500mg, DL = 20.000mg 
Digoxina: DT= 0,25mg, DL = 0,75mg. 
 Tolerância medicamentosa: Perda gradativa do efeito farmacológico provocada pelo 
uso continuo de uma droga. 
 Taquifilaxia: É uma resposta contrária (ou ausência) de resposta a uma determinada 
droga. 
 Intolerância ou Supersensibilidade: Aumento do efeito farmacológico provocado após 
um período de abstinência. 
 Idiossincrasia: Reação adversa inesperada, que não está presente na bula. 
 Hipersensibilidade: Reação imunológica (Ag – Ac) que resulta na liberação de 
histamina. 
 
 
 
 
AINES 
Anti-inflamatórios não-esteroides. 
 
Usos Clínicos: 
• Dor (leve – moderada); 
• Febre; 
• Inflamação aguda; 
Mecanismo de Ação: 
Inibem a enzima CICLOGENASE, responsável pela biossíntese das prostaglandinas e leucotrienos 
mediadores da dor, febre e inflamação. 
 
Efeitos Colaterais: 
Ocorrem pela inibição da COX-1. Inibem a síntese de prostaglandinas que protegem a mucosa 
gástrica (dor epigástrica, gastrite), protegem o fígado (hepatite), protegem o néfron (nefrite) e 
agregam as plaquetas (hemorragias). 
 
 
1) SALICILATOS 
 
Ácido Acetil Salicílico (AAS) 
Ácido Salicílico 
Salicilato de metila 
• Analgesia: +++ 
• Antitérmico: +++ 
• Anti-inflamatório: + 
Obs.: Diminui as plaquetas (hemorragias) 
Suspendendo o AAS, em 10 dias as plaquetas voltam ao normal. 
 
2) FURAZOLIDINODIONAS 
 
Fenilbutazona (Via oral) 
Dipirona Sódica (Via oral, intravenosa e retal) 
• Analgesia: ++++ 
• Antitérmico: +++ 
• Anti-inflamatório: + 
 
3) DERIVADOS DO PARAMINOFENOL 
 
 
Paracetamol (Via oral) 
• Analgesia: +++ 
• Antitérmico: +++ 
• Anti-inflamatório: + 
Obs.: Hepatotoxidade 
Antídoto do Paracetamol: N-acetil-cisteína. 
 
4) DERIVADOS DO ÁCIDO-INDOL-ACÉTICO 
 
Diclofenaco: sódico, potássio, colestiramina, resinati, dietilaniônio 
Aclofenaco (Proflan, via oral) 
Cetrolaco de trometamina (Toragesic) 
• Analgesia: +++ 
• Antitérmico: + 
• Anti-inflamatório: +++ 
 
5) DERIVADOS DO ÁCIDO PROPIÔNICO 
 
Ibuprofeno (Via oral) 
• Analgésico: +++ 
• Antitérmico: +++ 
 
• Anti-inflamatório: +++ 
 
Cetoprofeno (Via oral, intramuscular, intravenosa e retal) 
• Analgésico: +++ 
• Antitérmico: + 
• Anti-inflamatório: +++ 
Obs.: Aumenta o risco de dor epigástrica, gastrite e úlcera. 
 
6) DERIVADOS DA FENOXIMATANOSULFONANILIDA 
 
Nimesulida (Via oral, tópica) 
• Analgésico: +++ 
• Antitérmico: + 
• Anti-inflamatório: +++ 
Obs.: Contraindicada para crianças abaixo de 12 anos. 
 
7) FENAMATOS 
 
Ácido mefenâmico (Ponstan, via oral) 
• Analgésico: +++ 
 
• Antitérmico: + 
• Anti-inflamatório: +++ 
 
8) OXICANAS 
 
Meloxican (Via oral, intramuscular, tópico) 
Piroxican (Via oral, intramuscular) 
Tenoxican (Via oral, intramuscular) 
• Analgésico: +++ 
• Antitérmico: + 
• Anti-inflamatório: +++ 
 
9) AINES INIBIDORES SELETIVOS DA COX-2 
 
Celecoxibe (Celebra) 
Eterocoxibe (Arcoxia) 
• Analgésico: +++ 
• Antitérmico: + 
• Anti-inflamatório: ++++
 
 
 
OPIÓIDES 
Derivados do ópio. 
Morfina (Dimorf) Via oral, intravenosa → Receita amarela, tarja preta. 
Fentanila (Fentanil) intravenosa → Receita amarela, tarja preta. 
Meperidina (Dolantina) intravenosa → Receita amarela, tarja preta. 
Sufentanila (Sufenta) intravenosa → Receita amarela, tarja preta. 
 
Tramadol (Tramal) Via oral, intramuscular → Receita branca (2 vias), tarja vermelha. 
Codeína (Tylex) Via oral → Receita branca (2 vias), tarja vermelha. 
Oxicodona (Oxicontin) Via oral, intramuscular → Receita branca (2 vias), tarja vermelha. 
 
Mecanismo de Ação: 
 
Ativam os receptores opioides MÚ presente no centro das dores (TÁLAMO), bloqueando o 
estímulo doloroso. 
Efeitos Colaterais: 
• Dependência; 
• Depressão Respiratória; 
• Sedação; 
• Alucinações; 
• Excitação; 
• Euforia; 
• Constipação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CORTICOSTEROIDES 
3 usos clínicos: 
• Ação anti-inflamatória; 
• Ação anti-histamínica; 
• Ação Broncodilatadora. 
 
Dexametasona 
Hidrocortisona 
Prednisona 
Prednisolona 
Betametasona 
Fluticosona 
Beclometasona 
Mometasona 
Clobetasol 
Budesonida 
Desonida 
 
Formas Farmacêuticas: Colírio, solução oftalmológica, pomada, creme, supositório, solução 
capilar, spray nasal, aerossol, inalatório, comprimido, xarope, injeção. 
 
Mecanismo de Ação: 
- Inibe a enzima FOSFOLIPASE A2, responsável pela produção dos leucotrienos inflamatórios. 
- Inibe a enzima Fosfolipase A2, responsável pela produção de histamina 
- Aumenta a produção de surfactante, responsável pela capacidade respiratória. 
 
Efeitos Colaterais (Via oral, intramuscular e intravenosa): 
• Retenção de líquido; 
• Ganho de peso; 
• Falência óssea (diminui o cálcio); 
• Fotoenvelhecimento (diminui o colágeno); 
• Diabetes (diminui a insulina); 
• Elevação da pressão arterial / hipertensão (aumenta o sódio); 
• Varizes; 
• Aumento do Colesterol e Trombosse. 
 
 
 
 
Drogas adrenérgicas 
Simpáticomiméticas 
X Drogas anti-adrenérgicas 
Anti-simpáticomiméticas 
 Receptores 
adrenérgicos 
 
α1 (vasos): vasoconstricção, 
aumento da resistência vascular 
periférica = aumento da pressão 
arterial. 
α1 (útero): contrabilidade uterina 
α1 (olhos): midríase. 
 
 
 α1 
α1 (vasos): vasodilatação, diminui a 
resistência vascular periférica = diminui 
a pressão arterial. 
α1 (útero): relaxamento; 
α1 (olhos): miose. 
Fígado: hiperglicemia α2 Fígado: hipoglicemia 
Coração: aumento da frequência 
cardíaca = aumento do débito 
cardíaco = aumento da pressão 
arterial. 
β-1 Coração: diminuição da frequência 
cardíaca = diminuição do débito 
cardíaco = diminuição da pressão 
arterial 
Brônquios: broncodilatação. β-2 Brônquios: broncoconstricção. 
Rins: diurese (aumento do volume 
urinário). 
D1 Rins: anti-diurese (diminuição do volume 
urinário) 
 
Coração: contratilidade D2 Coração: relaxamento. 
 
1) ADRENÉRGICOS: 
• Adrenalina (Subcutânea, intramuscular, inalatória, intra-cardíaca) 
Ações: α1 e α2, β-1 e β-2. 
 
Usos Clínicos: 
• Choque; 
• PCR; 
• Broncoespasmos: asma, insuficiência respiratória. 
 
 
 1.2) NORADRENALINA (Subcutânea, intramuscular e intravenosa) 
 Ações: α1, α2 e β-1. 
 Usos Clínicos: 
• Hipotensão grave. 
 
 
1.3) DOPAMINA (Subcutânea, intramuscular e intravenosa) 
Ação mista: Parte é convertida em noradrenalina. Ação em D1. 
Usos Clínicos: 
• Hipotensão e insuficiência renal aguda. 
 
1.4) DOBUTAMINA (Subcutânea, intramuscular e intravenosa) 
Ação em D2. 
Usos Clínicos: 
• Insuficiência Cardíaca e Choque hipovolêmico. 
1.5) AGONISTAS β-2-ADRENÉRGICOS (Ação) 
Usos Clínicos: 
• Asma; 
• Insuficiência Respiratória. 
Fenoterol (Berotec) 
 
Salbutamol (Aerolim) 
Clembutenol (Brontel) 
Terbutalina (Albepent) 
Efedrina (Franol) 
Formosterol (Foraseg, Alenia). 
 
2) ANTIADRENÉRGICO 
2.1) ALFA- BLOQUEADORES: 
Ações: Anti-α1 (vasodilatação) eAnti-α2 (hipoglicemia) 
Prazosina (Via oral) → Uso: Hipertensão; 
Doxazosina, Transulozina → Uso: Incontinência urinária; 
Minoxidil (Via oral) → Uso: Vasodilatação renal. 
 
2.2) BETABLOQUEADORES: 
Ação: Anti-β-1. 
 
Usos Clínicos: 
• Arritmia; 
• Hipertensão. 
Propanolol 
Carvedilol 
Atenolol 
Nebidilol 
Metropolol 
Efeitos colaterais: Tosse seca. 
 
2.3) ANTIADRANÉRGICOS DE AÇÃO CENTRAL: 
Ações: Anti-α1 e Anti- β-1 
Clonidina (Atensina) 
Metildopa (Aldomet) *gestantes: não atravessa a barreira Hematoplacentária. 
 
Possuem ação semelhante à Acetilcolina. 
1) COLINÉRGICOS DIRETOS: 
Picolocarpina 
Brimonidina 
- Colírios: miose = diminui a pressão intraocular. 
 
2) COLINÉRGICOS INDIRETOS: 
Mecanismo de ação: Inibem a enzima acetilcolinesterase na fenda sináptica, 
aumentando os níveis de acetilcolina. 
 
Rivastigmina (Exelon) 
Donezepina (Donila) 
Galantamina (Reminyl) 
 
Usos Clínicos: 
• Alzheimer. 
 
 
Possuem ação contrária a acetilcolina. 
1) Isotrópio (Atrovente): 
Bloqueia os receptores muscarínicos nos brônquios causando broncodilatação. 
 
Usos Clínicos: 
• Asma; 
• Insuficiência Respiratória; 
2) Ciclobenzaprina (Musculare) 
Homatropina (Atroveran) 
Orfenadrina (Dorflex) 
Caridoprodol (Tandrilax) 
Escopolamina (Buscopam) 
 
Mecanismo de Ação: Bloqueiam os receptores muscarínicos na musculatura lisa e estriada 
esquelética, ocasionando relaxamento muscular. 
 
3) Biperideno (Cinetol, Akineton) 
 
 
Mecanismo de ação: Bloqueia os receptores nicotínicos no cérebro, reduzindo os níveis 
de acetilcolinesterase. 
Reduzindo acetilcolina = Redução dos tremores. 
 
 
 
 
 
 
 
Anti- H1 (antialérgicos) 
 
Usos Clínicos: 
• Dermatite; 
• Rinite; 
• Conjuntivite; 
• Asma. 
 
1ª linha: Desclorfeniramina (Polaramine) 
 Prometazina (Fenergan) 
Atravessam a barreira encefálica (sedação). * 
 
2ª linha: Loratadina (Claritin) 
 Desloratadina (Desalex) 
 Fexofenadina (Allegra) 
 
 Hidroxina (Hixizine) 
 Citirizina (Zina) 
 
ANTI – H2 (Antiulcerosos): 
Cimetidina 
Famotidina 
Ranitidina 
 
Mecanismo de Ação: Bloqueiam os receptores H2 histaminérgicos reduzindo a secreção de 
ácidos estomacais. 
 
ANTI-H2 (Antieméticos) 
Dimenitrato (Dramin) *atravessa a barreira encefálica (sedação) 
Meclizina (Meclin) 
 
Mecanismo de Ação: Bloqueiam os receptores H2 histaminérgicos presentes no centro do vômito 
(labirinto). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• TAG; 
• TOC; 
• Fobias; 
• Pânico; 
• Ansiedade de desempenho; 
• TEPT- Transtorno do estresse pós-traumático. 
 
Co-morbidades: 
Alcoolismo; 
Transtornos alimentares; 
Dependência química. 
 
1) BENZODIAZEPÍNICOS: 
Receita azul, validade 30 dias, quantidade dispensada para 60 dias. 
 
Tarja preta. 
Diazepam (Valium) 
Clonazepam (Rivotril) 
Brimazepam (Lexotan) 
Nitrazepam (Sonebon) 
Flurazepam (Dalmadorm) 
Flunitrazepam (Rohyonol) 
Clobazam (Frisium) 
Cloxazolan (Olcadil) 
Alprazolan (Frontal) 
Midazolan (Dormonid) 
 
Usos Clínicos: 
• Ansiedade; 
• Insônia; 
 
• Fibromialgia; 
• Convulsões; 
• Exames diagnóstico. 
 
Mecanismo de Ação: 
Potencializam o efeito depressor do neurotransmissor GABA no Sistema Nervoso Central. O 
GABA fecha os canais de Cl-, provocando hiperpolarização dos neurônios (potencial de 
repouso). 
 
Efeitos Colaterais: 
• Dependência; 
• Depressão respiratória (evitar álcool); 
• Diminui os reflexos; 
• Diminui a atenção (evitar dirigir, operar máquinas); 
• Constipação; 
• Letargia; 
• Distimia (mau humor). 
 
 
2) ISRS – Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina: 
Receita branca (2 vias); 
Tarja vermelha; 
Validade 30 dias, quantidade dispensada para 60 dias de tratamento. 
 
Fluoxetina (Prozac) 
Paroxetina (Pondera) 
Sertralina (Zolof) 
Citalopram (Città) 
Escitaloprám (Lexapro) 
 
Usos Clínicos: 
• Ansiedade; 
• Depressão; 
• TPM; 
• Ejaculação precoce. 
 
 
Mecanismo de Ação: 
Inibem de forma seletiva a recaptação de serotonina, aumentando sua concentração no 
Sistema Nervoso Central. 
 
Efeitos Colaterais: 
• Hipomania; 
• Insônia; 
• Anorexia; 
• Anorgasmia; 
• Cefaleia; 
• Constipação. 
 
 
 
 
 
 
• Tristeza, melancolia; 
• Anedonia; 
• Isolamento; 
• Indiferença; 
• Culpabilidade; 
• Ideação suicida; 
• Alteração do sono; 
• Alteração do apetite; 
• Dor. 
 
1) ADT – Antidepressivos Tricíclicos: 
Receita Branca (2 vias), tarja vermelha. 
 
Amitriptilina (Tryptanol) 
 
Nortriptilina (Pamelor) 
Clomipramina (Anafranil) 
Imipramina (Iofranil) 
Maprotilina (Ludimil) 
 
Usos Clínicos: 
• Depressão; 
• Nevralgias; 
• Enxaqueca; 
• Ejaculação precoce. 
 
 Mecanismo de Ação: 
 Estimulam a síntese de Noradrenalina e Serotonina no Sistema Nervoso Central. 
 
 Efeitos Colaterais: 
 
• Sedação; 
• Arritmias, hipotensão; 
• Diarréia. 
 
2) IMAO – Inibidores da Mono-Amino-Oxidase: 
Receita branca (2 vias), tarja vermelha, validade 30 dias, quantidade dispensada 
para 60 dias. 
 
Tranilcipramina (Parnati) 
Selegilina (Jumexil) 
 
Usos Clínicos: 
• Depressão; 
• Parkinson (Aumenta a dopamina). 
 
 
Mecanismo de Ação: 
Inibem a MAO, enzima responsável por oxidar e destruir os neurotransmissores do humor: 
Noradrenalina, Serotonina e Dopamina. 
 
 Efeitos Colaterais: 
• Alucinações; 
• Crises hipertensivas (evitar vinhos e queijos). 
* A ingestão de alimentos ricos em tiramina (queijo, vinhos lacticínios) em indivíduos fazendo uso de IMAO, provoca um 
quadro conhecido como “reação do queijo”; a tiramina é degradada pela mono-amina-oxidase no intestino e no 
fígado, quando a atividade desta enzima encontra-se inibida os níveis de tiramina aumenta causando efeitos 
simpaticomiméticos, como elevação acentuada da pressão arterial, cefaleia pulsátil severa e hemorragia 
intracraniana. 
 
3) ISRS – Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina. 
 
4) ISRNS – Inibidores Seletivos da Recaptação da Noradrenalina e Serotonina: 
 
 
Venlafaxina (Efexor) 
Desvenlafaxina (Pristiq) 
Duloxetina (Cymbalta) 
 
Usos Clínicos: 
• Ansiedade; 
• Depressão. 
 
Mecanismo de Ação: 
Inibem de forma seletiva a recaptação de Noradrenalina e Serotonina, aumentando 
suas concentrações no Sistema Nervoso Central. 
 
 Efeitos Colaterais: 
• Cefaleia leve; 
• Tontura. 
 
 
5) ISRND – Inibidores Seletivos da recaptação de Noradrenalina e Dopamina: 
Bupropiona 
 
Usos Clínicos: 
• Depressão; 
• Tabagismo; 
• Obesidade. 
 
Mecanismo de Ação: 
Inibem de forma seletiva a recaptação de Noradrenalina e Dopamina, aumentando 
suas concentrações no Sistema Nervoso Central. 
 
Efeitos Colaterais: 
• Convulsões (6%). 
 
 
 
Presença de sintomas (+): 
• Delírios; 
• Alucinações; 
• Fuga de pensamento. 
 
Presença de sintomas (-): 
• Apatia, isolamento; 
• Embotamento afetivo. 
 
Tratamento: 
• Manicomial (potencial suicida ou homicida): 
Lobotomia, etc. 
• Antipsicóticos: 
 
Típicos e Atípicos; 
Receita branca (2 vias), tarja vermelha, quantidade dispensada para 60 dias de tratamento. 
 
1) ANTIPSICÓTICOS TÍPICOS: 
Clorpromazina (Amplictil) 
Haloperidol (Haldol) 
Periciazina (Neozine) 
Levomepromazina (Neuleptil) 
Piportiazina (Piportil) 
Trifluoperazina (Stelazine) 
 
Usos Clínicos: 
• Esquizofrenia; 
• Comportamento antissocial; 
• Transtorno de personalidade; 
• Espectro autista; 
 
• Insônia; 
• Síndrome de Estolcomo. 
 
Mecanismo de Ação: 
Bloqueiam os receptores pós sinápticos dopaminérgicos, reduzindo os níveis de DOPAMINA. 
 
Efeitos Extrapiramidais: 
• Parkinsonismo; 
• Discinesia facial; 
* Ambos causados pelo Biperideno (Akineton). 
• Acatisia (Prometazina – Fenergan); 
• Gula; 
• Hipergalactinemia: galactorreia nas mulheres, ginecomastia nos homens. 
 
2) ANTIPSICÓTICOS ATÍPICOS: 
Risperidona (RISS) 
 
Clozapina (Leponex)Olanzapina (Zyprexa) 
Quitiapina (Seroquel) 
Ziprazidona (Geodon) 
Aririprazol (Aristab) 
 
Usos Clínicos: 
• Esquizofrenia; 
• Comportamento Antissocial; 
• Transtorno bipolar do humor; 
• Transtorno de personalidade; 
• Alzheimer; 
• Espectro Autista. 
 
Mecanismo de Ação: 
Bloqueiam os receptores pós sinápticos dopaminérgicos, reduzindo os níveis de DOPAMINA. 
 
Estimulam a produção de SEROTONINA. 
 
Efeitos Extrapirâmidais: 
• Aumento do triglicerídeo; 
• Diminui a produção de neutrófilos; 
• Arritmias cardíacas. 
 
 
 
 
Fase maníaca: 
• Grandiosidade; 
• Distraibilidade; 
• Lo Quacidade; 
• Sexualidade exarcebada; 
• Prejuízo do sono; 
Fase depressiva: 
Tratamento: 
 
1) ESTABILIZADORES DO HUMOR: 
Ações: 
• Diminui a dopamina (fase maníaca); 
• Aumenta a serotonina (fase depressiva). 
 
 
Lítio (Carbolitium) 
 
Efeitos Colaterais: 
• Arritmias; 
• Hipertireoidismo (ganho de peso). 
Bimestralmente o paciente faz a Litemia. 
 
ANTICONVULSIVANTES: 
Carbamazepina (Tegretol) 
Oxcarbamazepina (Torval) 
Lamotrigina (Lamitor) 
Divalproato de sódio (Depakote) 
Topiramato (Amato) 
 
 
2) BENZODIAZEPÍNICOS 
Motivo: Sedar o paciente. 
 
3) ANTIPSICÓTICOS ATÍPICOS 
Motivo: Reduzir a mania. 
 
4) ANTIDEPRESSIVOS 
Motivo: Aliviar os sintomas depressivos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Crises parciais: 
• Tônicas: Rigidez muscular; 
• Clônicas: Movimentos involuntários; 
• Tônico-Clônicas: Rigidez + Movimentos involuntários. 
• Simples: Consciente; 
• Complexas: Inconsciente. 
 
Crises generalizadas: 
• Ausência; 
• Totais. 
 
Causas da Epilepsia: 
• Temperatura: Febre alta, hipotermia; 
• Infecções: Meningite e sífilis; 
 
• TCE; 
• Hipoxemia cerebral; 
• Distúrbios metabólicos: Hipo ou hiperglicemia, distúrbios da tireoide (hipertireoidismo); 
• Medicamentos; 
• Drogas (álcool, cocaína, anfetaminas). 
 
 1º Mecanismo de Ação: Aumento da atividade GABAérgico: 
 Fenobarbital (Gardenal) 
 Valproato de sódio (Depakine) 
 Vigabatrina (Sabril) 
 Gabapentina (Neurontim) 
 Pregabalina (Lyrica) 
 
 Usos Clínicos: 
• Crises parciais; 
• Fibromialgia; 
 
• Neuropatias. 
 
2º Mecanismo de Ação: Bloqueiam os canais de sódio voltagem dependentes: 
 
 Carbamazepina (Tegretol) 
 Oxcarbamazepina (Torval) 
 Fentoína (Hidrantal) 
 
Usos Clínicos: 
• Crises parciais/generalizadas; 
• Transtorno bipolar do humor; 
• Neuropatias. 
 
3º Mecanismo de Ação: Bloqueiam os canais de cálcio reduzindo a excitabilidade dos 
neurônios: 
 
Topiramato (Amato) 
Lamotrigina (Lamitor) 
Etoxissamida (Etoximida) 
 
 
 
Usos Clínicos: 
• Crises generalizas; 
• Enxaqueca; 
• Transtorno bipolar do humor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ganglios da base (diminuem a Dopamina). 
Causas: 
• Genética (70%); 
• Tóxica; 
• Medicamentosa; 
• Infecciosa. 
 
1) Levodopa + Carbidopa 
Levodopa + Benzerasido 
 
Mecanismo de Ação: 
A Levodopa é convertida em Dopamina através da enzima Dopadescarboxilase. 
 
2) AGONISTAS DOPAMINÉRIGOS: 
 
Pramipexol (Sifrol) 
Amantadina (Mantidam) 
Bromocriptina (Parlodel) * diminui a prolactina. 
Cabergolina (Dortinex) 
 
Mecanismo de Ação: 
Estimulam a síntese de Dopamina. 
 
3) INIBIDORES DA COMT (Caticol-o-metil-tranferase): 
Entacapona (Comtam) 
 
Mecanismo de Ação: 
Age na fenda sináptica inativando a enzima COMT, responsável pela destruição da 
Dopamina. 
 
 
4) Biperideno (Akineton, Cinetol) 
 
Mecanismo de Ação: 
Bloqueiam os receptores colinérgicos reduzindo os níveis de Acetilcolina. 
Diminuindo a acetilcolina, haverá aumento da dopamina.

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