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Cinesioterapia - Exercícios pendulares de Codman pdf

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Exercícios Pendulares de Codman
Prof. Ma. Karina A. M. Utida
Fisioterapeuta – UFMS
Residência Multiprofissional em Cuidados Continuados Integrados – UFMS
Mestrado em Saúde e Desenvolvimento da Região Centro-Oeste – UFMS
Pós-graduação em Osteopatia – EOM
Ernest Amory Codman, médico cirurgião.
Desenvolveu os exercícios pendulares de Codman para aumentar a amplitude 
de movimento 
Os objetivos dos exercícios são de aumentar e/ou manter o arco de
movimento do ombro e a flexibilidade dos tecidos moles, através da utilização da
gravidade para separar o úmero da cavidade glenoide, gerando leve tração.
Condições mais comuns:
• Capsulite adesiva
• Pós operatório de reparo artroscópico do manguito rotador
• Dor no ombro de forma geral
Paciente em pé, com o tronco flexionado nos quadris cerca de 90°.
O braço fica pendente de forma relaxada, para baixo, em uma posição entre 60° e 90° de flexão de ombro.
- É iniciado um movimento de pêndulo ou balanço do braço, fazendo o paciente mover o tronco levemente para
trás e para frente. Podem ser feitos movimentos de flexão, extensão, abdução e adução horizontal e
circundução. Aumentar o arco de movimento conforme a tolerância. Essa técnica não deve causar dor.
- Se o paciente não puder manter o equilíbrio quando estiver inclinado para frente, deve segurar em uma
estrutura solida ou ficar em decúbito ventral sobre uma mesa.
- Se o paciente experimentar do lombar por ficar inclinado, usar o decúbito ventral.
- Para produzir uma força de tração maior na
articulação glenoumeral, acrescentar um peso à
mão ou munhequeiras com peso. Os pesos
devem ser usados somente quando as manobras
de alongamento articular forem iniciadas mais à
frente nos estágios subagudo e crônico – e,
nesse caso, somente com a escápula
estabilizada pelo fisioterapeuta.
Cuidado com a fase de alta irritabilidade tecidual e 
estágios agudos de cicatrização tecidual 
Análise EMG: pico de contração isométrica
voluntária máxima acima de 15% nos músculos
supraespinhoso e infraespinhoso quando sujeitos
assintomáticos realizávamos exercícios pendulares
com diâmetro amplo, independente de serem
executados da maneira correta ou incorreta (usando
ou não o tronco).