Magnetoterapia: Terapia Segura e Eficaz

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Magnetoterapia
z Introdução 
- O QUE É MAGNETOTERAPIA ?
A palavra significa a aplicação para fins terapêuticos de um campo predominantemente magnético originado a partir de
frequências altas e baixas.
A Magnetoterapia regenera as células lesionadas melhorando a cinética enzimática e repolariza as membranas celulares; além
disso produz uma ação anti-stress e promove uma aceleração de todos os fenômenos reparadores com nítida ação bio-
regenerante, anti-inflamatória, antiedematosa, antálgica, sem efeitos colaterais. A palavra significa a aplicação para fins
terapêuticos de um campo predominantemente magnético originado a partir de frequências altas e baixas.
A Magnetoterapia regenera as células lesionadas melhorando a cinética enzimática e repolarizar as membranas celulares; além
disso produz uma ação anti-stress e promove uma aceleração de todos os fenômenos reparadores com nítida ação bio-
regenerante, anti-inflamatória, antiedematosa, antálgica, sem efeitos colaterais.magnetoterapia1
A Magnetoterapia é uma forma de fisioterapia que utiliza a energia eletromagnética e é uma cura eficaz, segura e não invasiva.
Os campos magnéticos interagem com as células promovendo a recuperação das condições fisiológicas de equilíbrio. É
indicada nos casos em que é necessário estimular a regeneração dos tecidos após eventos lesivos de natureza diferente.
Os campos eletromagnéticos gerados promovem resultados seguros sem o recurso a nenhum
medicamento.
A Magnetoterapia é uma forma de fisioterapia que utiliza a energia eletromagnética e é uma cura eficaz, segura e não invasiva.
Os campos magnéticos interagem com as células promovendo a recuperação das condições fisiológicas de equilíbrio. É
indicada nos casos em que é necessário estimular a regeneração dos tecidos após eventos lesivos de natureza diferente.
Os campos eletromagnéticos gerados promovem resultados seguros sem o recurso a nenhum medicamento.
http://www.sinaldafenix.com.br/site/wp-content/uploads/2013/06/magnetoterapia1.png
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HISTÓRIA MAGNETOTERAPIA E 
ORIGEM:
 A origem da noção do magnetismo remonta a mais de 3500 anos, no antigo 
Egito, China e Índia, pela descoberta de um imã natural que atraia fragmentos de 
ferro e objetos de metal, a hematita. Platão disse que Sócrates afirmava a 10 
propriedade dos anéis magnéticos. Também se disse que, naquela época, 
Cleópatra costumava usar uma tiara de magnetos para conservar sua beleza. 
Séculos se passaram até a Idade Média, quando a magnetita foi conhecida pelos 
alquimistas europeus como “pedra imã” (em francês pierre aimãt) à qual 
atribuíam muitas propriedades curiosas, entre as quais, que proporcionava vigor, 
alívio da dor, saúde e que deteria os processos de envelhecimento (RAMOS, 
2008).
 Estudos sobre as propriedades dos magnetos continuaram no século XVI, 
quando Philippus Aureolus Paracelso (1493-1541) os empregou em múltiplos 
processos inflamatórios (RAMOS, 2008).
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Áreas de atuação
 Sistema ósseo
 Sistema muscular
 Sistema respiratório
 Sistema nervoso
 Sistema circulatório
Sistema circulatório: Aumento da circulação sanguínea, uma vez que o campo magnético 
consegue diminuir a contração dos vasos sanguíneos. Após o aumento da vascularização, 
aumenta a atividade biológica
Sistema ósseo: A utilização da Magnetoterapia atrasa o processo de diminuição da densidade 
óssea. Reativando além disso as células destinadas à absorção do cálcio, esta terapia bloqueia 
o processo degenerativo e aumenta os efeitos de eventuais curas à base de integradores de 
cálcio. Além disso, os campos magnéticos de baixa frequência têm um efeito especial de 
estimulação da migração do cálcio no interior dos tecidos ósseos, conseguindo promover a 
consolidação da massa óssea e promover a reparação das fraturas.
Sistema muscular: Os campos magnéticos são muito utilizados na fisioterapia pois a sua 
polaridade favorece o alinhamento das membranas das células, que quando estão lesionadas, 
possuem inversão das cargas e os mecanismos de entrada e saída de íons fica comprometido. 
A magnetoterapia corta esse ciclo e realinha todas as células, devolvendo o pH alcalino ao local 
aplicado e com isso, aliviando a dor e cicatrizando os tecidos lesados.
Sistema nervoso: as ondas eletromagnéticas favorecem o crescimento de nervos, sendo terapia 
essencial no caso de cães com paralisia nas patas por compressões medulares. A ação do 
magneto no tecido nervoso também é importante para os cães epiléticos, pois diminui as 
descargas elétricas atípicas ajudando no controle das crises.
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Benefícios 
 Alivia a dor: atua como um analgésico potente
 Acelera os processos de cura
 Estimula as trocas celulares
 Melhora a oxigenação e a nutrição dos tecidos
 Reduz as inflamações
 Estimula a reabsorção dos edemas e melhora o fluxo capilar
 Regenera as células sem energia
 Atrasa o processo de diminuição da densidade óssea
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Principais Vantagens
 Não-invasiva
 Não introduz nenhum tipo de elemento no organismo
 Não tem nenhum efeito secundário
 Não causa nenhum tipo de dor ou desconforto
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Indicações 
 Problemas articulares e traumas recentes
 Cicatrização
 Infecções
 Osteoporose
 Úlceras de decúbito
 Artrite/ artrose
 Doenças reumáticas
 Dores musculares
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Contra-indicações
 Portadores de marca-passos cardíaco
 Implantes metálicos 
 Pacientes com distúrbios cardíacos graves
 Doenças tumorais neoplásicas
 Prenhez 
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Tipos de terapia magnética 
 Estática
 Baixa Frequência
 Alta Frequência 
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TIPOS DE MAGNETOTERAPIA:
 Magnetoterapia Estática
 Esta consiste em aplicar sobre a pele do local tratado um ou mais imãs. É extremamente 
eficiente em casos de dores localizadas, reumáticas ou originárias de cansaço e, até 
mesmo, má circulação. É uma das maneiras mais simples de aplicar o tratamento.
 Magnetoterapia de Baixa Frequência
 O tratamento de baixa frequência gera campos magnéticos variáveis que podem oscilar 
entre 10 e 200 Hz, é indicado para potencializar a regeneração de tecidos.
 Magnetoterapia de Alta Frequência
 No caso da magnetoterapia de rádio (alta frequência) o campo gerado pode atingir alguns 
milhões de hertz (18-900 MHz). Estas frequências são indicadas para tratamentos de 
processos dolorosos e inflamações.
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Equipamentos e materiais utilizados 
 Aparelho de Magnetoterapia de Baixa Frequência 
 Solenoides Planos 
 Solenoides Túnel 
 Faixa Elástica 
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Magnetoterapia em Equinos 
 Em experimentos com afecções articulares, há um aumento na atividade de 
condrócitos, um decréscimo nas enzimas que degradam o colágeno, o que 
gera benefício no reparo e efeito positivo no metabolismo da cartilagem.
 Existem relatos em experiências clínicas como nas artrites, lesões tendinosas, 
fratura e na redução da dor associada a enfermidades toraco-lombares. As 
doses mínimas são utilizadas para tratar doenças agudas e as mais e as mais 
elevadas para as crônicas. O tempo de duração da sessão deve ser entre 20 e 
40 minutos. O tratamento deve ser no mínimo de 21 dias. Mesmo que não haja 
mais sinais clínicos. (BROMILEY, 1993).
 Segundo SANTOS, 2000, em um estudo sobre o uso de campo 
eletromagnético pulsátil no tratamento de tendinites traumáticas, obteve-se 
sucesso com sessões de uma hora e eram realizadas cinco vezes na semana. 
O campo gerado no estudo era de aproximadamente 24 Graus e a frequência 
de 60 Hertz que eram modulados a cada cinco segundos. 
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