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O livre comércio ou livre cambismo é um ideal criado pelos economistas liberais pelo qual a política comércial deveria se guiar

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O livre comércio ou livre cambismo é um ideal criado pelos economistas liberais pelo qual a política comércial deveria se guiar, ou seja busca pela ausência de restricões as importacões e exportações deixando a regulamentarizaçao por conta do mercado, e de se notar que uma política comércial totalmente livre é utópica,especialmente pela necessiadade de regulamentarizaçao de diversos pontos,tendo em vista esses objetivos os governos usam as seguintes práticas pretencionistas para que não haja comércio livre nos seguintes casos: 
· Proteção da indústria nascente;
· Deslealdade comercial;
· Equilíbrio no Balanço de Pagamentos;
· Ocorrência de aumento do volume de importações;
· Questões de segurança nacional;
A ajuda do Estado em favor do desenvolvimento económico, de forma a proteger a indústria nascente, tem seu fundamento no art. XVIII do GATT, que autoriza a adoção de medidas proteccionistas em casos de economias que não assegurem à população senão um baixo nível de vida e que está nos primeiros estágios de seu desenvolvimento, sendo aplicável de forma temporária
Devido a diferenças regras aplicadas nos diferentes países, gerando uma competição desleal, inclusive através de práticas abusivas de comércio internacional, como o dumping e o subsídio
O GATT admite a prática de políticas comerciais proteccionistas a fim de salvaguardar a posição financeira do país no exterior e o equilíbrio de sua balança de pagamentos, na medida do necessário para afastar a ameaça
A adoção de medidas de defesa comercial é permitida em caso de ocorrência de um aumento considerável de importações de determinado produto que cause ou ameace causar dano aos produtores nacionais de produtos similares ou directamente concorrentes, sendo aplicável de forma temporária
Os interesses essenciais de segurança de um país podem ser interpretados de forma bastante genérica para justificar a prática proteccionista, não apenas relativo ao comércio de armas, munições e outros materiais de guerra, e os artigos destinados directa ou indirectamente ao uso das forças armadas, mas também relativo à restrições à entrada de produtos alimentícios e agrícolas.

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