SEGURANÇA DO TRABALHO NA ALCOA (B)

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO 
TRABALHO 
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO 
TRABALHO 
 
 
 
LUCAS JULLY MIRANDA MODESTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO 
SEGURANÇA DO TRABALHO NA ALCOA (B) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM/PA 
2021 
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LUCAS JULLY MIRANDA MODESTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO 
SEGURANÇA DO TRABALHO NA ALCOA (B) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resenha crítica do artigo, apresentado a 
Universidade Estácio de Sá, como parte 
da nota para avaliação da disciplina 
Introdução à engenharia de segurança do 
trabalho. 
 
Professor: Márcio Jorge Gomes Vicente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM/PA 
2021 
 
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Segurança do trabalho na Alcoa (B). Escola de negócios Harvard. Rev. 30 de março de 
2020. 
 
O presente artigo trata a respeito do investimento que o gerente geral (CEO) da 
Alcoa, Paul O’Neill, gasta com a segurança dos seus trabalhadores e como esse 
investimento está relacionado com a lucratividade dentro desta. A empresa se destaca 
frente as demais do mesmo setor por investir em melhoria continuas aos seus 
colaboradores e ter como objetivo o “zero dias de trabalho perdidos por qualquer doença 
ou lesão”. 
Atualmente, as empresas fazem pesquisas e estudos relacionados ao feedback que 
seus funcionários fornecem a respeito do impacto que as melhorias na segurança do 
trabalho lhe fornecem, essas mudanças vão desde aspectos físicos (utilização de EPI, 
treinamentos, reciclagem de treinamentos) até os psicológicos/comportamentais 
(diálogos de segurança, psicólogos do trabalho e relatório com os encarregados da 
empresa), no intuito de “motivar” o colaborador e buscar entender como se está dando o 
processo de trabalho. 
Entretanto, nota-se que os números de acidentes relacionados ao ambiente de 
trabalho ainda são grandes, apesar da utilização dos recursos como EPI, diálogo de 
segurança, treinamentos e outros artifícios. Pesquisas apontam que as quantidades de 
ocorrências estão ligadas a fatores como negligencia por parte do trabalhador através de 
atos inseguros ou por parte do empregador por meio da falta de fiscalização ou melhorias 
nas condições de trabalho. Esses fatores juntos colaboram no quantitativo de ocorrências 
dentro das empresas. 
Dessa forma, O’Neill destaca a importância da relação de confiança que ocorra 
entre empregado e empregador, pois o valor subjacente por trás disso é de que a 
preservação da vida é importante, de que nos preocupamos com o outro. 
Todavia, O’ Neil foi questionado em reuniões por seus colaboradores que filiais 
no México apresentavam falhas em relação a questão do ambiente laboral, os quais 
apresentaram elevadas taxas de números de acidentes e condições insalubres, estes não 
relatados ou compartilhados para as demais partes da empresa e, dessa forma, 
apresentando uma “falha” no plano do CEO. 
Ao longo do texto fica claro que a culpa da situação não foi totalmente do O’ Neil, 
pois foi relatado que essas ocorrências não chegaram a domínio dos supervisores da filial, 
ou seja, não constavam nas listas de ocorrência. 
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Dessa forma, fica evidente que a divulgação e compartilhamento das informações 
são ferramentas primordiais na resolução dos problemas internos da empresa, mas para 
que isso ocorra é necessário que haja a relação de confiança entre as partes (empresa e 
funcionário). 
Portanto, percebe-se que a lucratividade da empresa está relacionada com a 
melhoria no ambiente laboral, o qual quanto mais seguro for para o colaborador, mais 
bem motivado ele estará e, consequentemente, melhor produzirá.