COVID-19 - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA / PRÉ-PATOGÊNESE / PATOGÊNESE

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Aluna: Beatriz Rithiely
PREVENÇÃO PRIMÁRIA PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
PREVENÇÃO 
TERCIÁRIA
PROMOÇÃO PROTEÇÃO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PRECOCE
LIMITAÇÃO DA 
INCAPACIDADE REABILITAÇÃO
PRÉ-PATOGÊNESE PATOGÊNESE
PERÍODO SUBCLÍNICO PERÍODO CLÍNICO
HORIZONTE 
CLÍNICO
Cura
Morte 
QUAIS SÃO OS FATORES 
DETREMINANTES?
QUAIS SÃO 
OS SINAIS E 
SINTOMAS?
QUAIS 
POSSÍVEIS 
DESFECHO?
QUAIS ALTERAÇÕES QUE 
OCORREEM NO 
ORGANISMO?
PRÉ-PATOGÊNESE
Coronavírus (CID10) é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do
coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada
COVID-19. Como nunca tivemos contato com o vírus antes, não temos imunidade. Ela causa uma infecção
pulmonar. Nos casos mais leves, porém, parece um resfriado comum ou uma gripe leve.
O período de incubação é o tempo que leva para os primeiros sintomas aparecerem desde a infecção pelo
COVID-19, que pode ser de 2 a 14 dias. E os doentes podem ser assintomáticos e transmitirem a doença.
A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de: toque do
aperto de mão é a principal forma de contágio, gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, objetos ou
superfícies contaminadas como celulares, mesas, maçanetas, brinquedos, teclados de computador, etc.
PERÍODO SUBCLÍNICO
Alterações no organismo: SPO2 < 95%, Aumento da frequência respiratória, Hipotensão, Pressão
persistente no tórax, Pneumonia, Síndrome Respiratória Aguda Grave, Arritmias cardíacas (16,7% em reporte
de casos na China, Lesão cardíaca aguda (7,2% em reporte de casos na China), Insuficiência cardíaca
aguda, Infarto agudo do miocárdio (10%), Miocardite (7,2%), Choque cardiogênico (1-2%), Parada
cardíaca (relato de caso), Sepse, Insuficiência renal, Falência de múltiplos sistemas.
https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/2761044
https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/2761044
https://www.drakeillafreitas.com.br/sepse-quando-espera-pode-matar/
PERÍODO CLÍNICO
Febre, cansaço, tosse seca, falta de ar, dor de garganta, diarreia, náusea, coriza, mialgia, cefaleia.
QUAIS POSSÍVEIS DESFECHO?
Morte Cura
PREVENÇÃO PRIMÁRIA
PROMOÇÃO PROTEÇÃO
Informar as população os meios de prevenção e proteção, e informar também que ainda
não tem vacina para imunização.
• Lavar com frequência as mãos até a altura dos punhos, com água e sabão ou então
higienize com álcool em gel 70%;
• Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com o braço;
• Evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
• Evitar abraços, beijos e apertos de mãos;
• Higienizar com frequência o celular e brinquedos das crianças;
• Não compartilhar objetos de uso pessoal;
• Evitar aglomerações;
• Se estiver doente, evite contato físico com outras pessoas, principalmente, idosos e
doentes crônicos e fique em casa até melhorar;
• Dormir bem, ter uma alimentação saudável e fazer atividade física.
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PRECOCE
LIMITAÇÃO DA 
INCAPACIDADE
Os exames diagnósticos utilizados hoje são
exames genéticos: Reação em cadeia de
Polimerase – PCR (Detecta o material genético do
vírus existente na amostra); Metagenômica
(Detecção de todo o material genético presente na
amostra utilizando-se de softwares e banco de
dados)
No Brasil, em geral, os exames de casos suspeitos
são analisados por amostras de material
respiratório (secreção da garganta ou nariz), com
resultado positivo para anticorpos IgM e/ou IgG;
Não existe tratamento para o COVID-19, mas é
preciso tratar os sintomas para evitar o
agravamento da doença e reduzir o desconforto. É
indicado repouso e consumo de bastante água, e
uso de medicamentos para dor e febre.
PREVENÇÃO 
TERCIÁRIA
REABILITAÇÃO
É destinada à cura de
determinadas enfermidades
e/ou a reabilitação de
sequelas e complicações.
Precauções para a população:
• Etiqueta da tosse (cobrir tosse e espirro). • Manter mãos limpas - água e sabão ou alcool gel a 70°•
Hidrate-se e alimente-se bem.
• Mantenha-se ativo fisicamente. • Faça pausas no trabalho. • Faça isolamento social para não disseminar a
COVID-19. • Mantenha hábitos saudáveis de sono.
Quando procurar atendimento:
• Coriza > FICAR EM CASA. • Coriza, Febre > FICAR ALERTA EM CASA. • Coriza, Febre, Tosse > POSTO
DE SAÚDE. • Coriza, Febre, Tosse, Falta de ar > HOSPITAL.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
Quais e quem deve usar?
• Máscara Cirúrgica: apenas indivíduos com suspeita ou confirmação de COVID-19, bem como profissionais
que estejam em contato com estes. • Máscara N95 (PFF2) ou superior: em locais em que existe geração de
aerossóis em indivíduos com suspeita ou com diagnóstico de COVID-19, como no auxílio à intubação (IOT),
VNI, aspiração, etc. • Gorro, avental, óculos de proteção, protetor facial e luvas de procedimento: apenas
profissionais em contato direto com pacientes. • Máscara Caseira: Pesquisas têm apontado que a utilização
impede a disseminação de gotículas expelidas do nariz ou da boca do usuário no ambiente, garantindo uma
barreira física que vem auxiliando na mudança de comportamento da população e diminuição de casos.
- Após a recuperação:
Pacientes críticos em muitos casos necessitarão de cuidados da fisioterapia mesmo após a saída do hospital.
Tendo em vista a importante redução das capacidades pulmonares que comprometem a qualidade de vida.
Suporte ventilatório (ventilação não invasiva e invasiva), melhora da relação ventilação/perfusão:
posicionamento, oxigenoterapia suplementar, manobras de higiene brônquica e de reexpansão pulmonar (nos
casos de hipersecreção pulmonar e hipoventilação/atelectasias). É preciso ser realizado exercícios precoces
para reduzir os efeitos da imobilidade no leito, durante todo o período de internação, sejam eles para a
musculatura dos membros/extremidades (passivos, eletroestimulação, ativos-assistidos e ativos) ou para os
músculos da ventilação (estimulação, posicionamento, treinamento muscular inspiratório e etc.) deverão ser
realizados na tentativa de que os pacientes percam o mínimo de capacidade funcional e recuperem sua
capacidade funcional e qualidade de vida o mais brevemente possível após serem infectados.