Buscar

PLURALISMO_Letras

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DISCIPLINA: Diversidade Cultural 
Módulo: Pluralismo político e a cultura afro-brasileira 
 
 
 
 
 
 
Nome do Professor: Sílvia Cristina da Silva 
Nome da Disciplina: – Faculdade Campos Elíseos (FCE) – São 
Paulo – 2018. 
Guia de Estudos – Módulo 04 
Faculdade Campos Elíseos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
2. PLURALISMO 
 
3. NEOCOSTITUCIONALISMO 
 
4. O NEOCOSTITUCIONALISMO: conceituação 
4.1 O juiz neoconstitucional 
 
5. PLURALISMO POLÍTICO NO BRASIL 
 
6. CULTURA AFRO-BRASILEIRA 
 
CONSIRAÇÕES FINAIS 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO 04 – Pluralismo político e a cultura afro-brasileira 
 
Conversa Inicial 
 
 
 
 
Este quarto módulo é voltado para o estudo a respeito do pluralismo político e a cultura 
afro-brasileira. Nosso objetivo é que você aprimore ainda mais seus conhecimentos 
através deste estudo. 
Desse modo, percorreremos a respeito do conceito de pluralismo. Além disso, 
abordaremos as questões que envolvem o neoconstitucionalismo, tratando de trazer 
conceitos a respeito do que vem a ser o juiz neoconstitucional. Por outro lado, 
trataremos a respeito dos meios legais e formais do que vem a ser o pluralismo político 
no Brasil. 
Finalmente, trataremos de um tema muito importante que marcou a história da 
diversidade cultural do Brasil, que é a cultura afro-brasileira. 
Diante do proposto, dediquemo-nos com entusiasmo aos estudos! 
 
Sucesso! 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjB1JGi-aPPAhWDFJAKHfQsDAUQjRwIBw&url=https://nyccurriculum.wikispaces.com/&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNGcgjhMqK7vq6EeeNZzm937EMzE8g&ust=1474667107781210
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 O presente trabalho, embora amplamente, busca investigar as principais 
diretrizes do tema pluralismo no contexto do neoconstitucionalismo. A palavra 
neoconstitucionalismo tem sido utilizada para destacar as relevantes transformações 
metodológicas, teóricas e ideológicas ocorridas no campo do Direito Constitucional no 
período histórico após o fim da Segunda Guerra Mundial. Essas transformações 
ocorreram no estilo e nos pressupostos metodológicos e filosóficos assumidos pela 
doutrina jurídica em suas reflexões sobre os direitos fundamentais, a democracia e a 
legitimidade do texto constitucional. Além disso, eles também tiveram um impacto na 
dimensão histórico-positiva de vários sistemas jurídicos nacionais. JÚNIOR (2003) 
Neste estudo, será defendida uma versão da teoria neoconstitucional que leva 
em consideração o pluralismo existente nas sociedades e que é compatível com uma 
"filosofia de alternativas" que conduz um modelo de Estado constitucional aberto ao 
pluralismo democrático. 
A análise será limitada ao campo do pluralismo político, entendido como a 
convivência de diversos grupos que possuem um enredo de poder. Com isso, de 
repente, a ideia do pluralismo jurídico é excluída, o que "implica a aceitação de que 
várias ordens legais podem coexistir no mesmo espaço e tempo, negando a 
exclusividade estatal na produção de normas legais. JÚNIOR (2003) 
Assim, o trabalho irá demonstrar quais são os elementos essenciais que 
caracterizam uma sociedade politicamente plural e a forma como esses elementos 
foram aceitos pelo novo modelo jurídico em vigor, o neoconstitucionalismo. Mais 
especificamente, analisará a eventual consagração, pela atual constituição do Brasil, 
do pluralismo político como valor do neoconstitucionalismo, apontando alguns dos 
mecanismos esculpidos na respectiva Constituição para garantir e proteger este pilar 
principiológico. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiz3sns-qPPAhUMjpAKHQlYChAQjRwIBw&url=http://www.conteudounico.com/criacao-conteudo/&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNG2hMzxdekafrzSQQzHpVI3YFi5LQ&ust=1474667543918239
 
2 PLURALISMO 
 
 De acordo com o dicionário Houaiss da língua portuguesa, este propõe uma 
definição um pouco complexa do que vem a ser referida palavra: 
 
1 - pensamento, doutrina ou conjunto de ideias segundo os quais os sistemas 
políticos, sociais e culturais podem ser interpretados como resultado de uma 
multiplicidade de fatores ou concebidos como integrados por uma pluralidade de 
grupos autônomos, ainda que interdependentes; 
 
2- um sistema que admite a existência, dentro de um grupo organizado, de opiniões 
políticas e religiosas e diversos comportamentos culturais e sociais; 
 
3- a coexistência dessas correntes; 
 
4- estado de uma sociedade que, voluntariamente ou involuntariamente, admite esse 
sistema; 
 
No campo jurídico, D’ADESKY (2001) define o pluralismo: 
 
"Do ponto de vista constitucional e político, o pluralismo consiste no respeito 
pela variedade, isto é, uma multiplicidade de opiniões, ideias, modos de 
pensar, comportamentos, interesses de grupo, etc. Significa, sem dúvida, um 
pronunciamento efetivo para favorecer a tolerância para as diferentes ideias, 
opiniões, doutrinas e ideologias políticas que as pessoas exercem e garantir 
que elas possam se expressar livremente através dos mecanismos 
institucionais estabelecidos pela democracia, dos quais, sem dúvida, 
devemos destacar a liberdade de comunicar aos outros seus próprios 
pensamentos e poder se associar em torno das correntes que melhor 
representam cada um”. 
(D’ADESKY, 2001, p. 59) 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiz3sns-qPPAhUMjpAKHQlYChAQjRwIBw&url=http://www.conteudounico.com/criacao-conteudo/&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNG2hMzxdekafrzSQQzHpVI3YFi5LQ&ust=1474667543918239
 
Assim, pode-se dizer que uma sociedade plural é composta por vários setores 
de poder, onde não há um único órgão responsável pelo perfil das decisões 
administrativas e políticas. 
No pluralismo, os vários grupos que moldam a sociedade serão controlados e 
irão influenciar uns aos outros, de modo que as decisões não sejam tomadas 
unilateralmente. Esses grupos devem reconhecer os contrastes existentes entre eles 
e buscar, dentro de um sistema democrático e meio ambiente, soluções que levem à 
superação de conflitos e, consequentemente, atendam aos interesses de tantas 
pessoas quanto possível. Neste tipo de sociedade, a tolerância para o posicionamento 
de diferentes grupos é uma característica essencial. D’ADESKY (2001) 
Assim, em um estado plural, não existe uma autoridade única responsável pela 
administração e pela política estadual. Pelo contrário, há uma sociedade dividida em 
grupos organizados que, apesar de serem subordinados ao Estado, exercem 
influência sobre as decisões da entidade política e, além disso, supervisionam os 
outros grupos, de modo que nenhum dos setores sociais, isoladamente, tenha a 
capacidade de controlar a tomada de decisão inerente às instruções que serão 
seguidas por uma Nação específica. 
Obviamente, esse sistema pode gerar distorções descrito por Karl Popper. 
 
"no qual se considera que, dentro de uma sociedade pluralista, sem 
limitações, existe uma minoria intolerante que exige da maioria tolerante o 
respeito de suas idéias, de acordo com os princípios que a maioria apoia". 
Nesta posição, ele faz uso de seu benefício das liberdades e dos direitos que 
o pluralismo lhe oferece. 
(POPPER, 1992, p. 449) 
 
 
 
 
 
 
Um sistema que admite a existência, dentro de um grupo 
organizado, de opiniões políticas e religiosas e diversos 
comportamentos culturais e sociais; 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjCrrXn8aPPAhVJE5AKHRJFBuYQjRwIBw&url=http://quadrangularvilaantonieta.com.br/index.php/2014/01/palavra-do-pastor/1075/&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNES4qi8_UZu0Ga0RX_1XHuNKGYhFA&ust=1474665093806064
 
 Diante dessa possibilidade, pode-se dizer que o pluralismo, no que se refere 
ao respeito pela diversidade,significa, em última instância, respeitar aqueles que não 
acreditam no modelo ou compartilham. 
 
 3 NEOCOSTITUCIONALISMO 
 
 O constitucionalismo é um processo que vem se desenvolvendo desde o século 
XVIII e cuja expressão por excelência é a Constituição. O termo constitucionalismo - 
bem como o termo neoconstitucionalismo, a ser estudado é usado para designar um 
método de análise de lei ou para distinguir alguns elementos estruturais de um sistema 
jurídico e político. Em outras palavras, a palavra refere-se ao conjunto de mecanismos 
normativos e institucionais, realizados em um sistema jurídico-político historicamente 
determinado, que limita os poderes do Estado e / ou protege os direitos fundamentais. 
EBERHARD (2004) 
Conforme definido por EBERHARD (2004): 
 
"constitucionalismo em sentido amplo é a ideologia que exige a criação de 
um - qualquer - constituição, a fim de limitar o poder e impedir o despotismo 
Constitucionalismo no sentido estrito é a ideologia que requer a criação. um 
tipo específico de constituição para limitar o poder e evitar o despotismo". 
(EBERHARD, 2004, p. 74) 
 
Os principais postulados do constitucionalismo são: o controle do poder; a 
necessidade de garantir o catálogo mínimo de direitos que garantam a participação e 
o desenvolvimento gratuito dos membros da sociedade; o pacto social (segundo o 
qual as pessoas são ambos soberanos e sujeitos); o compromisso acordado pela 
empresa em torno de sua própria configuração; autovinculativo (positivo e negativo); 
e, finalmente, a autolegitimação como fonte de poder e direito. EBERHARD (2004) 
Um dos principais efeitos do constitucionalismo foi o processo de 
consubstanciação nos cartões políticos dos estados modernos, os fundamentos da 
organização do Estado e garantir os direitos e liberdades dos indivíduos e grupos. Da 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiz3sns-qPPAhUMjpAKHQlYChAQjRwIBw&url=http://www.conteudounico.com/criacao-conteudo/&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNG2hMzxdekafrzSQQzHpVI3YFi5LQ&ust=1474667543918239
 
mesma forma, as Constituições são entendidas como ordens de valor com conexão 
direta. EBERHARD (2004) 
Nesse sentido, falamos do processo de padronização da Constituição, que já 
não é considerado um diploma legal com um valor puramente pragmática ou como 
um conjunto de recomendações e diretrizes para o legislador, para operar como um 
padrão legal com eficácia direta e imediata. A Constituição deixa de ser concebida 
como uma expressão política simples para ser entendida como um diploma composto 
por normas legais fundamentais e supremas. Todo o sistema legal deve se adaptar a 
esses padrões no que diz respeito à forma de preparação e substantiva. BORELLO 
(2013) 
 
 
 
 
 
 
 
A supremacia constitucional torna-se um requisito democrático, sintetizando os 
valores e expectativas das pessoas, considerado o titular absoluto do poder 
constituinte, a fonte máxima de produção da totalidade da lei e a última base de 
validade das normas legais. BORELLO (2013) 
 
 
4 O NEOCOSTITUCIONALISMO: conceituação 
 
O constitucionalismo é um processo que vem se 
desenvolvendo desde o século XVIII e cuja expressão por 
excelência é a Constituição. O termo constitucionalismo - 
bem como o termo neoconstitucionalismo, a ser estudado 
é usado para designar um método de análise de lei ou 
para distinguir alguns elementos estruturais de um 
sistema jurídico e político. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjCrrXn8aPPAhVJE5AKHRJFBuYQjRwIBw&url=http://quadrangularvilaantonieta.com.br/index.php/2014/01/palavra-do-pastor/1075/&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNES4qi8_UZu0Ga0RX_1XHuNKGYhFA&ust=1474665093806064
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiz3sns-qPPAhUMjpAKHQlYChAQjRwIBw&url=http://www.conteudounico.com/criacao-conteudo/&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNG2hMzxdekafrzSQQzHpVI3YFi5LQ&ust=1474667543918239
 
 Na pós-modernidade, começamos a questionar a ideia de um progresso linear 
da humanidade, baseado na razão. A dúvida predomina, falta de certeza e incertezas. 
A sociedade torna-se secularizada, ao mesmo tempo que valoriza a heterogeneidade, 
o pluralismo e a diversidade, acima da unidade. SEMPRINI (1999) 
No campo jurídico, surge o termo neoconstitucionalismo. Do mesmo modo, o 
neoconstitucionalismo é mencionado pela doutrina legal com diferentes significados; 
pode se referir a uma nova concepção do Estado de direito, uma proposta para 
reformular a teoria jurídica, uma ideologia ou filosofia política aplicada ao direito ou, 
em um sentido amplo, uma filosofia jurídica que estuda questões conceituais e 
metodológicas sobre a definição de lei, o estatuto do conhecimento e a função do 
jurista. SEMPRINI (1999) 
Claramente, é um novo paradigma, um modelo jurídico que representa o 
Estado de Direito constitucional no mundo contemporâneo, com reflexões diretas na 
prática constitucional dos requerentes da lei, na forma de interpretar e aplicar uma 
Constituição. 
Este novo modelo é revelado em algumas Constituições que surgiram após a 
Segunda Guerra Mundial, cujas funções se opõem ao papel desempenhado pelas 
Constituições no paradigma do constitucionalismo moderno, pois representam uma 
proposta para reconstruir o grande abismo entre democracia e democracia. 
constitucionalismo. SEMPRINI (1999) 
 Nesse sentido, os valores que essas Constituições protegem são muito amplos, 
porque devem acomodar o pluralismo das sociedades pós-modernas. Todos os 
valores têm a mesma hierarquia e não são necessariamente neutros, uma vez que 
representam uma ordem ideológica-política. O pós-modernismo, por sua vez, traduz-
se em um neoconstitucionalismo pluralista, não baseado em verdades absolutas, mas 
o resultado do consenso social. Portanto, o juiz adquire o papel de desvendar o que 
é o consenso social em vigor na sociedade no momento da aplicação da regra (e não 
o consenso imposto pelo texto expresso da Constituição). SEMPRINI (1999) 
Assim, as Constituições atuais apresentam duas características básicas: a 
ligação da noção de poder constituinte à ideia de legalidade superior com base 
constitucional; e a concepção de que uma Carta Política tem uma função dupla como 
 
um quadro normativo para o jogo democrático e como uma referência diretiva para o 
futuro, uma vez que estabelece os princípios que devem governar a comunidade. 
Assim, repercussões importantes surgem no neoconstitucionalismo. SEMPRINI 
(1999) 
 
De acordo com PIOVESAN (2004), no campo teórico, a Constituição é 
entendida como um valor em si mesma e, a partir daí, a interpretação jurídica é feita. 
No campo ideológico, o objetivo do poder de limitação dá lugar à proteção de direitos 
fundamentais. E, finalmente, no campo metodológico, os princípios constitucionais e 
os direitos fundamentais são entendidos como uma ponte entre a lei e a moral. 
 
4.1 O juiz neoconstitucional 
 
Como consequência do processo neo-constitucionalista, o juiz se torna o 
principal protagonista do sistema de justiça, uma vez que ele tem que aplicar a lei e 
preencher as lacunas normativas do sistema legal de acordo com os valores da 
Constituição. Por outro lado, como não há uma moral objetiva, única, o trabalho dos 
juízes é altamente subjetivo. Neste novo modelo, não existe uma hierarquia de 
valores, destacando a importância de pesar os direitos fundamentais caso a caso. E, 
finalmente, há um certo impacto na segurança jurídica, uma vez que, em virtude da 
ausência de uma hierarquia clara de princípios constitucionais, em muitos casos 
prevalece o poder discricionário do juiz. PIOVESAN (2004) 
Neste contexto, o limite que o juiz tem na busca do consenso social - o que 
reflete o pluralismo - em tempos de neoconstitucionalismo é, em primeiro lugar, o 
dever de fundamentar / justificar todasas suas decisões, embora de forma resumida, 
concisa e precisa. 
 
 
 
Este novo modelo é revelado em algumas Constituições que 
surgiram após a Segunda Guerra Mundial, cujas funções se opõem 
ao papel desempenhado pelas Constituições no paradigma do 
constitucionalismo moderno 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjVidyw86PPAhWKf5AKHchAB6kQjRwIBw&url=http://mensagens.culturamix.com/frases/pensamentos/citacoes-sobre-o-pensamento&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNES4qi8_UZu0Ga0RX_1XHuNKGYhFA&ust=1474665093806064
 
 Acima de tudo, no domínio dos direitos fundamentais, o dever de fundamentar 
segue os requisitos dos princípios democráticos, que exige que as medidas de 
intervenção nesses direitos, aprovadas pela maioria parlamentar, não sejam 
declaradas inconstitucionais, mas quando seja possível demonstrar, por meio de uma 
base correta, que tais medidas violam o conteúdo dos direitos em que intervêm. O 
fundamento deve ser considerado correto quando "estruturado por um rigoroso 
raciocínio jurídico, que respeita as regras da lógica, é provido com um alto grau de 
racionalidade e é baseado tanto quanto possível em argumentos de oportunidade 
política". PIOVESAN (2004) 
 
Do mesmo modo, o juiz deve levar em conta os valores defendidos na 
Constituição por meio de regras e princípios que formam um todo unívoco e 
inseparável. Nesse sentido, incumbe-lhe garantir o respeito pelo conteúdo essencial 
ou núcleo não disponível de princípios ou declarações constitucionais. Este conteúdo 
deve ser determinado pelo Tribunal Constitucional e caracteriza reivindicações 
subjetivas juridicamente reconhecíveis independentes da maioria política. PIOVESAN 
(2004) 
Para PIOVESAN (2004): 
 
“Assim, o juiz neoconstitucional deve agir com cautela extraordinária na 
busca do consenso social atual e sua principal ferramenta de trabalho será o 
princípio da proporcionalidade.” 
(PIOVESAN, 2004, p. 64) 
 
5 PLURALISMO POLÍTICO NO BRASIL 
 
 Para entender o pluralismo político como fundamento da República do Brasil, 
consagrado em sua atual Constituição Federal, é necessário analisar não só legal, 
mas também antropológico e sociológico. Isso porque um dos principais objetivos da 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiz3sns-qPPAhUMjpAKHQlYChAQjRwIBw&url=http://www.conteudounico.com/criacao-conteudo/&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNG2hMzxdekafrzSQQzHpVI3YFi5LQ&ust=1474667543918239
 
Carta de 1988 era redemocratizar o país que, até então, estava afundado em uma 
ditadura militar que até admitia normas com status superior à Constituição: os 
chamados Atos Institucionais (durante o período ditatorial foram editou um total de 17 
desses Atos). VERHELST (1992) 
 Neste contexto, a Constituição brasileira foi elaborada por uma assembleia 
composta por representantes do povo, dividida em várias comissões e subcomissões, 
com o contributo de vários setores da sociedade civil, conservadores e progressistas. 
122 propostas foram propostas pela iniciativa popular, dos quais 83 foram aceitos. 
VERHELST (1992) 
Desde o início de seu trabalho, essa assembleia teve a preocupação quase 
obsessiva de dotar a nova Carta de instrumentos que tornem a democracia 
participativa viável no país. Entre eles, o pluralismo político se destaca, entendido 
como "a ampla e livre participação popular nos destinos políticos do país, garantindo 
a liberdade de convicção filosófica e política e, também, a possibilidade de 
organização e participação nos partidos políticos". 
O pluralismo político inaugura um bilateralismo nunca antes visto no sistema 
constitucional brasileiro, promovendo, como requisito para a validação de qualquer 
ato político-administrativo, uma convergência necessária entre aqueles que 
administram legalmente, porque para isso foram eleitos, com aqueles que são 
legitimamente administrados. VERHELST (1992) 
Já no preâmbulo constitucional, afirma-se que a assembleia constituinte 
procura "instituir um Estado Democrático, visando assegurar o exercício dos direitos 
sociais, individuais, liberdade, segurança, bem-estar, desenvolvimento, igualdade e 
justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem 
preconceitos ". 
Em seu primeiro artigo, a Constituição de 1988 dispõe: 
 
Artigo 1: A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel 
dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, é constituída como Estado 
Democrático de Direito e tem as seguintes fundações: 
(...) 
V - pluralismo político. 
 
 
Do mesmo modo, ao longo do texto constitucional, foram incluídos instrumentos 
que procuram proteger a concepção pluralista, tais como: artigo 5, inciso IV (liberdade 
de pensamento); Artigo 8 (liberdade de associação profissional ou sindical); artigo 17 
(liberdade de criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos); Artigo 45 
(proporcionalidade na composição da Câmara dos Deputados); artigo 206, cláusula 
III (pluralismo das ideias e concepções pedagógicas); etc. BRASIL (1988) 
Além disso, a pluralidade de partidos e a possibilidade de as associações, 
associações, sindicatos e outros para se encontrar e defender todas e quaisquer 
ideias são asseguradas, desde que sejam pacíficas, sem armas, de acordo com a lei. 
soberania nacional e direitos humanos. BRASIL (1988) 
 
 
 
 
 
 
 
6 CULTURA AFRO-BRASILEIRA 
 
 O Brasil é consolidado no início do século 21 como uma das maiores 
democracias e uma das maiores economias do mundo e como o único poder 
emergente no Ocidente. O surgimento do Brasil tem muitas implicações e, 
dependendo da nossa lucidez na construção política dessa evolução, pode significar 
muito para o nosso futuro, para a América do Sul, para a África, para toda a América 
Latina e para todos aqueles que falam português e espanhol. RIBEIRO (2013) 
Neste contexto, a Constituição brasileira foi elaborada por 
uma assembleia composta por representantes do povo, 
dividida em várias comissões e subcomissões, com o 
contributo de vários setores da sociedade civil, 
conservadores e progressistas. 122 propostas foram 
propostas pela iniciativa popular, dos quais 83 foram 
aceitos. VERHELST (1992) 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjCrrXn8aPPAhVJE5AKHRJFBuYQjRwIBw&url=http://quadrangularvilaantonieta.com.br/index.php/2014/01/palavra-do-pastor/1075/&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNES4qi8_UZu0Ga0RX_1XHuNKGYhFA&ust=1474665093806064
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiz3sns-qPPAhUMjpAKHQlYChAQjRwIBw&url=http://www.conteudounico.com/criacao-conteudo/&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNG2hMzxdekafrzSQQzHpVI3YFi5LQ&ust=1474667543918239
 
A importância do país no mundo só cresceu. Isso nos impõe o desafio de refletir 
e cuidar de muitas das dimensões do desenvolvimento - não apenas dentro dos 
padrões tradicionais de geopolítica e economia, como é costume pensar. O debate 
amplo e complexo sobre a centralidade da dimensão simbólica no processo de 
desenvolvimento é de importância decisiva neste momento na vida brasileira. A 
cultura é uma dimensão importante da nação e deve ser considerada pelo Estado em 
sua amplitude e não como uma simples agenda do setor. A cultura é integrada 
praticamente em todas as principais agendas de desenvolvimento do país: com o 
projeto de desenvolvimento econômico, com sustentabilidade, com a consolidação da 
democracia no país, com a agenda social, com educação de qualidade, etc. RIBEIRO 
(2013) 
O empoderamento dos vários grupos humanos que compõem a sociedade 
brasileira também depende do acesso total à cultura, ou seja, existem muitas 
interfaces e repercussões na sociedade. Os dias de junho de 2013 e sua implantação 
para a Copa do Mundo reforçaram a necessidade de considerar os muitos aspectos 
culturaispara a qualificação de nossas relações sociais e para a consolidação da 
democracia brasileira. RIBEIRO (2013) 
A cultura também é a base de um país criativo para enfrentar os desafios 
contemporâneos; desenvolver e gerenciar novas tecnologias, apreciar a convivência 
e aprofundar a integração de todos os brasileiros em meio à diversidade cultural. A 
cultura é uma dimensão inescapável da nação, um componente central de qualquer 
estratégia sustentável de construção da nação. E porque é tão importante, deve ser 
tratado como um direito de todos os brasileiros. Os objetivos mais estratégicos da 
sociedade brasileira dependem, para sua realização, do reconhecimento da 
importância da cultura e das artes. FREYRE (2006) 
Vale destacar que com mais de oitenta por cento da população de ascendência 
africana, Salvador de Bahia foi descrita como "a cidade mais africana das Américas". 
A Bahia representa uma das grandes misturas culturais do Novo Mundo. As 
influências culturais africanas infundem todos os aspectos da vida pública e privada. 
Do culto à música, dança, comida, religião e linguagem. As civilizações africanas 
deixaram uma marca indelével e duradoura na cultura regional. 
 
Sem dúvida, onde esta herança é mais evidente é nas tradições musicais de 
Salvador. Entre eles, o samba, que é o estilo mais popular de música e dança no 
Brasil. Suas raízes são africanas, e seu berço é a Bahia. Ele está presente nas obras 
de Dorival Caymmi, João Gilberto e Caetano Veloso e de numerosos compositores de 
todo o país. Você encontrará inúmeros lugares onde você pode dançar e ouvi-lo em 
todas as suas diferentes variantes. 
Em Salvador, você pode experimentar a cultura afro-brasileira com animadas 
festas e performances ao longo do ano. Entre todas as celebrações, o Carnaval é o 
maior e mais espetacular festival da Bahia e um dos maiores festivais do mundo. Este 
evento combina a tradição católica dos colonizadores portugueses e a música e a 
dança dos escravos africanos. Onde os "blocos", grupos afro-brasileiros, são a base 
do Carnaval. 
Por outro lado, se você atravessar o Pelourinho, pode admirar na rua uma 
exposição de capoeira, uma arte marcial brasileira que foi desenvolvida por escravos 
fugitivos para se defender contra os mercenários enviados para capturá-los. A 
Capoeira, em sua forma contemporânea, é uma luta de dança estilizada realizada por 
um grupo de combatentes "capoeiristas", que formam um grande círculo. No 
Pelourinho existem várias escolas de Capoeira, e suas apresentações estão abertas 
ao público. 
Quando você atravessa suas ruas você ficará sobrecarregado com os aromas 
de sua deliciosa cozinha de origem africana. Um aperitivo muito popular que os 
bahianas geralmente vendem na rua é o Acarajé, que consiste em uma massa de 
feijão cheia de Vatapá, purê de camarão seco. E em qualquer restaurante você pode 
saborear Moqueca, um ensopado saboroso com sabor a leite de coco; o Bobó de 
Camarão e o Ximxim de Galinha. 
Se os tambores da samba fornecem o ritmo da vida em Salvador, o Candomblé 
é a força motriz espiritual. Esta religião afro-brasileira vem das tradições da África 
Ocidental, do Bantu e dos Yoruba. Os seguidores do Candomblé acreditam nos 
espíritos conhecidos como Orixás e realizam rituais e cerimônias com o objetivo de 
obter ajuda de suas entidades. Se você estiver interessado, pode participar como 
visitante dessas cerimônias religiosas nos terreiros. 
 
É bem verdade que a cidade está cheia de mercados, lojas e centros culturais 
que comercializam artesanato tradicional. Onde é possível encontrar esculturas de 
madeira de santos e espíritos do Candomblé, cerâmica, cesto, redes e uma grande 
variedade de amuletos, ornamentos e acessórios usados pelos seguidores desta 
religião. 
Por fim, Salvador foi a primeira capital do Brasil, e seu patrimônio cultural 
baseia-se nas tradições africanas. Todas essas influências tornaram as ruas de 
Salvador de Bahia uma celebração para todos os sentidos e na "terra da alegria". 
FREYRE (2006) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O objetivo principal da concepção pluralista é, como vimos, no final, promover 
o respeito pelo outro e por tudo o que é inerente a ele como cidadão, como um 
membro individual de uma sociedade, como um ser pensante: sua opinião, suas 
convicções morais, filosóficas e religiosas, políticas 
Consequentemente, em uma sociedade pluralista não deve haver uma 
concentração de poder decisório em um único setor, ou seja, embora, em certo 
momento, um determinado grupo controle o aparelho de estado, os outros grupos 
terão a representação adequada para que nenhuma decisão seja tomada sem sua 
influência ou sem algum tipo de negociação. 
Nesse sentido, pudemos observar que o contributo do neoconstitucionalismo 
foi gerar letras políticas que contemplavam instrumentos para que diferentes grupos 
sociais pudessem defender suas ideias e concepções sociais. No Brasil, a 
Constituição atual, em virtude do contexto sociopolítico em que foi criada, teve o 
cuidado de garantir, desde o início, o pluralismo político mais amplo possível, cujo 
limite é basicamente os princípios constitucionais e a legalidade. 
Além disso, vimos também a questão da cultura afro-brasileira, que por sua 
capacidade de reconhecer e apoiar diretamente as iniciativas de cada comunidade, 
os grupos culturais nas periferias urbanas, na área rural, nas favelas, nos movimentos 
sociais e quilombolas, atingiu fortemente as aldeias indígenas. O Brasil continuou a 
afirmar a diversidade cultural como uma herança do país, onde destacamos a 
importância da estado da Bahia bem como suas tradições culturas e a importância 
que a cultura afro-brasileira influencia não só o Brasil, mas também outros países ao 
redor do mundo. 
Ao final deste módulo, queremos incentivá-lo a permanecer na busca constante 
por conhecimento e informação! 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj3sJLIgKTPAhUGF5AKHcm4BMwQjRwIBw&url=http://abntparaque.blogspot.com/2015/09/como-redigir-as-consideracoes-finais-de.html&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNGp0M6vCWEngw22Fq2ddxXHmuKSTA&ust=1474669041097874
 
BIBLIOGRAFIA 
 
BORELLO, Raúl G. Ponencia: "Sobre el pluralismo jurídico" [en línea]: XV Jornadas 
de Filosofía Jurídica y Social de la Asociación Argentina de Filosofía del Derecho. 
Disponível em <http://www.aafd.org.ar/archivos/13_jornada_Borello.pdf> Acesso em 
26 de dezembro de 2017. 
 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: http:// 
www.planalto.gov.br/ ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm. Acessado em 4 de 
janeiro de 2018. 
 
Cultura afro-brasileira em Salvador. Disponível em: < 
http://passaportea.iberostar.com/2016/11/cultura-afro-brasileira-em-salvador/> 
Acesso em 03 de janeiro de 2018. 
 
D’ADESKY, Jacques. Pluralismo étnico e multiculturalismo. Racismos e 
anti-racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001, p. 59. 
 
EBERHARD, Christoph. Direitos humanos e diálogo intercultural: uma 
perspectiva antropológica. In: BALDI, Cesar A. (Org.). Direito humanos na 
sociedade cosmopolita. Rio de Janeiro: Renovar, 2004, p. 74. 
 
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o 
regime da economia patriarcal. 51. ed. São Paulo: Global, 2006. 
 
 
HOLANDA, Sérgio B. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 
1995. 
 
http://passaportea.iberostar.com/2016/11/cultura-afro-brasileira-em-salvador/
 
JÚNIOR, Celso Ferreira. Os direitos humanos e o multiculturalismo [en línea]. Jus 
Navigandi. 2003. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/5898> Acesso em 03 de 
janeiro de 2018. 
 
MACHADO, Carlos Augusto A. Os partidos políticos no Brasil e o princípio da 
verticalização das coligações [en línea]. Jus Navigandi. Disponível em: < 
http://jus.com.br/artigos/3231> Acesso em 03 de janeiro de 2018. 
 
Pluralismo.Dicionário Houaiss. Disponível em: < 
https://houaiss.uol.com.br/pluralismo> Acesso em 02 de janeiro de 2018. 
 
PIOVESAN, Flávia. Direitos sociais, econômicos e culturais e direitos civis e 
políticos. In: SUR – Revista Internacional de Direitos Humanos. São Paulo: SUR, no 
1, 1º sem., 2004, p. 64. 
 
POPPER, Karl Raymund. Conjecturas e Refutações, Tradução de Sérgio Bath. 2ªed. 
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982. 449p. 
 
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3. ed. São 
Paulo: Companhia das Letras, 2013. 
 
SEMPRINI, Andrea. Multiculturalismo. Bauru/SP: EDUSC, 1999. 
 
VERHELST, Thierry G. O direito à diferença. Petrópolis: Vozes, 1992. 
 
 
 
 
 
 
 
http://jus.com.br/artigos/3231
 
PERGUNTA: 
 
 Uma (1) pergunta para o Fórum. 
Qual a influência da Bahia na cultura afro-brasileira? 
 
LEITURA COMPLEMENTAR: 
 
 
2 LEITURAS COMPLEMENTARES: 
http://www.tre-rs.gov.br/arquivos/Pinto_junior_O_principio.PDF 
 
http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/9o-encontro-2013/artigos/gt-historia-
da-midia-impressa/a-cultura-afro-brasileira-em-foco-10-anos-da-aprovacao-da-lei-
10.639-03-e-o-papel-da-midia-2013-um-olhar-sobre-o-jornal-folha-de-s.-paulo-
janeiro-de-2003-e-2013 
 
 
SUGESTÃO DE VÍDEO: 
 
Vídeo para complementar os conhecimentos: 
 
https://www.youtube.com/watch?v=4pcwtpP3u8Q 
http://www.tre-rs.gov.br/arquivos/Pinto_junior_O_principio.PDF
http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/9o-encontro-2013/artigos/gt-historia-da-midia-impressa/a-cultura-afro-brasileira-em-foco-10-anos-da-aprovacao-da-lei-10.639-03-e-o-papel-da-midia-2013-um-olhar-sobre-o-jornal-folha-de-s.-paulo-janeiro-de-2003-e-2013
http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/9o-encontro-2013/artigos/gt-historia-da-midia-impressa/a-cultura-afro-brasileira-em-foco-10-anos-da-aprovacao-da-lei-10.639-03-e-o-papel-da-midia-2013-um-olhar-sobre-o-jornal-folha-de-s.-paulo-janeiro-de-2003-e-2013
http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/9o-encontro-2013/artigos/gt-historia-da-midia-impressa/a-cultura-afro-brasileira-em-foco-10-anos-da-aprovacao-da-lei-10.639-03-e-o-papel-da-midia-2013-um-olhar-sobre-o-jornal-folha-de-s.-paulo-janeiro-de-2003-e-2013
http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/9o-encontro-2013/artigos/gt-historia-da-midia-impressa/a-cultura-afro-brasileira-em-foco-10-anos-da-aprovacao-da-lei-10.639-03-e-o-papel-da-midia-2013-um-olhar-sobre-o-jornal-folha-de-s.-paulo-janeiro-de-2003-e-2013
https://www.youtube.com/watch?v=4pcwtpP3u8Q
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjEzZCj9KPPAhUGFpAKHW3KDT0QjRwIBw&url=http://www.educaqueimadas.com.br/moodle/mod/forum/discuss.php?d=15&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNHa53aMOYrDtjAoVLwz510KCRBuPQ&ust=1474665776323657
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiGl8GF9aPPAhWEGZAKHUF8Ct0QjRwIBw&url=https://www.greatdanepub.com/news/2012-04-04/pinney-branch-book-drive&bvm=bv.133700528,d.Y2I&psig=AFQjCNGTyIAqoXr2KwTaiW5dVWUns09PMA&ust=1474665956278712

Continue navegando