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Projeto de intervenção

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LUCY FERREIRA DE ALMEIDA:14742680804
Data: 13.09.2019 08:21
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População Alcoolista em Situação de Rua 
1- APRESENTAÇÃO 
Este estudo tem como finalidade criar um projeto de intervenção, a ser elaborado 
a partir da observação da demanda no campo de estagio curricular obrigatório 
realizado no Órgão Gestor do Suas na cidade de Paraisópolis-MG, que tem 
como finalidade planejar, organizar e efetuar a Política Municipal de Assistência 
Social no Município. 
Desta forma o referido projeto terá como tema a População Alcoolista em 
Situação de Rua, apresentando propostas para o enfrentamento de tal situação 
de vulnerabilidade propondo a implementação de um CAPS (Centros de Atenção 
Psicossocial) na cidade de Paraisópolis-MG, sendo o CAPS um dispositivo de 
atuação do Serviço Social, visando medidas para que a população que se 
encontra em situação de vulnerabilidade extrema possam ter os direitos 
socioassistencias garantidos. 
O alcoolismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde como doença, 
e é um dos problema de saúde pública mais graves, tirando a dignidade da 
pessoa humana, quando esta abandona sua vida, família, sonhos, objetivos para 
viver em função do álcool. Assim causando não só problemas físicos, mentais, 
mas também consequências sociais graves, estas que muitas vezes atingem o 
núcleo de sua família de forma severa. O alcoolismo abala de forma grave o 
convívio familiar, estes que por vezes se isolam do convívio social uns dos 
outros. Quebrando os vínculos familiares, colocando esta família e o alcoolista 
em situação de vulnerabilidade extrema. 
Segundo a Organização Mundial da Saúde é estimado que no Brasil cerca de 4 
milhões de pessoas são consideradas alcoólatras, um número alarmante e que 
a cada dia cresce significativamente. 
Segundo Gigliotti e Bessa (2004) “O conceito de alcoolismo só surgiu no século 
XVIII, logo após a crescente produção e comercialização do álcool destilado, 
consequente a revolução industrial.” 
"Beber inicia num ato de liberdade, caminha para o hábito e, finalmente, afunda 
na necessidade". (Beijamim Rush). 
Neste contexto é de suma importância que o alcoolismo seja visto e enfrentado 
como ele é uma DOENÇA, articulando assim Estado, Família e Sociedade para 
enfrentamento e resgate da autonomia social destes grupos e de seus núcleos 
familiares. 
2- JUSTIFICATIVA 
É fato que a situação de vulnerabilidade nas ruas seja nas grandes ou pequenas 
cidades é alarmante e crescente, de acordo com dados do Ipea- Instituto de 
Pesquisa Econômica Aplicada, publicados em 2015, estima-se que um pouco 
mais de 100 mil pessoas vivem em situação de rua no Brasil. 
A população em situação de rua é um grupo heterogêneo que são ligadas pela 
mesma situação, usar a rua como espaço para relações privadas e a vivencia da 
exclusão social. 
Os fatores que levaram essas pessoas a buscar a rua como moradia e local para 
a sobrevivência são diversos e diferentes, porém segundo uma pesquisa 
realizada pelo Ministério do Desenvolvimento Social nos mostra que a maioria 
tem motivos comuns como: alcoolismo e/ ou uso de drogas 35,5 %, perda de 
emprego 29,8%, e conflitos familiares 29,1%. 
Neste estudo iremos focar na população alcoolista em situação de rua na cidade 
de Paraisópolis-MG. 
O alcoolismo segundo Oliveira (2007), é um quadro patológico que se 
desenvolve mediante ao uso excessivo de álcool. 
Lazo (2008) define o álcool como sendo uma droga bastante poderosa 
e mata mais pessoas que todas as drogas juntas (exceto o cigarro), 
por ser uma droga lícita e de fácil acesso a todas as camadas da 
sociedade devido ao baixo valor, ela faz vítimas em todas as classes 
sociais. 
O uso excessivo e prolongado do álcool, traz inúmeras problemas físicos, 
mentais e sociais, não somente para o usuário, como também para aqueles que 
estão envolvidos no cotidiano da pessoa alcoolista, muitas das vezes o seio 
familiar é o mais prejudicado. 
Pode-se observar assim que um dos maiores problemas no alcoolismo é que o 
alcoolista por conta do vicio acaba rompendo vínculos familiares, e optando 
assim por passar a maior parte, ou tempo integral nas ruas. 
O impacto da doença do alcoolismo não incide somente no contexto 
social mais amplo e na saúde do dependente, uma vez que, a 
dependência do álcool interfere também na relação familiar, pois os 
componentes da família vivenciam diariamente a realidade do familiar 
que enfrenta a dependência do álcool. É importante, portanto, ter 
clareza de como esse fenômeno se manifesta na relação familiar 
(Martins 2007). 
Desta forma foi observado, a importância do encaminhamento dessas pessoas 
para as redes de atendimento corretas e que as mesmas possam ser inseridas 
nos tratamentos condizentes visando a restauração dos vínculos familiares, e 
que os direitos mais básicos da pessoa humana possam ser cumpridos. 
Sendo assim observa-se a importância de uma unidade de CAPS na cidade de 
Paraisópolis-MG. 
Os CAPS são centros de ponto de atenção estratégicos da Rede de Atenção 
Psicossocial, são unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e 
comunitário, constitui equipe multiprofissional, realiza prioritariamente 
atendimento as pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas 
que com necessidades decorrentes do uso do álcool e ou outras drogas, seja 
por situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial. Segundo o 
Ministério da Saúde, os CAPS deverão constituir-se em serviço ambulatorial de 
atenção diária que funcione de acordo com a lógica do município. 
Visa oferecer atendimento à população de sua área de abrangência realizando 
acompanhamento clínico e a reinserção dos usuários pelo acesso ao trabalho, 
ao lazer, exercício dos direitos civis e o fortalecimento dos laços familiares e 
comunitários. 
Seguindo os critérios para a instalação do CAPS, o que mais seria condizente 
com a cidade de Paraisópolis seria o CAPS I, que atende municípios com mais 
de 20.000 a 70.000 mil habitantes. 
Portanto é fato que uma unidade instalada no município atenderia a demanda 
crescente que existe. 
A atuação do assistente social nestes espaços se dá, segundo CFESS (2009) “o 
assistente social atua no atendimento aos trabalhadores, seja individual ou em 
grupo, na pesquisa, no assessoramento na mobilização dos trabalhadores, 
compondo muitas vezes equipe multiprofissional.” 
A atuação dos assistentes sociais nestes espaços são de suma importância, 
promovendo a reinserção social dos usuários, criando estratégias conjuntas, 
utilizando de diversas ações, articulando saúde, educação, trabalho, cultura, 
lazer, esporte. 
 3-OBJETIVOS 
3.1 Objetivo Geral 
Garantir aos alcoolistas do município de Paraisópolisacesso aos serviços 
socioassistencias, buscando políticas públicas garantidoras de direitos. 
 3.2 Objetivos específicos 
- Implementação do CAPS I no município; 
- Capacitação para os alcoólatras após tratamento; 
- Reinserção dos mesmos no mercado de trabalho; 
- Garantia ao acesso a moradia digna; 
- Restauração dos vínculos familiares quebrados através do alcoolismo. 
 4- PÚBLICO ALVO 
População alcoolista em situação de rua de Paraisópolis-MG. 
 5-METAS A ATINGIR 
O alcoolismo é uma doença que deve ser vista e entendida desta forma, 
necessitando de tratamento e atendimento específicos para estas pessoas que 
enfrentam tal realidade social. 
As metas para serem atingidas no referido projeto seria desde o atendimento 
dessa população, através de busca ativa ou demanda espontânea, 
direcionando-as para os respectivos tratamentos, e se necessário 
encaminhamentos para clinicas de reabilitação. 
Após os respectivos tratamentos e reabilitação os usuários serão encaminhados 
para o CRAS- Centro de Referência de Assistência Social, para inserção dos 
mesmos em oficinas de capacitação. 
Serão encaminhados também para preenchimentos de vagas de empregos em 
empresas parceiras, no município com o objetivo de reinserção social. 
A reinserção no núcleo familiar é um objetivo muito importante, pois a família 
auxilia na superação das dificuldades decorrentes desde do processo de 
aceitação do tratamento, até a saída destas pessoas da rua. 
Sendo assim o Assistente Social fará um papel muito importante desde o 
processo de busca ativa para o início do tratamento e a retirada desta população 
do seio da rua, até a reinserção e o fortalecimento dos vínculos familiares que 
foram rompidos por conta do alcoolismo. 
O assistente social buscará durante o processo atuar de acordo com o seu 
código de ética. Utilizando de instrumentais como acolhimento, escuta, dando 
orientações, encaminhamentos, possibilitando a oportunidade de acesso aos 
direitos e serviços sociais aos quais estes não tinham. 
Buscando sempre a reinserção do usuário e de sua família, buscando a não 
desmotivação da família durante o tratamento, pois este é de um processo árduo. 
Pois o alcoolismo é um problema individual e ao mesmo tempo coletivo, 
atingindo não somente o alcoolista, mas o núcleo familiar todo. O envolvimento 
da família nestas relações proporciona ao usuário e a ao profissional melhores 
condições para a intervenção profissional. 
 “A família é a primeira referência da pessoa, é como uma sociedade em 
miniatura.” (BRASIL, 2013, p.102). 
 6- METODOLOGIA 
O projeto de intervenção será desenvolvido com a população alcoolista em 
situação de rua, e seu núcleo familiar. 
Será realizado a busca ativa das pessoas em situação de rua, tendo o objetivo 
de criar vínculos, fazendo assim a abordagem e aproximação, seguindo o guia 
de cadastramento de pessoas em situação de rua; Será realizado a inscrição 
dessas pessoas no cadastro único; após o momento da aproximação, será feita 
se possível a busca da família para checar as possibilidades de reinserção da 
pessoa alcoolista em situação rua no seio familiar, e o entendimento das diversas 
situações que levaram o usuário aquela situação. 
A implementação do CAPS I será realizada no ano de 2020, devendo primeiro 
passar por todas as etapas legais para instalação da unidade no município. 
7-RECURSOS 
 7.1Recursos humanos para execução do projeto 
-1 Assistente social - orientador do projeto; 
-1 estagiário - elaboração e execução do projeto; 
-1 médico com formação em saúde mental; 
 -1 enfermeiro; 
 -3 profissionais de nível superior sendo eles: psicólogo, assistente social, 
terapeuta ocupacional, pedagogo ou outro profissional necessário ao projeto 
terapêutico; 
 -4 profissionais de nível médio sendo eles: técnico e/ou auxiliar de 
enfermagem, técnico administrativo, técnico educacional e artesão. 
 7.2Recursos materiais 
- Local próprio para o funcionamento da unidade; 
- 5 Mesas 
- 10 Cadeiras 
- 3 Telefones 
- 2 Arquivos 
- 5 Computadores 
- 4 Poltronas 
- 3 Armários 
- 1 maca 
- 2 camas 
-Roupas de cama 
-1 geladeira 
-1 fogão 
-1 armário de cozinha 
-Utensílios de cozinha 
-Materiais de escritório. 
7.3 Recursos Financeiros 
-Todos os recursos financeiros serão provenientes do Ministério da Saúde, que 
repassará uma verba mensal fixa assim que a unidade for devidamente 
cadastrada. 
8- PARCEIROS E INSTITUIÇOES 
- Prefeitura Municipal de Paraisópolis; 
-Órgão Gestor da Assistência Social; 
-CRAS- Centro de Referência de Assistência Social; 
-Saúde Mental do Município; 
-Secretária da Saúde do Município de Paraisópolis; 
- Ministério da Saúde; 
-Aptiv- Manufatura e Serviços de Distribuição. 
9-AVALIAÇÃO 
A avaliação ocorrerá quinzenalmente com a equipe técnica, através de reuniões 
para avaliar o desempenho e execução do projeto. 
 
 
10- CRONOGRAMA 
ATIVIDADES OUT NOV DEZ JAN FEV MAR 
Conhecimento do campo de estagio 
e levantamento do tema do projeto. 
X 
Pesquisa dos dados bibliográficos e 
elaboração do projeto. 
 X 
Reunião com a rede para 
apresentar a proposta. 
 X 
Busca ativa da população alcoolista 
em situação de rua. 
 X 
Tabulação de dados. X 
Implementação e execução do 
projeto (CAPS I). 
 X 
 
11-ORÇAMENTO 
As despesas referentes a implementação e manutenção da unidade do CAPS 
são provenientes do Ministério da Saúde. 
Para a implementação o Ministério da Saúde repassa um valor de vinte mil reais 
antecipados para a implementação (CAPS I) do serviço no Município, tendo que 
ser utilizado para a implementação no período de 90 dias. 
Após o devido cadastramento o valor mensal repassado é de R$28.305,00 
mensais. 
12- Referências 
CEFESS- CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL- Disponível 
em:<http://www.cfess.org.br/>. 
GIGLIOTT, Analice; BESSA, Marco Antônio. Síndrome de Dependência do 
Álcool:critérios diagnósticos. Revista Brasileira de Psiquiatria. v.26, n.1, p. 11-
13, maio.2004. 
 Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbp/v26s1/a04v26s1.pdf>. Acesso 
em:13 nov. 2019 
http://www.cfess.org.br/
 
LAZO, D. M. Alcoolismo: O que você precisa saber. 6ª. Ed. São Paulo: Paulinas, 
2008. 
MINISTÉRIO DA SAUDE- SAUDE MENTAL: O QUE É DOENÇAS, 
TRATAMENTOS E DIREITO. Disponível em: < http://www.saude.gov.br/saude-
de-a-z/saude-mental >. Acesso 8 nov. 2019 
MINISTÉRIO DA SAUDE- Coordenação Geral de Saúde Mental/DAPE/SAD: 
Orientações aos Gestores Municipais para Implementação da Rede de Saúde 
Mental. 
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME (MDS)- 
Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc)- Guia de cadastramento 
de pessoas em situação de rua. 
MINISTÉRIO DA SAUDE- MANUAL DE ESTRUTURA FÍSICA DOS CENTROS 
DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL E UNIDADES DE ACOLHIMENTO. Disponível 
em: 
<http://189.28.128.100/dab/docs/sistemas/sismob/manual_ambientes_caps_ua.
pdf. Acesso em 31 out. 2019. 
OLIVEIRA, M. S. Expectativas pessoais acerca dos efeitos do álcool em 
dependentes do álcool internados internados ou em tratamento ambulatorial. Em 
Associação Brasileira de Estudos e Álcool e outras Drogas (Ed.), Anais do XII 
Congresso Brasileiro sobre Alcoolismo e outras Dependências. Recife 2007. 
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3089_23_12_2011_rep.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3089_23_12_2011_rep.html