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TEORIA E PRÁTICA DA AVALIAÇÃO MORFOFUNCIONAL Aula 2: Avaliação Pré-teste Apresentação Aprenderemos como realizar uma avaliação pré-teste, tão importante para conhecer inicialmente o cliente. Ela geralmente é realizada no formato de uma entrevista conhecida como anamnese. A análise dos fatores de risco para doenças cardíacas deve estar presente na avaliação pré-teste, assim como o preenchimento do questionário PAR-Q+. Conheceremos ainda o Algoritmo de Triagem de Saúde Pré-Participação ao Exercício recomendado pelo Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM), que direcionará a intensidade da prescrição do exercício. Objetivos Enumerar os componentes de uma Anamnese; Interpretar o questionário PAR-Q+ e o Algoritmo de Triagem de Saúde Pré-Participação ao Exercício; Relacionar os fatores de risco para doenças cardíacas. Anamnese A palavra anamnese vem do grego, ana – trazer de novo, mnesis – memória, ou seja, é uma entrevista em que o avaliador conhecerá a história e os hábitos do avaliado. Ela faz parte de toda avaliação diagnóstica. Deverá ser realizada em ambiente tranquilo, no qual a troca de informações seja possível, porém, no caso de criança/adolescente, o avaliador entrevistará o responsável. Fonte: Gerald Oswald / Pixabay Geralmente vem de�nida em tópicos, como a seguir: Dados de identi�cação; Objetivos com a prática de atividade física; História de atividade física: Anterior, atual e atividades preferidas; História de Doença Atual (HDA): Saber se o aluno tem alguma queixa no momento, se possui algum tipo de alergia e se utiliza algum medicamento; História Patológica Pregressa (HPP): Identi�car os fatores de risco, problemas osteomioarticulares, cirurgias importantes já realizadas; Atividades da Vida Diária (AVD): Relatar a rotina diária do cliente; Ao �nal de toda anamnese, sugere-se veri�car a Pressão Arterial (PA) e a Frequência Cardíaca (FC) em repouso. PARQ+ e Algoritmo de Triagem de Saúde Pré-Participação ao Exercício O Questionário de Prontidão para Atividade Física (Physical Activity Questionnarie – PAR-Q) foi desenvolvido por canadenses para avaliar a prontidão para a prática de atividade física leve a moderada em indivíduos de 15 a 69 anos. É formado por sete perguntas de ordem cardiovascular, osteomioarticular e metabólica. Recentemente foi atualizado e passou a ser chamado de PAR-Q+, pois, dependendo da resposta �nal, será necessário o preenchimento do formulário “Acompanhamento do seu Estado de Saúde”. Veja quais são as perguntas e aproveite para responder com base na sua saúde Questionário de Prontidão para Atividade Física Clique no botão acima. Questionário de Prontidão para Atividade Física Por favor, leia as 7 perguntas a seguir com atenção e responda a cada uma delas honestamente, marcando SIM ou NÃO SIM NÃO 1. O seu médico alguma vez disse que você tem problema cardíaco ( ) ou pressão alta ( ). 2. Você sente dor no peito em repouso, durantes as atividades da vida diária ou durante atividades físicas? 3. Você perde o equilíbrio por causa de tonteiras ou já perdeu a consciência nos últimos 12 meses? Por favor, responda não se a tontura foi causada por hiperventilação (incluindo exercício vigoroso). 4. Você já foi diagnosticado com alguma condição de saúde crônica, excluindo problema cardíaco ou pressão alta? Por favor, descreva a(s) condição(ões) aqui: 5. Você toma medicamentos prescritos para alguma condição de saúde crônica? Por favor, descreva a(s) condição(ões) e a medicação aqui: 6. Você tem – ou teve nos últimos 12 meses – algum problema ósseo, nas articulações ou nos tecidos moles (músculo, ligamento ou tendão) que poderia piorar ao se tornar mais �sicamente ativo? Por favor, responda não se você já teve um problema no passado que não limita sua capacidade atual de ser �sicamente ativo. Por favor, descreva a(s) condição(ões) aqui: 7. Um médico alguma vez disse que você deve praticar atividade física apenas sob supervisão médica? Se você respondeu NÃO a todas as perguntas anteriores, você está liberado para a atividade física assim que assinar a declaração de participante. Você não precisa responder às questões relacionadas ao Acompanhamento do seu Estado de Saúde. Se você respondeu SIM a uma ou mais questões anteriores, responda às questões sobre Acompanhamento do seu Estado de Saúde. Saiba mais Para conhecer o documento original, acesse 2020 PAR-Q+ http://eparmedx.com/wp-content/uploads/2013/03/January2020PARQPlusFillable.pdf <http://eparmedx.com/wp- content/uploads/2013/03/January2020PARQPlusFillable.pdf> O Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM, 2018), juntamente com outros órgãos americanos, têm tentado reduzir as barreiras à participação da atividade física por meio da utilização do PARQ+ e do Algoritmo de Triagem de Saúde de Pré- Participação ao Exercício. O Algoritmo é um instrumento que possibilita identi�car o risco de complicações cardiovasculares durante ou imediatamente após exercícios aeróbicos e se apresenta de duas formas: Para NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO REGULAR e para PRATICANTES DE EXERCÍCIO REGULAR. Após a análise do algoritmo, podemos identi�car a necessidade da avaliação médica e a recomendação da intensidade do exercício cardiorrespiratório, podendo ser leve, moderada ou vigorosa. Veja o algoritmo: http://eparmedx.com/wp-content/uploads/2013/03/January2020PARQPlusFillable.pdf Como podemos ver, o algoritmo apresentado nos dá uma direção, porém, uma anamnese realizada com um olhar cuidadoso, incluindo a estrati�cação de risco cardíaco criteriosa, aumentará a segurança e a e�cácia da prescrição. Fatores de risco para doenças cardíacas para adultos Para realizar a estrati�cação de risco cardíaco, o ACSM (2018) lista os seguintes fatores de risco para Doença Cardiovascular (DCV) em adultos: POSITIVOS PARA DCV 1.Idade: Homens ³ 45 anos, Mulheres ³ 55 anos; 2.História familiar: Doenças cardíacas antes dos 55 anos no pai, irmão ou �lho ou antes de 65 anos da mãe, irmã ou �lha; 3.Tabagismo: Fumante atual ou aquele que cessou nos últimos 6 meses ou exposição a fumaça ambiental de tabaco; 4.Hipertensão: ³ 140/090 mmHg ou uso de medicação anti-hipertensiva; 5.Dislipidemia: Colesterol total ³ 200 mg/dl (LDL ³ 130 mg/dl e HDL <40 mg/dl ou medicação redutora dos lipídios) ou tomando medicação para diminuir a lipidemia; 6.Glicose em jejum: ³126 mg/dl; 7.Obesidade: IMC > 30 kg/m2 ou circunferência da cintura > 102 cm para homens e 88 cm para mulheres; 8.Sedentarismo: Não participar em pelo menos 30 minutos de atividade física moderada pelo menos 3 dias da semana durante um período de 3 meses. NEGATIVO PARA DCV 1.Colesterol HDL ³ 60 mg/dl. Atenção Alguns fatores de risco podem ser modi�cáveis, como a obesidade, o sedentarismo, a hipertensão e o tabagismo. Já a idade, o sexo e a hereditariedade são para a vida toda. Fatores de risco para doenças cardíacas para adultos Agora aprenderemos como realizar uma estrati�cação de risco cardíaco e conheceremos a recomendação de Atividade Física segundo o ACSM (2018): Clique nos botões para ver as informações. Indivíduos assintomáticos que não possuem mais de um único fator de risco. O programa de atividade física pode ser executado com segurança sem a necessidade de um exame médico e a respectiva liberação; Baixo risco Indivíduos assintomáticos que possuem ≥ 2 fatores de risco. Na maioria dos casos, esses indivíduos podem participar sem perigo das atividades físicas de intensidade baixa a moderada sem necessidade de um exame médico e de sua respectiva liberação. Nesse caso, recomenda-se fazer um exame médico e um teste de esforço antes da participação em um programa de exercício vigoroso; Risco moderado Indivíduos com doença cardiovascular (DCV), renal, pulmonar ou metabólica conhecida ou com um ou mais sinais/sintomas, como: Dor, desconforto no tórax, pescoço, maxilar ou braços; falta de ar em repouso; vertigem; ortopneia (dispneia noturna), fadiga excessiva ou falta dear com atividades habituais; taquicardia; claudicação intermitente, entre outros. O risco para DCV é su�cientemente elevado a ponto de justi�car um exame médico completo assim como a obtenção da liberação antes de iniciar uma atividade física ou um exercício de qualquer intensidade. Alto risco Agora aprenderemos como identi�car, a partir da frequência cardíaca, a intensidade da atividade física pelo cálculo da Zona de Treinamento Aeróbico (ZTA). Primeiro devemos calcular a frequência cardíaca máxima (FC ) pela fórmula:máx. FC = 220 – idade (DP ± 10 bpm)máx. Depois, é só calcular a ZTA com base nos percentuais a seguir: Exercício leve: FC : 57% – 63%; Exercício moderado: FC : 64% – 76%; Exercício Vigoroso: FC : 77% – 95%. máx. máx. máx. Exemplo Vejamos o cálculo da ZTA moderada de um indivíduo de 20 anos: FC = 220 – idade FC = 220 – 20 = 200 bpm 200 x 0,64 = 128 bpm 200 x 0,76 = 152 bpm Durante o treinamento aeróbico, você deverá controlar a FC entre 128 bpm a 152 bpm para justi�car a intensidade moderada. máx. máx. Fatores de risco para doenças cardíacas para crianças e adolescentes A American Heart Association (AHA, 2010) lista os principais fatores de risco para DCV para crianças e adolescentes: Agora, examinaremos alguns desses fatores de risco para crianças e adolescentes. Hipercolesterolemia É o aumento da concentração de colesterol. É uma forma de hiperlipidemia (concentração elevada de lipídeos no sangue) e hiperlipoproteinemia (concentração elevada de lipoproteínas no sangue). Para veri�car o aumento na concentração de colesterol, recomenda-se a análise do per�l lipídico principalmente em crianças que já apresentam obesidade central. Os valores referenciais são apresentados na tabela a seguir: Valores de referência lipídica para idades entre 0 e 19 anos Fonte: (SBC, 2017). Obesidade O IMC tem sido bastante utilizado para diagnosticar o sobrepeso e a obesidade por meio da interpretação dos grá�cos da OMS (2006/2007) para crianças e adolescentes com base na idade (0 a 19 anos) e sexo. Após calcular o valor do IMC dividindo o peso (kg) pela estatura2 (cm) devemos identi�car o percentil e classi�car segundo a tabela a seguir: Classificação do IMC por percentil Fonte: (OMS, 2006/2007). IMC por idade para meninas, do nascimento até os 5 anos. Fonte: (OMS, 2006/2007). IMC por idade para meninas, dos 5 até os 19 anos. Fonte: (OMS, 2006/2007). Saiba mais Para conhecer os outros grá�cos, acesse o site da Sociedade Brasileira de Pediatria . https://www.sbp.com.br/departamentos-cienti�cos/endocrinologia/gra�cos-de-crescimento/ <https://www.sbp.com.br/departamentos-cienti�cos/endocrinologia/gra�cos-de-crescimento/> Os percentis são medidas de posição que dividem a amostra ordenada (por ordem crescente dos dados) em 100 partes iguais. O primeiro percentil informa que 1% dos dados estão localizados abaixo desses valores e, por conseguinte, os 99% restantes estão acima. Os grá�cos da OMS apresentam os seguintes percentis: 3°, 15°, 50°, 85° e 97°. O percentil 50° representa a média; os percentis 3° e 15°, abaixo da média; e os percentis 85° e 97°, acima da média. Exemplo Percentil de uma menina de 7 anos: Peso = 31 kg Estatura = 130 cm IMC = 31 ÷ (1,30) = 31 ÷ (1,30 × 1,30) = 31 ÷ 1,69 = 18,34 kg/m Figura 3: O percentil encontrado foi igual a 85°, classi�cando-a com sobrepeso. 2 2 Percentil da menina de 7 anos do exemplo. Fonte: (Adaptada de OMS, 2006/2007). https://www.sbp.com.br/departamentos-cientificos/endocrinologia/graficos-de-crescimento/ Hiperglicemia O aumento da incidência do Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2) entre crianças e adolescentes vem sendo observado em várias regiões do mundo. Uma das formas de diagnosticar a DM2 é pela glicemia de jejum (de�nida como ausência de ingesta calórica durante período mínimo de 8 h) ≥ 126 mg/dl. O ponto fundamental do tratamento é a modi�cação do estilo de vida, a qual inclui modi�cações dietéticas e aumento da atividade física. Assim, é papel de todo pro�ssional de Educação Física encorajar, insistir, estimular e capacitar as pessoas com diabetes, de todas as idades, a praticar exercícios físicos regularmente, de maneira constante, progressiva e segura. Sedentarismo A Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PENSE, 2009; 2012; 2015), veri�cou que mais da metade dos estudantes brasileiros do 9° ano são inativos ou insu�cientemente ativos. Nesse estudo, considerou-se ativo aquele jovem que praticava 300 minutos ou mais de atividade física por semana. Veja o grá�co a seguir para entender essa evolução: As meninas geralmente são menos ativas que os meninos, diminuindo ainda mais o interesse pela atividade física após a menarca (primeira menstruação), devido ao aumento do peso corporal proveniente do ganho de tecido adiposo que ocorre na puberdade. Já os meninos aumentam a massa muscular, proporcionando um aumento na capacidade metabólica e, consequentemente, os níveis de força, potência, velocidade, agilidade etc., favorecendo a prática de atividade física. Infelizmente, o lazer ativo, tão comum na rotina infantil, tem sido substituído frequentemente pelo lazer passivo. Comentário Segundo Virgílio (2015), por volta dos 11 anos de idade, muitas crianças permanecem sentadas em frente a algum tipo de tela por mais de 7,5 horas/dia (smartphones, telas de computador, TV, tablets). Infelizmente, as crianças menores (de 5 a 10 anos), estão começando a se moldar nesse tipo de comportamento. As atividades físicas devem ser prazerosas, divertidas e bastante variadas até aproximadamente os 7 anos de idade, ou seja, deve-se desenvolver as habilidades motoras fundamentais, como correr, saltar, equilibrar-se, girar, rolar, desviar, arremessar etc., para que mais à frente o indivíduo possa desenvolver as habilidades motoras especí�cas, direcionando assim o jovem para uma determinada modalidade esportiva. Todos nós temos prazer naquilo que sabemos fazer bem, não é mesmo? O mesmo acontece com a atividade física. Se não desenvolvemos determinadas habilidades, não teremos prazer em praticá-la e, consequentemente, seremos adultos sedentários. Hipertensão arterial (HA) A prevalência atual de HA na idade pediátrica encontra-se em torno de 3% a 5%, enquanto a de pré-hipertensão (PH) ou pressão arterial limítrofe, atinge 10% a 15%, sendo tais valores principalmente atribuídos ao grande aumento da obesidade infantil (SBC, 2016). Crianças com nível pressórico acima do percentil 90 têm risco 2,4 vezes maior de apresentar hipertensão na fase adulta. Os valores de normalidade e hipertensão para crianças e adolescentes estão disponíveis por meio de aplicativos PedH ou de grá�cos e de tabelas disponibilizados no capítulo 2 da V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (2006). Leitura Conheça em detalhes as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial . Atividades 1- O que signi�ca anamnese e qual é a importância dela para a pro�ssão? 2- O questionário PAR-Q poderia substituir a anamnese? javascript:void(0); 3- Com base no Algoritmo de Triagem de Saúde Pré-Participação ao Exercício, analise o caso: Um homem sedentário gostaria de iniciar uma rotina de exercícios físicos em uma academia. Como precisa perder peso, escolheu a atividade de ciclismo indoor. Na anamnse, relatou não apresentar doenças cardiovasculares, metabólicas ou renais e ser assintomático. Qual seria a recomendação em relação à autorização médica e à intensidade de exercício inicial? 4- Com base na estrati�cação de risco cardíaco, analise o caso: Mulher de 40 anos, assintomática, perímetro da cintura = 90 cm, IMC = 28 kg/m , pressão arterial = 120/080 mmHg, não fuma, não bebe, praticante de atividade �sica há duas semanas com orientação de um pro�sisonal de Educação Física. Seu lipidograma, realizado há 2 meses, apresentou um colesterol total = 205 mg/Dl e HDL-c = 50 mg/Dl. Com base nessas informações, classi�que o risco cardíaco como baixo, moderado e alto, justi�cando sua resposta. 2 5- Com base na estrati�cação de risco cardíaco,analise o caso: Homem de 60 anos, IMC = 28 kg/m², praticante de 2 caminhadas semanais com duração de 30 minutos, de intensidade leve, já há 2 anos. Fuma apenas socialmente e não bebe. A pressão arterial está normal por causa da medicação hipertensiva receitada pelo médico. O lipidograma realizado há 6 meses apresentou um colesterol total = 190 mg/Dl e HDL-c = 45 mg/Dl, glicemia em jejum = 102 mg.dl. Notas CNE 1 Conselho Nacional de Educação. Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Referências AMERICAN COLLEGE SPORTS OF MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Pesquisa nacional de saúde do escolar: 2015. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Pesquisa nacional de saúde do escolar: 2012. Rio de Janeiro: IBGE, 2013. IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Pesquisa nacional de saúde do escolar: 2009. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. OMS. BMI-for-age GIRLS: 5 to 19 years (percentiles). 2006/2007. Disponível em: https://www.who.int/growthref/cht_bmifa_girls_perc_5_19years.pdf?ua=1. Acesso em: 27 jun. 2020. OMS. BMI-for-age GIRLS: birth to 5 years (percentiles). 2006/2007. Disponível em: https://www.who.int/childgrowth/standards/cht_bfa_girls_z_0_5.pdf?ua=1. Acesso em: 27 jun. 2020. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção à Aterosclerose. Arquivos Brasileiros de Cardiologia Rio de Janeiro v 109 n 2 supl 1 agosto 2017 Disponível em: Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 109, n. 2, supl. 1, agosto 2017. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2017/02_DIRETRIZ_DE_DISLIPIDEMIAS.pdf. Acesso em: 27 jun. 2020. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 107, n. 3, supl. 3, setembro 2016. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf. Acesso em: 27 jun. 2020. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção à Aterosclerose. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 101, n. 4, supl. 1, outubro 2013. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/V_Diretriz_Brasileira_de_Dislipidemias.pdf. Acesso em: 27 jun. 2020. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/abc/v89n3/a12v89n3.pdf. Acesso em: 27 jun. 2020. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. 2015-2016. Disponível em: https://www.diabetes.org.br/pro�ssionais/images/docs/DIRETRIZES-SBD-2015-2016.pdf. Acesso em: 27 jun. 2020. VIRGILIO, S. J. Educando crianças para a aptidão física: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2015. Próxima aula Métodos de avaliação postural subjetiva; Principais desvios posturais. Explore mais Leia os textos: Medida correta da pressão arterial http://www.eerp.usp.br/ope/manual.htm <http://www.eerp.usp.br/ope/manual.htm> Estrati�cação de Risco Cardiovascular (cap. 4 da 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial) http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf <http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf> Acesse os sites: Sociedade Brasileira de Cardiologia https://www.portal.cardiol.br/ <https://www.portal.cardiol.br/> http://www.eerp.usp.br/ope/manual.htm http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf https://www.portal.cardiol.br/ Sociedade Brasileira de Pediatria https://www.sbp.com.br/ <https://www.sbp.com.br/> Colégio Americano de Medicina Esportiva https://www.acsm.org/ <https://www.acsm.org/> https://www.sbp.com.br/ https://www.acsm.org/
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