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Beatriz Dória – Turma XXII Morfofuncional 02 – AP2 Objetivo 1: Fazer a revisão da histologia na lâmina nº24 de transição reto-anal. · Caracterizado pelas pregas transversais · Tem composição semelhante ao intestino grosso · Epitélio de revestimento sem vilosidades que é o colunar simples, presença de glândulas tubulares retas, são observadas numerosas células caliciformes. · Canal anal tem 4 cm aprox. Observam-se pregas anais longitudinais e os seios anais. · Zona colorretal – epitélio colunar simples, nela observam-se as glândulas anais, que liberam muco. Sua obstrução está correlacionada com a formação de fístulas. · Zona de transição – epitélio estratificado cilíndrico ou cuboide · Zona pavimentosa – epitélio pavimentoso estratificado · Seios anais → final da artéria anal formando plexo. Região geralmente acometida pelas hemorroidas internas. P CR T Glândula tubular reta circundadas por tecido linfático difuso Zona de transição Zona colorretal Zona pavimentosa Zona de transição Glandula sebácea · Na zona pavimentosa, as características se assemelham a da pele perianal, com folículos pilosos, glândulas sebáceas e presença de queratina. Glândulas sebáceas Glândulas circunanais Objetivo 2: Características histopatológicas trombo hemorroidal lâmina de patologia nº 50 e abscesso perianal. · Na região perianal ocorre glândula perianal · Tem canais circundados por músculo – esfíncteres · Ocorrem linfócitos que podem ser encontrados difusamente ou formando nódulos. · Trombo hemorroidário ocorre por dilatação das veias dos plexos retais interno e externo, sendo o mais comum da submucosa retal. · A maioria dos trombos se dão pela fraqueza constitucional da parede venosa e a lentidão de fluxo. · Trombro → tem fases → pode ser recente, em organização e em recanalização. · Recente = células sanguíneas e fibrina que formam grumos dispostos em várias direções entre as hemácias. · Organização = as células da parede vascular invadem o trombo (células endoteliais e conjuntivas que se distribuem na fibrina e hemácias), hemácias já estão hemolizadas. · Recanalização = as células se organizam para formar capilares, porém os capilares começam a confluir para cavidades maiores que podem persistir, a recanalização não constitui a luz original do vaso. · Linha pectínea demarca a transição entre a região do epitélio escamoso e a região do epitélio cilíndrico simples. Nela estão as colunas de Morgani, com as criptas anais onde se abem ductos das glândulas anais. · A causa do abscesso anal é o processo inflamatório das criptas e glândulas anais. OBS: lembrar que as criptas são as entradas da glândula. · O abscesso tem seu ponto de partida na infecção das glândulas anais por conteúdo fecal associada a microtraumatismos e estase formando a inflamação da cripta anal. · O tipo mais comum de abscesso é o perianal. · A fissura pode ser a consequencia do abscesso anal. · Geralmente não há comprometimento de muscular · Pode ocorrer inflamação de submucosa Objetivo 3: Caracterizar a anatômica da região anorretal, vascularização e inervação · Reto é a penúltima porção do intestino grosso. · A inervação do reto simpática se dá pelo plexo hipogástrico inferior vai dos segmentos de L1-L3 e media a contração · A inervação parassimpática se dá pelo plexo esplâncnico pélvico (parassimpático) que vai de S2-S4 (segmento sacral) e media o relaxamento. Objetivo 4: Características radiológicas do abscesso perianal na ressonância magnética · Atinge principalmente adulto jovem homem · A RM em detectar abscesso é superior até mesmo a cirurgia. · A origem do abscesso anorretal geralmente é a fístula anal. · Normalmente sua complicação é uma fistula · Esfíncter externo – amarelo · Esfíncter interno – vermelho · Coleção – azul Trombo hemorroidário Zona pavimentosa Zona colorretal
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