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01 resumo APH 2020


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ATENÇÃO:
Esta apresentação faz parte da introdução
teórica do nosso curso de APH.
É um resumo ofertado aos alunos, o qual está
baseado em várias evidências mundiais!
Esta apresentação não substitui o curso presencial.
EDUARDO DE CAMPOS 
AVALIAÇÃO INICIAL
Emergência INTRA - HOSPITALAR
Emergência PRÉ - HOSPITALAR
O que aconteceu? (CINEMÁTICA DO TRAUMA)
A VERDADEIRA CINEMÁTICA DO TRAUMA
A cena está segura?
Erros no APH que refletem no Intra-Hospitalar
ATENDIMENTO DE CHAMADA
PLANTÃO identifica palavras-chave 

Com base nesses dados: 
Caracteriza chamado

De acordo com a gravidade
USB USA
(Unidade de Suporte Básico) (Unidade de Suporte Avançado)
Contato constante com a central

Coletar, passar informações, pedidos de apoio, entre outros...
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
(Portaria n.º 2048/GM - 5 de novembro de 2002.)
Definição:
• São as medidas iniciais e imediatas aplicadas
a uma vítima fora do ambiente hospitalar,
executadas por pessoa(s) treinada(s) para
realizar a manutenção dos sinais vitais e
evitar o agravamento das lesões.
• Aspectos legais do socorrismo: Omissão de socorro é 
crime (art. 135º do código penal)
• A principal causa-morte pré-hospitalar é a falta de 
atendimento. 
• A segunda é o socorro inadequado.
Qual a diferença entre 
um leigo e um profissional ???
INTEGRAÇÃO
A P H
Melhor atenção prestada ao cliente/paciente
Como deveria ser o relacionamento 
entre as equipes de APH e Emergência fixa:
A B C D E do trauma protocolo universal 
A (Airway) = VIAS AÉREAS c/controle da COLUNA CERVICAL
 
Estão permeáveis? Imobilizar!
B (Breathing) = RESPIRAÇÃO e VENTILAÇÃO
C (Circulation) = CIRCULAÇÃO c/controle de hemorragias
D (Disability) = capacidade neurológica, estado de consciência. 

Glasgow
E (Exposure) = exposição da vítima com controle da hipotermia.
X - Exsanguinating Hemorrhage
X - Exsanguinating Hemorrhage
A = Vias aéreas com controle da coluna cervical
• via aérea pérvea (está desobstruída ?)
• imobilização da coluna cervical (pescoço) 
“se suspeita de trauma”
A = Vias aéreas e controle da coluna cervical
• via aérea pérvea (está desobstruída ?)
• imobilização da coluna cervical (pescoço) 
“se suspeita de trauma”
Obstrução das VAs por relaxamento da língua.
“Em vítimas inconscientes pode 
ser usado “cânula de guedel”
Aspiração ou manipulação das vias aéreas no trauma: 
CATETER RÍGIDO!!!
Há risco de fratura de base de crânio
Alguns de fratura de base de crânio:
Sinal de Battle:
Ocorre devido 
a drenagem de sangue pelo ouvido 
após a ocorrência da fratura. 
Equimose periorbital 
(sinal de Rancon ou do Guaxinim)
B = Respiração e Ventilação
- Presença de respiração espontânea? 
- Dispnéia, taquipnéia... Ofertar Oxigênio; 
- Expor o tórax da vítima e Inspecionar o tórax;
(Houve trauma? Há deformidades? Há crepitação óssea?)
Hemotórax
H
P
P
P
C = Pulso e Controle da circulação
SANGUE
• Parte líquida - Plasma
• Elementos celulares
Hemácias + Leucócitos + Plaquetas
• 7 a 8% do peso corporal
• Adulto 75 Kg - 6,6 litros
SANGUE
• Parte líquida - Plasma
• Elementos celulares
Hemácias + Leucócitos + Plaquetas
SANGRAMENTO APARENTE = HEMORRAGIA EXTERNA
Arterial ou Venoso ?
Compressão local e/ou manobra combinada! 
C = Pulso e Controle da circulação
Choque
Inadequada perfusão de 
órgãos e oxigenação tecidual
RECONHECER e AGIR
Fisiopatologia da Perda Sanguínea
Perda sanguínea
Preserva o fluxo 
dos rins, coração 
e cérebro
Vasoconstrição 
cutânea, 
muscular e 
visceral
Quadro clínico
Taquicardia;
Vasoconstrição;
Redução do DC;
Redução da PAM;
Redução de perfusão periférica;
Alterações do SNC
Hemorragia Classe I
Ansiedade
muito discreta Frequência
respiratória
14-20/min
Frequência
cardíaca
<100/min
Diurese
30 mL/h
PA
Perda Sanguínea de até 750 mL 
Cristalóides? 
Hemorragia Classe II
Ansiedade
leve
 PA
Frequência
respiratória
20-30/min
Frequência
cardíaca
>100/min
Diurese
20-30 mL/h
Cristalóides, 
Sangue? 
 Pressão
de pulso
Perda Sanguínea de 750-1500 mL 
Hemorragia Classe III
Confusão,
ansiedade
PA
Frequência
respiratória
30-40/min
Frequência 
cardíaca
>120/min
 Pressão 
de pulso
Diurese
5-15 mL/h
Perda Sanguínea de 1500-2000 mL 
Cristalóides, 
Sangue? 
Hemorragia Classe IV
Confusão, 
letargia

PA
Frequência
respiratória
>35/min
Frequência
cardíaca
>140/min
Reposição rápida de volume,
Sangue, Intervenção 
cirúrgica

Pressão de pulso
Diurese
desprezível
Perda Sanguínea > 2000 mL
C – Circulação com Controle da 
Hemorragia
Interna: Intervenção cirúrgica
Externa : Compressão local
Garrotes e torniquetes ???
AVALIAÇÃO 
PRIMÁRIA
Torniquete... Usar ou não usar?
Reposição volêmica imediata com 
cristalóides em acesso venoso
calibroso
Apesar dos cristalóides permanecerem
apenas 1/3 no intravascular são mais
seguros e baratos (Ringer Lactato e SF 
0,9%) Sendo o RL preferido devido ao SF 
o,9% poder causar insuficiência renal por
acidose hiperclorêmica severa.
Acesso Vascular
2 catéteres (1)venosos periféricos, calibrosos
e curtos
Locais
Veias antebraço (fossa antecubital)
Dissecção safena
Acesso central (veia femoral, jugular ou subclávia)
Intra-óssea (< 6 anos)
Acesso venoso
Região Antecubital
(se possível)
Tratamento
Solução eletrolítica;
Infusão rápida
- Adulto: 1-2 litros
- Criança: 20ml/kg
Monitorizar resposta
D = Estado de Consciência
Avaliar resposta NEUROLÓGICA
Estímulos verbais e dolorosos (Escala de Glasgow)
- Traumatismo Craniano;
- Intoxicação por drogas ou álcool;
- Lesão do SNC;
- Observar tamanho da pupila;
- Observar reação à luz.
Vítima desacordada ou confusa
= 
Má oxigenação cerebral (hipóxia)
Tríade de
Cushing 
Hipertensão
Respiração
irregularBradicardia
Cheyne Stokes
TCE PIC
ESCALA DE GLASGOW
Avaliar: Abertura Ocular, Resposta Verbal e Motora
D = Estado de Consciência
Classificação do Estado Neurológico
Resposta Ocular: 1 a 4
Resposta Verbal: 1 a 5
Resposta Motora: 1 a 6
 Moderado = Glasgow: 9 a 13
 Grave = Glasgow: ≤ 8
 Leve = Glasgow: 14 e 15
Nova escala
Variação: 1 até 15
O quê mudou?
Resposta Ocular
 Abertura ao estímulo verbal: 3
 Abertura ao estímulo doloroso: 2 
 Abertura espontânea: 4
 Sem resposta: 1 
Resposta Verbal
 Confuso: 4
 Palavras inapropriadas: 3 
 Orientado: 5
 Sons incompreensíveis: 2 
 Sem resposta: 1 
Resposta Motora
 Localiza a dor: 5
 Não localiza a dor: 4 
 Responde a comandos: 6
 Flexão anormal: 3 
 Extensão anormal: 2 
 Sem resposta: 1 
TIPO MOTIVADOR DE 
ALTERAÇÕES
Miose
(contraídas)
Ambiente c/ muita 
luz, fármaco, 
heroína, 
morfina, ópio, etc.
Midríase
(dilatadas)
Midríase
paralítica
Ambiente com pouca 
luz, anóxia ou hipóxia 
severa, fármaco, 
cocaína, maconha, 
haxixe, LSD, cola, etc.
Morte cerebral
Anisocoria
(desiguais)
Lesão cerebral 
localizada 
devido a TCE, 
AVC;
Abordagem secundária (dirigida)
E = Exposição da vítima 
(céfalo-caudal/Anterior e posterior)
• Avaliação da cabeça aos pés;
• Região por região, concluindo com exame 
neurológico detalhado;
• Identificar lesões que não foram encontradas no 
exame primário;
E = Exposição da vítima 
(Avaliação céfalo-caudal/Anterior e posterior)
Avaliação dos Ferimentos + Curativos + Imobilizações
Controle da Hipotermia
AMPLA (Alergias, Medicações, Patologias, Líquidos e Alimentos)
CSV (PA, FC, FR, Temp, Glicemia)
Sempre fazer
o rolamento?
Traumas Diversos
F A F
EVISCERAÇÕES
F A B
Ferimentos penetrantes (encravados)
LUXAÇÕES
É o deslocamento das extremidades ósseas que
formam uma articulação de forma que as superfícies
articulares não ficam em contato adequado.
ENTORSE
A articulação ultrapassa o seu limitearticular,
portanto causando lesões nos tecidos moles
adjacentes.
- O uso de compressas de gelo diminui o sangramento interno ou mesmo
interrompe sangramento venosos e capilares.
- Nas contusões, a aplicação de gelo previne a equimose (mancha
arroxeada). Deve-se observar o tempo de uso, evitando-se uso
demasiadamente prolongados, pois diminui a circulação, podendo causar
lesões de tecidos.
FRATURAS:
O termo fratura e osso quebrado têm o mesmo significado: 
Ambos significam a quebra ou rachadura no osso. 
As fraturas são classificadas como: abertas (quando a
pele se rompe e há sangramento externo) ou fechadas
(quando a pele não foi rompida).
DOR - Geralmente
EDEMA - Aumento de volume, hematomas...
DEFORMIDADE - Angulações, assimetrias, exteriorização, se tiver
dúvidas compare os 2 membros...
OUTROS (crepitação, impotência funcional...)
A história da lesão: suspeite de fratura sempre que
houver acidentes +30km/h e quedas de + 2m.
Galho verde
Regras para imobilização:
PRINCÍPIO: NÃO AGRAVAR LESÕES PRÉ-EXISTENTES
- Exposição e identificação do foco de fratura
- Realizar curativo em ferimentos ou fraturas abertas
- Escolher e medir o dispositivo de imobilização
- Alinhar o segmento fraturado através de uma suave tração, se houver
resistência imobilizar como estiver.
- Aplicar o dispositivo imobilizador restringindo a movimentação
articular do segmento
- Fixação de distal para proximal
- Verificar sempre a perfusão sanguínea.
(PHTLS)
Queimaduras
FONTE DE 
CALOR/ENERGIA
CONTATO COM A 
PELE/TECIDO
LESÃO
Extravasamento de Plasma (perda de eletrólitos, proteínas, etc...)
TEMPERATURA
HIPOTERMIA
PROTEÇÃO
IMUNIDADE
CHOQUE
HIPOVOLÊMICO
INFECÇÃO
SEPSE
Independente do grau, fique atento quando houver 
queimaduras de Vias Aéreas
Cuidar quando a vítima:
Queimou os pêlos do nariz, cílios, sobrancelhas e inalou fumaça
Pontuação/porcentagem da área queimada
Obs: Em caso de não existir um método disponível, pode-se 
usar a palma da mão como medida de 1% para o cálculo.
Cuidados com a Vítima de Queimaduras
- Avaliação da Cena
- Interromper o agente causador
- ABCDE
- Proteger a queimadura 
(se for em uma área isolada, pode ser umidificada com água ou SF)
(Se for uma grande área queimada, evite umidificar em virtude da
Hipotermia, neste caso devemos aquecer a vítima)
- CSV + Glasgow
- Oxigênio
- Acesso Venoso Calibroso
- Hidratação
- Transporte para Unidade de Referência.
QUEIMADURAS 
CAUSADAS 
POR DESCARGAS 
ELÉTRICAS
Choque Elétrico: Conjunto de perturbações de natureza e
efeitos diversos que se manifesta no organismo humano ou
animal quando este é percorrido por uma corrente elétrica.
 Trajeto da corrente no corpo humano.
Tipo da corrente elétrica.
 Intensidade da corrente.
Duração do choque elétrico.
Características físicas do acidentado.
A gravidade do choque elétrico depende de:
Choque elétrico – Mecanismos e Efeitos
ELETROCUTADO: Quem morreu por choque elétrico.
ELETROPLESSADO: É quem recebeu o dano corporal
provocado pela ação de corrente elétrica industrial ou
artificial.
 Traumas por queda de altura.
 Disfunções motoras.
 Falência renal. 
 Choque séptico.
 Lesões neurológicas.
 PCR (Fibrilação Ventricular).
 Queimaduras de 1º, 2º, 3º.
Consequências Diretas
Consequências Indiretas
9.7% 7.9% 1.8% 1.8% 0%
Choque elétrico – Mecanismos e Efeitos
Fonte: Sistema SENAI/FIESP/SP
Lesões associadas:
Ruptura de membranas 
timpânicas por pressão.
Fraturas da coluna vertebral.
Fraturas de ossos longos.
Hemorragia intracraniana.
Arritmias cardíacas.
PCR.
Cuidados Iniciais no APH
- Avaliação e segurança da cena
- Abordagem ao queimado (ABCDE)
- Proteger o ferimento
- CSV + Glasgow
- Oxigênio, Monitorização, Acesso Venoso
- Transporte para unidade de referência (PS, CTI, UTI...)

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