Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

EN
TE
ND
A A
 ES
CA
LA
 
DE
 BR
IST
OL
www.academiacoachingnutricao.com.br
SAIB
A MA
IS SO
BRE
 A 
ACAD
EMIA
 DE C
OACH
ING 
E NU
TRIÇ
ÃO
A ESCOLA DE FORMAÇÃO EM COACHING PRESENCIAL, EXCLUSIVA para 
NUTRICIONISTAS e Estudantes de Nutrição é uma das PIONEIRAS no segmento. 
  
A Academia de Coaching e Nutrição foi criada para apoiar os profissionais da Nutrição. 
Nossa formação em Coaching é exclusiva para Nutricionistas e Estudantes de Nutrição.   
Após toda a experiência profissional vivida pelas fundadoras da ACN (Camila Mercali e 
Tamires Cardoso), elas encontraram no Coaching a solução capaz de modificar o 
comportamento dos pacientes em relação às escolhas e hábitos alimentares, uma vez que o 
processo de Coaching atua na raiz do problema e dá clareza aos coachees (pacientes).   
O curso traz diferentes linhas do conhecimento humano como: Programação 
Neurolinguística (PNL), liderança, negociação, comunicação, motivação, vendas, como se 
posicionar na internet e muito mais. 
A ACN acredita que pode te auxiliar no desenvolvimento da sua melhor versão, ampliando 
sua capacidade e suas habilidades que serão utilizadas para alavancar a sua vida pessoal e 
profissional. 
Venha conosco e seja um agente de resultados no seu meio profissional! 
Fizemos este Ebook para te ajudar ainda mais na atuação da pratica clínica.
Camila Mercali Tamires Cardoso
1
PERG
UNT
E A S
EU 
PACI
ENTE
, COM
O ES
TÃO
 
AS F
EZES
 DEL
E?
A análise do hábito intestinal e o tipo de fezes sempre 
foram explorados na avaliação realizada pelos 
profissionais de saúde,  tanto para a caracterização 
de aspectos fisiológicos dos pacientes como para o 
diagnóstico e acompanhamento de doenças que 
envolvam alteração do trânsito intestinal. 
A característica das fezes é imprescindível em situações 
fisiológicas.  Por exemplo, a relação entre o tipo de 
dieta, colonização intestinal, má absorção de gorduras, 
disbiose e o hábito intestinal,  por consequência, a 
forma das fezes(1-3).  Já em relação ao diagnóstico e 
acompanhamento, pode-se citar sua importância na 
incontinência anal, síndrome do intestino irritável, pós- 
operatório de cirurgias abdominais entre outros. 
Lembrando sempre a necessidade de encaminhar o 
paciente para diagnóstico médico (4-7). 
Outra condição que se caracteriza por alteração na 
forma das fezes é a síndrome do intestino irritável(8), 
que é de natureza funcional e tem como sintomas
centrais a dor e o desconforto abdominal, relacionados 
à alteração do hábito intestinal(8-12) Outra área em que 
a análise das fezes pode ser útil é no pós-operatório de 
doenças gastrointestinais e outras patologias (13). 
Alguns instrumentos são utilizados para ajudar na 
classificação e no tratamento(14-15); entre eles, 
destaca-se a Escala de Bristol para Consistência de 
Fezes -EBCF (Bristol Stool Form Scale) que foi 
desenvolvida e validada por Kenneth W. Heaton e S. J. 
Lewis. Seu objetivo é avaliar, de maneira descritiva, a 
forma do conteúdo fecal, utilizando métodos gráficos 
que representam sete tipos de fezes, de acordo com sua 
forma e consistência. A  inovação dessa escala é que ela 
apresenta as imagens que ilustram as fezes, juntamente 
com descrições precisas quanto à forma e à 
consistência, recorrendo a exemplos facilmente 
reconhecíveis(16).   
2
UM ESTUDO PUBLICADO NA 
REVISTA LATINO AMERICANO DE 
ENFERMAGEM EM 2012, VALIDOU O 
USO DA ESCALA DE BRISTOL PARA 
A POPULAÇÃO BRASILEIRA, 
 MOSTRANDO CONFIABILIDADE EM 
TODOS OS GRUPOS ANALISADOS.
3
Referência: Martinez, AP, Azevedo, GR. Tradução, adaptação cultural e validação da Bristol Stool Form Scale 
para a população brasileira. 2012, maio-jun. 20(3):[7 telas]
 
 
Forma de 
pedrinhas 
duras
Em 
fragmentos 
finos
Finas e  
em tiras
Com restos  
alimentares
Com odor 
fétido
Com 
sangue
Claras
Esverdeadas
Muito muco 
viscosa 
pegajosa
Flutuantes
C
O
M
O
 
I
N
T
E
R
P
R
E
T
A
R
 
A
S
 
F
E
Z
E
S
?
Dieta pobre em fibras e água, sedentarismo e sensibilidades 
alimentares,  congestão hepática, bloqueio de desejo 
evacuatório.
Sensibilidades alimentares, dieta pobre em fibras , intoxicação 
colônica
Espasmo, obstrução colônica, estrangulamento de colon ou 
hiperplasia prostática.
Dieta rica em lipídeos, deficit na digestão de gorduras, 
desequilíbrio hepático, excesso de muco por colite, alta 
produção de gases
Mastigação deficiente, má digestão, fraqueza do TGI, 
Hemorroidas, sangramento do TGI final, sangramento gástrico
Deficiência na digestão, alto tempo de trânsito intestinal, 
infecção, intoxicação intestinal.
Insuficiência biliar, obstrução da vesícula biliar
Problemas na produção e conversão da bile, excesso de 
clorofila
Colite, crohn, SIBO, ulcera, dieta altamente produtora de 
muco (derivados de leite) sensibilidades alimentares.
4
ESCALA DE BRISTOL
5
REF
ERÊ
NCIA
S
1. Saad RJ, Rao SS, Koch KL, Kuo B, Parkman HP, 
McCallum 
RW, Sitrin MD, Wilding GE, Semler JR, Chey WD. Do stool 
form and frequency correlate with whole-gut and colonic 
transit? Am J Gastroenterol. 2010 Feb;105(2):403-11 
2. Heaton KW, Radvan J, Cripps H, Mountford RA, Braddon 
FE, Hughes AO. Defecation frequency and timing, and 
stool form in the general population: a prospective study. 
GUT. 1992;33:818-24. 
3. Degen LP, Phillps SF. How well does stool form reflect 
colonic transit? GUT. 1996;39:109-13 
4. López G, Antonio J. Incontinência anal/ Anal 
incontinence. Iatreia. 2002;15(3):190-9. 
5. Engsbro AL, Simren M, Bytzer P. Short-term stability 
of subtypes in the irritable bowel syndrome: prospective 
evaluation using the Rome III classification. Aliment 
Pharmacol Ther. 2012 Feb;35(3):350-9. 
6. Palsson OS, Baggish JS, Turner MJ, Whitehead WE. 
IBS Patients Show Frequent Fluctuations Between 
Loose/Watery and Hard/Lumpy Stools: Implications for 
Treatment. Am J Gastroenterol. 2012 Feb;107(2):286-95. 
7. Domansky RC. Avaliação do hábito intestinal e fatores 
de risco para incontinência anal na população geral [tese 
de doutorado]. São Paulo (SP). São Paulo: Escola de 
Enfermagem da Universidade de São Paulo; 2009. 125 p. 
8. Yilmaz S, Dursun M, Ertem M, Canoruc F, Turhanoglu 
A. The epidemiological aspects of irritable bowel syndrome
in Southeastern Anatolia: a stratified randomised 
community-based study. Int J Clin Pract. 2005;59:361-9. 
9. Longstreth GF, Thompson WG, Chey WD, Houghton 
LA, Mearin F, Spiller RC et al. Functional Bowel Disorders. 
Gastroenterology. 2006;130:1480-91. 
10. Heaton KW, Ghosh S, Braddon. How bad are the 
symptoms and bowel dysfunction of patients with the
irritable bowel syndrome? A prospective, controlled study 
with emphasis on stool form. GUT. 1991;32:73-9. 
11. Hearing SD, Thomas L, Heaton K, Hunt L. Effect 
of cholecystectomy on bowel function: a prospective,
controlled study. GUT. 1999;45:889-94. 
12. Macmillan AK, Merrie AE, Marshall RJ, Parry BR. Design 
and validation of a comprehensive fecal incontinence 
questionnaire. Dis Colon Rectum. 2008;51(10):1502-22. 
13. Hearing SD, Thomas L, Heaton K, Hunt L. Effect 
of cholecystectomy on bowel function: a prospective,
controlled study. GUT. 1999;45:889-94. 
14. Macmillan AK, Merrie AE, Marshall RJ, Parry BR. Design 
and validation of a comprehensive fecal incontinence 
questionnaire. Dis Colon Rectum. 2008;51(10):1502-22. 
15. Yusuf SA, Jorge JM, Habr-Gama A, Kiss DR, Gama J. 
Evaluation of quality of life in anal incontinence: validation 
of the questionnaire FIDL (Fecal Incontinence Quality of 
Life). Arq Gastroenterol. 2004;41(3):202-8. 
16. Peréz MM, Martínez AB. The Bristol scale - a useful 
system toassess stool form? Rev Esp Enferm Dig. 
2009;101(5):305-11. 
17. Martinez, AP, Azevedo, GR. Tradução, adaptação 
cultural e validação da Bristol Stool Form Scale 
para a população brasileira. 2012, maio-jun. 20(3):[7 telas]
6

Mais conteúdos dessa disciplina