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ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS C 
 
SISTEMA URINÁRIO 
 
 Os órgãos do sistema urinário consistem dos 
rins que excretam a urina, líquido que deve ser 
expulso diária e periodicamente; e das vias 
uriníferas: ureteres, vesícula urinária e uretra, os 
quais transportam esta para o exterior. 
 
 
 
RINS 
 São glândulas excretórias pares que eliminam 
continuamente os produtos residuais do sangue. 
Regulam o equilíbrio hidroeletrolítico do 
organismo, mantendo assim as pressões 
osmóticas sanguínea e tecidual normais. São 
capazes também de remover substâncias 
estranhas do sangue, sendo importante órgão de 
eliminação. Os rins, portanto, possuem um 
controle considerável e influência regulatória 
sobre o sangue, sendo que o mesmo, com certa 
variação flui continuamente em grande 
quantidade através dos rins. 
 
Coloração: varia de marrom-avermelhado para 
vermelho escuro, dependendo da quantidade de 
sangue no seu interior. 
 
Situação: na área lombar do plano médio direito 
e esquerdo. Geralmente estão acomodados com 
sua superfície dorsal nas pirâmides do diafragma 
e fáscia ilíaca que cobre a musculatura psoas e 
estão seguros neste local por tecido conjuntivo e 
gordura. O rim direito é um pouco mais cranial 
que o esquerdo, melhor visualizado no canino e 
no equino e em menor grau nos felinos e suínos. 
São retroperitoneais em posição e cobertos com 
peritônio na superfície ventral com face para 
cavidade abdominal. No cavalo o rim direito 
situa-se junto às três últimas costelas e o 
esquerdo entre a décima oitava costela e o 
terceiro processo transverso das vértebras 
lombares. 
 
Forma: apresentam basicamente a forma de um 
grão de feijão, sendo exceção o rim direito do 
equino que é em forma de coração. 
 Os rins apresentam 2 superfícies (dorsal e 
ventral), 2 bordas (lateral e medial) e 2 
extremidades ou polos (cranial e caudal). A borda 
lateral é convexa e a medial côncava. 
 
Borda medial: apresenta o hilo renal que é o 
local onde penetra a artéria renal e saem à veia, 
o ureter e linfáticos renais. O bordo medial do 
rim direito está relacionado com a veia cava 
caudal e o do rim esquerdo com a aorta. As 
artérias e veias renais chegam destes grandes 
vasos em frente aos rins e passam para estes em 
um curto trajeto. O hilo se dirige para dentro de 
um recesso que se situa no centro do rim que é 
o seio renal e contém a pelve renal. 
 
Pelve renal: é a extremidade dilatada do ureter 
que se localiza dentro do seio renal. Esta coleta a 
urina e como um funil leva esta para dentro do 
ureter. No equino, 2 recessos terminais 
tubulares entram na relativa pequena pelve renal 
dos polos. A pelve pode se apresentar dilatada 
como no rim dos carnívoros, equinos e pequenos 
ruminantes, pouco dilatada como nos suínos ou 
sem dilatação como nos bovinos.A parede da 
pelve renal do equino apresenta glândulas que 
secretam muco dando um aparência turva e 
espumosa à urina nessa espécie. 
Cápsula renal: é uma membrana de tecido 
conjuntivo frouxo que envolve os rins. Devido a 
sua inserção frouxa é facilmente removível. 
 
ORGANIZAÇÃO MACROSCÓPICA DO 
PARÊNQUIMA RENAL 
 Pode ser melhor visualizada com uma secção 
mediana (sagital) através dos polos e do hilo 
renal. O parênquima é dividido dentro de uma 
camada mais externa, pálida que é a córtex e 
uma camada mais interna e escura que é 
a medula. No córtex é que estão localizados os 
glomérulos ou corpúsculos renais. A córtex é 
marrom-avermelhada e têm aparência granular. 
Em seu estado fresco contêm grande número de 
pontos vermelhos visíveis claramente, os 
corpúsculos renais. A porção externa da medula 
(zona intermédia) é vermelho-escuro, quase 
púrpura, sendo uma modificação brusca do 
córtex. A porção mais interna (zona basal) é 
brilhosa, vermelha acinzentada e demonstra 
distintas estriações radiais. 
 
 Os rins mais primitivos eram compostos de 
muitas unidades separadas. Cada unidade ou 
lóbulo consistia de um córtex como capa 
envolvendo uma base e lados de uma medula em 
forma de pirâmide. O ápice da pirâmide, a papila 
renal, está inserida numa peça terminal em 
forma de cálice de um ramo do ureter que é 
o cálice renal. Desta forma o rim primitivo 
lembra um cacho de uva com o ureter 
representando o talo. Este tipo de rim é 
denominado de composto ou lobulado. Nos 
mamíferos domésticos, as camadas cortical e 
medular dos lóbulos estão fusionadas em vários 
graus, resultando em um rim uniforme e 
compacto. É possível, no entanto, reconhecer a 
lobação quando o parênquima do rim seccionado 
é examinado, particularmente se seguirmos o 
curso dos vasos interlobulares. A fusão completa 
do tecido cortical e medular dos lóbulos vizinhos 
resulta num rim com uma superfície lisa. Fusão 
cortical incompleta resulta num rim que é 
superficialmente dividido por fissuras de várias 
profundidades, como no bovino. 
 
Pirâmide renal: prolongação da medula entre os 
vasos até a periferia onde forma a base desta. A 
base é formada pelos túbulos renais e está 
coberta pelo córtex. O ápice se direciona para a 
pelve renal e forma a papila renal. A união dos 
ápices das pirâmides renal vai formar a crista 
renal. 
 
 Lobo renal: cada unidade constitui-se de uma 
pirâmide renal e de sua cobertura cortical. A 
lobação é visível no rim em desenvolvimento, 
porém apenas em bovinos essa situação persiste 
na face externa. Em outros mamíferos adultos 
estes lobos estão representados pelas pirâmides 
ou pelos vasos interlobares vistos em secção. 
 
 Papila renal: é o ápice da pirâmide renal que se 
dirige para o centro do rim. 
 
 Crista renal: é uma crista côncava que se projeta 
para o interior da pelve renal na porção central 
interna da medula. A crista é constituída de 
papilas renais fusionadas. A pelve coleta a urina 
que vem de todos os forames papilares e como 
um funil leva esta para dentro do ureter. 
 
 Área crivosa (cribrosa) Local onde se abrem os 
ductos papilares terminais através de pequenos 
orifícios (forames papilares) tanto na papila como 
na crista renal. 
 
 Suprimento sanguíneo: Cada rim é suprido por 
uma artéria renal que é um ramo da aorta 
abdominal. A artéria renal se divide em 
várias artérias interlobares que acompanham as 
divisões, antigas ou existentes, entre as 
pirâmides renais na junção corticomedular. Estes 
vasos são salientes em cortes macroscópicos dos 
rins. Dão origem a ramos conhecidos 
como artérias arqueadas, que se curvam sobre 
as bases das pirâmides. Essas por sua vez dão 
origem a numerosas artérias interlobulares que 
irrigam unidades ou lóbulos em que o córtex é 
dividido pelos raios medulares. Cada artéria 
interlobular dá origem a muitos ramos que 
irrigam glomérulos individuais (arteríolas 
aferentes). Cada arteríola aferente entra no 
corpúsculo renal no polo vascular e se divide num 
agrupamento de alças capilares que é o 
glomérulo. As pequenas arteríolas 
eferentes deixam o corpúsculo também no polo 
vascular e imediatamente entram na rede capilar 
ao redor dos túbulos urinários adjacentes. 
 
Bovinos: 
 Apresentam um rim mais primitivo que é 
superficialmente dividido por fissuras de várias 
profundidades, decorrente de uma fusão 
incompleta do córtex renal. Rim com aparência 
lobulada. Apresentam pirâmides individuais nas 
quais suas papilas renais se projetam para dentro 
de um cálice renal menor localizado na 
extremidade de um ramo do ureter cranial ou 
caudal, ou cálice maior. 
 
 
 
Cálice menor renal: são pedúnculos curtos em 
forma de taça que circundam a papila renal. 
 
Situação: Devido à presença do rúmen o rim 
esquerdo dos ruminantes é penduloso e quase 
inteiramente envolvido por peritônio. O rúmen 
puxa este em direção caudal e sobre o plano 
médio, ficando o rim esquerdo caudal ao rim 
direito em contato com o cólon espiral.Suínos: 
 Apresenta fusão parcial dos lóbulos renais, 
sua superfície externa é lisa, mas mantém papilas 
individuais que eliminam urina dentro de cálices 
menores. Daí a urina desemboca nos cálices 
maiores e desta no ureter. 
 
Forma: De um feijão achatado. São planos e com 
superfície lisa. 
 
 
 
* Os rins dos bovinos e dos suínos 
são multipiramidais ou 
multilobares. Apresentam papilas individuais que 
se projetam em um cálice menor e estes se 
continuam com o ureter. Uma ou mais pirâmides 
se juntam para formar uma papila que é a porção 
apical e arredondada da pirâmide que faz 
saliência em um cálice menor. 
 
 
 
Equinos 
Os equinos apresentam um rim do 
tipo unipiramidal ou unilobar, porque durante o 
seu desenvolvimento houve a fusão de vários 
lobos. Uma única papila de base larga forma a 
crista renal que está intimamente associada à 
região expandida do ureter que é a pelve renal. 
 
Ovinos e carnívoros: 
 Apresentam um rim do tipo unipiramidal 
com uma única papila que forma a crista renal, 
onde a urina é eliminada dentro da pelve renal e 
daí para o ureter. Os equinos, pequenos 
ruminantes e caninos apresentam um único lobo 
que se formou pela fusão de vários lobos durante 
o desenvolvimento. O felino sempre teve um 
lobo. 
Forma: de um grão de feijão. 
 
 
 A pelve renal dos caninos é muito similar a dos 
pequenos ruminantes, ambas consistindo de uma 
cavidade comum a qual recebe a crista renal. 
Inseridos ao lado da cavidade da pelve renal 
estão um número de recessos dentro dos quais 
se projetam colunas de tecido renal denominada 
de pseudopapila que quase divide cada recesso. 
As artérias e veias interlobares ascendem através 
do córtex em fendas estreitas entre recessos 
vizinhos. 
 
O rim do felino é diferenciado 
macroscopicamente pela presença de veias 
capsulares. 
 
- Dependendo da espécie e das condições dos 
animais, os rins são embebidos numa massa 
de gordura perirrenal de espessura variável. 
Usualmente esta não envolve o rim 
ventralmente, mas no animal obeso pode 
envolvê-lo completamente. Esta ajuda a proteger 
o rim e a mantê-lo na posição. É bem 
desenvolvida nos suínos e ruminantes, em menor 
quantidade nos carnívoros, e mínima nos 
equinos. 
 
 
 
URETERES 
 É um tubo estreito que conduz a urina em um 
fluxo contínuo da pelve renal para vesícula 
urinária. Surgem no hilo do rim e curvando-se 
caudalmente em direção à entrada pélvica e 
assumem um curso levemente convexo (medial) 
e retroperitoneal. Penetram na parede dorsal da 
vesícula urinária em um ângulo agudo perto do 
colo no chamado trígono da vesícula urinária. A 
extremidade proximal do ureter divide-se em 
pelve renal nos equinos, carnívoros e suínos ou 
em cálices maiores nos ruminantes. 
 
VESÍCULA URINÁRIA 
 É um órgão capaz de grande distensão e quando 
necessário é capaz de estocar grande quantidade 
de urina. Quando vazia ou contraída recua 
especialmente no equino dentro da cavidade 
pélvica em vários graus. Na fêmea está 
relacionada dorsalmente ao útero e ligamento 
largo. No macho, devido a curta prega genital 
está em contato com o reto e desta forma é mais 
facilmente palpada retalmente. 
 
Formato: quando vazia tem formato piriforme e 
localiza-se na cavidade pélvica. Quando cheia 
apresenta forma ovoide e localiza-se na cavidade 
abdominal. 
 
A vesícula urinária apresenta uma extremidade 
cranial cega que é o ápice vesical, onde se 
encontra uma pequena projeção, especialmente 
nos animais jovens, que é resquício da porção 
caudal do úraco. O úraco é um tubo que conecta 
a vesícula urinária primitiva com o saco alantoide 
do feto e este está incluído no cordão umbilical. 
Quando o cordão umbilical se rompe no 
nascimento este se degenera ao longo de seu 
curso intra-abdominal. 
 Além do ápice vesical apresenta 
um colo que é a porção estreita que leva para 
dentro da uretra e um corpo que é a porção 
média. 
 
Estrutura: A parede da vesícula urinária consiste 
de uma cobertura de peritônio, uma capa 
muscular e uma membrana mucosa. O peritônio 
cobre somente as superfícies expostas. As 
porções da vesícula urinária não revestidas são 
cobertas com tecido conjuntivo que é a 
adventícia 
 
Os ureteres entram na vesícula urinária na 
superfície dorsal e passam através da parede em 
ângulo agudo. Após penetrar a camada muscular, 
se continuam por uma curta distância na 
submucosa produzindo duas cristas no interior 
denominadas de colunas uretéricas, antes de 
terminar em seus 
respectivos óstios uretéricos que se apresentam 
como fendas. Duas pregas convergentes (pregas 
uretéricas) se continuam caudalmente além dos 
orifícios e após se encontrarem no plano médio 
se continuam como crista uretral que se projeta 
para dentro da uretra e termina no macho 
como colículo seminal. O comprimento do 
trajeto intramural protege contra o refluxo de 
urina para o ureter, quando a pressão se 
encontra elevada dentro da vesícula urinária. Não 
impede o posterior enchimento da vesícula 
urinária, uma vez que a resistência é superada 
por contrações peristálticas. 
 
Trígono da vesícula urinária: é uma modificação 
da túnica mucosa dorsalmente na proximidade 
do colo, sobre uma área triangular. Os ângulos 
correspondem aos óstios uretéricos e ao óstio 
interno da uretra (vértice do trígono). 
 
 
 
Ligamentos 
 Existem dois ligamentos laterais e um 
ligamento médio. Durante a vida intrauterina 
estão relacionados funcionalmente as estruturas 
embrionárias. Após o nascimento servem para 
suportar a vesícula urinária. 
 
 1. Ligamento vesicular lateral: São puxados para 
fora durante o desenvolvimento embrionário 
como pregas vasculares pelas grandes artérias 
umbilicais que passam da entrada pélvica para o 
umbigo da cada lado do plano médio. No recém-
nascido somente a porção caudal das artérias se 
mantém e suas pregas suportes tornam-se 
ligamentos laterais da vesícula urinária quando 
esta se torna funcional. Estes ligamentos chegam 
da parede pélvica lateral e se estendem 
medialmente para os lados da vesícula urinária. 
 
2. Ligamento redondo: São as bordas craniais 
livres dos ligamentos laterais e são formados 
pelas artérias umbilicais de parede grossa. 
 
3. Ligamento vesicular mediano: na vida pré-
natal é a prega que sustenta o úraco e se estende 
ao longo da parede abdominal ventral da pelve 
para o umbigo. A maioria deste se degenera com 
o úraco após o nascimento, e somente uma 
pequena prega mediana entre o assoalho pélvico 
e a superfície ventral da vesícula urinária se 
mantém. Nos carnívoros esta não se degenera 
muito e vai no adulto para o umbigo como uma 
estreita prega falciforme. 
 
 
 
URETRA 
 É um tubo muscular na qual a urina é removida 
da vesícula urinária, diferindo marcadamente 
entre os dois sexos. Ambas as uretras do macho e 
da fêmea estão associadas anatomicamente com 
os órgãos genitais, mas no macho onde esta 
associação é muito mais pronunciada há também 
estrita relação funcional. A urina passa pelo óstio 
interno da uretra e sai no óstio externo da 
uretra. Este último se localiza na fêmea no 
assoalho do trato genital na junção da vagina e 
vestíbulo da vagina, e no macho na extremidade 
do pênis. Na vaca e na porca abre-se junto com 
o divertículo suburetral. A uretra do macho 
conduz tanto o sêmen como a urina e, portanto é 
parte integral dos sistemas genital e urinário. 
 
Apresenta uma parte pélvica que se estende no 
assoalho da cavidade pélvica, apresentando 
aberturas das glândulas genitais acessórias. A 
parte esponjosa localiza-se no interior do pênis, é 
extra pélvica e está coberta pelo corpo esponjoso 
do pênis. 
 A parte pré-prostática da uretra do macho 
que é homóloga a uretra feminina é curta e se 
estende do óstio uretral interno ao colo da 
vesícula urináriapara o colículo seminal. No 
colículo os ductos genital e urinário do macho se 
unem. Do colículo para o orifício uretral externo, 
na extremidade do pênis, a uretra do macho 
conduz tanto os produtos de secreção das 
glândulas genitais acessórias, como 
espermatozoides e urina, e assim é parte integral 
dos sistemas genital e urinário. 
 
Relações da uretra: 
Do macho: relaciona-se com o reto e com as 
glândulas genitais acessórias. 
 
Da fêmea: relaciona-se dorsalmente com a vagina 
e ventralmente com a sínfise pélvica. 
Locais potenciais de formação e obstrução das 
vias urinárias por cálculos: na fêmea na vesícula 
urinária e no macho na uretra. 
 
 
 
 
Rim do cavalo direito-esquerdo (6 = adrenal) 
 
 
Direito 
Esquerdo 
 
 
 
 
bovino 
suíno 
multipiramidal com cálices e papilas 
 
carnívoros e 
eqüinos, ovinos unipiramidal com cristas renais 
 
 área cribiforme – 
abertura de ductos papilares 
 
 MULTIPIRAMIDAL 
 
 
 
 
b- cálice maior 
e- cálice menor 
a- Ureter 
 
UNIPIRAMIDAL 
 
 
 
 
 
 
 
colunas renais quando a córtex entra um pouco 
na medula 
Raios medulares quando a medula entra na 
córtex 
7=crista renal 
 
 
 
 
 
Trigono vesical 
 
 
 vestígio do uraco 
 
 
 
Trígono vesical ,ostios 
 
 
 
 
 
 
 
Porcas e vacas

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