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Klein e Winnicott (PDF)

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DESDOBRAMENTOS DA TEORIA PSICANALÍTICA 
SUMÁRIO 
 
MELANIE KLEIN 
 
1. HISTÓRIA 
2. TEORIA DAS RELAÇÕES OBJETAIS E/OU 
TEORIA DAS POSIÇÕES 
3. PULSÃO DE VIDA E DE MORTE 
4. FANTASIAS 
5. SEIO BOM X SEIO MAU 
6. POSIÇÃO ESQUIZOPARANÓIDE 
7. POSIÇÃO DEPRESSIVA 
8. MECANISMOS DE DEFESA 
9. ID, EGO, SUPEREGO (FREUD) 
10. EGO, SUPEREGO (KLEIN) 
11. TÉCNICA DO BRINCAR 
12. INVEJA E GRATIDÃO 
 
WINNICOTT 
 
1. SOBRE 
2. TEORIA 
3. DEPENDÊNCIA ABSOLUTA, RELATIVA E 
RUMO À INDEPEDÊNCIA 
4. AMBIENTE 
5. MÃE SUFICIENTEMENTE BOA 
6. MÃE INSUFICIENTEMENTE BOA 
7. FUNÇÕES MATERNAS PRIMÁRIAS 
8. INTROJEÇÃO E PROJEÇÃO 
9. FENÔNEMO TRANSICIONAL 
10. VERDADEIRO/ FALSO SELF 
11. DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL DO EGO 
MELANIE KLEIN 
HISTÓRIA 
 
 
Diferente de Freud, não acreditava 
que o ser humano ia em busca do 
prazer para sobrevivência, mas 
através do contato e do 
relacionamento como bases 
fundamentais de necessidade 
Sua compreensão do psiquismo 
humano, assim como a construção de 
sua teoria baseou-se na observação 
das crianças e principalmente 
destas na interação com os 
brinquedos. Sua teoria é mais 
próxima e íntima da relação da mãe 
com o bebê. 
Suas convicções conduzem a uma 
nova escola psicanalítica que 
enfatiza a influência do 
intrapsíquico do bebê na sua 
relação com o mundo externo; 
destaca a importância do que 
ocorre durante o primeiro ano de 
vida do bebê humano, como 
vivências determinantes de nossa 
personalidade. 
Entre suas principais 
contribuições podemos destacar a 
ênfase nas primeiras relações de 
objeto; a existência de um ego 
rudimentar (contrariando a ideia 
freudiana); a noção de fantasia 
inconsciente e o uso de defesas 
primitivas operando já desde o 
nascimento; a presença de um 
sadismo e agressividade 
constitucionais; o reconhecimento 
de um superego arcaico cuja 
manifestação acontece desde muito 
cedo no desenvolvimento psíquico 
da criança; o uso do brinquedo 
como um meio de acesso ao 
psiquismo da criança e cuja para a 
interpretação; sua técnica 
psicanalítica de lidar com as 
forças intrapsíquicas por meio da 
interpretação precoce de impulsos 
inconscientes. 
 
TEORIA DAS RELAÇÕES 
OBJETAIS E/OU TEORIA DAS 
POSIÇÕES 
 
• RELAÇÕES OBJETAIS 
 
˃ Objetos ligados à satisfação 
(pessoas, partes de pessoas, 
coisas inanimadas) 
˃ Representações de antigos 
objetos que já foram 
significativos em nossa 
infância e nós enxergamos 
parcialmente esses objetos 
nas pessoas com as quais nos 
relacionamos, são 
reminiscências, restos de 
experiências passadas que 
projetamos no presente. 
 
• Ênfase menor aos impulsos 
biológicos 
• Destaca a intimidade e o 
cuidado da mãe e o bebê 
 
PULSÃO DE VIDA E DE MORTE 
 
• Freud destaca – 4 aos 6 anos 
• Klein – 4 aos 6 meses 
• Para Klein, nascemos tentando 
reduzir a ansiedade da PULSÃO 
DE VIDA (desejo de buscar a 
vida, criação e o prazer) e 
PULSÃO DE MORTE (desejo de 
buscar a morte, isolamento e a 
destruição) forças conflitantes 
que habitam dentro de nós, 
estes jamais serão resolvidos, 
mas impulsionam nossa vida 
psíquica 
 
FANTASIAS 
 
˃ Já nascemos com conteúdos 
primitivos herdados através 
do inconsciente, o que faz 
com que o indivíduo tenha uma 
vida mental repleta de 
fantasias 
˃ Imagens ou noções básicas de 
bom e mau 
˃ Ex: barriga cheia – bom 
˃ Ex: estômago vazio – mau 
À medida que a criança cresce 
outras fantasias emergem tanto 
pela realidade como pelas 
predisposições herdadas como: 
COMPLEXO DE ÉDIPO 
 
SEIO BOM X SEIO MAU 
 
Bebê acredita que o seio da mãe 
faz parte do seu corpo, lhe 
pertence (da mesma forma como suas 
mãos) portanto em um momento o 
bebê passa a ter dois sentimentos 
pelo seio, o dividindo em: 
 
Essa relação gera situações e 
sentimentos em relação ao seio que 
foram denominadas “fantasias” 
O peito ainda é um objeto interno 
dela que faz com que quando ela o 
tenha seus sentimentos serão 
positivos, maravilhosos e quando 
não, negativos e assustadores 
Estes sentimentos negativos causam 
na criança um medo de “vingança” 
deles para com ela no qual fica 
conhecido como posição 
esquizoparanóide 
 
POSIÇÃO ESQUIZOPARANÓIDE 
 
ESQUIZO – divisão (entre mundo 
interno e externo) 
PARANÓIDE – desconfiança, 
perseguição 
 
•Relação de segurança com bebê, 
“ambiente”, contato
CONTEXTO
•Relação direta, olho com olho, na 
qual a criança aprende a se 
relacionar, vivenciar e então, 
pensar sobre
FOCO
•Com ambos a criança pode 
desenvolver uma relação de 
vínculo com seu responsável (seja 
mãe, pai, cuidador etc.) na qual 
experimentará significado
CONTEXTO + FOCO
Energia 
Criadora
Prazeroza
Relações 
Agradáveis
Energia 
Destrutora
Desagrádavel
Isolamento
DestruiçãoP
U
LS
Ã
O
 D
E 
V
ID
A
 
P
U
LS
Ã
O
 D
E M
O
R
T
E
MÃE
• SEIO BOM
• SEIO MAU
• OBJETO
MÃE
• SEIO BOM
• SEIO MAU
• OBJETO
DIVISÃO
• ESQUIZO
• INTERNO
• EXTERNO
DIVISÃO
• ESQUIZO
• INTERNO
• EXTERNO
BEBÊ
• PARANÓIDE
• ANSIEDADE
• PERSEGUIÇÃO
BEBÊ
• PARANÓIDE
• ANSIEDADE
• PERSEGUIÇÃO
SEIO BOM
alimenta, 
satisfaz
SEIO MAU
priva, faz 
sofrer
˃ Como se a interpretasse algo 
que não existe, faz com viva 
com uma ansiedade 
persecutória 
˃ Caracterizado pela relação 
fusional com a mãe 
 
POSIÇÃO DEPRESSIVA 
 
Depois de 
perceber 
que seio 
bom e mau 
são objeto 
da mesma 
pessoa (a 
mãe), 
passa a 
ver seio 
como 
objeto 
externo (seio bom e mau são os 
mesmos) que inicia uma série de 
pensamentos depressivos devido aos 
sentimentos posteriores a ele 
˃ Gera uma ansiedade depressiva 
pois têm medo de perder o 
peito, se torna uma culpa 
˃ Momento em que criança passa 
a perceber mundo interno e 
externo e apresenta o 
COMPLEXO DE ÉDIPO. 
 
 
Ela parte da ideia de que a 
criança tem um conhecimento inato 
dos genitais de ambos os sexos e 
que fantasias orais e genitais 
influenciam desde o nascimento no 
uso qualitativo de mecanismos de 
projeção e introjeção que 
constituem o mundo interno e sua 
relação com o “objeto” externo - 
mãe. 
A constatação que o bebê realiza 
no decorrer da posição depressiva, 
a unificação do objeto (objeto bom 
e objeto mau são o mesmo), o faz 
temer fantasiosamente sua perda e 
o risco da retaliação, como 
respostas aos ataques dirigidos ao 
seio mau. 
 
˃ Angústia da Castração 
o Noção de perda 
o Perda do objeto 
o Desmame 
o Mãe investindo em outros 
objetos 
˃ Entra a função paterna 
Caso não supere a posição 
esquizoparanóide e não entra na 
posição depressiva também não 
entra na função paterna, ou seja, 
não tem perda e pensamos na 
psicose 
 
MECANISMOS DE DEFESA 
 
• PROJEÇÃO 
Desde de cedo o bebê a utiliza 
para diminuir a ansiedade 
provocada por sentimentos e 
impulsos com os quais não consegue 
lidar e para se livrar desse 
material psíquico (tal como os 
desejos destrutivos) ele projeta 
seus sentimentos e impulsos para 
fora de si e passa a fantasiar que 
eles residem e outra pessoa – 
objetos, partes de corpos, outras 
pessoas. 
Na nossa vida utilizamos este para 
aliviarmos a ansiedade provocada 
por sentimentos e aspectos da 
nossa personalidade nos recusarmos 
a aceitar – inveja, incompetência, 
rancores – normalmente projetamos 
nos outros. 
 
PROJETAMOS EM OBJETOS 
EXTERNOS 
 
•Momento no qual. a 
criança fantasia 
destruir um dos 
progenitores e ter um 
relacionamento amoroso 
com o outro.
•Para Klein, os 
estágios iniciais do 
complexo de Édipo 
começam durante a 
posição depressiva.
COMPLEXO DE ÉDIPO
SEIO BOM
•OBJETO BOM
SEIO MAU
•OBJETO MAU
UNIFICAÇÃO
•BOM E MAU = 
MESMO OBJ
PERDA
MEDO DE 
RETALIAÇÃO
ANSIEDADE
POSIÇÃO 
DEPRESSIVA
MUNDO 
EXTERNO
•DELE/DELA/O 
OUTRO
MUNDO 
EXTERNO
•DELE/DELA/O 
OUTRO
MUNDO 
INTERNO
•Meu
MUNDO 
INTERNO
•Meu
• IDENTIFICAÇÃO PROJETIVA 
É uma projeção muito forte que 
afeta o indivíduo 
Também projetamos em objetos 
EXTERNOS, mas depois INTROJETAMOSde volta este material de maneira 
modificada ou distorcida 
Pode ser de diferentes formas e 
com efeitos BENÉFICOS ou 
DELETÉRIOS 
 
 
 
Ex. DELETÉRIA: Uma criança cujo 
projeções a considerem burra ou a 
tratem de tal forma passa a se 
comportar como uma, perdendo o 
interesse nos estudos, tornando-se 
incompetente 
Ex. BENÉFICA: Pode ser como a para 
o terapeuta, alguém mais capaz de 
lidar com o problema/dilema. Sendo 
totalmente ou parcialmente 
inconsciente 
 
ID, EGO, SUPEREGO (FREUD) 
 
Segundo Freud, a nossa mente 
(psique) tem como principal meta 
preservar ou recuperar um certo 
nível de equilíbrio interno que 
lhe permita minimizar o desprazer 
e maximizar o prazer. Então esta 
função é regulamentada por três 
componentes básicos da psique: ID, 
EGO e SUPERGO. 
1. ID 
Estrutura original da 
personalidade, por isso é 
desorganizado, caótico e sem 
forma. Todo conteúdo é 
inconsciente. 
É a fonte de energia de todas as 
pulsões de vida e de morte. 
2. EGO 
Estrutura da personalidade que se 
desenvolve a partir do ID, busca 
atender e aplacar as exigências do 
ID, preservando a saúde, a 
segurança e a sanidade. Lida com a 
realidade externa devido a suas 
características lógicas e 
racionais. Entre meio externo e 
mundo interno. 
Ego se esforça pelo prazer e tenta 
evitar o desprazer, mas 
considerando as limitações e 
oportunidades que são postas pela 
realidade. Controla as exigências 
do ID, avaliando – como, quando e 
porque - elas devem ser 
satisfeitas 
3. SUPEREGO 
Surge a partir do Ego, tem a 
função de atuar como juiz das 
ações e pensamentos do Ego. 
É nele, que residem os códigos de 
condutas aprendidos no convívio 
social, as inibições e ideais. 
Age no sentido de proibir ou 
limitar pensamentos e atitudes. 
Através dele podemos gerar 
sentimentos como culpa, 
inferioridade, orgulho e amor 
próprio. 
*Superego subdivide-se em: EGO IDEAL e CONSCIÊNCIA 
 
EGO, SUPEREGO (KLEIN) 
 
Klein ignora ID mas desenvolve 
teoria para ego e superego 
ORGANISMO
•Instinto
•Objeto
•Fonte
ADAPTAÇÃO
•Ato Psíquico
•Desenvolvimento
•Mecanismos
AMBIENTE
•Restrições
•Normal
•Civilização
ID
•Exigência 
Natural
•Inato
•Amoral
•Inconsciente
•Princípio 
do Prazer
EGO
•Conflito
•Harmonia
•Formado a 
partir - ID
•Moral
•Pragmático
•Consciente
•Princípio da 
Realidade
SUPEREGO
•Barreiras 
Sociais
•Formado a 
partir - Ego
•Hipermoral
•Não-
consciente
•Princípio do 
Dever
“EM CERTOS AMBIENTES SOCIAIS, PODE SER 
QUE AQUELES MATERIAIS PSÍQUICOS QUE NÃO 
SÃO DIGERIDOS, AS COISAS DIFÍCEIS QUE 
AS PESSOAS NÃO QUEREM SABER SOBRE SI 
MESMAS SÃO COLOCADAS NO OUTRO. ELE SE 
TORNA DEPÓSITO DISSO E ENTÃO AGE, ISSO 
PASSA A FAZER PARTE DE SUA 
SUBJETIVIDADE NESTA RELAÇÃO 
INTERSUBJETIVA. ENTÃO ELE PASSA A SE 
VER COMO REALMENTE FOSSE CARACTERIZADO 
POR ESSES ELEMENTOS DIFÍCEIS.” 
Sua teoria difere da psicanalítica 
Freudiana nos seguintes aspectos: 
 
 
 
• EGO (KLEIN) 
Relacionando o desenvolvimento do 
ego a sua interação com o seio bom 
e o seio mau. 
Todas as experiências tidas pelo 
bebê passam a ser relacionadas ao 
seio bom e seio mau, mesmo que não 
estejam ligadas a amamentação. 
Ex: Após experimentar o seio bom o 
bebê, cria expectativas de também 
ter relações agradáveis com seus 
dedos, chupeta e/ou a figura 
paterna. 
 
• DIVISÃO DO EGO 
Através da divisão do Ego em: EU 
BOM e EU MAU. 
 
Forma-se uma maneira de 
gerenciamento dos aspectos 
positivos e negativos dos objetos 
externos. 
Conforme o bebê vai crescendo, 
suas percepções se tornam mais 
realistas ao invés de estarem 
privadas entre o bom e o mau. 
Dessa forma o ego passa a se 
unificar e integrar. 
 
• SUGEREGO (KLEIN) 
 Surge antes dos 3 anos 
Não é uma superação do complexo de 
édipo 
Muito mais duro e cruel 
Na teoria de Klein, difere da de 
Freud pois mesmo acreditando que 
este opera em Ego ideal 
(inferioridade) e Consciência 
(culpa) mas somente para crianças 
mais velhas e adultos, essas 
subdivisões do Superego Inicial em 
crianças pequenas, a consciência 
opera com o TERROR ao invés da 
culpa (o que a torna mais dura e 
cruel) 
As crianças passam a temer serem 
devoradas, cortadas e dilaceradas 
em pedaços. Medos desproporcionais 
a qualquer perigo real. 
Isto é consequência dos próprios 
desejos destrutivos das crianças 
que estão enraizados nas 
frustações vividas por elas nas 
relações objetais, estes desejos 
são sentidos com muita ansiedade. 
Para lidar com essa ansiedade o 
ego mobiliza a energia da pulsão 
de vida contra a pulsão de morte. 
 
 
 
Energia tirado das pulsões do ego 
para a formação do Superego. 
Energia criadora (vida) contra a 
energia destruidora (morte) 
A violência extrema é uma reação 
do psiquismo a agressividade do 
Ego, que procura se autodefender 
dos próprios desejos destrutivos 
FREUD
desde o 
nascimento
nenhuma função 
complexa
3 ou 4 anos
dominada pelo 
ID
KLEIN
extremamente 
desorganizado
ansiedade, 
mecanismos de 
defesa e 
relações 
objetais
começa com 
amamentação
seio bom e seio 
mau - ego
SEIO BOM/MAU
•Relações 
prazerosa (bom)
•Relações 
desagradáveis 
(mau)
•Modelo
•Dedos (corpo)
•Chupeta (objeto)
•Figura paterna 
(outros)
•Relações 
Interpessoais
SEIO BOM/MAU
•Relações 
prazerosa (bom)
•Relações 
desagradáveis 
(mau)
•Modelo
•Dedos (corpo)
•Chupeta (objeto)
•Figura paterna 
(outros)
•Relações 
Interpessoais
EGO
•Forma de lidar 
com 
experiências 
prazerosa e 
desgradáveis
•1.EU BOM
•alimentado, 
amado
•2.EU MAU
•fome, 
desamparo
EGO
•Forma de lidar 
com 
experiências 
prazerosa e 
desgradáveis
•1.EU BOM
•alimentado, 
amado
•2.EU MAU
•fome, 
desamparo
PULSÃO 
DE VIDA
PULSÃO 
DE 
MORTE
SUPEREGO
mobilizando a pulsão de vida 
contra a pulsão de morte 
Se transforma em uma consciência 
realística por volta dos 5/6 anos 
de idade. 
 
TÉCNICA DO BRINCAR 
 
Diferente da técnica do brincar 
psicanalítica não se baseia na 
associação livre pois devido a sua 
grande angústia a criança não 
consegue verbalizar as suas 
questões 
 
Brincar – forma de acessar o inconsciente 
da criança por meio da transferência. 
Forma de comunicação da criança 
 
Pela brincadeira a criança pode 
verbalizar na qual ela pode 
revelar esta angústia e 
sofrimento. 
Melanie Klein dedicou-se 
primordialmente à compreensão do 
brincar da criança, enfatizando a 
importância das atividades lúdicas 
na comunicação inconsciente dos 
conflitos infantis e, desta forma, 
destaca os casos de crianças com 
sérias inibições ao brincar. 
Klein, ao contrário de Freud, 
identificava no brincar a 
possibilidade de interpretação, na 
situação transferencial, a partir 
da brincadeira produzida pela 
criança. Desta forma, as 
brincadeiras eram, para a autora, 
equivalentes às fantasias, que 
dariam acesso à sexualidade 
infantil e à agressividade, e em 
decorrência disso concebeu a 
relação TRANSFERENCIAL e 
CONTRATRANSFERENCIAL entre a 
criança e analista. 
 
INVEJA E GRATIDÃO 
 
Toda inveja é destruidora 
Voracidade (introjeção destrutiva) 
– inveja – projeção 
Ciúmes 
 
 
Inveja (identificação projetiva) 
causa ansiedade (tentativa do 
sujeito de destruir - 
inconscientemente) contra essa 
inveja surge como defesa o medo do 
sujeito de ser destruído. 
Inveja deposita maldade dentro do 
outro, destrói a criatividade do 
outro. Confusão entre bom e mau, 
culpa e perseguição. 
Gerando um ciclo que para ser 
quebrado precisa ser introjetado 
(que pode reduzir essa ansiedade, 
não a exterminar) 
 
Inveja cai sobre aquilo que é bom. 
Pulsão de vida gera sentimento de 
gratidão permitindo que a inveja 
seja sublimada. 
Gratidão é a capacidade de 
suportar a inveja e os impulsos 
destrutivos, ter a satisfação e 
ser grata à gratificação. 
Importância da elaboração da 
idealização e inveja na 
transferência como analista. 
Inveja
Ansiedade
Projeção
Pulsão 
de Morte
Defesa
Medo
GRATIDÃO
união do bebê e a mãe
pulsão de vida
INVEJA
ligada a destruição
pulsão de morte
WINNICOTT 
SOBRE 
 
 
 
Donald Winnicott era médico 
pediatra e desenvolveu, ao longo 
de sua vida, um excepcional 
talento clínico, sendo responsável 
pela criação e ricos 
desdobramentos no campo da 
psicanálise de crianças na 
Inglaterra e o legado que deixou 
para este campo é fundamental até 
os dias atuais, seja no que diz 
respeito à prática clínica, seja 
no campo teórico e conceitual. 
Winnicott seguiu o seguinte 
percurso: de um lado, 
teoricamente, fazia sua formação 
tendo como princípios as ideias e 
conceitos kleinianos, fazendo, 
inclusive supervisão com a própria 
M. Klein. Mas isto não se 
transformou numa adesão ou 
submissão a certa tirania 
kleiniana, manteve-se independente 
quanto ao seu próprio modo de 
trabalhar e pensar a clínica, 
elaborando uma concepção original 
e pessoal no tocante a questões 
fundamentais no campo 
psicanalítico - a relação de 
objeto, o brincar e a própria 
concepção de self. 
Em termos teóricos, aprendeu com 
M. Klein relevância das primeiras 
relações objetais, ou a 
importância da díade mãe-bebê na 
constituição do psiquismo, 
distancia-se do pensamento 
kleiniano ao privilegiar a 
dependência em relação ao ambiente 
(em detrimento de um interesse 
pela estruturação interna da 
subjetividade), desenvolvendo toda 
uma teorização em torno da 
importância do laço entre mãe e 
bebê para uma organização saudável 
e estável do ego e a noção de 
psicose que desenvolveu está 
estritamente ligada à proposição 
sobre um fracasso na relação mãe-
bebê. 
 
Seu trabalho como pediatra e como 
psicanalista se deu muitas vezes 
com crianças que foram privadas, 
por estas circunstâncias 
históricas, da presença da mãe e 
disto resultou, também seu 
interesse na investigação e 
teorização em torno da relevância 
deste laço para a formação do 
psiquismo e para o estabelecimento 
de relações saudáveis e duradouras 
ao longo do tempo. 
 
TEORIA 
 
Pupilo de 
Klein, 
aprendeu 
Psicanálise 
com ela. A 
abordagem de 
Klein 
permitiu que 
Winnicott 
trabalhasse com os conflitos, 
ansiedades infantis e as defesas 
primitivas, presentes tanto em 
pacientes adultos como em 
crianças. 
A sua teoria 
foi embasada 
nas relações 
entre a 
criança (desde 
o nascimento) 
e o ambiente 
em que ela 
vive, que 
corresponde à 
sua mãe. 
Defende a ideia de uma predisposição natural 
do organismo humano ao desenvolvimento, 
que, contudo, só ocorre se as condições do 
meio ambiente, em que o indivíduo nasce, lhe 
permitirem. Assim, para que surja um 
indivíduo humano normal, o fator ambiente 
tem uma função primordial. A ação do meio 
deve ser mediada, pois pode impedir, 
interromper o processo de integração. 
Neste sentido, a mãe como representante dos 
cuidados maternos à criança, tem papel da 
mãe central, como representante deste 
“ambiente”. 
Para ele, a criança passa da fase 
de DEPENDÊNCIA para a de 
INDEPENDÊNCIA, que tem como 
finalidade a formação da 
identidade. Ao final desse 
processo, a criança cria uma ideia 
sobre “quem eu sou”. 
As necessidades da criança vão 
mudando à medida que esta muda da 
dependência para a independência. 
Ele, considera que o papel do 
psicanalista ou da Psicanálise é 
levar uma pessoa com falhas em seu 
desenvolvimento novamente aos 
estágios de dependência. Para que 
assim, essa pessoa possa revisitar 
seu passado e superar o que impede 
seu desenvolvimento pleno. 
(REVISITAÇÃO À INFÂNCIA) 
De acordo com esse ponto de vista 
winnicottiano, se saúde é 
maturidade, então imaturidade de 
qualquer espécie é saúde 
deficiente, sendo uma ameaça ao 
indivíduo e uma perda para a 
sociedade. 
 
 
 
Sempre que você olha o bebê vai 
ter alguém olhando junto para ele. 
Tem um cuidador, mãe/pai. Um 
ambiente que olha por esse bebê. 
Sendo assim, o bebê não existe 
sozinho. Ele só existe na presença 
do outro. 
Cuidado materno tem função inicial 
como ambiente. 
* Winnicott não acha válida a ideias de 
Freud de pulsão de morte. 
 
DEPENDÊNCIA ABSOLUTA, 
RELATIVA E RUMO À 
INDEPEDÊNCIA 
 
˃ Winnicott divide em fases, que 
são denominadas e 
caracterizadas como: 
 
AMBIENTE 
 
 
Klein deixou claro para Winnicott 
a importância da Posição 
Depressiva, ou seja, que a 
capacidade para se preocupar e de 
sentir culpa, fazem parte do 
desenvolvimento emocional, bem 
como as ideias de restituição e 
reparação (do objeto de amor). 
BEBÊ
DEPENDÊNCIA
CRIANÇA
INDEPENDÊNCIA
DEPENDÊNCIA ABSOLTUTA
•0-6 MESES
•COM 4 MESES JÁ RECONHECE A MÃE
•POSIÇÃO ESQUIZOPARANÓIDE - KLEIN
DEPENDÊNCIA RELATIVA 
•6 MESES - 1 ANO
•INTEGRAÇÃO
•SEPARAÇÃO DA MÃE
•RELACIONA-SE COM OBJETOS.
•AUTONOMIA
•COMPLEXO DE ÉDIPO
•POSIÇÃO DEPRESSIVA - KLEIN
RUMO À INDEPENDÊNCIA
•ESTABELECIMENTO DE 
RELACIONAMENTOS INDIVÍDUO ↔
OBJETOS EXTERNOS
•AMBIENTE FACILITADOR OU 
SUFICIENTEMENTE BOM
•REPRESENTADO PELA MÃE 
SUFICIENTEMENTE BOA 
•O HOLDING; O HANDLING; E A 
APRESENTAÇÃO DOS OBJETOS.
– Winnicott
 
Winnicott começa, então, a 
ressaltar a influência do 
ambiente, considerando que M. 
Klein examinou essa questão apenas 
superficialmente. 
Segundo ele, prover para a criança 
é uma questão de prover o ambiente 
que facilite a saúde mental e o 
desenvolvimento emocional. 
Portanto, o desenvolvimento 
emocional ocorre na criança se se 
proveem condições SUFICIENTEMENTE 
BOAS, vindo o impulso para o 
desenvolvimento de dentro da 
própria criança. 
Quando as forças no sentido da 
vida, da INTEGRAÇÃO da 
PERSONALIDADE e da INDEPENDÊNCIA 
são fortes e as condições são 
suficientemente boas, a criança 
progride. 
Quando as condições são 
INSUFICIENTEMENTE BOAS, essas 
forças ficam contidas dentro da 
criança e de uma forma ou de 
outra, tendem a destruí-la. Também 
deve-se considerar os impulsos 
familiar e social. 
o sucesso dos processos ambientais 
possibilitará o desenvolvimento e 
a estruturação saudável do ser 
(distinto, autêntico e criativo), 
assim como as falhas ambientais 
(negligências, intrusões ou 
desastres) levam ao 
desenvolvimento adaptativo e 
reativo de personalidade ao 
ambiente. 
 
MÃE SUFICIENTEMENTE BOA 
 
*Considera-se como mãe suficiente ou 
insuficiente boa quem desempenha o papel de 
mãe, e não necessariamente a figura materna 
biológica. 
Está sempre atenta às necessidades 
do bebê, porém não totalmente (na 
medida certa). 
Ao mesmo tempo em que ela pode 
suprir as necessidades do bebê, 
ela também permite o 
desenvolvimento da sua 
independência. 
Também precisa falhar para que 
este bebe se constitua, e perceba 
que nem tudo é perfeito. 
• PREOCUPAÇÃO MATERNA 
PRIMÁRIA 
 
˃ Definida pela capacidade que 
ela tem de estar disponível e 
atenta todas as necessidades 
do bebê mesmo que ela esteja 
cansada. 
˃ Ela se torna capacitada para 
compreender e perceber mais do 
que ninguém aquela criança. 
˃ Permanecendo no estado 
diferenciado psiquicamente que 
ele descreve como “LOUCURA DAS 
MÃES”, que volta ao normal 
anteriormente. 
˃ No entanto, acontece de uma 
mãe suficientemente boa 
apresentar características de 
uma mãe insuficientemente boa. 
▪ Por exemplo, não podendo 
aumentar naquele exato 
momento que o bebê chora de 
fome, mas não porque ela é 
negligente porque coincide, 
muitas vezes, dela não 
poder estar ali sempre que 
o bebê precisa. 
 
MÃE INSUFICIENTEMENTE BOA 
 
Aquela que não está atenta as 
necessidades do bebê. 
Ocorre quando aquele bebê 
frequentemente não tem suas 
necessidades atendidas. 
E também pode estar presente em 
situações, como aquele bebê que é 
cuidado por muitas pessoas e não 
tem uma rotina 
• FALHA MATERNA 
 
˃ SAUDÁVEL: 
é quando a mãe 
investe em 
outros 
objetos. 
 
o Como: 
trabalho, 
marido 
 
˃ Considerando-ade forma 
saudável para o alto 
desenvolvimento deste bebê 
pois não há falha na 
estrutura. 
 
FUNÇÕES MATERNAS 
PRIMÁRIAS 
 
Para Winnicott, a criança nasce 
indefesa. É um ser desintegrado, 
que percebe de maneira 
desorganizada os estímulos 
provenientes do exterior. 
Mas o bebê nasce também com uma 
tendência para o desenvolvimento. 
A tarefa da mãe é a de fornecer um 
suporte adequado para que as 
condições inatas alcancem um 
desenvolvimento satisfatório. 
• APRESENTAÇÃO DO OBJETO 
 
A 3ª função que compete à mãe 
suficientemente boa é a 
apresentação dos objetos (ou 
apresentação de mundo), que 
consiste em oferecer objetos 
substitutos de satisfação. 
Relaciona-se com a apresentação da 
externalidade e da realidade. 
É fundamental para a avanço da 
fase de dependência absoluta para 
dependência relativa, uma vez que 
possibilita o interesse, 
curiosidade e a busca por objetos 
de satisfação para além da 
cuidadora. 
 
• HOLDING (SUSTENTAÇÃO) 
 
O termo “holding”, provém do verbo 
inglês To hold que significa 
segurar, manter, ter capacidade 
para conter, aguentar, resistir, 
entre outros sinônimos. 
Portanto, a função do holding em 
termos psicológicos é fornecer 
apoio egóico em particular na fase 
de dependência absoluta, antes do 
aparecimento da integração do ego. 
Disposição empática e afetiva para 
perceber e atender às necessidades 
do bebê, que se concretizam por 
meio do handling. 
 
• HANDLING (MANEJO) 
 
Winnicott denomina de handling o 
momento em que uma mãe segura seu 
bebê e o alimenta, percebe que ele 
está desconfortável e o muda de 
posição, troca sua fralda, lhe dá 
banho e exerce outras inúmeras 
tarefas. 
O handling faz referência à 
manipulação do bebê pelas mãos 
cuidadosas da mãe e o seu contato 
físico com ele, que construirá as 
noções corporais ainda frágeis do 
bebê. 
 
 
 
A mãe deve apresentar o mundo em 
pequenas doses, ao passo em que 
permita a ILUSÃO INICIAL 
(ONIPOTÊNCIA) de que quem criou 
aquilo foi o bebê. Segundo o 
autor, essa apresentação carrega a 
função formativa que permite o 
estabelecimento das RELAÇÕES 
OBJETAIS. 
 
INTROJEÇÃO E PROJEÇÃO 
 
Winnicott considerou que o 
material de uma análise ou tinha a 
ver com as relações objetais da 
criança, ou com os mecanismos de 
introjeção e projeção. 
 
FUNÇÕES 
MATERNAS
APRESENTÇÃO 
OBJ.
Mãe começa a 
ser 
substituível 
e passa 
apresentar 
novos objetos
Início das 
RELAÇÕES 
OBJETAIS
HOLDING 
(SUSTENTAÇÃO)
Ato de 
segurar, 
integração 
(tempo, 
espaço), 
experiência 
física e 
vivência 
símbolica
Função física e 
emocional, 
determina a 
formação do SELF 
(V/F)
HANDLING 
(MANEJO)
Trato,cuidado 
e manipulação 
do bebê, 
proporpionar 
bem-estar 
físico que 
aos poucos 
sente dentro 
de seu corpo 
próprio
Processo de 
PERSONILIZAÇÃO, 
através da união 
da vida psiquíca 
e corpo.
INTROJEÇÃO
•baseada na função de comer.
PROJEÇÃO
•baseada nas funções 
excretórias: saliva, suor, 
fezes, urina, gritar, dar 
pontapés.
 
Importância da introjeção e 
projeção (baseados nas funções 
corporais de incorporação e 
excreção). 
 
FENÔMENO TRANSICIONAL 
 
O autor inicia o capítulo 
comentando que todos os bebês, 
logo após o nascimento, tendem a 
usar punhos, dedos e polegares 
para estimular a zona erógena oral 
a fim de satisfazer seus 
instintos. 
Podemos encontrar uma ampla 
variação na sequência de eventos 
que se iniciam com o punho-na-boca 
do recém-nascido e o levam em 
certo momento a apegar-se a um 
ursinho, a uma boneca, a um 
brinquedo por vezes macio, por 
vezes duro. 
Winnicott introduz a expressão 
“OBJETO TRANSICIONAL” e “FENÔMENO 
TRANSICIONAL” para designar a área 
intermediária da experiência, 
entre: 
 
- O objeto transicional representa 
a primeira posse “não-eu” da 
criança, tem um caráter de 
intermediação entre seu mundo 
interno e externo. 
 
VERDADEIRO/ FALSO SELF 
 
O verdadeiro self e a sensação de 
que a vida vale apena ser vivida, 
apontada por Winnicott, é a 
realização da nossa tendência e 
potencial de desenvolvimento, 
assim como as estruturações 
defensivas do self, as neuroses e 
sensação de futilidade do viver, 
são características de um falso 
self que precisou se adaptar e/ou 
reagir a um ambiente falho. 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
EMOCIONAL DO EGO 
 
1) INTEGRAÇÃO 
 
Não integração primária fornece 
base para a desintegração quando 
há falha ou atraso na integração – 
é necessária uma pessoa que junte 
os pedaços. 
Para o autor, o ser humano é um 
ser potencialmente criativo, que 
carrega uma tendência inata para a 
integração e o desenvolvimento, 
mas cabe ao ambiente oferecer o 
suporte para que essas 
potencialidades se realizem. 
 
2) PERSONALIZAÇÃO 
 
Personalidade localizada no corpo 
 
polegar e o ursinho,
erotismo oral e a 
verdadeira relação 
objetal, 
a atividade da 
criatividade primária 
e a projeção do que já 
foi introjetado. 
▀ VERDADEIRO SELF (INTEGRADO) 
▀ FALSO SELF (PROTEÇÃO/DEFESA) 
▀ AMBIENTE 
▀ NECESSIDADES EGOICAS 
▀ ACOLHIMENTO DO AMBIENTE 
3) REALIZAÇÃO 
 
Mundo externo só pode ser 
usufruído se constituir-se 
paralelamente ao mundo interno. 
 
 
 
INTEGRAÇÃO
•relação 
integração/não 
integração
PERSONALIZAÇÃO
•localização 
da psique no 
corpo
REALIZAÇÃO
•apreciação do 
tempo e espaço 
e outros 
aspectos da 
realidade.
ALERTA: 
Os textos e as imagens, utilizadas 
neste documento, podem ter direitos 
autorais 
	SUMÁRIO
	MELANIE KLEIN
	HISTÓRIA
	TEORIA DAS RELAÇÕES OBJETAIS E/OU TEORIA DAS POSIÇÕES
	PULSÃO DE VIDA E DE MORTE
	FANTASIAS
	SEIO BOM X SEIO MAU
	POSIÇÃO ESQUIZOPARANÓIDE
	POSIÇÃO DEPRESSIVA
	MECANISMOS DE DEFESA
	ID, EGO, SUPEREGO (FREUD)
	EGO, SUPEREGO (KLEIN)
	TÉCNICA DO BRINCAR
	INVEJA E GRATIDÃO
	WINNICOTT
	SOBRE
	TEORIA
	DEPENDÊNCIA ABSOLUTA, RELATIVA E RUMO À INDEPEDÊNCIA
	AMBIENTE
	MÃE SUFICIENTEMENTE BOA
	MÃE INSUFICIENTEMENTE BOA
	FUNÇÕES MATERNAS PRIMÁRIAS
	INTROJEÇÃO E PROJEÇÃO
	FENÔMENO TRANSICIONAL
	VERDADEIRO/ FALSO SELF
	DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL DO EGO

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