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Trabalho de Ovinos de Corte

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Instituto Federal Goiano Campus Rio Verde 
Docente: Elis Aparecido Bento 
Discente: Allice Moreira Alves 
Ovinocultura e Caprinocultura 
 
 
 
 
 
 
 
 PLANO DE NEGÓCIOS 
 PROJETO DE OVINOCULTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Rio Verde - GO 
 
Introdução: 
O Nordeste do Brasil é tradicional na criação dos pequenos ruminantes. As características 
de rusticidade das raças são apontadas como fator preponderante à adaptação de ovinos e 
caprinos ao clima típico da região, principalmente na Caatinga. 
A cadeia produtiva da ovinocaprinocultura começa a se expandir no Brasil, nos mercados 
de venda de lã, de couro e de carne do animal. Enquanto em outras regiões o crescimento 
é lento, o Nordeste, desde 2012, detém 56% de rebanho de ovinos e 93% de caprinos. Os 
dados fazem parte do boletim de setembro de 2014 “Ativos Ovinos e Caprinos”, realizado 
pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em parceria com o Centro 
de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). 
Em Alagoas, os rebanhos chegam a 228 mil cabeças de ovinos e caprinos. O número de 
criadores e animais no estado é incerto, há uma média de mil criadores em Alagoas. Ainda 
não há um levantamento para dar números exatos, porém, estima-se que existam mais de 
mil produtores, em sua maioria com pouca quantidade de animais. Dados divulgados pelo 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), por meio do Sistema de 
Recuperação Automática – Sidra, apontam que, no ano de 2018, o rebanho de ovinos em 
Alagoas era composto por 296.261 animais. A comercialização da carne é realizada 
dentro do próprio estado. O produto é consumido em restaurantes, nas casas e 
comercializado nos mercados locais. Isso é uma amostra de como a população alagoana 
tem cada vez mais se interessado pela carne dos ovinos. 
O cruzamento industrial é uma técnica para obter o aumento de produção de carne 
dos ovinos corte, além de melhorar a qualidade da carne ofertada ao mercado 
consumidor. Os animais que serão utilizados nessa propriedade, é do cruzamento 
industrial entre Dorper x Santa Inês, pois o cordeiro originário das duas raças, possui 
maior potencial de crescimento, por conta da habilidade materna do Santa Inês, e 
potencial de crescimento do Dorper, tendo uma boa qualidade, e um bom rendimento de 
carcaça. 
 
 
Objetivo: 
Este trabalho realizado com objetivo de orientar a produção de 7.560 kg de carne de 
cordeiro ao ano, com abate de machos e fêmeas com 30 kg ou mais de peso vivo. 
 
 
 
Caracterização Do Empreendimento: 
Através desse plano de negócios, tem como finalidade da implantação de um projeto de 
criação de ovinos que visa o abate de cordeiros fêmeas e machos, originários do 
cruzamento entre Dorper e Santa Inês, para a produção de carne. 
 
 
Análise de Mercado e Competitividade: 
O setor da ovinocultura vem apresentando bons resultados em Alagoas, essa situação é 
positiva e pode ser ligado às características próprias do segmento, que oferece ao produtor 
facilidades na criação destes animais que têm um ciclo da criação rápido. 
Segundo o presidente da Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Alagoas 
(Accoal), Fernando Chaves, Alagoas apresenta um potencial alto para a cultura, e ainda 
comentou: “O setor é bem dividido. Muitos criadores estão entrando e buscando o 
mercado da carne, em que os mesmos estão produzindo cortes finos para restaurantes, 
montando suas próprias entregas. Temos pecuaristas na Zona da Mata e Litoral. Mas, a 
maior concentração está no Agreste e Sertão”. 
Em 2020 o preço em (R$/kg vivo) em janeiro custava entorno de R$6,02, onde teve um 
aumento de valor no decorrer do ano, em julho de 2020 peso vivo custava R$6,45, já em 
outubro de 2020, e peso vivo custava R$8,17, que foi a última cotação de acordo com 
EMBRAPA cotações. 
 
Localização e Características: 
A propriedade em que será implantada a criação de ovinos se localiza no estado de 
Alagoas na br AL-115, se localiza a 1 km de Arapiraca, onde esses animais serão 
mandados para abate no frigorífico Frigovale Arapiraca, onde serão vendidos os 
cordeiros, e a área possui as seguintes características: 
●Área total: 12 ha 
●Nome da Propriedade: Fazenda Jurubeba 
●Nome do proprietário: Allice Moreira Alves 
●Localização da propriedade: Arapiraca AL 
●Cultivo primário: cana de açúcar 
●Exploração secundária: ovinocultura 
●280 ovelhas Santa Inês e 5 reprodutor Dorper 
●Fonte de água: poço artesiano 
 
●Inclinação média do terreno: 7% 
 A fazenda Jurubeba possui como exploração primária com o plantio de cana de açúcar, 
e após optei para cria e engorda de ovinos. A grande demanda de carne ovina no estado 
de Alagoas, contando ainda com a facilidade da propriedade encontra-se muito próximo 
a um abatedouro de ovinos, e investir na criação de ovinos. 
 
 
Consumidor: 
 A produção da Fazenda Jurubeba será vendida em sua quase totalidade para um 
frigorífico (Frigovale Arapiraca), onde essas carcaças serão repassadas para 
supermercados e açougues de toda a região em um raio de aproximadamente 200 km, este 
frigorífico se localiza a 142 km da capital do estado, Maceió. A produção de animais será 
distribuída duas vezes ao ano, assim gerando lucro nesse ramo, e oferecendo uma carne 
de qualidade para os consumidores de ovinos de no estado de Alagoas. Apesar dos 
consumidores alagoanos preferirem o consumo das carnes de aves e bovina, a carne ovina 
é bastante consumida por boa parte das pessoas do estado de Alagoas. 
 
 
Concorrente: 
 A concorrência para a ovinocultura no estado de Alagoas é significativa, pois a procura 
é bem comum e a oferta também, no nordeste é bem comum o consumo de carne de 
ovinos. Uma pesquisa realizada na cidade de Maceió, demonstram que as pessoas 
consomem, conscientemente, esse tipo de carnes por considera-las menos prejudiciais à 
saúde. 
 
 
Estratégia Competitiva: 
 A Fazenda Jurubeba exercerá uso de um pouco de tecnologias manejo dos animais para 
que possa, em pouco tempo alcançar uma linha de produção desejando cordeiros precoces 
com 60 dias de confinamento, o que reduzirá custos devido à diminuição no tempo de 
acabamento dos cordeiros, alavancando os lucros do negócio. 
 
 
 
 
Plano De Marketing e Comercialização: 
As estratégias de marketing da fazenda Jurubeba que serão utilizadas para a divulgação 
dos produtos serão: jornais regionais, redes sociais, que visam o incentivo aos produtores 
rurais e feiras agropecuárias. A Fazenda terá uma marca para comercialização de seu 
produto: Cordeiros Jurubeba. 
 
 
Instalações: 
Para evitar despesa com altas taxas de mortalidades dos cordeiros, roubo de animais, 
ataque de predadores, e a alta taxa de reinfecção dos animais por larvas encontradas nas 
pastagens e diminuir sua contaminação, é necessário a construção de abrigos e instalações 
para abrigar os animais no período da noite. Além de propiciar o manejo dos animais, 
como a vermifugação e vacinação e aprimorar as condições da criação. As instalações 
devem-se localizar próximo a sede e em terreno sem retenção de água e de fácil acesso 
aos piquetes de pastejo. Essas instalações devem conter de um galpão de chão batido para 
alojar as ovelhas sem cordeiro ao pé fora, um com piso ripado suspenso para alojar as 
fêmeas e as crias, e um galpão de confinamento até o abate, e um galpão de chão batido 
para alojar os machos reprodutores e com uma área de piquete para exercício, e um galpão 
com subdivisões para armazenar rações e medicamentos, um galpão cimentado para 
quarentena. E também deve ser construídos pedilúvios. 
Para adequar a propriedade à ovinocultura, são necessárias as seguintes instalações: 
aprisco (piso ripado suspenso), abrigo noturno para as ovelhas sem cordeiro ao pé, abrigo 
para os reprodutores, galpão de terminação, pedilúvio,construção novas cercas e 
piqueteamento da área de pastagem. 
 
 
Aprisco: 
O aprisco é uma instalação para recolher os ovinos durante a noite ou para confiná-los. 
Este deverá ter acesso a cochos de ração e sal mineralizado e bebedouros. Tem grande 
importância na proteção do rebanho contra predadores e contribui para diminuir a taxa de 
mortalidade de cordeiros devido a condições ambientais desfavoráveis. Na fazenda terá 
dois apriscos, uma como maternidade e um para ovelhas sem cordeiros ao pé. Para 
construção do aprisco foi utilizada madeira que possuía 18 cm de largura e foi serrada ao 
meio, adquirindo assim uma largura de 9 cm. O vão entre cada tábua foi de 1,8 cm 
 
facilitando assim a higienização, pois as fezes e urina passam pelos vãos entre as ripas, 
havendo a necessidade apenas uma varrida rápida, diminuindo também a mão de obra. 
Este tipo de construção deverá ter um pé-direito (altura útil da construção) 3,0 m, 
permitindo melhor ventilação da construção, diminuindo o acúmulo de umidade, poeira, 
entre outros. O piso ripado poderá facilitar a limpeza do aprisco se for construído com 
uma elevação mínima de 1,50 em relação ao solo, evitando-se contaminação pelas fezes. 
Instalações têm que ser construídas no sentido leste-oeste, diminuindo-se a influência da 
radiação solar dentro das instalações. A telha que vai ser usada será a Eternit. 
A área para fêmeas vazias com abrigo noturno e piquete, a metragem dessa área é de 140 
m², com comedouros de 30cm por animal, e os bebedouros tipo bóia devem ser colocados 
acima da cabeça dos animais menores para evitar que estes defequem dentro, e para estes 
é utilizado uma rampa para colocarem os membros anteriores. 
A área para os reprodutores com abrigo noturno e piquete, com a metragem de 10 m², 
com comedouros de 30cm por animal, e os bebedouros tipo bóia. 
 
 
Pedilúvio: 
 Este tipo de construção é importante para desinfecção dos cascos dos animais e para 
evitar a podridão dos cascos. Ele ficará em frente ao aprisco, tendo um piso de concreto, 
com 10 cm de profundidade, 60 cm de largura e 2,0 metros de comprimento. O pedilúvio 
no qual se coloca uma solução de formol a 10%, ou outro desinfetante, para prevenção 
ou para tratamento das enfermidades das patas dos animais. 
 
 
Características do Rebanho a ser Criado: 
A finalidade da produção da propriedade é o abate de cordeiros (machos e fêmeas) com 
peso vivo de 30 Kg ou mais de peso vivo, algumas fêmeas serão utilizadas para reposição 
quando necessário. Quando os animais tiverem 60 dias de confinamento e ainda não 
chegaram aos 30 kg, ainda serão mantidos no rebanho, se o número de animais que não 
alcançou os 30 kg for alto, pode então aumentar alguns dias de confinamento, para então 
chegar ao peso desejado. Os machos utilizados serão da raça Dorper, animal rústico, com 
ótimo rendimento de carcaça, boa cobertura de musculatura, confere aos seus filhos um 
maior ganho de peso, e às suas filhas ciclam durante o ano todo. Dorper é um animal com 
o corpo de coloração branca, revestido de uma lã curta, com o pescoço e a cabeça negra. 
 
As matrizes utilizadas serão da raça Santa Inês comercial, raça proveniente de 
cruzamentos das raças Bergamácia com Morada Nova ou Crioulas do Nordeste, são 
animais de tronco forte, quartos traseiros e dianteiros fortes e ossatura vigorosa. 
Apresentam pelagens de várias cores preferindo-se a escura, orelhas grandes e cabanadas, 
ótima habilidade materna, sendo seu corpo desprovido de lã. 
 
 
Matrizes: 
Selecionou-se as fêmeas da raça Santa Inês, pois são animais com boa habilidade materna, 
resistência a endoparasitas e apresentam cio durante o ano todo, pois garante produção de 
carne sem sazonalidades, além de serem fáceis de encontrar e a um preço mais barato. 
Serão necessárias 280 matrizes para a produção de carne esperada divididas em 2 lotes 
com 140 fêmeas cada. 
 
 
Reprodutores: 
O macho que será utilizado é o Dorper, que deve possuir boa cobertura de músculo na 
carcaça, e conferir precocidade a sua descendência, promovendo crias com uma carcaça 
bem conformada, compacta, assim como bom ganho de peso. Serão necessários 5 machos 
na propriedade. 
 
Cronograma da Produção: 
 
 
Os cordeiros de ambos os sexos serão tratados até atingirem o peso de abate, 30 Kg de 
peso vivo, após atingir o peso objetivo, esses animais serão mandados para frigorífico 
(Frigovale Arapiraca). 
 
 
Lote Cobertura Nascimento Desmame Venda 
1 1 jan - 15 fev 1 jun – 15 jul 1 ago – 15 set Nov-dez 
2 1 mar -15 abr 1 ago – 15 set 1 out – 15 nov Jan-fev 
1 1 mai - 15 jun 1 fev – 15 mar 1 abr – 15 mai Jul- ago 
2 1 jul - 15 ago 1 abr – 15 mai 1 jun – 15 jul Set-out 
 
 
Alimentação: 
A nutrição dos animais é muito importante para criação, seja qual for sua finalidade, 
visando com que o animal gere um lucro para produtor, sendo que os gastos com 
alimentação é em 50% do custo de produção, devendo-se dar atenção especial à forma 
com que ela será planejada. 
Os ovinos podem ser alimentados com pastagem, que se bem manejada fornece todos os 
subsídios necessários para a manutenção e produção dos animais, além de ser mais barata 
e racional, gerando menores distúrbios do que alimentações com altos níveis de 
concentrado. 
 As matrizes devem ser alimentadas exclusivamente com pastagens, sendo que 2% da 
ingestão de matéria seca diária deverá ser colhida a campo pelo animal e 1% deve ser 
oferecido no cocho quando os animais são recolhidos aos abrigos provenientes de 
capineiras. Os machos serão alimentados de pastagens, ração e o sal mineral a vontade. 
O sistema indicado para o pastejo desses animais, é o uso de duas ou mais forrageiras, 
tanto para pastejo e corte, pois assim pode-se diminuir os efeitos da susceptibilidade de 
uma ou outra cultivar a uma praga, doença ou condição climática adversa, garantindo a 
alimentação dos animais durante todo o ano, e aproveitar a rotação de piquetes, sendo que 
os animais não deverão permanecer por mais de trinta dias em cada piquete, e só deverão 
voltar ao mesmo sessenta dias após sua utilização, utilizando-se de forma máxima a 
produção da pastagem, diminuindo a contaminação e dando tempo para que a forrageira 
se recupere. 
O tempo de permanência em cada piquete durante o mês deve ser de 60% na forrageira 
de maior produção e 40% na de menor produção havendo mais um piquete de cada uma 
para fazer o rodízio. Os cordeiros ficarão em regime de confinamento recebendo ração 
inicial até o desmame e ração de terminação do desmame ao abate. 
 
 
Solo da Propriedade: 
A análise de solo é o principal instrumento para o diagnóstico da fertilidade do solo, 
permitindo a recomendação das quantidades de adubos e calcário necessárias para obter 
rendimentos elevados das culturas. 
 
 
 
 
Cálcio 3,50 Médio 
Magnésio 1,3 Médio 
Ca+Mg 4,8 Médio 
Potássio 111 Bom 
Enxofre 12,50 Bom 
Fosforo 12,5 Médio 
Matéria Orgânica 32,9 Bom 
CTC 11,40 Médio 
Saturação de base (V%) 50 Ótimo 
pH (CaCl₂) 5,90 Acidez Baixa 
 
O solo apresenta boas condições de nutrientes não sendo necessário a reposição imediata. 
 
Manejo 
Higiene das Instalações: 
Deve ser realizada a limpeza diária dos apriscos com ajuda de um vassoura. Sempre 
manter os bebedouros, limpos e livre de algas ou de fezes e procedendo-se a troca 
periódica da água, e também realizar a limpeza diária dos comedouros. Fazer o 
recolhimento das fezes dos apriscos, para esterqueiras ou diretamente para as áreas de 
pastagem. E necessário sempre manter o ambiente criatório limpo, sem lixo. 
 
 
Quarentena: 
Os animais adquiridos de outras fazendas ou regiões deverão ser mantidos em observação 
por um período de 30-60 dias. A quarentena é uma medida preventiva que tem como 
principal objetivo conhecer o estado sanitário dos animais que estão sendo introduzidos 
na propriedade e certificar-se de que os mesmos são ou não portadoresde doenças. Além 
disso, a quarentena também serve para adaptação gradativa dos animais ao novo 
ambiente, alimentação e ao manejo da propriedade. Após a chegada na propriedade, 
encaminhe os animais para o quarentenário; forneça alimento e água limpa e fresca. O 
transporte de uma propriedade para outra é cansativo e pode causar bastante estresse nos 
animais. Por isso, deixe-os descansar antes de realizar a primeira inspeção. Lembre-se de 
 
que os animais não estão acostumados à dieta da propriedade e a adaptação deve ser 
gradativa, principalmente para os alimentos concentrados. A primeira avaliação dos 
animais deverá ser realizada por meio de uma inspeção visual geral do animal ou lote em 
quarentena. Observe se algum animal apresenta alteração de comportamento: isolamento, 
dificuldade de locomoção, coceira (piolho, sarna), alteração de postura, entre outros. É 
importante salientarmos que a pessoa que irá realizar essa inspeção no lote jamais 
conseguirá identificar um animal doente se não conhecer um animal sadio. O próximo 
passo é avaliar cada animal individualmente. O ideal é que essa inspeção individual dos 
animais seja acompanhada por um Médico Veterinário que realmente conheça a espécie. 
 
 
Isolamento: 
O sistema de criação deve ter uma área afastada do centro de manejo, para o isolamento 
e tratamento dos animais doentes. Isolamento é um local destinado a isolar animais 
doentes do rebanho, para observação e eventuais tratamentos. Este setor deve ser 
rigorosamente desinfetado com solução de creolina, vassoura de fogo, ou uma camada 
fina de cal virgem nas paredes e piso. 
 
 
Descarte: 
É um procedimento que ocorre a retirada do rebanho animal com doenças crônicas, 
portador de zoonoses ou improdutivo, mediante o abate ou sacrifício. 
 
 
Medidas de Apoio: 
Oferecer alimentação equilibrada e água de boa qualidade, promover o conforto animal, 
e limitar presença de animais não desejáveis na propriedade (cão, rato, entre outros). 
 
 
Esquema de Vacinação: 
A vacinação de ovinos previne o aparecimento de doenças, traz economia e é um dos 
fatores que contribuem para o sucesso na ovinocultura. Por isso, é importante que os 
criadores conheçam e planejem um calendário vacinal coerente com a sua região, 
definindo em que épocas serão realizadas as vacinações, visando a manutenção da saúde 
 
dos animais e a rentabilidade da propriedade. De modo geral, os produtores devem ficar 
atentos a quatro vacinas importantes. São elas: vacina contra raiva, clostridioses, 
linfadenite caseosa e ectima contagioso. A vacina contra a Febre Aftosa é proibida para 
ovinos e pode gerar multa caso seja descoberta. 
A vacina da raiva é anual/a partir de 4 meses de idade (só em regiões em que haja casos 
confirmados). A vacina de clostridiose – (feita apenas em regiões onde ocorra a doença). 
Para animais não vacinados: aplicar duas doses de vacina com um intervalo de quatro a 
seis semanas entre as vacinações. Em filhos de mães não vacinadas: a primeira dose deve 
ser efetuada a partir da 3a semana de idade e a partir da 9a semana de idade em filhos de 
mães que foram vacinadas. Animais já vacinados: revaciná-los a cada ano. Em fêmeas 
gestantes: fazer a revacinação anual de 4 a 6 semanas antes do parto. A linfadenite caseosa 
é a partir de três meses, com reforço aos 30 dias, repetir anualmente. 
O ectima contagioso, autovacina feita em dose única, repetindo-se nas matrizes na 
próxima parição. Recomenda-se a vacinação apenas em casos de surtos na propriedade. 
 
 
Controle de Verminose: 
A verminose é uma doença parasitaria causada por diversas espécies de vermes que ocorre 
em ovinos de todas as idades, sendo mais grave em animais jovens. 
A contaminação ocorre através da ingestão de alimento e água contaminados com larvas 
dos vermes. 
Os sintomas são diminuição de apetite, emagrecimento, pelos arrepiados e sem brilho, 
anemia, diarreia e edema de papada, e a mortalidade fica em torno de 30%. 
O controle da verminose pode ser feito por meio de exame de fezes em laboratório 
associado a utilização do guia famacha. Os animais da propriedade serão desverminados 
de 45 em 45 dias sendo utilizado o mesmo princípio ativo até que se constate através do 
OPG que este já não está tendo tanta eficiência no combate aos parasitas, daí então muda-
se o princípio ativo. 
Deve se vermifugar emergencialmente os animas nos quais os sintomas estejam visíveis, 
que gira em torna 10% do rebanho. Animas sem sintomas evidentes devem ser avaliados 
quanto à necessidade de tratamento. Sempre tratar os animais de compra antes de 
incorporá-lo no rebanho. Não vermifugar as fêmeas no terço inicial da prenhez para evitar 
problemas com a cria. Vermifugar as fêmeas 30 dias antes do parto, e vermifugar os 
animais que vão entrar em estação de monta. 
 
Existem vários tipos de vermífugos classificados pelo grupo químico e princípio ativo. 
Os vermífugos de um mesmo grupo químico podem ser vendidos com diferentes nomes 
(marca comercial) de acor - do com seu fabricante. Ao trocar de vermífugo, escolha 
sempre um de diferente grupo químico do utilizado anteriormente. 
 Grupo Químico Princípio Ativo Ação 
Imidatiazóis Levamisol 
Tetramisol 
Vermes gastrintestinais 
Salicilsnilidas Closantel 
Niclosamida 
Vermes gastrintestinais 
tênias 
Benzimidazóis Albendazol 
Mebendazol 
Oxfendazol 
Febendazol 
Vermes gastrintestinais 
Vermes pulmonares e 
Tênias 
Lactonas macrocíclas Ivermectina 
Moxidectina 
Doramectina 
Abamectina 
Eprinomectina 
Vermes gastrintestinais, 
Pulmonares e parasitas 
externas 
Derivado 
aminoacetonitrila 
Monepantel Vermes gastrintesnais 
 
 
Custos Estimados: 
 
Orçamento para Construção de Pedilúvio: 
Quantidade Descrição Custo Unitário Custo Total R$ 
40 Lajota 0,79 reais R$31,6 
1 Saco de Cimento 18 reais R$18,0 
¼ Metro da Brita 79 reais R$19,75 
½ Metro Areia Lavada 117 reais R$58,50 
3 Folha Telha Fibrocimento 28,99 reais R$86,97 
Total R$214,82 
 
 
 
Orçamento para Construção do Aprisco: 
Quantidade Descrição Custo Unitário Custo Total R$ 
7 Saco de Cimento 18 reais R$126,00 
2 mil Tijolão 0,70 reais R$1400,00 
2 ½ Metro Areia Lavada 117 reais R$292,50 
2 ½ Metro Brita 79 reais R$197,50 
20 Kg Pregos 9 reais R$180,00 
2 Madeiramento 2500 reais R$5.000,00 
22 Bebedouros 44,07 reais R$969,54 
100 m Encanamento 2,68 reais/m R$268,00 
45 Telha 28,99 reais R$1.304,55 
Total R$9.738,09 
 
Orçamento para Alojamento de Machos: 
Quantidade Material Custo unitário Custo Total R$ 
22 m Madeira 28 reais/m R$616,00 
2 Bebedouros 44,07 reais R$88,17 
1 Tela rolo (2,10X50) 319,67 reais R$319,67 
6 Telha 28,99 reais R$173,94 
Total R$1.197,78 
 
 
Orçamento de Cercas: 
Quantidade Material Custo/Unidade Total 
6 Tela rolo (2,10X50) 423,77 reais R$ 2.542,62 
320 Catracas 3,76 reais R$1.203,20 
320 Balancin 1,95 reais R$624,00 
90 Estaca 7,95 reais R$715,50 
Total R$5.085,32 
 
 
 
 
Custo de Mão de Obra Utilizada: 
Mão de Obra Quantidade Custo Total 
Cerqueiro metros 1.181,94 (30 dias) R$1.181,94 
Pedreiro 60 dias 1.457,46 (30 dias) R$2.914,22 
Servente 60 dias 1.138,30 (30 dias) R$2.276,6 
Carpinteiro 14 dias 404,89 reais (7 dias) R$ 809,78 
Funcionário 12 meses 1.158,22 reias R$ 13.898,64 
Total R$21.081,18 
Contrato de um mês para o cerqueiro com média salarial. Optei por utilizar o serviço de 
uma construtora, por ser mais rápido, e pela a minha fazenda ficar próximo da cidade. 
 
Orçamento com Medicamentos: 
Quantidade Descrição Valor Produto R$ Custo Total 
 Vacina para Ectima 30,00 (100 doses) R$85,50 
 Vacina Polivalente 23,40 (30 doses) R$222,30 
 Suplemento Férrico 40,59 (50ml) R$694,08 
 Suplemento Vitamínico B12 8,05 (50 ml) R$229,42 
 Ivermectina 150,0 (500ml) ********* 
 Albendazoli (valbazen) 40,0 (1000ml) ********* 
Total R$1.231,30*A aplicação de Ivermectina e albendazoli serão aplicadas conforme o guia FAMACHA, 
não tem como calcular porque depende da escala de 1 a 5 do guia FAMACHA, que 
realizada no momento do manejo dos animais. 
 
Custos com Aquisição do Plantel: 
 Quantidade Unidade R$ Total R$ 
Machos 5 R$3.000,00 R$15.000,00 
Fêmeas 280 R$250,00 R$70.000,00 
Total R$85.000,00 
 
 
 
 
 
 
Custos da Ração: 
Rações Consumo/animal 
(Kg) 
Custo/Kg de 
Ração(R$) 
Custo por 
Animal (R$) 
Custo por 
todo Plantel 
Ração inicial 38,04 1,80 reais/kg 68,47 reais 17.254,44 
Ração terminal 33,00 3,20 reais/kg 105,60 reais 26.611,20 
Total 43.865,64 
 
Custo do Sal Mineral: 
Animal Consumo/dia 
(g) 
Consumo 
anual/animal 
Consumo 
Plantel (kg) 
Custo R$ 
Cordeiros 5,46 0,65 kg 163,8 kg R$741,94 
Ovelhas 10,8 3,94 kg 1.103,2 kg R$4.997,05 
Carneiros 21,6 7,88 kg 39,4 kg R$178,46 
Total R$5.917,45 
Cordeiros consomem esta quantidade em um período de 120 dias. Obs: saco de 25 kg de 
sal mineral está estimado em 113,24 reais (4,52 reais o quilo) 
Receita 
Venda dos Cordeiros para Abate/Ano: 
Número de Animais Valor por Kg de Peso Vivo Peso Vivo dos Animais 
 R$ 8,17 30 Kg 
Total de Vendas R$61.765,20 7.560 Kg total/ano 
Com 280 fêmeas prenhe, tirando 10% não de cria, supondo que terá 252 cordeiros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Custos Totais: 
 Custos R$ 
Construção do Pedilúvio R$214,82 
Construção do Aprisco R$9.738,09 
Orçamento para Alojamento de Machos R$1.197,78 
Orçamento de Cercas R$ R$5.085,32 
Custo de Mão de Obra Utilizada R$21.081,18 
Orçamento com Medicamentos R$1.231,30 
Custos com Aquisição do Plantel R$85.000,00 
Custo da Ração R$43.865,64 
Custo do Sal Mineral R$5.917,45 
Total R$ 173.331,58 
 
 
Receita Total: 
 Produtos Receita 
Venda de Cordeiros para Abate R$61.765,20 
Vendas de Maquinários que tinha na 
fazenda 
 R$193.000,00 
Receita total - Custo total R$ 173.331,58 –R$ 254.765,00 
Lucro R$81.433,22 
Maquinário Vendido 
Ensiladeira Nogueira para trator R$ 12.000,00 
Colhedeira Nogueira R$86.000,00 
Trator Jhon Deere 2013 R$95.000,00 
 
 
Conclusão: 
Então para a criação de ovinos de corte na propriedade Jurubeba na cidade de Arapiraca 
em Alagoas, que antes produzia cana-de-açúcar, o lucro previsto para o primeiro ano 
81.443,22 reais, com a venda de animais para abate onde terá um valor estimado de 
61.765,20 reais, mais a venda do maquinário que existia na propriedade que gira em torno 
de 193.000,00 reais, que todo valor do maquinário, será investido na ovinocultura de 
 
corte, para construção e desenvolvimento da propriedade, visando um lucro futuro e ainda 
aumentando o número de animais. 
A criação é viável, porque no primeiro ano produzindo, gastou mais por conta de adquirir 
um plantel, e também realizar todas as construções e instalações. Mas nos próximos anos 
terá o retorno investido e um melhor lucro, considerando que a população alagoana 
consume bastante a carne de cordeiro, esse mercado é bem promissor. 
 
 
Referências Bibliográficas: 
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1997, 318 p. 
SELAIVE-VILLARROEL, A. B.; OSÓRIO, J. C. S. Produção de Ovinos no Brasil, São 
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https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1622894404-16x-bebedouro-automatico-
bovino-ovelha-porco-cavalo-4-lts-
_JM#searchVariation=61636819610&position=7&type=item&tracking_id=c85713a7-
9927-46fa-be74-cf15a91dd368 
 
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las#:~:text=questionamento%20pelo%20propriet%C3%A1rio.-
,De%20modo%20geral%2C%20os%20produtores%20devem%20ficar%20atentos%20a
%20quatro,gerar%20multa%20caso%20seja%20descoberta 
 
https://www.agrolink.com.br/saudeanimal/artigo/medidas-sanitarias-gerais-para-ovinos-
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https://www.agrolink.com.br/saudeanimal/artigo/medidas-sanitarias-gerais-para-ovinos-e-caprinos_157559.html#:~:text=Isolamento%20%C3%A9%20um%20local%20destinado,afastado%20do%20curral%20de%20manejo
https://www.agrolink.com.br/saudeanimal/artigo/medidas-sanitarias-gerais-para-ovinos-e-caprinos_157559.html#:~:text=Isolamento%20%C3%A9%20um%20local%20destinado,afastado%20do%20curral%20de%20manejo
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http://ruralpecuaria.com.br/tecnologia-e-manejo/caprinos-ovinos/pastagens-para-producao-de-ovinos.html
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